Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 6 de 6
Filter
1.
Rev. bras. hematol. hemoter ; 32(supl.1): 106-114, maio 2010. graf, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-554171

ABSTRACT

No final da década de 70, ocorreu o primeiro relato de sucesso com a utilização de quimioterapia de alta dose, seguida de transplante de células-tronco hematopoéticas autólogo (TCTH auto), em pacientes com linfoma não Hodgkin (LNH). Desde então, o TCTH autólogo vem se constituindo em um importante instrumento na estratégia de tratamento dos LNH. Inúmeros estudos, em vários subtipos de linfomas, têm consolidado o papel do TCTH autólogo, principalmente como resgate em recidivas de doença. O melhor momento para a incorporação desta estratégia depende do subtipo do linfoma, do status de doença previamente ao transplante (sensível ou resistente) e de fatores clínico-biológicos associados à doença. Em recidiva sensível de linfoma difuso de grandes células, o TCTH autólogo é a terapia de escolha. Nestes pacientes, o transplante promove taxas de resposta completa em até 50 por cento dos casos, comparado a aproximadamente 15 por cento, quando esse resgate é realizado com protocolos quimioterápicos convencionais. O seu papel como parte da terapia de indução de remissão não está totalmente estabelecido. Em linfomas indolentes, principalmente folicular, é a terapia de escolha nas recidivas sensíveis à quimioterapia de resgate. Em linfomas de células do manto, o TCTH autólogo tem se incorporado à terapia de primeira linha, como consolidação de remissão. As indicações de TCTH alogênico em LNH têm se limitado aos casos de refratariedade ao tratamento convencional e recidiva pós-transplante autólogo, em pacientes jovens e sem comorbidades, em decorrência da alta toxicidade associada à utilização de regimes de condicionamento mieloablativos. A utilização de regimes de condicionamento de intensidade reduzida tem reduzido a toxicidade e ampliado o seu uso nos LNH recidivados ou refratários.


High-dose chemotherapy (HDT) followed by autologous bone marrow transplantation (ABMT) has proved to provide significant advantage regarding event-free and overall survival in patients with chemosensitive relapses of aggressive non-Hodgkin's lymphoma (NHL) after conventional therapy. These results encouraged many investigators to use HDT as part of first-line therapy but the results are contradictory. There is no consensus regarding management of relapsed or refractory DLBCL. In follicular lymphomas, autologous stem cell transplantation (SCT) is considered the treatment of choice for young patients with relapsed disease. Autologous SCT has also been evaluated in prospective trials as first-line treatment for high risk patients at diagnosis, but the results are not yet conclusive. In mantle cell lymphoma, autologous stem cell transplantation has been employed as part of first-line therapy. Allo-SCT for patients with lymphoma was first performed in the mid-1980s. The high transplant-related mortality, seen after myeloablative conditioning, discouraged broader interest in this approach and made further research difficult. The generally lower relapse rates after allo-SCT, the association of GvHD with reduced relapse rates, the increase of relapse rates after ex vivo or in vivo T-cell depletion, and the frequent responses to DLIs all support the existence of a graft-vs.-lymphoma effect. However, further data analysis supports the view that not all lymphomas are equal. While slowly proliferating diseases such as follicular lymphoma seem particularly sensitive targets for allogeneic T-cells, results of allo-SCT with aggressive B-cell lymphomas have been less convincing. Patients with these latter diseases obviously need vigorous debulking of their tumor prior to conditioning. Reduced-intensity conditioning fueled a renaissance of allo-SCT as treatment of lymphoma because the lower expected TRM was highly attractive for a patient population where...


Subject(s)
Humans , Drug Therapy , Hematopoietic Stem Cell Transplantation , Lymphoma, Non-Hodgkin
2.
Rev. bras. hematol. hemoter ; 31(supl.2): 15-17, ago. 2009. tab
Article in English | LILACS | ID: lil-527515

ABSTRACT

The outcome of lymphoma has definitely improved over the last few decades which is mainly due to the introduction and development of novel and effective therapeutic approaches. Nevertheless, a small though notable group of patients may display a poor response to treatments, with a true refractoriness or a transient response followed by early relapse. The present review addresses the issue of refractory disease among patients with lymphoma, focusing on the overall incidence and the main clinical aspects associated with refractoriness.


A evolução dos linfomas tem sido definitivamente melhorada ao longo das últimas décadas. Isto se deve principalmente devido à introdução e desenvolvimento de novas e efetivas abordagens terapêuticas. Apesar disto, uma pequena parcela deste notável grupo de pacientes pode apresentar uma pobre resposta aos tratamentos, com uma verdadeira refratariedade, ou com resposta transitória e precocemente uma recidiva. A presente revisão aborda este assunto da doença refratária nos pacientes com linfoma, enfocando sua incidência global e os principais aspectos clínicos associados à refratariedade.


Subject(s)
Hodgkin Disease , Transplantation, Autologous , Lymphoma, Non-Hodgkin , Disease , Drug Therapy
3.
Rev. bras. hematol. hemoter ; 22(supl.2): 194-199, 2000.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-569581

ABSTRACT

Neste relato são apresentados aspectos báisicos dos genes de imunoglobulina, da origem dos linfomas não-Hodgkin B e doença residual mínima. É descrito como os conhecimentos de biologia molecular de uma doença podem afetar o diagnóstico e acompanhamento de resposta terapêutica.


Basic aspects relating to the imunoglohuline genes, the origin of non-Hodgkin B lymphomas, and minimum residual disease are related in this work.How knowledge of the disease using molecular biology can affect the diagnosis and the therapeutical response are also described.


Subject(s)
Genes, Immunoglobulin , Lymphoma, Non-Hodgkin , Neoplasm, Residual
4.
Rev. bras. hematol. hemoter ; 22(supl.2): 208-209, 2000.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-569586

ABSTRACT

Os linfomas MALT (tecido linfóide associado a mucosal são linfomasnão-Hodgkin de baixo grau, que apresentam aspectos peculiares edistintos em relação aos outros LNH de baixo grau. Neste relato comento os eventos moleculares descritos como relevantes no desenvolvimentoneoplásico em resposta a infecção do H. pylori.


Mucosa associated lymphoid tissue (MALT) lymphomas are low grade non-Hodgkin's lymphomas, which exhibit peculiar and distinct aspects in relation to other lowgrade non-Hodgkin´slymphomas. The molecular events described as relevant in the neoplastic development as a response to infection by H. pylori are considered in this article.


Subject(s)
Helicobacter pylori , Lymphoma , Lymphoma, B-Cell, Marginal Zone , Lymphoma, Non-Hodgkin
5.
Rev. bras. hematol. hemoter ; 22(supl.2): 212-215, 2000.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-569588

ABSTRACT

Neste relato, apresento uma breve revisão dos linfomas não-Hodgkin agressivos, um resumo histórico do tratamento e as alternativas terapêuticas existentes atualmente. Édiscutido o papel da quimioterapia em doses altas, seguida do suporte de células tronco-hematopoéticas no tratamento dos pacientes com linfoma não-Hodgkin agressivo.


A brief review of aggressive non-Hodgkin's lymphomas is reported in this article, including a summarized report of treatment and the therapeutic alternatives which are availabletoday. The role of high dose chemotherapy followed by support of the tronco-hematopoeticas cells in the treatment of patients with aggressiue non-Hodgkin's lymphomas is discussed.


Subject(s)
Humans , Lymphoma, Non-Hodgkin/therapy , Peripheral Blood Stem Cell Transplantation
6.
Rev. bras. hematol. hemoter ; 22(supl.2): 331-332, 2000.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-569617

ABSTRACT

O painel "TMO no Brasil - estamos progredindo?" discutiu vários aspectos do uso da indicação do procedimento em diversas entidades. O transplante de medula óssea nos linfomas agressivos apresentam taxas semelhantes de sobrevida global e sobrevida livre de doença quando comparado aos regimes de tratamento convencional. Os resultados dos transplantes alogênicos nos linfomas não Hodgkin agressivos ainda são desapontadores, havendo no entanto novas perspectivas com os mini-transplantes e medicamentos como o anti CD20 e novos regimes de quimioterápicos associados ao transplante de medula óssea autogênico. Considero importante a criação de estudos multicêntricos no paicpara a realização de estudos prospectivos e randomizados com a finalidade de dar respostas ao uso do transplante de medula óssea nos linfomas não-Hodgkin.


The working committee "BMT in Brazil - are we advancing?" discussed several aspects of the use of procedures in various institutions. BMT for aggressiue lymphomas demonstrated similar rates for overall survival and disease-freesurvival compared to other conventionaltreatments. The results of the allogeneictransplantations in aggressive NHL are still disappointing, although there are new perspectiues such as the mini-transplants, medicines like anti CD20 and new chemotherapy regimes associated with autologous BMT.


Subject(s)
Bone Marrow Transplantation , Lymphoma, Non-Hodgkin
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL