Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 8 de 8
Filter
1.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 43(7): 570-577, July 2021. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1347252

ABSTRACT

Abstract Sacral colpopexy is one of the standard procedures to treat apical pelvic organ prolapse. In most cases, a synthetic mesh is used to facilitate the colposuspension. Spondylodiscitis is a rare but potentially serious complication that must be promptly diagnosed and treated, despite the lack of consensus in the management of this complication.We report one case of spondylodiscitis after a laparoscopic supracervical hysterectomy and sacral colpopexy treated conservatively. We also present a literature review regarding this rare complication. A conservative approach without mesh removal may be possible in selected patients (stable, with no vaginal lesions, mesh exposure or severe neurologic compromise). Hemocultures and culture of imageguided biopsies should be performed to direct antibiotic therapy. Conservative versus surgical treatment should be regularly weighted depending on clinical and analytical progression. A multidisciplinary team is of paramount importance in the follow-up of these patients.


Resumo A colpopexia sacral é um dos procedimentos padrão para tratar o prolapso de órgãos pélvicos apical. Na maioria dos casos, uma tela sintética é usada para facilitar a colposuspensão. A espondilodiscite é uma complicação rara, mas potencialmente grave, que deve ser prontamente diagnosticada e tratada, apesar da falta de consenso no manejo dessa complicação. Relatamos um caso de espondilodiscite após histerectomia supracervical laparoscópica e colpopexia sacral tratada conservadoramente. Também apresentamos uma revisão da literatura sobre essa complicação rara. Uma abordagem conservadora sem remoção da tela pode ser possível em pacientes selecionadas (estáveis, sem lesões vaginais, exposição da tela ou comprometimento neurológico grave). Hemoculturas e cultura de biópsias guiadas por imagem devemser realizadas para direcionar a antibioticoterapia. O tratamento conservador versus o cirúrgico deve ser avaliado regularmente, dependendo da progressão clínica e analítica. Uma equipe multidisciplinar é de suma importância no acompanhamento desses pacientes.


Subject(s)
Humans , Female , Discitis/etiology , Uterine Prolapse/surgery , Laparoscopy , Gynecologic Surgical Procedures , Surgical Mesh/adverse effects , Pelvic Organ Prolapse/surgery , Conservative Treatment
2.
J. coloproctol. (Rio J., Impr.) ; 40(4): 345-351, Oct.-Dec. 2020. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1143172

ABSTRACT

ABSTRACT Introduction: Currently, problems such as constipation due to outlet obstruction, rectal/vaginal prolapse and fecal and urinary incontinence have become increasingly more frequent because of the population aging process, with great impact on the quality of life. Objective: To describe a technique for surgical repair of middle/posterior pelvic floor compartments and extra-mucosal rectal wall treatment by transperineal and vaginal approach, using native tissues and present the results in twenty patients submitted to this surgical technique. Method: Patients with symptoms secondary to middle/posterior pelvic floor descent and anatomical changes confirmed by proctological exam and pelvic MRI defecography. Results were evaluated through the Agachan constipation score, using pre- and post-operative questionnaires. Results: Immediate repair of rectocele and musculature, with prompt improvement of constipation, sustained by 42 months. There were no severe complications in the postoperative period. Conclusion: This is an effective technique, with adequate anatomic repair, improvement of constipation scores and with low risk.


RESUMO Introdução: Problemas como constipação intestinal por obstrução de saída, prolapsos retal/vaginal e incontinências fecal e urinária são cada vez mais frequentes pelo envelhecimento populacional, com grande impacto na qualidade de vida. Objetivo: Descrever técnica para correção do compartimento médio/posterior do assoalho pélvico e tratamento extramucoso da parede retal, por vias perineal e vaginal, utilizando tecidos nativos. Apresentar os resultados da cirurgia em 20 pacientes submetidas à técnica. Método: Pacientes com sintomas secundários ao descenso de assoalho pélvico médio/posterior, submetidas à propedêutica - exame proctológico e defecografia por RNM de pelve que confirmaram as alterações anatômicas. A avaliação dos resultados foi feita com questionários no pré e pós-operatório, com a utilização do escore de Agachan para constipação intestinal. Resultado: Correção imediata da retocele e da musculatura, com melhora imediata da constipação intestinal, sustentada ao longo de 42 meses. Sem complicações graves no pós-operatório. Conclusão: Técnica eficaz, com correção anatômica adequada, associada a melhora significativa dos escores de constipação e de baixo risco.


Subject(s)
Humans , Female , Adult , Middle Aged , Aged , Aged, 80 and over , Pelvic Floor/abnormalities , Pelvic Organ Prolapse/surgery , Pelvic Floor Disorders/surgery
3.
Fisioter. Bras ; 21(4): 388-395, Ago 08, 2020.
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1283407

ABSTRACT

Introdução: O assoalho pélvico tem como objetivo sustentar órgãos internos, principalmente o útero, a bexiga e o reto, porém qualquer alteração na cavidade pélvica pode resultar em disfunção dessa região e descida patológica dos órgãos, características dos prolapsos genitais. A fisioterapia melhora os sintomas relacionados ao prolapso genital, bem como a força muscular do assoalho. Objetivo: Identificar os procedimentos fisioterapêuticos mais utilizados e de melhor eficácia comprovada no tratamento dos prolapsos. Métodos: Foi realizado um levantamento de artigos científicos e teses em bancos de dados, nos quais foram encontrados 716 estudos. Destes, 9 foram selecionados, sendo 3 do tipo ensaio clínico randomizado controlado, 1 quaseexperimental do tipo antes e depois e 5 do tipo revisão, publicados nos últimos 20 anos e relacionados ao tema proposto. Resultados: Participaram dos estudos clínicos 430 mulheres no total, que foram submetidas a intervenções como: cinesioterapia, exercícios hipopressivos e eletroestimulação transvaginal. Os estudos de revisão mencionam os efeitos do biofeedback e da cinesioterapia no manejo dos prolapsos. Conclusão: Das abordagens analisadas a cinesioterapia e os exercícios hipopressivos são os mais efetivos para o tratamento do prolapso genital, porém mais estudos são necessários para avaliar o real impacto desses recursos. (AU)


Introduction: The pelvic floor is intended to support internal organs, especially the uterus, bladder and rectum. However, any alteration in the pelvic cavity may result in dysfunction of the pelvic floor and pathological falling of the organs, characteristic of genital prolapses. Physical therapy improves symptoms related to genital prolapse as well as muscle strength of the floor. Objective: The aim of this study was to identify the most widely used physiotherapeutic procedures with proven efficacy in the treatment of prolapses. Methods: A survey of scientific articles and theses in databases was carried out, in which 716 studies were found. Of these, 9 were selected, 3 of which were randomized controlled clinical trials, 1 quasi-experimental and 5 reviews, published in the last 20 years. Results: A total of 430 women participated in the clinical studies, who underwent interventions such as: kinesiotherapy, hipopressive exercises and transvaginal electrostimulation. The review studies mention the effects of biofeedback and kinesiotherapy in the management of prolapses. Conclusion: From the approaches analyzed kinesiotherapy and hipopressive exercises are the most effective for the treatment of genital prolapse, but more studies are necessary to evaluate the real impact of these resources. (AU)


Subject(s)
Humans , Female , Physical Therapy Modalities , Pelvic Organ Prolapse , Rehabilitation , Pelvic Floor
4.
São Paulo; s.n; 2020. 37 p.
Monography in Portuguese | SMS-SP, LILACS, CACHOEIRINHA-Producao, SMS-SP | ID: biblio-1252845

ABSTRACT

Introdução: O prolapso de órgão pélvico é uma condição com alta prevalência em mulheres de meia idade e com aumento gradativo da incidência conforme o envelhecimento populacional e aumento da expectativa de vida. 21,3% das mulheres irão apresentar incontinência urinária de esforço associado ao prolapso uterino. Objetivo: Avaliar a incidência de incontinência urinária DE NOVO nas pacientes submetidas a correção cirúrgica via vaginal de prolapso de órgão pélvico no Hospital Maternidade Escola Vila Nova Cachoeirinha. Métodos: Estudo Prospectivo com seguimento de 86 pacientes portadoras de prolapso de órgão pélvico em estadios III e IV submetidas a tratamento cirúrgico com uso de tela vaginal. As pacientes continentes na avaliação pré-operatória foram tratadas apenas para correção do prolapso com uso de duas telas comerciais. As pacientes com perda urinária aos esforços foram tratadas com sling de uretra média concomitante com à correção do prolapso. O seguimento foi realizado com 14 dias, 30 dias, 3 e 12 meses. A avaliação feita relaciona idade, medidas de quantificação do POP através do POP-Q, sintomas urinários e questionários de qualidade de vida relacionados a perda urinária e sintomas vaginais. Resultados:Das 86 pacientes abordadas, 56 eram continentes do pré operatório, dessas, 20,68% desenvolveram IUDN de esforço, com 66 % sendo submetidas a nova cirurgia para inserção de SLING transobturatório. No pós operatório foi encontrado redução significativa das queixas urinárias com p < 0,05, exceto para noctúria além de melhora na qualidade de vida em relação aos sintomas urinários e sintomas vaginais devido a presença de prolapso. Conclusão: No presente estudo foi observado, a partir dos dados estatísticos, que a incidência de incontinência urinária de novo em pacientes submetidas a correção cirúrgica via vaginal com tela devido a prolapso em estádio avançado foi de 20,68%.


Subject(s)
Humans , Female , Middle Aged , Pelvic Organ Prolapse , Quality of Life , Urinary Incontinence , Uterine Prolapse
5.
J. coloproctol. (Rio J., Impr.) ; 39(4): 326-331, Oct.-Dec. 2019. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1056643

ABSTRACT

Abstract Background: Pelvic organ prolapse recurrence rate is an important issue which impacts the patient's quality of life and results in a new surgical procedure. We use a new technique of laparoscopic pelvic organ suspension (rectal suspension) for pelvic organ prolapse treatment in our center. We evaluated the results of this technique, three months after surgery and at the time of study reporting. Methods: All patients with pelvic organ prolapse for whom laparoscopic pelvic organ prolapse had been done were evaluated. Data were collected from the patient's charts and their short term follow up 3 months after the surgery and their last follow up visit. Demographic, history, physical examination, Wexner's fecal incontinence score and Altomare's Obstructed Defecation Syndrome score, post-operation complications and patient's satisfaction were analyzed, retrospectively. Results: All patients were female with a mean age of 57 ± 11.43 years (range 32-86 years). Mean BMI was 26.1 ± 3.73. Nine patients had rectal bleeding (31%), 18 had prolonged or difficult defecation (62%), 16 had rectal prolapse (55.2%), 11 had gas incontinence (37.9%), 9 had liquid stool incontinence (31%), 5 had stool incontinence (17.2%), 9 had vaginal prolapse (31%), 23 had constipation (79.3%), 9 complaint of pelvic pain (31%), 9 had urge or stress urinary incontinence (31%) and 13 had dyspareunia (44.8%). Conclusions: In conclusion, we believe this procedure has good results in short term follow up (3 months after surgery), but a high recurrence rate in the middle term follow up. Therefore, this procedure is no longer recommended.


Resumo Introdução: A taxa de recorrência do prolapso de órgãos pélvicos é uma questão importante que afeta a qualidade de vida do paciente, resultando em um novo procedimento cirúrgico. Os autores adotaram uma nova técnica de suspensão laparoscópica de órgãos pélvicos (suspensão retal) no tratamento de prolapso de órgãos pélvicos. Os resultados dessa técnica foram avaliados três meses após a cirurgia e no momento do relato do estudo. Métodos: Todos os pacientes com prolapso de órgão pélvico submetidos a suspensão laparoscópica foram avaliados. Os dados foram coletados do prontuário do paciente, na visita de acompanhamento três meses após a cirurgia e na última visita de acompanhamento. Os dados demográficos, histórico médico, avaliação física, escore de incontinência fecal de Wexner, escore da síndrome da defecação obstruída de Altomare, complicações pós-operatórias e satisfação do paciente foram analisados retrospectivamente. Resultados: Todos os pacientes eram do sexo feminino, com média de idade de 57 ± 11,43 anos (variação de 32 a 86 anos). O índice de massa corporal médio foi de 26,1 ± 3,73. Nove (31%) pacientes apresentaram sangramento retal; 18 (62%), defecação prolongada ou difícil; 16 (55,2%), prolapso retal; 11 (37,9%), incontinência gasosa; nove (31%), incontinência fecal líquida, cinco (17,2%), incontinência fecal; nove (31%), prolapso vaginal; 23 (79,3%), constipação; nove (31%), queixa de dor pélvica; nove (31%), incontinência urinária de urgência ou esforço e 13 (44,8%), dispareunia. Conclusões: Os autores acreditam que este procedimento apresenta bons resultados no seguimento de curto prazo (três meses após a cirurgia), mas uma alta taxa de recorrência no acompanhamento a médio prazo. Portanto, esse procedimento não é mais recomendado.


Subject(s)
Humans , Male , Adult , Middle Aged , Aged , Aged, 80 and over , Laparoscopy , Pelvic Organ Prolapse , Pelvic Organ Prolapse/surgery , Surgical Procedures, Operative , Laparoscopy/methods
6.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 41(2): 116-123, Feb. 2019. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1003535

ABSTRACT

Abstract Objective To evaluate if performing anti-incontinence procedures during surgical anterior and/or apical prolapse correction in women with asymptomatic urinary incontinence (UI) may prevent stress urinary incontinence (SUI) postoperatively. Methods We have performed a systematic review of articles published in the PubMed, Cochrane Library, and Lilacs databases until March 31, 2016. Two reviewers performed the data collection and analysis, independently. All of the selected studiesweremethodologically analyzed. The results are presented as relative risk (RR), with a 95% confidence interval (CI). Results After performing the selection of the studies, only nine trials fulfilled the necessary prerequisites. In the present review, 1,146 patients were included. Altogether, the review included trials of three different types of anti-incontinence procedures. We found that performing any anti-incontinence procedure at the same time of prolapse repair reduced the incidence of SUI postoperatively (RR = 0.50; 95% CI: 0.28-0.91). However, when we performed the analysis separately by the type of anti-incontinence procedure, we found different results. In the subgroup analysis with midurethral slings, it is beneficial to perform it to reduce the incidence of SUI (RR = 0.08; 95% CI: 0.02-0.28). On the other hand, in the subgroup analysis with Burch colposuspension, there was no significant difference with the control group (RR = 1.47; 95% CI: 0.28-7.79]). Conclusion Performing any prophylactic anti-incontinence procedure at the same time as prolapse repair reduced the incidence of SUI postoperatively. The Burch colposuspension did not show any decrease in the incidence of SUI postoperatively.


Resumo Objetivo: Avaliar se a realização de procedimentos anti-incontinência durante a correção cirúrgica do prolapso anterior e/ou apical em mulheres assintomáticas para incontinência urinária (IU) pode prevenir a incontinência urinária de esforço (IUE) no pós-operatório. Métodos: Foi realizada uma revisão sistemática dos artigos publicados nas bases de dados PubMed, Cochrane Library e Lilacs até o dia 31 de março de 2016. Dois revisores realizaram a coleta e a análise de dados, de forma independente. Todos os estudos selecionados foram analisados metodologicamente. Os resultados estão apresentados como risco relativo (RR), com 95% de intervalo de confiança (IC). Resultados: Após a seleção do estudo, apenas nove estudos preencheram os prérequisitos necessários. Nesta revisão, 1.146 pacientes foram incluídos. No total, a revisão incluiu ensaios de três tipos diferentes de procedimentos anti-incontinência. Descobrimos que realizar qualquer procedimento anti-incontinência ao mesmo tempo que o reparo do prolapso reduziu a incidência de IU no pós-operatório (RR = 0,50; IC 95%: 0,28-0,91). No entanto, quando fizemos a análise separadamente pelo tipo de procedimento antiincontinência, encontramos resultados diferentes. Na análise de subgrupos com slings miduretrais, é benéfico realizá-lo para reduzir a incidência de IU (RR = 0,08; IC 95%: 0,02- 0,28). Por outro lado, na análise de subgrupo com colposuspensão de Burch, não houve diferença significativa com o grupo controle (RR = 1,47; IC 95%: 0,28-7,79]). Conclusão: A realização de qualquer procedimento profilático anti-incontinência ao mesmo tempo que o reparo do prolapso reduziu a incidência de IUE no pós-operatório. A colposuspensão de Burch nãomostrou diminuição na incidência de IUE no pós-operatório.


Subject(s)
Humans , Female , Adult , Urinary Incontinence/surgery , Postoperative Complications/prevention & control , Gynecologic Surgical Procedures/statistics & numerical data , Urologic Surgical Procedures/statistics & numerical data , Urinary Incontinence, Stress/prevention & control , Brazil , Randomized Controlled Trials as Topic , Practice Guidelines as Topic , Suburethral Slings/statistics & numerical data , Pelvic Organ Prolapse/surgery
7.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 41(1): 31-36, Jan. 2019. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1003515

ABSTRACT

Abstract Objective To evaluate the rs42524 polymorphism of the procollagen type I alpha (α) 2 (COL1A2) gene as a factor related to the development of pelvic organ prolapse (POP) in Brazilian women. Methods The present study involved 112 women with POP stages III and IV (case group) and 180 women with POP stages zero and I (control group). Other clinical data were obtained by interviewing the patients about their medical history, and blood was also collected from the volunteers for the extraction of genomic DNA. The promoter region of the COL1A2 gene containing the rs42524 polymorphism was amplified, and the discrimination between the G and C variants was performed by digestion of the polymerase chain reaction (PCR) products with the MspA1I enzyme followed by agarose gel electrophoresis analysis. Results A total of 292 women were analyzed. In the case group, 71 had the G/G genotype, 33 had the G/C genotype, and 7 had the C/C genotype. In turn, the ratio in the control group was 117 G/G, 51 G/C, and 11 C/C. There were no significant differences between the groups. Conclusion Our data did not show an association between the COL1A2 polymorphism and the occurrence of POP.


Resumo Objetivo Avaliar o polimorfismo rs42524 do gene pró-colágeno tipo I alfa (α) 2 (COL1A2) como fator relacionado ao desenvolvimento de prolapso de órgãos pélvicos (POP) em mulheres brasileiras. Métodos O estudo envolveu 112 mulheres com POP nos estádios III e IV (grupo caso) e 180 mulheres com POP nos estádios zero e I (grupo controle). Outros dados clínicos foramobtidos pormeio de entrevistas comas pacientes sobre seu históricomédico, e o sangue das voluntárias também foi coletado para extração de DNA genômico. A região promotora do gene COL1A2 contendo o polimorfismo rs42524 foi amplificada, e a discriminação entre as variantes G e C foi realizada por digestão dos produtos de reação em cadeia da polimerase (RCP) com a enzima MspA1I, seguida de análise por eletroforese em gel de agarose. Resultados Foram analisadas 292 mulheres. No grupo caso, 71 tinham o genótipo G/G, 33 tinham o genótipo G/C, e 7 tinham o genótipo C/C. Por sua vez, a relação no grupo controle foi de 117 G/G, 51 G/C e 11 C/C. Não houve diferenças significativas entre os grupos. Conclusão Nossos dados não mostraram associação do polimorfismo do gene COL1A2 com a ocorrência de POP.


Subject(s)
Humans , Female , Aged , Polymorphism, Genetic , Collagen Type I/genetics , Pelvic Organ Prolapse/genetics , Brazil , Cohort Studies , Middle Aged
8.
ACM arq. catarin. med ; 45(2): 91-101, abr.-jun. 2016. Ilus, Tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-2036

ABSTRACT

O presente artigo faz uma revisão sobre a epidemiologia, sintomas, diagnóstico e tratamento dos prolapsos de órgãos pélvicos - POP. Sua elaboração foi possível por intermédio de uma pesquisa eletrônica acerca do tema na base de dados Pubmed. Do universo das publicações encontradas, foram consideradas e revisadas aquelas que despontam com maior relevância na área, nos últimos 10 anos. POP, a herniação dos órgãos pélvicos através da vagina, é uma condição comum em saúde feminina. Muitas mulheres com prolapso têm sintomas que causam impacto no dia a dia, na função sexual e atividade física. O diagnóstico é baseado no exame POP-Q e o tratamento pode ser cirúrgico ou conservador. Há muito a ser estudado sobre os POP e os fatores de risco individuais devem ser identificados para estabelecer estratégias de prevenção.


This article aims to review epidemiology, clinical manifestations , diagnosis and treatment of pelvic organ prolapse- POP. A Pubmed search has been performed and selected preferentially publications from the last ten years . POP is the herniation of the pelvic organs to or beyond the vaginal walls, is a common condition. Many women with prolapse experience symptoms that impact daily activities, sexual function, and exercise. Diagnosis is based on POP-Q examination and treatment cab be either conservative or surgical. There is much to be learned about POP and its natural history. Individual risk factors must be clearly delineated, and preventive strategies devised.

SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL