Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 5 de 5
Filter
Add filters








Year range
1.
Radiol. bras ; 56(2): 67-74, Mar.-Apr. 2023. tab, graf
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1440836

ABSTRACT

Abstract Objective: The perfusion profile of vestibular schwannomas (VSs) and the factors that influence it have yet to be determined. Materials and Methods: Twenty patients with sporadic VS were analyzed by calculating parameters related to the extravascular extracellular space (EES)—the volume transfer constant between a vessel and the EES (Ktrans); the EES volume per unit of tissue volume (Ve); and the rate transfer constant between EES and blood plasma (Kep)—as well as the relative cerebral blood volume (rCBV), and by correlating those parameters with the size of the tumor and its structure (solid, cystic, or heterogeneous). Results: Although Ktrans, Ve, and Kep were measurable in all tumors, rCBV was measurable only in large tumors. We detected a positive correlation between Ktrans and rCBV (r = 0.62, p = 0.031), a negative correlation between Ve and Kep (r = -0.51, p = 0.021), and a positive correlation between Ktrans and Ve only in solid VSs (r = 0.64, p = 0.048). Comparing the means for small and large VSs, we found that the former showed lower Ktrans (0.13 vs. 0.029, p < 0.001), higher Kep (0.68 vs. 0.46, p = 0.037), and lower Ve (0.45 vs. 0.83, p < 0.001). The mean Ktrans was lower in the cystic portions of cystic VSs than in their solid portions (0.14 vs. 0.32, p < 0.001), as was the mean Ve (0.37 vs. 0.78, p < 0.001). There were positive correlations between the solid and cystic portions for Ktrans (r = 0.71, p = 0.048) and Kep (r = 0.74, p = 0.037). Conclusion: In VS, tumor size appears to be consistently associated with perfusion values. In cystic VS, the cystic portions seem to have lower Ktrans and Ve than do the solid portions.


Resumo Objetivo: O perfil de perfusão do schwannoma vestibular (SV) não tem sido estudado, nem os fatores que o influenciam. Materiais e Métodos: Vinte pacientes com SV esporádico foram analisados usando Ktrans, Ve, Kep e rCBV e correlacionados com tamanho e estádio cístico. Resultados: Ktrans, Ve e Kep foram medidos em todos os casos. rCBV só foi possível em tumores grandes. Ktrans e rCBV estavam correlacionados positivamente (r = 0,62, p = 0, 0 31 ) . Ve e Kep estavam negativamente correlacionados (r = -0,51, p = 0,021). Ktrans estava correlacionado positivamente com Ve em SVs sólidos (r = 0,64, p = 0,048). Em SVs pequenos, Ktrans foi menor (0,13 vs 0,029, p < 0,001), Kep foi maior (0,68 vs 0,46, p = 0,037) e Ve foi menor (0,45 vs 0,83, p < 0,001) que nos SVs grandes. Ktrans e Ve foram menores dentro dos cistos que nas porções solidas dos SVs císticos (0,14 vs 0,32, p < 0,001; 0,37 vs 0,78, p < 0.001, respectivamente). Foi encontrada correlação positiva em Ktrans (r = 0,71, p = 0,048) e Kep (r = 0,74, p = 0,037) entre as áreas sólidas e císticas. Conclusão: Nos SVs, o tamanho está consistentemente associado com os valores da perfusão. Nos SVs císticos, as porções císticas parecem ter valores menores de Ktrans e Ve do que nas porções sólidas.

2.
Arq. bras. neurocir ; 31(3)set. 2012. ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-668422

ABSTRACT

Osteocondromas são neoplasias relativamente raras que podem comprometer o espaço intracraniano. Geralmente estão localizadas na base do crânio em decorrência de sua origem proveniente das sincondroses da base do crânio. Deve-se suspeitar do diagnóstico em pacientes com sintomas de hipertensão intracraniana associados à lesão calcificada que apresente áreas de hipo e hiperdensidade à tomografia computadorizada de crânio.


Osteochondromas are relative rare tumors involving the intracranial space. When present, they are often localized at the skull base because their origin generally comes from the synchondrosis of the skull base. We must suspect the presence of an osteochondroma whenever a patient presents symptoms of high intracranial pressure associated with a calcified mass, which is seen as a high and low density image at the CT scan.


Subject(s)
Humans , Female , Adult , Skull/growth & development , Osteochondroma , Skull Base Neoplasms
3.
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS | ID: lil-639235

ABSTRACT

Introdução: Tumores malignos ou benignos primários ou comenvolvimento da base do crânio constituem problema de difícilmanuseio cirúrgico devido a proximidade de estruturas nobrese da potencialidade de complicações pósoperatórias graves,como meningites e fístulas liquóricas. A redução da morbidade,mortalidade e complexidade peri e pósoperatórias é o que busca amaioria dos cirurgiões que lidam nesta área. Os autores propõemacesso subfrontal para ressecções crânio faciais anteriores comredução significativa da morbidade, mortaldiade e complexidadecirúrgicas. Método: 55 pacientes submetidos à ressecção crâniofacial anterior por acesso sub frontal no Hospital e MaternidadeCelso Pierro (PUC Campinas) e do Hospital Heliópolis (São Paulo)através de uma única equipe cirúrgica. Acesso cirúrgico através derinotomia lateral nos pacientes sem acometimento de seio maxilare de incisão de Weber Fergusson para aqueles que apresentavaminvasão deste seio associado a remoção da parede anterior do seiofrontal e ossos nasais. Resultado: Complicações: 1 caso de infartoagudo do miocárdio, 2 casos de fístula liquórica, 1 caso de fístulaantral, 2 necroses de retalho e 1 caso de septicemia. Média desobrevida de 35,21 meses dos pacientes com neoplasias malignas,existindo 20 pacientes vivos sem doença. Discussão: O acessosubfrontal permite a realização de ressecções crânio faciais paratumores malignos e benignos com mínima retração cerebral, o queleva a diminuição da morbidade peri e pósoperatória, total controledas margens cirúrgicas e facilidade nas técnicas reconstrutivas,além de incisões estéticas e funcionalmente agradáveis. Apresentavantagens sobre técnicas atuais como a abordagem endoscópica,devido ao controle das margens ciúrgicas no que diz respeitoaos tumores malignos. Nesta casuística um baixo índice decomplicações é apresentado pelo acesso subfrontal, graças àvia de acesso ampla, que facilita o manuseio e reconstrução comreconstrução da duramáter de maneira hermética. Também permitea realização da cirurgia com uma única equipe cirúrgica pelo fato denão necessitar de manuseio do parênquima cerebral. Conclusão:Via de acesso permite manuseio amplo e, consequentemente,adequado para as ressecções crânio faciais anteriores. O acessotem menor índice de complicações pósoperatórias. A cirurgiapossível com uma única equipe cirúrgica.

4.
Arq. int. otorrinolaringol. (Impr.) ; 12(4): 579-581, out.-dez. 2008. ilus
Article in English, Portuguese | LILACS | ID: lil-525762

ABSTRACT

Introdução: Condroblastoma é uma rara neoplasia benigna cartilaginosa, altamente destrutiva, que caracteristicamente surge na epífise de ossos longos em pacientes jovens. Sua ocorrência é extremamente rara na base do crânio, normalmente ocorrendo no osso temporal. Objetivo: Descrever um raro caso de um paciente apresentando um condroblastoma de osso esfenóide que invadia a fossa média, submetido a ressecção cirúrgica com sucesso, sem recorrência após 2 anos. Relato do Caso: W.J.S., 37 anos, masculino, encaminhado ao ambulatório de otorrinolaringologia com otalgia persistente e de forte intensidade há 3 meses. Apresentava otoscopia normal e sem tumorações visíveis. Tomografia computadorizada evidenciou massa tumoral em fossa infra-temporal à esquerda, invadindo fossa cerebral média. Biópsia sugeria tumor de células gigantes. Realizada ressecção ampla por abordagem anterior via osteotomia orbito-zigomática. Durante a cirurgia, confirmando achados tomográficos, não foi encontrado envolvimento do osso temporal. Exame histopatológico evidenciou condroblastoma. Após 18 meses da cirurgia, não apresenta queixas, sem déficits motores, sensitivos ou de nervos cranianos e sem sinais tomográficos de recorrência. Conclusão: Destaca-se a importância do diagnóstico diferencial do condroblastoma nas lesões da base do crânio e sua abordagem terapêutica, cujo objetivo sempre deve ser a maior ressecção possível com a máxima preservação de função.


Introduction: Chondroblastoma is an uncommon cartilaginous benign neoplasm, highly destructive, which specifically appears in the epiphysis of long bones in young patients. Its occurrence is extremely rare in the cranial base, normally occurring in the temporal bone. Objective: To describe a rare case in a patient presenting with a sphenoid bone chondroblastoma that invaded the middle cranial cavity, submitted to a successful surgical resection, without recurrence after 2 years. Case Report: W.J.S, 37 years old, male, forwarded to the otorhinolaryngology service with persistent and strong otalgia for 3 months. He had normal otoscopy and without visible tumorations. The computerized tomography confirmed tumor mass in the left infra-temporal cavity, invading the middle cranial cavity. The biopsy suggested giant cells tumor. After wide resection by frontal approach via orbitozygomatic osteotomy. During the surgery, we confirmed tomographic statements and didn't find temporal bone involvement. The histopathological exam confirmed chondroblastoma. After 18 months after the surgery, he doesn't present with complaints, without motor, sensitive deficits or of cranial nerves and without recurrence tomographic signals. Conclusion: The importance of differential diagnosis of chondroblastoma is remarkable in the cranial base lesions and its therapeutic approach, whose objective must always be the major possible resection with the maximum function conservation.


Subject(s)
Humans , Male , Adult , Ambulatory Care , Chondroblastoma/diagnosis , Giant Cell Tumors , Sphenoid Bone/pathology , Skull Base Neoplasms , Follow-Up Studies , Tomography, X-Ray Computed
5.
Rev. Col. Bras. Cir ; 31(2): 124-131, mar.-abr. 2004. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-466675

ABSTRACT

OBJETIVO: Analisar as indicações cirúrgicas e o seguimento pós operatório, ressaltando as complicações e efetividade da abordagem multidisciplinar, para os tumores avançados da base do crânio. MÉTODO: Análise retrospectiva de 46 prontuários de pacientes submetidos à ressecção de tumores invadindo a fossa craniana anterior e reconstruídos com retalhos microcirúrgicos, operados entre março de 1990 e julho de 2002. Todos os pacientes foram operados pelo núcleo de cirurgia de base do crânio do INCA. RESULTADOS: As estruturas mais envolvidas na ressecção foram por ordem: a órbita (76,5 por cento), seio maxilar (76,5 por cento), seio esfenoidal (63,8 por cento), paredes da cavidade nasal (59,5 por cento) e palato (42,5 por cento). A dura-máter estava acometida em 32,6 por cento dos casos. A reconstrução microcirúrgica utilizando os retalhos do músculo reto abdominal foi empregada em 93,5 por cento dos casos. A taxa de sucesso dos transplantes livres foi de 97,8 por cento. As complicações ocorreram em 58,6 por cento dos pacientes e as mais freqüentes foram: infecções locais (21,7 por cento), fístulas liquóricas (15,2 por cento), meningite (6,5 por cento) e hematoma (6,5 por cento). CONCLUSÕES: A reconstrução com técnica microcirúrgica permite que se realizem ressecções alargadas destes tumores com limites seguros e índices de complicações aceitáveis, permitindo a estes pacientes uma melhoria da qualidade de vida e da sobrevida, com baixo índice de recidiva.


BACKGROUND: The analysis of the surgical indications and the follow-up, stressing the surgical complications and efficiency of a team approach for the advanced tumors involving the anterior skull base are the purpose of the present study. METHODS: The authors present a retrospective evaluation of 46 patients who underwent resections of advanced tumors involving the anterior skull base, which were reconstructed with free flaps from May, 1990 to July, 2002. Those patients have been treated by the skull base surgical team of INCA. RESULTS: The commonest resected structures were: the orbit (76.5 percent), maxilar sinus (76.5 percent), sphenoidal sinus (63.8 percent), nasal cavity walls (59.5 percent) and palate (42.5 percent). The dura-mater was involved in 32,6 percent of the patients. Free-flap reconstructions employing the rectus abdominis muscle flaps were the leading procedure in 93.5 percent of patients. The successful rate of the free-tissue transfer was 97.8 percent. Complications occurred in 58,6 percent of patients, the most frequent were: local infection (21.7 percent), cerebrospinal fluid leakage (15.3 percent), meningitis(6.5 percent) and hematoma (6.5 percent). CONCLUSIONS: The microvascular free-tissue transfer reconstruction allows more extensive resections of those tumors with safety borders, presenting acceptable complication rates, offering the patients a better quality of life, longer life expectance with low incidence of recurrent disease.

SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL