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1.
Cad. Ter. Ocup. UFSCar (Impr.) ; 22(1): 79-87, jan.-abr. 2014. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS, INDEXPSI | ID: lil-712111

ABSTRACT

The aim of this paper is to investigate the effect of orthosis on the forearm muscle activation. Twenty-six adults, with average age of 26, performed the Jebsen Taylor Test. The volunteers also performed the grip strength test under three conditions: free hand (without orthosis), wearing a composite orthosis, and wearing a thermoplastic orthosis. Only the dominant hand was studied. The mean of three measures of grip strength and the time spent to perform the tests were used to compare the results. Statistical analysis was carried out using the Wilcoxon Test. There was a decrease in grip strength with the use of orthosis. Significant differences were noticed when the volunteers were tested with and without orthosis. No significant differences were observed when data from the two orthosis were compared. A decrease in time to perform the tasks during the Jebsen Taylor Test was noticed with the use of orthosis. Wrist extension orthosis interferes on grip strength and manual function, but it does not restrain its execution.


O objetivo deste estudo foi analisar o efeito do uso de órtese de imobilização do punho, confeccionada com diferentes materiais, na função manual e na força de preensão. Métodos: Vinte e seis adultos, com média de idade de 26 anos foram submetidos ao Teste Funcional da Mão de Jebsen Taylor e ao Teste de Força de Preensão (Dinamômetro Jamar®), em três condições: com a mão livre, com o uso de órtese de compósito e com a órtese de termomoldável. Os testes foram realizados apenas com a mão dominante. Utilizou-se, para comparação, a média de três medidas da força de preensão e do tempo gasto para a realização dos subtestes. Os resultados obtidos nas três condições foram comparados e analisados utilizando-se o teste estatístico de Wilcoxon. Detectou-se redução da força de preensão com o uso de órtese. Foram encontradas diferenças significativas quando comparadas a força de preensão na condição livre e com o uso de quaisquer das órteses. Não foram encontradas diferenças significativas quando comparadas a força de preensão com o uso dos dois tipos de órtese. Observou-se uma redução do tempo gasto para a realização das tarefas com o uso das órteses. A órtese de imobilização do punho em extensão tem influência na força de preensão manual e na função manual, porém sem implicar na impossibilidade de sua execução.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Orthotic Devices , Wrist , Hand Strength
2.
Temas desenvolv ; 18(101): 31-35, abr.-jun. 2011. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-671818

ABSTRACT

Crianças com paralisia cerebral (PC) espástica hemiparética podem apresentar dificuldades em realizar atividades diárias, principalmente tarefas bimanuais. A terapia de movimento induzido por restrição (CIMT) é uma intervenção de alta intensidade e pode ser utilizada para melhorar a funcionalidade da criança com PC. O objetivo deste estudo foi avaliar os efeitos de uma versão modificada da CIMT na função motora manual e no desempenho de atividades funcionais em uma criança com PC espástica hemiparética esquerda, com idade de 3 anos, e Classificação da Função Manual (Manual Ability Classification System – MACS) nível III. Um protocolo adaptado da CIMT foi utilizado. As avaliações foram feitas antes e após a intervenção, com as seguintes medidas de desfecho: Medida Canadense de Desempenho Ocupacional (COPM), Pediatric Evaluation of Disability Inventory (PEDI), Quality of Upper Extremity Skills Test (QUEST), Child Arm Use Test (CAUT) e uma entrevista não estruturada com a mãe. Os resultados mostraram aumento de até 60% nos escores das subescalas do QUEST. No CAUT, observou-se melhora na participação, na qualidade e na espontaneidade quanto ao uso do membro afetado. As pontuações referentes à satisfação da mãe e ao desempenho da criança, segundo a COPM, também apresentaram aumento. Os escores brutos das escalas de autocuidado do PEDI evidenciaram ganho após a intervenção. A entrevista não estruturada com a mãe identificou percepções positivas. O protocolo adaptado da CIMT favoreceu o ganho de habilidades manuais e pode estar relacionado a ganhos em atividades funcionais.


Children with spastic hemiplegic cerebral palsy (CP) may show difficulties in performing daily activities, especially bimanual tasks. Constraint induced movement therapy (CIMT) is a high intensity intervention which can be used to improve functioning in children with CP. The objective of this study was to evaluate the effects of a modified version of CIMT on manual function and functional activity performance of a child with spastic left hemiplegia CP, of 3 years of age and Manual Classification Function (Manual Ability Classification System - MACS) level III. An adapted protocol of CIMT was used. Assessments were conducted before and after intervention, with the following outcome measures: Canadian Measure of Occupational Performance (COPM), Pediatric Evaluation of Disability Inventory (PEDI), Quality of Upper Extremity Skills Test (QUEST), Child Arm Use Test (CAUT) and an unstructured interview with the child’s mother. Increase of up to 60% on the QUEST subscales was observed. There was improvement in the CAUT’s participation, quality and willingness to use the affected arm. Scores from mother’s satisfaction and perception of child’s performance, using the COPM, showed increase. The raw scores from the PEDI self-care scales also indicated gain after intervention. The interview with the mother identified positive perceptions. The adapted CIMT protocol favored gain in manual skills and may be related to gains in functional activities.


Subject(s)
Humans , Child , Motor Skills , Cerebral Palsy/therapy , Paresis
3.
Article in Korean | WPRIM | ID: wpr-724313

ABSTRACT

OBJECTIVE: To evaluate the effects of high frequency repetitive transcranial magnetic stimulation (rTMS) of the affected hemisphere on the motor recovery and spasticity in chronic post-stroke hemiplegic patients. METHOD: Thirteen chronic stroke hemiplegic patients were randomized to receive real and sham rTMS. rTMS was carried out 10 times at a frequency of 10 Hz with 10 s stimulation followed by 50 s rest, totalling 1,000 stimulations to the affected primary motor cortex using an intensity of 100% of resting motor threshold of unaffected hemisphere. Median nerve H-reflex, modified Ashworth scale (MAS) at elbow and wrist, and manual function test (MFT) were measured at baseline and after 2 weeks of treatment. RESULTS: High frequency rTMS resulted in increased H-reflex latency and decreased H-reflex amplitude and H/M ratio. Also MAS decreased and MFT score increased after 2 weeks of treatment. CONCLUSION: High frequency rTMS in the affected motor cortex might facilitate motor recovery and reduce spasticity in chronic stroke patients.


Subject(s)
Humans , Elbow , H-Reflex , Median Nerve , Motor Cortex , Muscle Spasticity , Salicylamides , Stroke , Transcranial Magnetic Stimulation , Wrist
4.
Braz. j. phys. ther. (Impr.) ; 13(6): 527-534, nov.-dez. 2009. tab, ilus
Article in English | LILACS | ID: lil-537981

ABSTRACT

OBJECTIVE: To investigate the profile of changes in the use of the upper extremity in three children with hemiplegia submitted to an adapted protocol of constraint-induced movement therapy (CIMT). METHODS: A single-subject design (ABA) was replicated in three children aged 8 to 11 years old. Baseline phases (A1) and (A2) and the intervention phase (B) lasted 2 weeks each. During the intervention period, children wore a splint on the non-affected extremity for 10 hours a day and were submitted to 3 hours of therapy a day during 10 days. Training consisted of activities with the affected upper extremity, with gradually increasing complexity and verbal feedback. Hand function was classified according to the Manual Ability Classification System (MACS). Children were assessed four times every week with the Toddler Arm Use Test (TAUT) and three adapted tasks from the Jebsen-Taylor Hand Function test (JTHF), and once a week with the Pediatric Motor Activity Log (PMAL) and self-care scales of the Pediatric Evaluation of Disability Inventory (PEDI). Celeration Line, Two-Standard Deviation Band and visual analysis methods were used for data analyses. RESULTS: Significant improvements in the amount and quality of upper extremity use (PMAL), TAUT quality of use for children 2 and 3, and participation for child 1, as well as decreased time to complete JTHF tasks for children 2 and 3 were observed. No changes were observed in the PEDI self-care scales. CONCLUSION: CIMT effects were associated with improvements in manual dexterity, amount and quality of use of the affected upper extremity in children with hemiplegia.


OBJETIVO: Investigar mudanças longitudinais no uso da extremidade superior em três crianças com hemiplegia submetidas a um protocolo adaptado de terapia de movimento induzido por restrição (CIMT). MÉTODOS: Um desenho experimental de caso único (ABA) foi replicado em três crianças entre 8 e 11 anos de idade. Fases de baseline (A1) e (A2) e fase de intervenção (B) duraram duas semanas cada. Durante a fase de intervenção, as crianças usaram um splint na extremidade não afetada por dez horas por dia e foram submetidas a três horas de terapia diária por dez dias. O treinamento consistiu em atividades para a extremidade superior acometida, com aumento gradual da complexidade da tarefa e reforço verbal. A função manual foi classificada de acordo com o Manual Ability Classification System (MACS). As crianças foram avaliadas quatro vezes por semana com o Toddler Arm Use Test (TAUT) e três provas adaptadas do Teste Jebsen-Taylor de Função Manual (JTHF) e uma vez por semana com o Pediatric Motor Activity Log (PMAL) e escalas de autocuidado do Inventário de Avaliação Pediátrica de Incapacidade (PEDI). Os métodos Celeration Line, Banda de Dois Desvios-Padrão e análise visual foram usados para análise de dados. RESULTADOS: Resultados significativos demonstraram melhora na qualidade e frequência de uso da extremidade superior (PMAL), qualidade de uso do TAUT nas crianças 2 e 3, participação na criança 1, bem como diminuição do tempo gasto para completar as tarefas do JTHF para as crianças 2 e 3. Nenhuma mudança foi observada nas escalas de autocuidado do teste PEDI. CONCLUSÃO: Efeitos da CIMT associaram-se à melhora na destreza manual, frequência e qualidade de uso da extremidade acometida em crianças com hemiplegia.

5.
Rev. chil. pediatr ; 80(5): 435-443, oct. 2009. ilus, tab, graf
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-559577

ABSTRACT

Introduction: Determining normal parameters in hand grasping strength will allow to determine clinical conditions and treatment results in patients with changes in hand dexterity. Purpose: Establish ranges of normal strength in three types of grasp in subjects of both genders, ages 7 to 17. Materials and Methods: 753 random subjects selected from schools in the Metropolitan Region, two-stage sampling, 2.12 percent error. The following tests were performed: cylindrical palmar (dynamometer), spherical palmar (vigorimeter), and subterminolateral clasp prehension (clasp). Means tests with 95 percent confidence were calculated. Results: 96.1 percent women and 95.6 men were right hand dominant. For cylindrical test, strength increased from 10.3 to 25 kg average at 17 years of age in women, in men in increased slowly up to 12 years of age reaching 39 kg at the end of the study. Spherical prehension showed slow, gradual increase reaching 0.45 bar in women and 0.65 bar in men at 17 years of age. Clasp at 17 years of age was 6.9 and 9.5 kg for women and men respectively. Conclusions: When the right hand is dominant, it is at least 6 percent stronger in clasp than the left hand in women, 5 percent in fist and clasp in men, with a 95 percent confidence between gender between the ages of 7 and 17. These data could be used as reference in patients with pathology that compromises dexterity in urban areas.


Introducción: Determinar parámetros de normalidad de fuerzas de prensión, permitirá objetivar condiciones clínicas y resultados de tratamientos en pacientes con alteraciones de funcionalidad manual. Objetivo: Establecer rangos de normalidad de fuerza en tres tipos de prensión en sujetos de ambos sexos de 7-17 años cumplidos. Materiales y Método: 753 sujetos seleccionados aleatoriamente de colegios de Región Metropolitana, en muestreo bietápico con 2,12 por ciento de error. Se evaluó prensión palmar cilíndrica (dinamómetro), palmar esférica (vigorímetro) y pinza sub-terminolateral (pinzómetro); se probó normalidad estadística para establecer intervalos de confianza de 95 por ciento para las medias. Resultados: 96,1 por ciento de mujeres y 95,6 por ciento de varones declararon mano derecha como dominante. Para prensión cilíndrica, la fuerza creció desde 10,3 hasta 25 kg promedio a los 17 a±os en mujeres; en varones, aumentó lentamente hasta los 12 años, alcanzando 39 kg promedio a igual edad. Prensión esférica presentó crecimiento lento y gradual obteniendo 0,45 bar en mujeres y 0,65 bar en varones de 17 años. En pinza, los valores promedio a la edad máxima, alcanzaron 6,9 y 9,5 kg para mujeres y hombres respectivamente. Conclusión: la mano derecha cuando es considerada dominante, tiene a lo más, un 6 por ciento de fuerza en pinza mayor que la izquierda en mujeres y de 5 por ciento en fuerza de puño y pinza en hombres; los intervalos con 95 por ciento de confianza para las prensiones estudiadas según género de 7 a 17 años de edad, pueden constituirse en patrones de referencia al comparar las fuerzas de prensión en pacientes con patologías que comprometan función manual con la población normalmente desarrollada de áreas urbanas.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Child , Adolescent , Hand Strength/physiology , Muscle Strength Dynamometer , Age Factors , Muscle Contraction/physiology , Reference Values , Sex Factors
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