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1.
J. pediatr. (Rio J.) ; 95(5): 593-599, Sept.-Oct. 2019. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1040360

ABSTRACT

Abstract Objective: The purpose of this study was to illustrate the association between vascular endothelial growth factor level and pulmonary artery hypertension in children with β-thalassemia major. Method: This case-control study was conducted on 116 children with β-thalassemia major; 58 of them had pulmonary artery hypertension. They were compared to 58 healthy children who were age and sex-matched (control group). Serum levels of vascular endothelial growth factor and echocardiographic assessment were done for all children. Results: Vascular endothelial growth factor serum level was significantly higher in children with β-thalassemia major with pulmonary artery hypertension than in those without pulmonary artery hypertension, as well as in control groups (p < 0.001). Vascular endothelial growth factor serum level had a significant positive correlation with pulmonary artery pressure and serum ferritin, as well as a significant negative correlation with the duration of chelation therapy. Logistic regression analysis revealed that elevated vascular endothelial growth factor (Odd Ratio = 1.5; 95% Confidence Interval, 1.137-2.065; p = 0.005) was an independent risk factor of pulmonary artery hypertension in such children. Vascular endothelial growth factor serum level at a cutoff point of >169 pg/mL had 93.1% sensitivity and 93.1% specificity for the presence of pulmonary artery hypertension in children with β-thalassemia major. Conclusion: Elevated vascular endothelial growth factor serum level is associated with pulmonary artery hypertension in children with β-thalassemia.


Resumo: Objetivo: A finalidade deste estudo foi exemplificar a associação entre o nível de fator de crescimento endotelial vascular e a hipertensão arterial pulmonar em crianças com talassemia beta maior. Método: Este estudo caso-controle foi realizado em 116 crianças com talassemia beta maior; 58 das quais apresentaram hipertensão arterial pulmonar em comparação com 58 crianças saudáveis pareadas por idade e sexo (grupo de controle). Os níveis séricos do fator de crescimento endotelial vascular e a avaliação ecocardiográfica foram realizados em todas as crianças. Resultados: O nível sérico do fator de crescimento endotelial vascular foi significativamente maior em crianças com talassemia beta maior com hipertensão arterial pulmonar que as crianças sem hipertensão arterial pulmonar e os grupos de controle (p < 0,001). O nível sérico do fator de crescimento endotelial vascular apresentou uma correlação positiva significativa com a pressão arterial pulmonar e a ferritina sérica e correlação negativa significativa com a duração da terapia de quelação. A análise de regressão logística revelou que o fator de crescimento endotelial vascular elevado (RC = 1,5; IC de 95%: 1,137-2,065; p = 0,005) foi um fator de risco independente de hipertensão arterial pulmonar nessas crianças. O nível sérico do fator de crescimento endotelial vascular no ponto de corte > 169 (pg/mL) apresentou 93,1% de sensibilidade e 93,1% de especificidade na presença de hipertensão arterial pulmonar em crianças com talassemia beta maior. Conclusão: O nível sérico do fator de crescimento endotelial vascular elevado está associado à hipertensão arterial pulmonar em crianças com talassemia beta.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Child , Adolescent , beta-Thalassemia/blood , Vascular Endothelial Growth Factor A/blood , Hypertension, Pulmonary/blood , Reference Values , Splenectomy , Time Factors , Echocardiography, Doppler , Case-Control Studies , Risk Factors , ROC Curve , Analysis of Variance , beta-Thalassemia/physiopathology , Age of Onset , Statistics, Nonparametric , Hypertension, Pulmonary/physiopathology
2.
Rev. bras. cir. cardiovasc ; 30(2): 159-163, Mar-Apr/2015. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: lil-748942

ABSTRACT

Abstract Introduction: Intravascular coronary stenting has been used in the treatment of coronary artery disease (CAD), with a major limitation of in-stent restenosis (ISR). The 316 stainless steel has been widely used for coronary stents. In this study, we developed a novel coating method to reduce ISR by simultaneously coating vascular endothelial growth factor (VEGF) and anti-CD34 antibody on 316L stainless steel. Methods: Round 316L stainless steel sheets in the D-H group were polymerized with compounds generated from condensation reaction of dopamine and heparin using N-(3-dimethylaminopropyl)-N'-ethylcarbodiimide (EDC) and N-hydroxysuccinimide (NHS). Sixteen sheets from the D-H group were further immersed into 1ug/ml VEGF165 and 3mg/ml heparin sodium one after another for 10 times, and named as the D-(H-V)10 group. Eight sheets from the D-(H-V)10 group were coated with anti-CD34 antibody and termed as the D-(H-V)10-A group. Immunofluorescence assay and ELISA were used to evaluate whether the 316L stainless steel disks were successfully coated with VEGF and anti-CD34 antibody. Results: The results of immunofluorescence assay and ELISA showed that VEGF could be detected in the D-(H-V)10 and D-(H-V)10-A group, suggesting the steel sheets were successfully covered with VEGF. Anti-CD34 antibody could only be observed in the D-(H-V)10-A group, which was the only group coated with CD34 antibody. Both results suggested that the 316L stainless steel sheets were successfully coated with VEGF and anti-CD34 antibody. Conclusion: Our study developed a method to simultaneously coat VEGF and anti-CD34 antibody to stainless metal steel. This research serves as a fundamental role for a novel coating strategy. .


Resumo Introdução: O stent coronário intravascular tem sido utilizado no tratamento de doença arterial coronária, com uma maior limitação de restenose intra-stent (RIS). O aço inoxidável 316 tem sido amplamente utilizado para stents. Neste estudo, foi desenvolvido um novo método de revestimento para reduzir a RIS para revestir simultaneamente o fator de crescimento endotelial vascular (VEGF) e anti-CD34 em aço inoxidável 316L. Métodos: Placas de aço inoxidável 316L redondas no grupo DH foram polimerizadas com compostos gerados a partir da reacção de condensação de dopamina e heparina utilizando N- (3-dimetilaminopropil) -N'-etilcarbodiimida (EDC) e N-hidroxissuccinimida (NHS). Dezesseis folhas a partir do grupo DH foram ainda imersas em 1 ug/ml de VEGF 165 e 3 mg/ml de heparina sódica, um após outro por 10 vezes, sendo denominado como o grupo D-(HV)10. Oito folhas de D-(HV)10 foram revestidas com anticorpo anti-CD34 e denominado como grupo D-(HV)10-A. Testes de imunofluorescência e ELISA foram usados para avaliar se os discos de aço inoxidável 316L foram revestidos com sucesso com VEGF e anticorpo anti-CD34. Resultados: Os resultados dos testes de imunofluorescência e ELISA mostraram que o VEGF pôde ser detectado nos grupos D-(HV)10 e D-(HV)10-A, evidenciando que as chapas de aço foram cobertas com VEGF com sucesso. O anticorpo anti-CD34 podia apenas ser observado no grupo D-(HV)10-A, o único grupo revestido com anticorpo CD34. Ambos os resultados sugerem que as chapas de aço inoxidável 316L foram revestidas com sucesso com VEGF e anticorpo anti-CD34. Conclusão: Nosso estudo desenvolveu um método para revestir simultaneamente VEGF e anti-CD34 de aço inoxidável. Esta pesquisa tem um papel fundamental para a nova estratégia de revestimento. .


Subject(s)
Humans , /chemistry , /immunology , Coated Materials, Biocompatible/chemistry , Drug-Eluting Stents , Stainless Steel/chemistry , Vascular Endothelial Growth Factor A/chemistry , Coronary Restenosis/prevention & control , Enzyme-Linked Immunosorbent Assay , Ethyldimethylaminopropyl Carbodiimide/chemistry , Fluorescent Antibody Technique , Materials Testing , Reproducibility of Results , Serum Albumin, Bovine , Time Factors
3.
Rio de Janeiro; s.n; fev. 2015. xvi,115 p. ilus, tab, graf.
Thesis in Portuguese | LILACS | ID: lil-762430

ABSTRACT

O câncer de mama é uma doença heterogênea com alta incidência, sendo a principal causa demorte por câncer entre as mulheres. Dentre os processos que contribuem para a carcinogênesee que dependem do microambiente do hospedeiro, destaca-se o processo de angiogênese,sendo o fator de crescimento vascular endotelial (VEGFA) o principal fator pró-angiogênicocom influente papel no desenvolvimento do câncer de mama. O gene que codifica o VEGFA éaltamente polimórfico e seus polimorfismos estão associados a diferentes padrões deexpressão gênica, afetando os níveis de VEGFA em diversos modelos celulares, incluindo ocâncer de mama. O presente estudo teve como objetivo investigar a associação entrepolimorfismos de um único nucleotídeo (SNPs) do VEGFA (rs699947, rs833061, rs1570360,rs2010963 e rs3025039) e características histopatológicas com valor prognóstico no câncer demama, bem como avaliar o potencial de genótipos e haplótipos VEGFA como preditores dorisco de progressão da doença. A população do estudo consistiu de uma coorte de mulheresbrasileiras com câncer de mama unilateral e não metastático, submetidas à ressecção tumoralou à quimioterapia neoadjuvante como primeira abordagem terapêutica (N=1043). O DNAgenômico foi extraído de amostras de sangue periférico, e usado para genotipagem de VEGFA(N=895). Os resultados foram divididos em dois manuscritos...


Breast cancer is a heterogeneous disease with high incidence among women, being the leadingcause of cancer death. Among the host microenvironment processes that contribute tocarcinogenesis, angiogenesis plays a central role, and the Vascular Endothelial Growth FactorA (VEGFA) is the main pro-angiogenic factor, with impact in the development of breastcancer. The gene encoding VEGFA is highly polymorphic, and their polymorphisms have beenassociated with different patterns of gene expression, affecting VEGFA levels in different cellmodels, including breast cancer. The present study aimed to investigate the associationbetween single nucleotide polymorphism (SNP) of VEGFA (rs699947, rs833061, rs1570360,rs2010963 and rs3025039) and histopathological features with prognostic value in breastcancer, and to evaluate the potential of VEGFA genotypes and haplotypes as risk predictors ofdisease progression. The study population consisted of a cohort of Brazilian women withunilateral and non-metastatic breast cancer, who underwent tumor resection or neoadjuvantchemotherapy as their first therapeutic approach (N=1043). Genomic DNA was extracted fromperipheral blood samples, and used for VEGFA genotyping (N=895). The results were dividedinto two manuscripts...


Subject(s)
Humans , Clinical Evolution , Breast Neoplasms/pathology , Polymorphism, Genetic , Survival , Vascular Endothelial Growth Factor A , Prognosis
4.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992) ; 58(5): 620-632, set.-out. 2012. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-653777

ABSTRACT

A endometriose é uma doença ginecológica benigna caracterizada pela presença e crescimento de células endometriais fora do útero. Fatores genéticos, endócrinos, imunológicos e ambientais têm sido sugeridos em sua patogênese. Um grande número de estudos tem relacionado polimorfismos genéticos como um fator que contribui para o desenvolvimento da endometriose. Nesta revisão, apresentamos uma descrição detalhada da contribuição de polimorfismos genéticos nos genes que regulam a função vascular e o remodelamento do tecido em endometriose (AHSG, EGFR, EGF, VEGF, endostatina, PAI-1, ACE e MMPs). Alguns polimorfismos dos genes VEGF (-460 C/T, +405 G/C, +936 C/T), PAI, MMP-1, 2 e 3 foram amplamente estudados, enquanto outros dos genes AHSG, EGF, endostatina e VEGF (-1154 G/A, -2578 A/C), não. Nesse último caso, estudos adicionais tornam-se necessários para confirmar os achados encontrados pelos poucos trabalhos que analisaram esses polimorfismos de único nucleotídeo (SNP). Além disso, os estudos que encontraram associação positiva ou negativa do SNP com endometriose enfatizam a importância de estudos com grande número de casos-controles para confirmar os achados por eles publicados. A análise por haplótipo foi realizada apenas para os genes VEGF (-460, +405, -1154 e -2578), ACE (-240/2350) e MMP-1, 2, 3 e 9, e, na maioria deles, não houve associação com endometriose. Dos oito trabalhos que analisaram haplótipos do gene VEGF, cinco deles não os associaram à endometriose. Os haplótipos dos genes ACE e MMP-2 não foram associados à endometriose, enquanto aqueles dos genes MMP-1, 3 e 9 foram relacionados a risco elevado da doença.


Endometriosis is a benign gynecological disease characterized by the presence and growth of endometrial cells outside the uterus. Genetic, endocrine, immunological, and environmental factors have been suggested in its pathogenesis. A great number of studies have related genetic polymorphisms as a factor that contributes to the development of endometriosis. This review presents a detailed description of the contribution of genetic polymorphisms in genes that regulate vascular function and tissue remodeling in endometriosis (alpha 2-HS glycoprotein [AHSG], epidermal growth factor receptor [EGFR], vascular endothelial growth factor [VEGF], endostatin, plasminogen activator inhibitor 1 [PAI-1], angiotensin I-converting enzyme [ACE], and matrix metalloproteinases [MMPs]). Some polymorphisms of the VEGF (-460 C/T, +405 G/C, +936 C/T), PAI, MMP-1, 2, and 3 genes were widely studied, while polymorphisms of the AHSG, EGF, endostatin, and VEGF (-1154 G/A, -2578 A/C) genes were not. In this latter case, additional studies are required to confirm the findings of the few studies that have analyzed these single nucleotide polymorphisms (SNPs). Additionally, studies that found a positive or negative association of SNP with endometriosis emphasize the relevance of studies with a large number of control cases to confirm their findings. The haplotype analysis was performed only for the VEGF (-460, +405, -1154 and -2578), ACE (-240/2350) and MMP-1, 2, 3, and 9 genes, and in most of them, there was no association with endometriosis. Of the eight works that analyzed haplotypes of the VEGF gene, five did not associate them with endometriosis. Haplotypes of ACE and MMP-2 genes were not associated with endometriosis, while those of MMP-1, 3, and 9 genes were related to a high risk for the disease.


Subject(s)
Female , Humans , Endometriosis/genetics , Polymorphism, Genetic/genetics , Regeneration/genetics , Vascular Endothelial Growth Factor A/genetics , Neovascularization, Physiologic/genetics
5.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-552748

ABSTRACT

O crescimento tumoral está diretamente relacionado com a neovascularização, a qual decorre do desequilíbrio entre os fatores pró-angiogênicos e antiangiogênicos, secretados pelas células neoplásicas. O fator de crescimento endotelial vascular (VEGF) desempenha papel chave na angiogênese tumoral, estimulando a proliferação, migração e sobrevivência das células endoteliais. Atua através da ligação a receptores tirosina quinase específicos: VEGFR-1/Flt-1, VEGFR-2/KDR e VEGFR-3. O aumento da expressão do VEGF e de seus receptores tem sido associado à progressão, metastatização e pior prognóstico em diversos tumores malignos. A compreensão das vias moleculares que envolvem o mecanismo de indução da angiogênese tumoral por fatores de crescimento como o VEGF aumentam as possibilidades de novas terapêuticas a serem utilizadas no tratamento de tumores malignos humanos. Evidências indicam um importante papel do VEGF nas neoplasias da tireóide e a utilização de inibidores do VEGF ou de seus receptores pode constituir um importante recurso terapêutico, já tendo sido utilizado em determinados tipos de tumores humanos. O presente artigo tem como objetivo fazer uma revisão da atuação do VEGF no crescimento tumoral com enfoque nas neoplasias malignas da tireóide.


The neoplasic process is directly related to neovascularization, an imbalance between pro-angiogenic and antiangiogenic factors. The vascular endothelial growth factor (VEGF) plays a key role in tumor angiogenesis, stimulating proliferation, migration and survival of endothelial cells. VEGF acts through binding to specific tyrosine kinase receptor: VEGFR-1/Flt-1, VEGFR-2/KDR and VEGFR-3. Increased expression of VEGF and its receptors have been associated with progression, metastasis and worse prognosis in human malignant tumors. Understanding molecular pathways of tumor angiogenesis related to growth factors such as VEGF is a crucial step on developing new treatment options. Evidence indicates an important role of VEGF in thyroid cancer and inhibition of VEGF or its receptors may constitute an important therapeutic resource, particularly for those patients with metastatic diseases. This aim of this article is to review the role of VEGF in tumor growth, focusing on thyroid malignancies.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Antigens, Neoplasm , Vascular Endothelial Growth Factor A/antagonists & inhibitors , Vascular Endothelial Growth Factor A/history , Vascular Endothelial Growth Factor A , Vascular Endothelial Growth Factor A/therapeutic use , Angiogenesis Inhibitors/antagonists & inhibitors , Angiogenesis Inhibitors/pharmacokinetics , Angiogenesis Inhibitors/toxicity , Angiogenesis Inhibitors/therapeutic use , Thyroid Neoplasms/complications , Thyroid Neoplasms/diagnosis , Thyroid Neoplasms/pathology , Thyroid Neoplasms/therapy , Receptor Protein-Tyrosine Kinases
6.
Arq. bras. oftalmol ; 71(6): 902-907, nov.-dez. 2008. ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-503464

ABSTRACT

A injeção intravítrea é atualmente a técnica mais utilizada no tratamento de várias doenças vítreorretinianas. Neste artigo serão discutidas a técnica e complicações da injeção intravítrea de drogas no tratamento de doenças vítreorretinianas. Em resumo, a técnica envolve várias etapas. Inicialmente dias antes da injeção pode-se realizar aplicação de antibióticos e acetazolamida para prevenção de infecção e redução da pressão intra-ocular. Antes do procedimento deve-se dilatar a pupila e executar anestesia tópica com colírios ou gel anestésico. A antissepsia pré-operatória envolve aplicação de colírios de iodo-povidona 5 por cento no fundo de saco conjuntival ao menos 10 minutos antes do procedimento. A injeção deve ser realizada no centro cirúrgico com uso de luvas estéreis e máscara pelo cirurgião. O olho deve ser exposto com blefarostato estéril, e proteção com "sterile-drape" para evitar contato entre a agulha e pálpebras/cílios. A agulha deve ser posicionada no momento da injeção a 3,5 - 4 mm do limbo, e leve mobilização da conjuntiva com um cotonete estéril ou uma pinça facilitam a penetração da agulha através da conjuntiva e esclera. A agulha deve ser inserida gentilmente para dentro da cavidade vítrea até 6 mm de profundidade. Imediatamente após a injeção o paciente deve ser examinado por técnica de oftalmoscopia binocular indireta. Caso a acuidade visual seja ausência de percepção luminosa ou oclusão vascular arterial retiniana seja observada, terapias para diminuição da pressão como paracentese na camada anterior ou massagem por oculopressão diretamente sobre o globo ocular devem ser imediatamente tomadas. A alta ambulatorial deve ser realizada quando o cirurgião estiver ciente da ausência de complicações intra-operatórias; o paciente deverá sair do centro cirúrgico com curativo oclusivo. O paciente deve ser submetido a exame oftalmológico completo no primeiro dia pós-operatório quando associação de antibióticos com corticosteróides...


Intravitreal injections are the standard technique applied in the treatment of some vitreoretinal diseases. In this paper the technique and complications of intravitreal injections are presented. In summary, the procedure involves various consecutive steps. Initially, days before the treatment topical antibiotics and acetazolamide may be prescribed for reduction of the ocular flora and intraocular pressure. Before the injection, the pupil should be dilated and topical anesthesia should be achieved. Injection shall be performed in the operating room under sterile conditions, the surgeon should wear surgical gloves and mask. The eye is then exposed with sterile blepharostat and sterile-drape thereby providing protection of the needle against the contact with contaminated lashes and lids. Injection is done 3.5 mm from the limbus through the pars plana. The needle should be inserted up to 6 mm into the vitreous cavity. Immediately after injection the patient must be examined by indirect ophthalmoscopy to verify central artery perfusion and complications as vitreous hemorrhage. Visual acuity better than light perception should be detected right after injection. If persistent central retinal artery occlusion is diagnosed, anterior chamber paracentesis should be performed. The patient may be discharged with an occlusive patch. Examination at the first postoperative day should exclude various complications such as endophthalmitis, and topical steroid and antibiotics should be prescribed for 7 days. Some complications encountered after intravitreal injections include retinal detachment, vitreous hemorrhage, cataract, uveitis, ocular hypertension, or endophthalmitis.


Subject(s)
Humans , Eye Diseases/drug therapy , Vitreous Body , Anti-Infective Agents, Local/administration & dosage , Endophthalmitis/etiology , Endophthalmitis/prevention & control , Injections/adverse effects , Injections/methods , Needles , Postoperative Care , Preoperative Care , Retinal Detachment/etiology , Retinal Detachment/prevention & control , Retinal Diseases/drug therapy
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