Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 3 de 3
Filter
1.
Int. j. morphol ; 32(4): 1243-1247, Dec. 2014. ilus
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-734665

ABSTRACT

La leucemia linfoblástica aguda (LLA) es la neoplasia maligna hematooncólogica más frecuente en pacientes pediátricos contando hasta 75% de las leucemias y 32-35% del total de cánceres infantiles. Aunque la LLA es considerada una enfermedad con base genética, es cada vez más evidente que alteraciones epigenéticas desempeñan un rol central en su patogénia y progresión. La hipermetilación de regiones promotoras de genes es asociada con la pérdida de función génica. El gen supresor de tumores p53 (GST), es uno de los principales genes en el ciclo celular y apoptosis. El objetivo de este trabajo fue determinar el estado de metilación en la región del promotor-exón 1 del GST p53 y la asociación con la supervivencia en menores de 15 años con LLA. Se analizaron 40 pacientes provenientes de la Región de la Araucanía-Chile. La hipermetilación del p53 se determinó combinando enzimas de restricción sensibles a metilación (HpaII y EcoR II) y reacción en cadena de la polimerasa. Los resultados indicaron que 15/40 casos (37,5%) presentaron hipermetilación. Se encontró una diferencia estadística en la supervivencia según estado de metilación de p53 en el grupo de niñas (p=0,02). Considerando el total de pacientes, una tendencia a mejor supervivencia cuando los recuentos de leucocitos fueron <30.000/mm3 (p=0,08). Se encontró frecuentemente hipermetilado el gen p53 en la región del promotor-exon1. Esto indicaría que la hipermetilación del GST p53 puede ser un evento importante en la patogénesis de la LLA.


Acute lymphoblastic leukemia (ALL) is the most common hematology oncology malignancy in pediatric patients counting up to 75% of leukemias and 32­35% of all childhood cancers. Although ALL is considered a disease with a genetic basis, it is increasingly clear that epigenetic alterations play a central role in the pathogenesis and work was to determine the methylation status in promoter-exon1 of the TSG-p53 and association with survival in children under 15 years with ALL. In our study 40 patients from the Araucanía Region, Chile were analyzed. Hypermethylation of p53 was determined by combining restriction enzymes sensitive to methylation (HpaII and EcoR II) and polymerase chain reaction. Results indicated that 15/40 cases (37.5%) showed hypermethylation. Statistical difference was found in survival according to p53 methylation status in the girls group (p=0.02). Considering all patients, there was a trend to improved survival when leukocyte counts were <30.000/ul (p=0.08). We found the p53 gene frequently hypermethylated in the promoter-exon1 region. This would indicate that TSG p53 hypermethylation may be an important event in the pathogenesis of ALL.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Infant , Child, Preschool , Child , Adolescent , Genes, p53 , DNA Methylation , Precursor Cell Lymphoblastic Leukemia-Lymphoma/genetics , Bone Marrow , DNA Restriction Enzymes , Survival Analysis , Promoter Regions, Genetic , Epigenesis, Genetic , Age and Sex Distribution , Multiplex Polymerase Chain Reaction , Leukocyte Count
2.
Rio de Janeiro; s.n; 2009. 123 p.
Thesis in Portuguese | LILACS, Inca | ID: biblio-934230

ABSTRACT

A LLA é a neoplasia mais comum na infância, ocorrendo principalmente entre 2-5 anos. As hipóteses atuais sugerem a necessidade de dois eventos moleculares agindo na patogênese da LLA de células B precursoras. O primeiro evento seria uma lesão genética que ocorreria durante a vida intra-uterina e o segundo evento seria conseqüente à ação de uma infecção viral neste clone aquiescente. Pouco tem sido descrito sobre a epidemiologia das leucemias agudas no Brasil. Atualmente, com o estabelecimento de registros de câncer pediátrico, é possível analisar estes dados. Para avaliar estas hipóteses na população brasileira, que difere da população estudada nos países desenvolvidos pela exposição à patógenos, assim como no acesso a saneamento básico, realizamos um estudo epidemiológico, numa coorte de pacientes com LLA cujas amostras biológicas foram enviadas ao laboratório no contexto de rede de referência nacional. Estimamos a incidência de LLA em três cidades diferentes, utilizando o método de captura-recaptura e analisamos a exatidão do registro de câncer de base populacional destas três cidades. A incidência estimada de LLA foi 5,76/100 000 em Salvador, 6,32/100 000 em Recife e 3,20/100 000 em Belo Horizonte. A taxa de subnotificação foi de 84,5%, 64,6% e 50% para cada cidade, respectivamente. Também realizamos sorologia para Parvovírus B19 e Herpesvírus-6, assim como a dosagem de proteína C reativa (um marcador de inflamação), não tendo havido diferença entre os 110 pacientes com LLA e os 67 controles para nenhum destes testes. A prevalência de anticorpos (IgG) anti-HHV-6 e anti-PVB19 em pacientes com LLA de células B precursoras foi de 76% e 42,4% , respectivamente.Finalmente, descrevemos a prevalência de anticorpos anti-leishmania em 243 crianças com LLA, 73 com LMA e 55 crianças sem neoplasia, que foi, respectivamente, 3,7%, 5,5% e 14,5%. A concordância entre os testes RIFI e ELISA foi de 83%. 13 pacientes apresentavam leishmaniose visceral no momento do diagnóstico da leucemia aguda. Nosso estudo demonstra que a incidência de LLA em crianças no Brasil pode ser maior do que o registrado até o momento devido à deficiência dos registros de câncer de base populacional, o que tem implicações no estudo da patogênese da LLA, visto que as hipóteses levam em consideração a menor incidência da doença em países em desenvolvimento. Encontramos que a prevalência de anticorpos contra Parvovírus B19 e Herpesvírus-6 é similar à da população em geral, não havendo uma associação entre estas doenças e a LLA nesta amostra. Demonstramos que existe uma associação entre leishmaniose visceral e LLA, pois esta parasitose pode dificultar o diagnóstico da leucemia, estar associada à mesma no diagnóstico, mas não foi possível demonstrar um papel desta doença na patogênese da leucemia.


Acute lymphoblastic leukemia (ALL) is the most common cancer in childhood, occurring mainly between ages 2-5. There are different hypothesis on ALL pathogenesis that states that two different hits are necessary to ALL development. The first one would be a molecular lesion occurring during intra-uterine life. The second one would be a common childhood viral infection. Few have been described about acute leukemia’s epidemiology in Brazil.To evaluate Brazilian population on regard ALL’s pathogenesis, we studies children whose blood was sent for diagnosis proposal. We estimated ALL’s incidence in three different cities and the completeness of population-based cancer registry (BPCR) using capture-recapture method. The estimated incidence was 5, 76/100 000 in Salvador, 6, 32/100 000 in Recife and 3, 20/100 000 in Belo Horizonte. The completeness of the BPCR was 15.5%, 35.4% and 50% for Salvador, Recife and Belo Horizonte, respectively. We also evaluated the seroprevalence of antibodies against Parvovírus B19 and Herpesvírus-6, as well as measurements of C-reactive protein. The seroprevalence of IgG antibodies against, HHV-6 and PVB19 in B-cell precursor ALL’s patients was 76% and 42, 4%. Finally, we described the seroprevalence of antibodies against visceral leishmaniasis in 243 ALL’s children, 73 with AML and 55 controls: 3,7%, 5,5% and 14,5%, respectively. Concordance between IFI and ELISA was 83% and 13 patients presented acute visceral leishmaniasis at the time of acute leukemia diagnosis.We found out that ALL’s incidence could be higher than described in Brazil because of PBCR underreporting. The prevalence of antibodies against Parvovirus B19 and Herpesvirus-6 was similar to that in general population, not confirming a role for those infections in ALL’s pathogenesis. Visceral leishmaniasis seems to be associated with ALL as it can mimic this disease and also be concomitant to it.


Subject(s)
Male , Female , Humans , Child , Infections , Leukemia, Lymphoid/epidemiology , Stem Cells
3.
Nursing (Ed. bras., Impr.) ; 8(100): 1022-1026, set. 2006. ilus
Article in Portuguese | LILACS, BDENF | ID: lil-518632

ABSTRACT

Em virtude do impacto que a leucemia infantil causa na família e do suporte necessário que esta merece receber, optamos por fazer um estudo a fim de conhecer a percepção da equipe de saúde sobre a assistência prestada às mães das crianças leucêmicas. Trata-se de uma pesquisa qualitativa com o delineamento de uma série de casos. Participaram da pesquisa, profissionais de saúde da Clínica Oncológica do Hospital Regional do Oeste - Chapecó, SC. Os resultados mostraram que a equipe de saúde identifica o sofrimento materno e se reconhece como fonte de informações, amenizando as dúvidas e fortalecendo a mãe cuidadora. Porém, percebem a necessidade de implementar a equipe com outros profissionais de saúde (psicólogo) para que o apoio prestado às mães seja ainda mais eficiente.


Subject(s)
Humans , Patient Care Team , Leukemia/psychology , Mothers/psychology , Family Health , Caregivers/psychology , Emotions , Qualitative Research
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL