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1.
Braz. J. Psychiatry (São Paulo, 1999, Impr.) ; 30(4): 346-349, Dec. 2008. tab
Article in English | LILACS | ID: lil-501865

ABSTRACT

OBJECTIVE: To determine the diagnostic accuracy of the Mini-Mental State Examination combined to the Informant Questionnaire on Cognitive Decline in the Elderly for the identification of mild cognitive impairment. METHOD: 191 elderly subjects were assessed with the Mini-Mental State Examination, and their informants were assessed with the Informant Questionnaire on Cognitive Decline in the Elderly. Subjects were divided into three groups according to their cognitive state (controls: n = 67, mild cognitive impairment: n = 65 and dementia: n = 59), which was ascertained by clinical and neuropsychological evaluation. The diagnostic accuracy of each test in the discrimination of diagnostic groups (mild cognitive impairment vs. controls, mild cognitive impairment vs. dementia and dementia vs. controls) was examined with the aid of ROC curves. We additionally verified if the combination of both tests would increase diagnostic accuracy for mild cognitive impairment and control identification. RESULTS: The combination of the Mini-Mental State Examination and the Informant Questionnaire on Cognitive Decline in the Elderly scores did not increase the Mini-Mental State Examination diagnostic accuracy in the identification of patients with mild cognitive impairment. CONCLUSIONS: The present data do not warrant the combination of the Mini-Mental State Examination and the Informant Questionnaire on Cognitive Decline in the Elderly as a sufficient diagnostic tool in the diagnostic screening for mild cognitive impairment.


OBJETIVO: Avaliar a acurácia diagnóstica do Mini-Exame do Estado Mental combinado ao Questionário do Informante sobre Declínio Cognitivo na identificação de casos de comprometimento cognitivo leve. MÉTODO: 191 indivíduos idosos foram avaliados com o Mini-Exame do Estado Mental e seus informantes com o Questionário do Informante sobre Declínio Cognitivo. Os indivíduos foram divididos em três grupos de acordo com o estado cognitivo (controles: n = 67; comprometimento cognitivo leve: n = 65; demência: n = 59), segundo avaliação clínica e neuropsicológica. Pela análise de curvas ROC, avaliamos a acurácia diagnóstica de cada teste para diferenciar os grupos diagnósticos (comprometimento cognitivo leve vs. controles; comprometimento cognitivo leve vs. demência; demência vs. controles). Adicionalmente, verificamos se a combinação dos dois testes fortalece a acurácia diagnóstica para a separação dos casos de comprometimento cognitivo leve dos controles normais. RESULTADOS: A análise combinada do Questionário do Informante sobre Declínio Cognitivo e Mini-Exame do Estado Mental não aumentou a acurácia diagnóstica do Mini-Exame do Estado Mental em predizer a ocorrência de comprometimento cognitivo leve. CONCLUSÕES: Os dados deste estudo não sustentam a utilidade clínica da combinação dos escores do Mini-Exame do Estado Mental e do Questionário do Informante sobre Declínio Cognitivo no rastreio diagnóstico do comprometimento cognitivo leve.


Subject(s)
Aged , Humans , Cognition Disorders/diagnosis , Dementia/diagnosis , Mental Status Schedule , Neuropsychological Tests , ROC Curve , Reproducibility of Results , Sensitivity and Specificity
2.
Rev. latinoam. psicopatol. fundam ; 8(4): 738-753, out.-dez. 2005.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-789536

ABSTRACT

Procuramos aqui relacionar dois aspectos fundamentais das intuições culturais sobre a passagem do tempo – a temporalidade cíclica e a contínua – com a terapêutica médica e especialmente com a psicopatologia, numa visão crítica do constructo moderno da depressão no idoso. Inspirado em perspectivas de natureza antropológica, o texto se apóia na experiência clínica cotidiana e na atitude fenomenológica que orienta essa prática. Nas concepções culturais que tendem a perceber a passagem do tempo de forma predominantemente cíclica, o envelhecer é parte de um movimento eterno, e a família se perpetua em seus descendentes, nas suas tradições, no vínculo com a terra ou no exercício do ofício familiar. As transformações culturais que têm proporcionado a passagem para enfoques mais direcionais do tempo vão destacando cada vez mais o papel individual na história social. Quando mais difícil for a passagem de Weltanschauungen tradicionais, de tendência circular, fatalista, repetitiva e eterna, para outras de tendência individualizante, burocratizante, planejadora e sucessiva, maiores as dificuldades para uma senectude satisfatória e maior a tendência à medicalização desse fracasso.


Buscamos aquí relacionar dos aspectos fundamentales de las intuiciones culturales sobre el pasaje del tiempo – la temporalidad cíclica y la continua – con la terapéutica médica y más especialmente con la psicopatología, en una visión critica del constructo moderno de la depresión en la vejez. Inspirado en perspectivas antropológicas, el texto busca apoyo en la experiencia clínica diaria y en la actitud fenomenológica que la orienta. En las concepciones culturales del tiempo que tienden a percibir su pasaje de forma predominantemente cíclica, envejecer es parte de un movimiento eterno, y la familia se perpetúa en sus descendientes, en sus tradiciones, en el vínculo con la tierra o en el ejercicio del trabajo familiar. Las transformaciones culturales que han proporcionado el pasaje para enfoques más direccionales del tiempo van destacando cada vez más el rol individual en la historia social. Cuanto más dificultoso sea el pasaje de Weltanschauungen tradicionales, de tendencia circular, fatalista, repetitiva y eterna para otras de tendencia individualizante, burocratizante, planeadora y sucesiva, más grandes las dificultades para una senectud satisfactoria así como la tendencia a la medicalización de este fracaso.


Nous cherchons ici à mettre en rapport deux aspects fondamentaux des conceptions intuitives culturelles sur la passage du temps – la temporalité cyclique et la temporalité continue – avec la thérapeutique médicale et notament avec la psychopathologie, dans une vision critique du concept moderne de dépression chez la personne agée. Inspiré des perspectives de nature anthropologique, le texte se fonde sur l’expérience clinique quotidienne et sur l’attitude phénoménologique guidant cette pratique. Dans les conceptions culturelles qui tendent à percevoir le passage du temps comme cyclique, le vieillissement fait partie d’un mouvement éternel et la famille se perpétue par ses descendants, ses traditions, ses liens avec la terre ou par l’exercice du métier familial. Les transformations culturelles qui ont une approche plus directionnelle du passage du temps montrent de plus em plus le rôle individuel dans l’histoire social. Plus il sera dificile de passer des Weltanschauungen traditionnelles, tendant à la circularité, à la répétition, au fatalisme et à l’éternité, à d’autres Weltanschauungen de tendance à l’individualisation, à la bureaucratie, à la planification et à la succession, plus les difficultés d’avoir une vieillesse satisfaisante seront grandes et la tendance à la médicalisation de ce problème sera plus importante.


Two fundamental aspects of cultural intuitive conceptions of time’s passage – cyclic and continuous temporality – are here related to medical therapy and psychopathology, in a critical view of depression in old age as a modern construct. Although inspired by anthropological perspectives this paper is based on daily clinical experience and on a phenomenological attitude. In predominantly cyclical cultural perceptions of time the process of ageing is part of an eternal movement, and families perpetuate themselves in their descendants, in their traditions, in land ties or in the practice of familiar crafts or skills. Cultural transformations that give rise to more directional approaches of time’s passage tend to implement individual roles more and more in social history. The more difficult the change from fatalist, repetitive, eternal cycling traditional Weltanschauungen to individualizing, bureaucratizing, planning and successive ones, the larger the chances of an unsuccessful old age and “medicalization” of this failure.

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