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1.
São Paulo; s.n; 2013. [118] p. tab, graf, ilus.
Thesis in Portuguese | LILACS, SES-SP, SESSP-CTDPROD, SES-SP, SESSP-ACVSES, SESSP-IALPROD, SES-SP, SESSP-IALACERVO, SESSP-TESESESSP, SES-SP | ID: lil-707860

ABSTRACT

O HIV-1 geralmente utiliza o receptor CD4 em conjunto com um correceptor principal, CCR5 ou CXCR4, na etapa fundamental de entrada na célula hospedeira, determinando assim o tropismo viral por células que expressam estas moléculas. Diferenças no tropismo de HIV-1 têm contribuído para a compreensão da patogênese do HIV e são necessárias para suportar a decisão médica em relação ao uso de antagonistas do CCR5. O teste fenotípico de tropismo determina diretamente esta característica biológica, porém os custos e a complexidade restringem a sua utilização, sendo assim, a predição genotípica tem sido proposta como uma alternativa. O objetivo desse estudo foi padronizar e avaliar um teste de predição genotípica do tropismo. Foi adaptado para o nosso laboratório o protocolo desenvolvido pelo Centro de Excelência em HIV/Aids da Columbia Britânica (CECB)usando sequência em replicatas, avaliamos os parâmetros que possam influenciar na predição do tropismo e comparamos a predição na célula e no plasma. Produtos de PCR e plasma enviados pelo CECB foram sequenciados e analisados de forma independente no CECB e no IAL, com alta concordância. Sequências da V3 do envelope viral de 81 pacientes com consentimento informado mostraram uma correlação entre o número de ambiguidades e o menor valor de FPR, uma tendência a ter uma maior distância genética inter-sequência entre os isolados preditos como X4 e sem correlação entre o número de repetições de sequências e o menor FPR. Estudamos também diferenças na origem do material genético viral (RNA viral ou DNA pró-viral) e sua influência sobre a predição de tropismo. Em 56 amostras pareadas observou-se uma tendência na ocorrência de mais X4 em DNA pró-viral de células. Nós observamos maior distância genética entre as sequências de célula em comparação com as de plasma, e documentamos as discrepâncias na determinação do tropismo viral utilizando diferentes cut offs de uso clínico. Nosso trabalho permitiu o desenvolvimento...


Subject(s)
Humans , Male , Female , HIV-1 , Blood Cells , Acquired Immunodeficiency Syndrome , Viral Tropism
2.
São Paulo; s.n; 2006. 80 p.
Thesis in Portuguese | LILACS | ID: lil-587133

ABSTRACT

Tanto a invasão local como o comprometimento de linfonodos cervicais tem grande impacto na sobrevida de pacientes portadores de carcinomas epidermóides de cabeça e pescoço. Em nosso trabalho nós primeiramente determinamos a expressão dos receptores de quimiocinas de CXCR1 a CXCR5, além de CCR7 e CX3CR1 pelo método do ensaio de proteção à ribonuclease (RPA) em 98 fragmentos de tumores primários, 91 fragmentos de mucosas adjacentes e 26 linfonodos comprometidos e correlacionamos estes dados com parâmetros anátomo-patológicos e sobrevida. CXCL12 ligante do receptor CXCR4 e CCL19 e CCL21 ambos ligantes de CCR7 foram determinados em 38 fragmentos de tumores, 33 mucosas adjacentes e 25 linfonodos comprometidos pela técnica de real-time PCR. Os tumores primários apresentam expressão aumentada do mRNA de CXCR1 (P=0.013), CXCR3 (P=0.008) e CXCR4 (P=0.025). Não observamos correlações entre status linfonodal ou tamanho de tumor. Os linfonodos comprometidos expressam mais mRNA dos receptores de quimiocinas CXCR4, CXCR5, CCR7 e CX3CR1 (todos com P<0.0001) em comparação aos tumores comprometidos. Observamos um aumento de sobrevida (P=0.048) e uma tendência a aumento de sobrevida livre de doença (P=0.074) nos pacientes negativos para a expressão de CX3CR1 (n=17) em comparação aos pacientes positivos (n=21) somente no subgrupo de pacientes portadores de carcinomas da cavidade oral. O mesmo foi observado com os pacientes CCR7 negativos também no subgrupo...


Local invasion and lymph nodal spread impact in the outcome of Head and Neck squamous cell carcinoma (HNSCC) patients (pts). We determined CXCR1-5, CCR7 and CX3CR1 mRNA expression by means of RNAse protection assay in 98 HNSCC primary tumors and 91 adjacent mucosa and 26 metastatic lymph nodes, correlating this data with outcome. CXCL12 and CCL19/CCL21, ligands for CXCR4 and CCR7, were determined in 38 tumor fragments, 33 adjacent mucosas and 25 de metastatic lymph nodes, by means of Quantitative Real-Time PCR. Tumors presented higher CXCR1 (P=0.013), CXCR3 (P=0.008) and CXCR4 mRNA (P=0.025) expression as compared to mucosa. No correlations are observed neither lymph nodal status nor tumor size impacted on chemokine receptor expression. Metastatic lymph nodes expressed more CXCR4, CXCR5, CCR7 and CX3CR1 (P<0.0001) as compared to matched tumors. We found a longer overall survival (OS) (P=0.048) and a trend toward longer disease free survival (DFS) (P=0.074) in CX3CR1 negative (n=17) as compared to positive pts (n=21) only in oral subgroup. The same occurred for CCR7 negative oral SCC, in terms of OS (P=0.024) and DFS (P=0.049). We conclude that, of the chemokine receptors here studied, CCR7 and CX3CR1 mRNA expression seems to better reflect outcome in oral subsite only. In addition, CCL21, a CCR7 ligand mRNAs is more expressed in metastatic lymph nodes than tumors (P=0.059). Further studies are warranted to confirm these results.


Subject(s)
Humans , Carcinoma, Squamous Cell , Chemokines , Head and Neck Neoplasms , Lymph Nodes
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