Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 7 de 7
Filter
1.
Rev. colomb. obstet. ginecol ; 71(2): 163-177, abr.-jun. 2020. tab, graf
Article in Spanish | LILACS | ID: biblio-1126324

ABSTRACT

RESUMEN Objetivo: realizar una búsqueda sistemática de la literatura para evaluar la aceptabilidad y seguridad de la copa menstrual como producto de higiene genital femenina. Materiales y métodos: se realizó búsqueda en las bases de datos PubMed, Cochrane Library, Scopus, PopLine y Google Scholar, desde 1966 hasta julio de 2019. Se utilizaron los términos: "Menstrual" AND "Cup" OR "Copa" AND "Menstrual". Se incluyeron estudios cuantitativos, cualitativos y mixtos, series y reportes de caso publicados en inglés y español que hubieran evaluado la copa menstrual en mujeres en edad reproductiva. Los estudios fueron selecciona- dos y los datos fueron extraídos por dos evaluadores de manera independiente. Como resultado primario se evaluó la aceptabilidad y seguridad. La síntesis de información se presenta de manera narrativa. Resultados: se encontraron 737 títulos para revisión inicial. Finalmente, se incluyeron 38 estudios. La copa menstrual tiene una aceptabilidad que varía entre el 35 y el 90 %. Del 10 al 45 % la encontraron difícil de usar. Fue descrita como más cómoda comparada con el tampón y la toalla higiénica de fabricación industrial. La continuidad de su uso está entre el 48 y el 94 %. En cuanto a la seguridad se presentó un caso de síndrome de choque tóxico, uno de atrapamiento mecánico, uno de alergia al producto y mayor riesgo de expulsión en usuarias del dispositivo intrauterino. Conclusión: la copa menstrual es una alternativa cómoda, segura y eficiente para la higiene mens- trual. Se requieren más estudios controlados alea- torizados y cohortes prospectivas a largo plazo para determinar el riesgo de complicaciones por una exagerada colonización bacteriana o menstruación retrógrada.


ABSTRACT Objective: To conduct a systematic review of the literature and assess the acceptability and safety of the menstrual cup as a feminine hygiene product. Materials and methods: A search was conducted in the PubMed, Cochrane Library, Scopus, PopLine and Google Scholar databases for publications be- tween 1966 and July 2019. The terms ("Menstrual" AND "Cup") OR ("Copa" AND "Menstrual") were used. Quantitative, qualitative and mixed studies were included, as well as case series and case reports published in English and Spanish assessing the menstrual cup in women in childbearing age. The studies were selected and the data extracted by two reviewers working independently. Acceptability and safety were assessed as the primary result. The summary of the information is presented in narrative form. Results: Overall, 737 titles were found for initial review and, in the end, 38 studies were included in this work. The acceptability of the menstrual cup ranges between 35 % and 90 %. Between 10 to 45 % of women found it difficult to use. It was described as more comfortable when compared to tampons and pads. Continued use of the cup ranges between 48 and 94 %. In terms of safety, there was one case of toxic shock syndrome, one case of mechanical entrapment, and another case of allergy; and a higher risk of expulsion was found among intrauterine device users. Conclusion: The menstrual cup appears to be a comfortable, safe and efficient option for menstrual hygiene. Further randomized controlled studies and long-term prospective cohort studies are needed in order to determine the risk of complications due to excess bacterial colonization or retrograde menstruation.


Subject(s)
Menstrual Hygiene Products , Feminine Hygiene Products , Menstrual Cycle
2.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992) ; 65(2): 171-176, Feb. 2019. tab
Article in English | LILACS | ID: biblio-990340

ABSTRACT

SUMMARY INTRODUCTION: Genital hygiene can play an essential role in avoiding vulvovaginal discomfort and preventing infections. The scientific evidence on best practices on genital hygiene is scarce, and without doubt, gynecologists should be the best person to discuss and guide the subject. OBJECTIVE: Evaluate the general genital female gynecologist hygiene. METHODS: This descriptive analytic study identified genital hygiene and sexual practices of 220 female gynecologists, through a questionnaire with 60 self-answered questions. The data were analyzed and presented using frequency, percentage, mean and standard deviation. RESULTS: The studied population was constituted by middle age (37.3 years) and white (71.3%) female gynecologists. More than a half (53.6%) declared spending over 10 hours a day away from home and complained of vaginal discharge in 48.1% of the cases. Regular vulvovaginal hygiene: 17.8% reported washing genitals once a day and 52% twice a day. The use of dry paper alone was reported in 66.4% post urination and 78.5% post-evacuation. Using running water and soap was practiced by 25.9% and 21.5% respectively. Vulvovaginal hygiene related to sex: More than half of them had intercourse 1-3 times a week, and 37.4% and 24.1% had frequent oral sex and eventually anal sexof the participants, respectively. Genital hygiene before sex was positive in 52.7% of the subjects and, post-sex hygiene in 78.5% of them. Conclusion: Genital hygiene habits of female gynecologists can be improved, despite the high grade of scientific knowledge they hold.


RESUMO INTRODUÇÃO: A higiene genital pode desempenhar um papel importante na prevenção de desconfortos vulvovaginais e infecções. Evidências científicas sobre as melhores práticas em higiene genital são escassas, e o ginecologista, sem dúvida, é a melhor pessoa para discutir e orientar o assunto. OBJETIVO: Avaliar a higiene genital feminina usual de médicas ginecologistas. MÉTODOS: Estudo analítico descritivo que identificou higiene genital e práticas sexuais de 220 ginecologistas por meio de um questionário com 60 perguntas autorrespondidas. Os dados foram analisados e apresentados por frequência, porcentagem, média e desvio padrão. Resultados: A população estudada consistiu de médicas ginecologistas femininas brancas (71,3%) com idade média de 37,3 anos. Mais da metade (53,6%) relatou ficar fora de suas casas por períodos superiores a 10 horas por dia e queixaram-se de descarga vaginal em 48,1% dos casos. Higiene vulvovaginal regular: 17,8% relataram lavar os genitais uma vez por dia e 52%, duas vezes por dia. O uso apenas de papel (seco) foi relatado em 66,4% dos casos após micção e em 78,5% após a evacuação. A higiene ideal com água corrente e sabão foi praticada apenas em 25,9% e 21,5%, respectivamente. Higiene vulvovaginal relacionada ao sexo: mais da metade delas relatou relações sexuais 1-3 vezes por semana, sexo oral frequente e anal eventual em 37,4% e 24,1%, respectivamente. A higiene genital pré-sexo foi relatada por 52,7% das pessoas e em 78,5% após o coito. Conclusão: Os hábitos de higiene genital dos ginecologistas femininos estão sujeitos a melhorias, mesmo considerando o alto grau de conhecimento científico que possuem.


Subject(s)
Humans , Female , Adult , Health Knowledge, Attitudes, Practice , Hygiene , Genitalia , Gynecology/statistics & numerical data , Surveys and Questionnaires , Hair Removal/statistics & numerical data , Life Style
3.
Rev. bras. ciênc. saúde ; 20(1): 51-60, 2016. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-789704

ABSTRACT

Considerando que os sabonetes íntimos devemproteger a região genital feminina, permitindo a manutençãoda microbiota natural, propôs-se nesse estudo, a verificar osparâmetros de qualidade de sabonetes íntimos disponíveiscomercialmente, tais como características gerais, físicoquímicase microbiológicas, levando em consideração asexigências para um produto com essa finalidade. Material eMétodos: Foram analisadas cinco marcas de sabonetes íntimos.Quanto aos aspectos físico-químicos foram realizados testesde pH, viscosidade, densidade, teste de centrífuga e índice deespuma. Também foi verificada a eficácia contra Candidaalbicans obtida de isolado clínico, com densidade aproximadade 0,5 x 108 UFC/mL pelo método de diluição em tubos.Resultados: Verificou-se que apenas um produto, marca A, foiaprovado em todos os testes, desde a rotulagem até o testemicrobiológico. Todas as marcas foram capazes de inibir ocrescimento microbiológico de Candida albicans. No entanto,deve-se atentar para as variações de pH encontradas nesteestudo (3,93 a 11,66), embora não haja consenso a respeitoda faixa de pH ideal para as formulações de sabonete íntimo,deve-se respeitar o pH fisiológico, levemente ácido (4,0 –4,5). Os dados de viscosidade, densidade e índice de espumaapresentaram ampla variação, refletindo no padrão deaceitabilidade comercial. Frente ao teste de centrífuga todasas amostras demonstraram estabilidade física nas formulações.Quanto a rotulagem, apenas a marca C foi reprovada, nãoatendendo à legislação pertinente, tendo também apresentadoo maior desvio de pH (11,66) em relação ao pH fisiológico.Conclusão: Fica evidente a importância do controle daqualidade, bem como a observação dos rótulos de produtosde uso íntimo, considerado como um aliado na manutençãoda saúde feminina...


Intimate soaps should protect the female genitalarea and thus allow for the maintenance of the naturalmicrobiota therein. Here, we verified quality parameters ofintimate soaps commercially available, including generalphysicochemical and microbiological characteristics based onspecific requirements for this type of product. Material andMethods: A total of five brands of intimate soaps were analyzed.With regard to physicochemical aspects, tests measuring pH,viscosity and density, the centrifuge test and the lather indextest were performed. The soups were also tested for their efficacyagainst Candida albicans clinical isolate with standardizeddensity of approximately 0.5x108 CFU/mL using the dilutionmethod. Results: We found that only one product (brand A)passed all tests from labeling to microbiological testing, andthat all brands inhibited microbiological growth of Candidaalbicans. However, attention should be drawn to the pHvariations found in this study (3.93 to 11.66). Although there isno consensus on the ideal pH range for intimate soapformulations, it should take into account the physiological pHwhich is slightly acidic (4.0 to 4.5). The viscosity, density andlather index data exhibited a wide variation impacting thepattern of commercial acceptance. As for labeling, only thebrand C was rejected as it did not meet the regulatory criteriaand presented the highest deviation of pH (11.66) as comparedto the physiological pH. Conclusion: It is evident the importanceof quality control as well as observation of labels in intimateproducts which should be considered as an ally in maintainingwomen’s health...


Subject(s)
Humans , Candida albicans , Feminine Hygiene Products , Quality Control
4.
Clinical and Experimental Reproductive Medicine ; : 165-167, 2014.
Article in English | WPRIM | ID: wpr-85672

ABSTRACT

OBJECTIVE: The objective of this study is to estimate the effects of Inclear, a feminine cleanser, on sperm motility. METHODS: Semen samples were obtained from infertile male patients. Following liquefaction, the raw semen samples were diluted with Ham's F-10 nutrient mixture medium containing 0.4% human serum albumin solution at a ratio of 1:3. The semen samples were subsequently centrifuged to separate the seminal plasma from the serum. The supernatant was discarded, and the pellet was resuspended. The sample was again centrifuged to remove cell debris, and the supernatant was removed. The final pellet was gently loosened by resuspension and incubated in medium alone as a control, and in a 10% solution of the medium plus Inclear. A sampling time of 30 minutes was selected on the basis of sperm transport studies. Sperm motility was evaluated with computer-assisted sperm analysis. RESULTS: A total of 20 samples were analyzed. The mean age of patients was 34.40+/-2.96 years. There was no difference in sperm concentration and motility in the two samples at 0 minute and 30 minutes of incubation. In both semen samples, the sperm concentration and motility decreased after an incubation period of 30 minutes. However, there was no statistical difference between the samples. Sperm concentration and motility were not significantly different between the control and Inclear samples after 0 minute and 30 minutes of incubation. CONCLUSION: Inclear has no negative effects on sperm motility. This product can be recommended to pregnancy planners for vaginal hygiene and as a vaginal lubricant.


Subject(s)
Humans , Male , Pregnancy , Feminine Hygiene Products , Hygiene , Lubricants , Prospective Studies , Semen , Serum Albumin , Sperm Motility , Sperm Transport , Spermatozoa
5.
RBM rev. bras. med ; 70(10)out. 2013.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-704888

ABSTRACT

Justificativa e objetivo: A menopausa é a última menstruação, um marco no período do climatério, momento de grandes modificações na vida da mulher. O objetivo deste estudo foi avaliar a segurança e eficácia hidratante e restauradora da mucosa, de um produto de higiene íntima em pacientes menopausadas. Métodos: Estudo envolvendo 70 voluntárias, sexo feminino, com idade entre 45 e 65 anos, randomizadas em dois grupos com 35 integrantes. Cada grupo utilizou uma fragrância do produto investigacional por 15 dias e, posteriormente, foi acrescentado ao produto investigacional uma loção hidratante por mais 15 dias. Após um intervalo de 7 dias as voluntárias utilizaram o produto-controle por mais 30 dias. A avaliação da eficácia foi realizada através da corneometria (avaliação da hidratação) e da evaporimetria (medida de perda de água transepidérmica - TEWL). Foram realizadas avaliações subjetivas, com a aplicação de questionários realizados no início e fim do tratamento para cada produto. Resultados: O produto-controle demonstrou resultado significativamente superior quanto à melhora da sensação de elasticidade da mucosa genital e da sensação de firmeza da mucosa genital, em comparação ao produto investigacional fragrância Silver Frutal. A associação de loção hidratante ao produto investigacional fragrâncias Silver Frutal e Silver Floral demonstrou resultados positivos nos parâmetros avaliados, exceto para viscosidade. Quanto à segurança, nenhuma das voluntárias apresentou reação alérgica ou outra reação adversa. Conclusão: Os produtos de higiene íntima feminina devem auxiliar a manutenção das condições genitais fisiológicas e possuir uma alta margem de segurança que possibilite o uso em mulheres menopausadas saudáveis.


Subject(s)
Humans , Female , Adult , Middle Aged , Menopause , Feminine Hygiene Products , Safety
6.
RBM rev. bras. med ; 70(10)out. 2013.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-704889

ABSTRACT

Justificativa e objetivo: É importante que a mulher se sinta segura e protegida contra odores genitais desagradáveis. O objetivo deste estudo foi avaliar a segurança e eficácia na melhora da hidratação genital e redução de odores de um produto de higiene íntima. Métodos: Estudo envolvendo 230 voluntárias, com idade entre 18 e 45 anos, randomizadas em cinco grupos com 46 integrantes. Utilizou-se o produto investigacional por 30 dias e o produto-controle por mais 30 dias, com intervalo de 7 dias entre os tratamentos. Cada grupo utilizou uma fragrância diferente do produto investigacional, totalizando cinco fragrâncias. A avaliação da eficácia foi subjetiva, através de questionário aplicado no início e no fim do tratamento para cada produto (investigacional e controle). Foram avaliadas como variáveis, a redução do odor genital, o aumento da hidratação genital e a percepção sensorial quanto aos itens espumação, facilidade de remoção do produto na região vaginal, toque final na mucosa, fragrância final e sensação de limpeza. Ao final do protocolo, outro questionário foi aplicado comparando diretamente o produto investigacional e o produto-controle nos quesitos redução de odor vaginal e sensação de limpeza. Resultados: O produto investigacional demonstrou melhores avaliações em todos os parâmetros, para as cinco fragrâncias, 30 dias após a aplicação. Quanto à segurança do produto, nenhuma das voluntárias apresentou reação adversa. Conclusão: Os cuidados com a região genital feminina devem ser feitos de maneira adequada, promovendo sensação de proteção e bem-estar às mulheres, com produtos desenvolvidos especialmente para a região íntima e com eficácia comprovada.

7.
Article in English | IMSEAR | ID: sea-136486

ABSTRACT

Objective: To determine the prevalence and explore the knowledge, attitude and practice of using feminine hygiene products in Thai women. Methods: A survey was conducted between May and August 2009 in 400 Thai women between the ages of 20-35 who attended at Siriraj Gynecological clinic. Questionnaires dealing with knowledge, attitudes and practice were completed and data were collected and analyzed. Results: The mean age of participants was 28.5 + 4.2 years. The prevalence of participants who have ever used feminine wash and vaginal douche were 70.5% and 14.25%, respectively. To get rid of an unpleasant odor, and feeling clean and fresh were the most common reasons for using both products. The most common timing of using feminine wash was after period, after bath and when having unpleasant odor, whereas having leucorrhea and unpleasant odor were noted in vaginal douche group. Significant association between use of vaginal douche and an experience of sexual intercourse was observed (P < 0.05). Conclusion: Use of feminine hygiene products, especially feminine wash, was quite popular in Thai women. To get rid of unpleasant odor as well as to feel clean and fresh were common reasons for using this product. Recommendations by gynecologists about appropriate use of feminine hygiene products should be carefully considered in daily practice.

SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL