Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 6 de 6
Filter
1.
Article in Portuguese | LILACS, CONASS, ColecionaSUS, SES-GO | ID: biblio-1426235

ABSTRACT

Tecnologia: Esomeprazol e lansoprazol. Indicação: Tratamento de doença do refluxo gastroesofágico em adultos. Pergunta: Esomeprazol e lansoprazol são mais eficazes e toleráveis que o omeprazol já incorporado ao SUS para o tratamento de Doença do Refluxo Gastroesofágico (DRGE) em adultos? Métodos: Uma revisão rápida de evidências, uma revisão de revisões sistemáticas, com levantamento bibliográfico realizado na base de dados PUBMED, utilizando estratégia estruturada de busca. A qualidade metodológica das revisões sistemáticas foi avaliada com AMSTAR-2 (Assessing the Methodological Quality of Systematic Reviews). Resultados: Foram selecionadas três revisões sistemáticas com meta-análise, que atendiam aos critérios de inclusão. Conclusão: O esomeprazol era mais eficaz para cicatrização da lesão nos casos de esofagite erosiva, prevenção da mucosa do esôfago, maior controle de ácido no tratamento de curto prazo (4 e 8 semanas) de esomeprazol 40mg e tratamento de longo prazo (6 meses) de esomeprazol 20mg. A taxa de resposta no alívio dos sintomas, o esomeprazol 20mg e 40mg apresentou ser mais eficaz, especialmente, na azia e dor epigástrica. Quanto ao perfil de segurança, não houve diferença significativa entre as taxas de eventos adversos, todos medicamentos eram parecidos entre si


Technology: Esomeprazole and Lansoprazole. Indication: Treatment of gastroesophageal reflux disease in adults. Question: Are Esomeprazole and Lansoprazole more effective and tolerable than omeprazole already incorporated into SUS for the treatment of Gastroesophageal Reflux Disease (GERD) in adults? Methods: A rapid review of evidence, an overview of systematic reviews, with bibliographic survey carried out in the PUBMED database, using a structured search strategy. The methodological quality of systematic reviews was assessed using AMSTAR-2 (Assessing the Methodological Quality of Systematic Reviews). Results: Three systematic reviews with meta-analysis were selected, which met the inclusion criteria. Conclusion: Esomeprazole was more effective in achieving wound healing in cases of erosive esophagitis, prevention of esophageal mucosa, greater acid control in short-term treatment (4 and 8 weeks) of esomeprazole 40mg and long-term treatment (6 months) of esomeprazole 20mg. the response rate in symptom relief, esomeprazole 20mg and 40mg proved to be more effective, especially in heartburn and epigastric pain. As for the safety profile, there was no significant difference between the rates of adverse events, all drugs were similar to each other


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Middle Aged , Aged , Aged, 80 and over , Young Adult , Omeprazole/therapeutic use , Gastroesophageal Reflux/drug therapy , Esomeprazole/therapeutic use , Lansoprazole/therapeutic use , Esophagitis/drug therapy , Comparative Effectiveness Research
2.
J. pediatr. (Rio J.) ; 96(5): 638-643, Set.-Dec. 2020. tab, graf
Article in English | LILACS, ColecionaSUS, SES-SP | ID: biblio-1135065

ABSTRACT

Abstract Objective: To compare endoscopic and histologic features of pediatric patients with eosinophilic esophagitis (EoE) responding to proton pump inhibitor (PPI) to those not responding to PPI. Methods: Endoscopic reports and photographs of patients with symptoms of esophageal dysfunction and ≥15 eosinophils per high-powered field (eos/hpf) in esophageal biopsies prior to PPI trial were reviewed. Patients were classified as responsive to PPI (PPIREoE) or non-responsive to PPI (PPINREoE) according to response totreatment (<15 eos/hpf) at second endoscopy after 8 weeks. Results: Of the 231 patients (72.3% male), 64 (27.7%) were responsive to the proton pump inhibitors. Edema (77.3% vs. 62.5%, p = 0.031) and vertical lines (69.5% vs. 51.6%, p = 0.014) were more frequent in PPINREoE patients. An eosinophil count in the mid-esophagus ≥ 35 eos/HPF (25.1% vs. 12.5%) was more frequent in these patients (p = 0.001). Those with eosinophil count < 15 eos/HPF in the mid-esophagus at the first endoscopy were more likely to respond to treatment with proton pump inhibitors compared to patients with 15-34 eos/HPF (p = 0.004, OR: 3.26, 95% CI: 1.46-7.24) and to patients with ≥ 35 eos/HPF (p = 0.006, OR: 3.20, 95% CI: 1.39-7.41). Conclusion: Edema and vertical lines at the endoscopy and a higher eosinophil count in the mid-esophagus were more frequent in patients who were non-responsive to proton pump inhibitors. As there were no significant differences in the other findings between the groups, it cannot be affirmed that these characteristics are sufficient to differentiate between PPINREoE and PPIREoE patients.


Resumo Objetivo: Comparar características endoscópicas e histológicas entre pacientes com esofagite eosinofílica responsiva (EoERIBP) e não responsiva (EoENRIBP) ao tratamento com inibidores de bomba de prótons. Métodos: Avaliados laudos e imagens endoscópicas de pacientes com sintomas de disfunção esofágica associados a contagem ≥ 15 eosinófilos por campo de grande aumento (eos/CGA) em biópsia do esôfago. Os pacientes foram classificados em responsivos (EoERIBP) ou não responsivos (EoENRIBP) aos inibidores de bomba de prótons conforme resposta ao tratamento na segunda endoscopia (< 15 eos/CGA) após 8 semanas. Resultados: Dos 231 pacientes (72,3% masculino), 64 (27,7%) foram responsivos aos inibidores de bomba de prótons. Edema (77,3% vs. 62,5%, p = 0,031) e linhas verticais (69,5% vs. 51,6%, p = 0,014) foram mais frequentes nos EoENRIBP. A contagem de eosinófilos em esôfago médio ≥ 35 eos/CGA (25,1% vs. 12,5%) foi mais frequente nesses pacientes (p = 0,001). Os que apresentaram contagem de eosinófilos < 15 eos/CGA no esôfago médio à primeira endoscopia apresentaram maior chance de responder ao tratamento com inibidores de bomba de prótons em comparação aos pacientes com 15-34 eos/CGA (p = 0,004; OR: 3,26; IC95%: 1,46-7,24) e aos pacientes com ≥ 35 eos/CGA (p = 0,006; OR: 3,20; IC95%: 1,39-7,41). Conclusão: Edema e linhas verticais à endoscopia e maior contagem de eosinófilos em esôfago médio foram mais frequentes nos pacientes não responsivos aos inibidores de bomba de prótons. Uma vez que não houve diferenças significativas nos outros achados entre os grupos, não se pode afirmar que essas características sejam suficientes para distinguir pacientes com EoENRIBP dos pacientes com EoERIBP.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Child , Eosinophilic Esophagitis/drug therapy , Biopsy , Endoscopy , Proton Pump Inhibitors/therapeutic use
3.
J. pediatr. (Rio J.) ; 95(3): 275-281, May-June 2019. tab
Article in English | LILACS | ID: biblio-1012612

ABSTRACT

Abstract Objective: The objective of this review is to provide an overview of the practical diagnostic and therapeutic approaches to eosinophilic esophagitis and to increase the visibility of the disease among pediatricians. Sources: A search of the MEDLINE, Embase, and CINAHL databases and recent consensus statements and guidelines were performed. Summary of the findings: The definition of eosinophilic esophagitis is based on symptoms and histology. It is important to rule out other diseases associated with esophageal eosinophil-predominant inflammation. It is not yet clear whether the increased prevalence is due to a real increase in incidence or a result of increased awareness of the disease. Various options for management have been used in pediatric patients, including proton pump inhibitors, dietary restriction therapies, swallowed topical steroids, and endoscopic dilations. More recently, proton pump inhibitor-responsive esophageal eosinophilia and eosinophilic esophagitis have been contemplated on the same spectrum, and proton pump inhibitors should be considered the initial step in the treatment of these patients. Conclusions: Eosinophilic esophagitis is a relatively new disease with a remarkable progression of its incidence and prevalence in the past two to three decades, and diagnostic criteria that are constantly evolving. It is important to better understand the pathogenesis of the disease, the predisposing factors, the natural history, and the categorization of varying phenotypes to develop diagnostic and therapeutic strategies that meet the clinical needs of patients.


Resumo Objetivo: Fornecer uma visão geral do diagnóstico e do tratamento da esofagite eosinofílica na prática clínica e aumentar a visibilidade da doença entre os pediatras. Fontes dos dados: Foi feita uma busca na literatura relevante nos bancos de dados Medline, Embase, CINAHL e consensos e diretrizes recentes foram revisados. Síntese dos dados: A definição de esofagite eosinofílica é baseada nos sintomas e na histologia. É importante excluir outras doenças associadas com inflamação esofágica predominantemente eosinofílica. Ainda não está claro se o aumento na prevalência é devido a um real aumento da incidência ou se é o resultado da maior suspeição diagnóstica. Várias opções para tratamento, inclusive inibidores de bomba de prótons, restrições dietéticas, esteroides tópicos deglutidos e dilatações endoscópicas têm sido usadas em pacientes pediátricos. Mais recentemente a eosinofilia esofágica responsiva a inibidores de bomba de prótons e a esofagite eosinofílica têm sido contempladas no mesmo espectro e os inibidores de bomba de prótons devem ser considerados como opção inicial no tratamento desses pacientes. Conclusões: A esofagite eosinofílica é uma doença relativamente nova com uma notável progressão da incidência e prevalência nas últimas 2-3 décadas e critérios diagnósticos estão em evolução constante. É importante entender melhor a patogênese dessa doença, os fatores predisponentes, a história natural e a categorização dos diferentes fenótipos para desenvolver estratégias diagnósticas e terapêuticas que vão ao encontro das necessidades clínicas dos pacientes.


Subject(s)
Humans , Child , Eosinophilic Esophagitis/diagnosis , Eosinophilic Esophagitis/therapy , Esophagoscopy , Dilatation , Proton Pump Inhibitors/therapeutic use , Anti-Inflammatory Agents/therapeutic use
4.
Rev. méd. Paraná ; 74(1): 8-12, 2016.
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1362219

ABSTRACT

Considerando a alta prevalência do Helicobacter pylori e os riscos vinculados à infecção crônica, métodos eficientes para detecção desta bactéria são de extrema importância. Os principais meios diagnósticos invasivos são o teste rápido da urease e o exame anatomopatológico, porém pode haver interferência devido ao uso de inibidores de bomba de prótons (IBP). Nosso objetivo é determinar se o uso dos IBP por pelo menos 7 dias antes das biópsias provoca diminuição da sensibilidade de ambos os testes na detecção do H. pylori. Método: Foram entrevistados 95 pacientes, e excluídos 30. Nos 65 pacientes válidos foi realizado o teste rápido da urease à partir de duas amostras (de antro e de corpo) e o exame histológico foi feito em 49 dos 65 pacientes a partir de biopsia do antro. Os pacientes foram divididos em 2 grupos, o primeiro que fazia uso de IBP e o segundo que não. Os resultados foram submetidos ao teste qui-quadrado sendo considerado relevante um p≤0,05. Resultados: No teste da urease o grupo 1 apresentou 26,92% de positivos enquanto o grupo 2 apresentou 48,71% de positivos. No anatomopatológico o grupo 1 apresentou 31,25% de positivos e o grupo 2 53,33% de positivos. Conclusão: Em nossa pesquisa não foi encontrada diferença significativa entre os dois grupos observados, porém segundo o 3º Consenso Brasileiro para Estudo do Helicobacter pylori e o American College of Gastroenterology é recomendável a suspensão dessas medicações de 7 a 14 dias antes da EDA.


Considering the high prevalence of Helicobacter pylori and the risks related to its chronic infection, efficient ways to detect this bacteria are extremely important. Two of the main invasive exams are the urease test and the histology. However, they seem to be impaired by the use of Proton-pump inhibitors (PPI's). Our aim is to determine if the use of PPI's for at least 7 days before the biopsies can decrease the sensibility of rapid urease testing and histology on detecting H. pylori infection. Methods: 95 patients were interviewed, but only 65 were considered valid or this study. Those valid patients were divided in two groups, one for those in use of PPI's and the other for the remaining patients. The urease teste was applied in all patients based in two biopsies (one form the antrum and other from the body). Only 49 of those patients did the histological exam from a biopsy of the antrum. We applied the chi-square test and considered significant a p≤0,05 Results: Urease test in group 1 showed 26.92% positive while group 2 had 48.71% positive. Pathology group 1 showed 31.25% positive and group 2 53.33% positive. Conclusion: In our study no significant difference was observed between the two groups, but according to the 3rd Brazilian Consensus for Study of Helicobacter pylori and the American College of Gastroenterology is advisable to suspend these medications 7-14 days prior to the EDA.

5.
Rev. colomb. enferm ; 11(1): 82-92, Octubre de 2015.
Article in Spanish | BDENF, LILACS, COLNAL | ID: biblio-1005674

ABSTRACT

La introducción de los moduladores de acidez gástrica como profilaxis contra las úlceras por estrés en pacientes críticos se ha \r\nido convirtiendo en una práctica de rutina tanto en la unidad de cuidados intensivos como fuera de esta; sin embargo, el desco\r\n-\r\nnocimiento de la fisiopatología de la enfermedad, las indicaciones de uso de moduladores de pH como profilácticos, los riesgos \r\nasociados a la prescripción indiscriminada y de las guías disponibles sobre esta práctica han llevado a un uso descontrolado \r\nde medicamentos como omeprazol y ranitidina, lo cual aumenta los costos para los hospitales y predispone a los pacientes a \r\npresentar enfermedades como neumonía. Con el objetivo de revisar los factores de riesgo asociados a esta patología, la eficacia \r\nde esta medida, sus indicaciones y posibles complicaciones tanto dentro como fuera de las unidades de cuidados intensivos, se \r\nrealizó una revisión de la literatura. Esta incluyó artículos disponibles en diferentes bases de datos que hicieran referencia al manejo \r\nprofiláctico de úlceras por estrés desde 1980 hasta 2014. Se encontró que, según la literatura actual, el uso de la profilaxis contra \r\núlceras por estrés es una práctica muy debatida en el caso de los pacientes críticos y, lo que es más importante, en los no críticos \r\naún no existen recomendaciones de uso o factores de riesgo establecidos. Por esta razón, la extrapolación de esta conducta a \r\npacientes fuera de la unidad de cuidados intensivos es injustificada hasta el momento.


The introduction of acid gastric modulators in critical patients \r\nas prophylaxis against stress ulcers has increasingly become \r\na routine practice both in the intensive care unit and outside \r\nof it. However, lack of knowledge about topics including \r\nthe physiopathology of the disease, directions for use of pH \r\nmodulators as a prophylactic, the associated risk of over-pre\r\n-\r\nscription, and guidelines available about this practice has led \r\nto an overuse of drugs like omeprazole and ranitidine, making \r\nhospitalization more expensive and predisposing patients \r\nto diseases like pneumonia. The objective of this article is \r\nto review the risk factors associated with this pathology, the \r\nefficacy of this action, and the complications and indications \r\ninside and outside of intensive care units using all available \r\ndata through 2014. In the end we conclude that at this time \r\nand with the new evidence, the use of prophylaxis against \r\nstress ulcers in critical patients is a widely debated practice and \r\nmore importantly there are no recommendations for its use or \r\nestablished risk factors in the non-critical population, leading \r\nus to conclude that extrapolation to patients outside of inten\r\n-\r\nsive care is not justified up to date.


A introdução dos moduladores de acidez gástrica como \r\nprofilaxia contra as úlceras por estresse em pacientes críticos \r\nconverteu-se em prática de rotina tanto na unidade de cuidados \r\nintensivos como fora desta. No entanto, o desconhecimento \r\nda fisiopatologia da doença, as indicações de uso de modula\r\n-\r\ndores de pH como profiláticos, os riscos associados à prescrição \r\nindiscriminada e as orientações disponíveis sobre esta prática \r\nlevaram a um uso descontrolado de medicamentos como \r\nomeprazol e ranitidina, aumentando o custo para os hospi\r\n-\r\ntais e predispondo os pacientes a doenças como pneumonia. \r\nCom o objetivo de revisar os fatores de risco associados a esta \r\npatologia, a eficácia desta medida, suas indicações e possí\r\n-\r\nveis complicações tanto dentro como fora das unidades de \r\ncuidado intensivo, foi realizada uma revisão da literatura. Esta \r\nincluiu artigos disponíveis em diferentes bancos de dados que \r\nse referiram ao manuseio profilático de úlceras por estresse, \r\ndesde 1980 até 2014. Descobriu-se que, segundo a literatura \r\natual, o uso de profilaxia contra úlceras por estresse é uma \r\nprática muito debatida no caso dos pacientes críticos e, o que \r\né mais importante, para os não críticos ainda não existem reco\r\n-\r\nmendações de uso ou fatores de risco estabelecidos. Por este \r\nmotivo, a extrapolação desta conduta com pacientes fora da \r\nunidade de cuidados intensivos é injustificada até o momento.


Subject(s)
Ranitidine , Ulcer , Omeprazole , Proton Pump Inhibitors , Histamine H2 Antagonists
6.
J. pediatr. (Rio J.) ; 90(2): 105-117, Mar-Apr/2014. tab
Article in English | LILACS | ID: lil-709810

ABSTRACT

OBJECTIVE: there are many questions and little evidence regarding the diagnosis and treatment of gastroesophageal reflux disease (GERD) in children. The association between GERD and cow's milk protein allergy (CMPA), overuse of abdominal ultrasonography for the diagnosis of GERD, and excessive pharmacological treatment, especially proton-pump inhibitors (PPIs) are some aspects that need clarification. This review aimed to establish the current scientific evidence for the diagnosis and treatment of GERD in children. DATA SOURCE: a search was conducted in the MEDLINE, PubMed, LILACS, SciELO, and Cochrane Library electronic databases, using the following keywords: gastroesophageal reflux; gastroesophageal reflux disease; proton-pump inhibitors; and prokinetics; in different age groups of the pediatric age range; up to May of 2013. DATA SYNTHESIS: abdominal ultrasonography should not be recommended to investigate gastroesophageal reflux (GER). Simultaneous treatment of GERD and CMPA often results in unnecessary use of medication or elimination diet. There is insufficient evidence for the prescription of prokinetics to all patients with GER/GERD. There is little evidence to support acid suppression in the first year of life, to treat nonspecific symptoms suggestive of GERD. Conservative treatment has many benefits and with low cost and no side-effects. CONCLUSIONS: there have been few randomized controlled trials that assessed the management of GERD in children and no examination can be considered the gold standard for GERD diagnosis. For these reasons, there are exaggerations in the diagnosis and treatment of this disease, which need to be corrected. .


OBJETIVO: há muitas dúvidas e poucas evidências para o diagnóstico e tratamento da doença do refluxo gastroesofágico (DRGE) na criança. A relação entre a DRGE e a alergia às proteínas do leite de vaca (APLV), o uso exagerado da ultrassonografia abdominal para diagnóstico da DRGE e o excesso de medicamentos, especialmente dos inibidores de bomba de prótons (IBP), são alguns aspectos que necessitam esclarecimentos. Esta revisão tem como objetivo estabelecer as evidências científicas atuais para o diagnóstico e tratamento da DRGE em pediatria. FONTES DOS DADOS: foram pesquisadas nas bases de dados eletrônicos do Medline, Pubmed, Lilacs, Cochrane Library e Scielo, nas diferentes faixas etárias da pediatria, até maio de 2013, as seguintes palavras-chave: refluxo gastroesofágico, doença do refluxo gastroesofágico, inibidores da bomba de prótons e procinéticos. SíNTESE DOS DADOS: a ultrassonografia de abdome não deve ser recomendada para pesquisa de refluxo gastroesofágico (RGE). O tratamento simultâneo da DRGE e da APLV induz, muitas vezes, ao uso desnecessário de medicação ou dieta de exclusão. Não existem evidências suficientes para prescrição de procinéticos em todos os portadores de RGE/DRGE. Poucas evidências fornecem suporte para a supressão ácida, no primeiro ano de vida, para tratamento de sintomas inespecíficos, sugestivos de DRGE. O tratamento conservador traz muitos benefícios e poucos gastos, sem efeitos colaterais. CONCLUSÕES: existem poucos estudos controlados e randomizados que avaliam a DRGE na criança e nenhum exame pode considerado padrão-ouro para o seu diagnóstico. Por esses motivos, ocorrem exageros no diagnóstico e no tratamento dessa doença, e que necessitam ...


Subject(s)
Adolescent , Child , Child, Preschool , Humans , Infant , Gastroesophageal Reflux/diagnosis , /therapeutic use , Milk Hypersensitivity/complications , Milk Hypersensitivity/drug therapy , Proton Pump Inhibitors/therapeutic use , Esophageal pH Monitoring , Evidence-Based Practice , Endoscopy, Gastrointestinal/methods , Gastroesophageal Reflux/complications , Milk Hypersensitivity/diagnosis , Milk Proteins/adverse effects
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL