Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 2 de 2
Filter
Add filters








Year range
1.
Braz. j. otorhinolaryngol. (Impr.) ; 88(4): 497-504, July-Aug. 2022. tab, graf
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1394142

ABSTRACT

Abstract Introduction: Congenital laryngeal webs are rare, may be associated with other airway abnormalities and be one of many features of microdeletion 22q11. Meticulous evaluation is imperative when deciding which surgical technique to use. The choice of appropriate stenting may be decisive to avoid persistent anterior commissure synechia and poor voice results. Objective: To report outcomes for endoscopic and open surgical approaches in the treatment of congenital laryngeal webs and the challenges one may encounter while applying the current classification and deciding for the best treatment option. Methods: Retrospective review of medical and surgical charts for congenital laryngeal webs treated in two tertiary university centers. Results: Seven patients were included; following Cohen's classification there were: three type II webs, one of them with an atypical posterior synechia, two type III webs and two type IV webs. Six patients were submitted to laryngotracheal reconstruction and one was treated with an endoscopic approach. Description of precise glottic and subglottic involvement and tailored surgical options are presented. The LT mold® stent was used for long-term stenting that varied between 40 to 60 days. All patients were successfully decannulated with good voice quality and after follow-up of over one year, there were no complications associated with the surgeries. Conclusion: Congenital laryngeal webs should be suspected and thoroughly evaluated in the presence of neonatal dysphonia and early onset of laryngitis. Otolaryngologists must be familiar with associated lesions and genetic conditions that may be associated to congenital laryngeal webs. Congenital laryngeal webs may be successfully treated at an early age. The correct choice of surgical technique after meticulous evaluation of glottic and subglottic components of the web, presence of concomitant lesions and appropriate stenting, is imperative to avoid persistent scarring and poor voice quality.


Resumo Introdução: As membranas laríngeas congênitas são raras, podem estar associadas a outras anormalidades das vias aéreas e ser uma das muitas características da microdeleção 22q11. A avaliação cuidadosa é imprescindível na decisão de qual técnica cirúrgica deve ser usada. A escolha do stent apropriado pode ser decisiva para evitar sinéquia persistente da comissura anterior e maus resultados vocais. Objetivo: Relatar os resultados das abordagens cirúrgicas abertas e endoscópicas no tratamento das membranas laríngeas congênitas e os desafios que podem ser encontrados ao aplicar a classificação atual e decidir a melhor opção de tratamento. Método: Revisão retrospectiva de prontuários médicos e cirúrgicos de membranas laríngeas congênitas tratadas em dois centros universitários terciários. Resultados: Sete pacientes foram incluídos, de acordo com a classificação de Cohen: três membranas do tipo II, uma delas com sinéquia posterior atípica, duas membranas do tipo III e duas membranas do tipo IV. Seis pacientes foram submetidos à reconstrução laringotraqueal e um foi tratado por abordagem endoscópica. Descrição precisa do envolvimento glótico e subglótico e opções cirúrgicas personalizadas são apresentadas. O stent utilizado foi o LT mold® e o período variou entre 40 e 60 dias. Todos os pacientes foram decanulados com boa qualidade de voz e o seguimento foi superior a um ano, não houve complicações associadas às cirurgias. Conclusão: As membranas laríngeas congênitas devem ser suspeitadas e avaliadas minuciosamente na presença de disfonia neonatal e laringite de início precoce. Os otorrinolaringologistas devem estar familiarizados com lesões associadas e condições genéticas que podem estar associadas a membranas laríngeas congênitas. As membranas laríngeas congênitas são tratadas com sucesso em idades precoces. A escolha da técnica cirúrgica após avaliação meticulosa dos componentes glóticos e subglóticos da membrana, presença de lesões concomitantes e uso do stent adequado é imprescindível para evitar cicatrizes persistentes e má qualidade da voz.

2.
Arch. argent. pediatr ; 111(4): e82-e85, ago. 2013. ilus, tab
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-694652

ABSTRACT

La disfonía es frecuente en el niño. La causa principal es el abuso o mal uso de la voz. Con menor frecuencia puede ser de origen congénito, neoplásico, infeccioso, neurológico o iatrogénico. La membrana laríngea es una anomalía congénita rara que resulta de la recanalización incompleta de la laringe primitiva. Debe pensarse en esta patología en todo recién nacido con llanto disfónico, acompañado o no de estridor y difcultad respiratoria. El diagnóstico se confrma mediante el examen endoscópico. La conducta terapéutica dependerá de la extensión y espesor de la membrana, y de la gravedad de los síntomas. Describimos nuestra experiencia con 8 pacientes que presentaban esta patología, y enfatizamos la necesidad de reconocer los trastornos de la voz y de evaluar la vía aérea en todo recién nacido, lactante o niño con disfonía persistente, a fn de establecer el diagnóstico preciso y el tratamiento adecuado.


Dysphonia is common in children. Its main cause is the abuse or misuse of the voice. Congenital, neoplastic, infectious, neurological or iatrogenic causes are less frequent. The laryngeal web is a rare congenital anomaly resulting from an incomplete recanalization of the primitive larynx. This condition should be suspected in any newborn with dysphonic cry with or without stridor and respiratory distress. The diagnosis is confrmed by endoscopic examination. Therapy depends on the extent and thickness of the membrane and the severity of the symptoms. We describe our experience with 8 patients suffering this condition, and we emphasize the need to recognize voice disorders and to evaluate the airway for accurate diagnosis and appropriate treatment in every newborn, infant or child with persistent dysphonia.


Subject(s)
Child, Preschool , Female , Humans , Infant , Infant, Newborn , Male , Dysphonia/etiology , Larynx/abnormalities , Dysphonia/surgery , Larynx/surgery
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL