Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 20 de 25
Filter
1.
Rev. bras. anestesiol ; 60(4): 350-362, jul.-ago. 2010. graf, tab
Article in English, Portuguese | LILACS | ID: lil-554321

ABSTRACT

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Avaliar a eficácia da infusão combinada de dexmedetomidina e fentanil na resposta hemodinâmica durante cirurgia cardíaca com circulação extracorpórea (CEC) em crianças. MÉTODO: Trinta e duas crianças com idade entre 1 mês e 10 anos, agendadas para cirurgia cardíaca com circulação extracorpórea, foram distribuídas de modo aleatório em dois grupos: o Grupo MDZ recebeu midazolam 0,2 mg.kg-1.h-1, enquanto o Grupo DEX recebeu dexmedetomidina 1 µg.kg-1.h-1 durante uma hora e, em seguida, o ritmo de infusão foi reduzido à metade em ambos os grupos. Ambos os grupos receberam fentanil 10 µg.kg-1, midazolam 0,2 mg.h-1 e vecurônio 0,2 mg.kg-1 para indução da anestesia. As mesmas doses de fentanil com vecurônio da indução foram infundidas durante a primeira hora após a indução e, em seguida, reduzidas à metade. As infusões foram iniciadas imediatamente após a indução e mantidas até o final da cirurgia. O isoflurano foi administrado por curto tempo para controle da resposta hiperdinâmica à incisão e esternotomia. RESULTADOS: Em ambos os grupos, a pressão arterial sistólica e a frequência cardíaca reduziram de modo significativo após uma hora de infusão anestésica, porém o aumento da pressão arterial sistólica e diastólica e da frequência cardíaca à incisão da pele foram significantemente menores no Grupo DEX. Um número significativamente menor de pacientes demandaram suplementação com isoflurano no Grupo DEX. Após a CEC, os pacientes de ambos os grupos tiveram respostas hemodinâmicas similares. CONCLUSÕES: A infusão sem bolus de dexmedetomidina parece ser um adjuvante efetivo do fentanil na promoção de sedação e controle das respostas hemodinâmicas durante cirurgia para cardiopatias congênitas em crianças.


BACKGROUND AND OBJECTIVES: To evaluate the efficacy of the combined infusion of dexmedetomidine and fentanyl on the hemodynamic response during cardiac surgery with cardiopulmonary bypass (CPB) in children. METHODS: Thirty-two children, ages 1 month to 10 years, scheduled for cardiac surgery with cardiopulmonary bypass were randomly divided in two groups: the MDZ Group received midazolam 0.2 mg.kg-1.h-1, while the DEX group received dexmedetomidine 1 µg.kg-1.h-1 during one hour followed be a reduction by half in the rate of infusion in both groups. Both groups received fentanyl 10 µg.kg-1, midazolam 0.2 mg.h-1, and vecuronium 0.2 mg.kg-1 for anesthesia induction. The same doses of fentanyl and vecuronium used during induction were infused during the first hour after induction, followed by a reduction to half. Infusions were initiated immediately after induction and maintained until the end of the surgery. Isoflurane was administered for a short time to control the hyperdynamic response to incision and sternotomy. RESULTS: In both groups, systolic blood pressure and heart rate reduced significantly after one hour of anesthetic infusion, but the increase in systolic and diastolic pressure and heart rate to skin incision were significantly lower in the DEX Group. A significantly lower number of patients demanded supplementation with isoflurane in the DEX Group. After CPB, patients in both groups had similar hemodynamic responses. CONCLUSIONS: Infusion of dexmedetomidine without bolus seems to be an effective adjuvant to fentanyl on the promotion of sedation and control of hemodynamic responses during surgery for congenital cardiopathies in children.


JUSTIFICATIVA Y OBJETIVOS: Evaluar la eficacia de la infusión combinada de dexmedetomidina y fentanil en la respuesta hedominámica durante la cirugía cardíaca con circulación extracorpórea (CEC) en niños. MÉTODO: Treinta y dos niños, con edad entre 1 mes y 10 años, citados para cirugía cardíaca con circulación extracorpórea, que fueron distribuidos aleatoriamente en dos grupos: el Grupo MDZ recibió midazolam 0,2 mg.kg-1.h-1, mientras que el Grupo DEX recibió dexmedetomidina 1 µg.kg-1.h-1 durante una hora y enseguida el ritmo de infusión se redujo a la mitad en los dos grupos. Los dos grupos recibieron fentanil 10 µg. kg-1, midazolam 0,2 mg.h-1 y vecuronio 0,2 mg.kg-1 para la inducción de la anestesia. Las mismas dosis de fentanil con vecuronio de la inducción fueron infundidas durante la primera hora después de la inducción y enseguida reducidas a la mitad. Las infusiones fueron iniciadas inmediatamente después de la inducción y mantenidas hasta el final de la cirugía. El isoflurano se administró por un corto tiempo para el control de la respuesta hiperdinámica a la incisión y esternotomía. RESULTADOS: En los dos grupos, la presión arterial sistólica y la frecuencia cardíaca se redujeron ostensiblemente después de una hora de infusión anestésica, pero el aumento de la presión arterial sistólica y diastólica y el de la frecuencia cardíaca al momento de la incisión de la piel, fueron significantemente menores en el Grupo DEX. Un número significativamente menor de pacientes exigió un suplemento con isoflurano en el Grupo DEX. Después de la CEC, los pacientes de los dos grupos tuvieron respuestas hedominámicas similares. CONCLUSIONES: La infusión sin bolo de dexmedetomidina parece ser un adyuvante efectivo del fentanil en la promoción de la sedación y el control de las respuestas hemodinámicas durante la cirugía para las cardiopatías congénitas en niños.


Subject(s)
Child , Child, Preschool , Humans , Infant , /administration & dosage , Analgesics, Opioid/administration & dosage , Anesthetics, Intravenous/administration & dosage , Cardiac Surgical Procedures , Cardiopulmonary Bypass , Dexmedetomidine/administration & dosage , Fentanyl/administration & dosage , Hemodynamics/drug effects , Midazolam/administration & dosage , Infusions, Intravenous
2.
Rev. bras. anestesiol ; 60(4): 406-414, jul.-ago. 2010. ilus, tab
Article in English, Portuguese | LILACS | ID: lil-554327

ABSTRACT

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A hipoxemia perioperatória ocorre frequentemente em cirurgia cardíaca e a atelectasia é sua principal causa. Além disso, podemos citar como causas circulação extracorpórea (CEC), dissecção de artérias torácicas internas, status clínico prévio do paciente, entre outras. O presente estudo elaborou um questionário anônimo para observar as estratégias ventilatórias frente à hipoxemia em cirurgia cardía ca adotadas por cinco mil anestesiologistas distribuídos no país. MÉTODO: Foram enviados questionários por e-mail a cinco mil anestesiologistas do Brasil. RESULTADOS: Dos questionários enviados, foram recebidas 81 respostas válidas. Dentre as respostas, 65 (80 por cento) anestesiologistas fazem uso da ventilação controlada a volume (VCV) frente a 16 (20 por cento) que preferem ventilação controlada à pressão (PCV). O volume (Vt) corrente utilizado é inferior a 10 mL.kg-1 para 46 (61 por cento) contra 29 (39 por cento) que adotam um Vt maior que 10 mL.kg-1. Quarenta e sete (58 por cento) usam PEEP e 17 (21 por cento) utilizam FiO2 acima de 60 por cento. No caso de hipoxemia intraoperatória, 20,9 por cento aumentam ou introduzem PEEP, 70,3 por cento aumentam a FiO2, 19,7 por cento realizam manobra de recrutamento alveolar, 13,5 por cento aumentam o volume-corrente e 20,9 por cento realizam checagem de falhas no aparelho de anestesia. As respostas foram enviadas de 15 estados. CONCLUSÕES: As condutas descritas nos questionários respondidos são compatíveis com a literatura internacional. Com ajuste no formato do questionário e na abordagem aos anestesiologistas, novos estudos poderão ser realizados.


BACKGROUND AND OBJECTIVES: Perioperative hypoxemia is common in cardiac surgeries, and atelectasis is the main cause. Besides, we can mention extracorporeal circulation (ECC), dissection of internal thoracic arteries, and previous clinical status of the patient among others as its causes. The present study elaborated an anonymous questionnaire to observe ventilatory strategies for hypoxemia in cardiac surgeries adopted by five thousand anesthesiologists all over the country. METHODS: Questionnaires were sent via e-mail for five thousand anesthesiologists in Brazil. RESULTS: Out of the questionnaires sent, 81 valid responses were received. Among the answers, 65 (80 percent) anesthesiologists use volume-controlled ventilation (VCV), while 16 (20 percent) prefer pressure-controlled ventilation (PCV). The tidal volume (Vt) used is lower than 10 mL.kg-1, for 46 (61 percent) versus 20 (30 percent) who adopt a Vt greater than 10 mL.kg-1. Forty-seven (58 percent) use PEEP and 15 (21 percent) use FiO2 above 60 percent. In the case of intraoperative hypoxemia, 20.9 percent increase or introduce PEEP, 70.3 percent increase the FiO2, 19.7 percent use alveolar recruitment maneuvers, 13.5 percent increase the tidal volume, and 20.9 percent check for the presence of failures in the anesthesia equipment. Responses were sent from 15 states. CONCLUSIONS: The conducts described in the questionnaires are compatible with those of the international literature. Adjusting the questionnaires format and the way to approach anesthesiologists, new studies could be undertaken.


JUSTIFICATIVA Y OBJETIVOS: La hipoxemia perioperatoria ocurre frecuentemente en la cirugía cardíaca, y la atelectasia es su principal causa. Además, podemos citar como causas la circulación extracorpórea (CEC), disección de arterias torácicas internas, status clínico previo del paciente, entre otras. El presente estudio elaboró un cuestionario anónimo para observar las estrategias ventilatorias frente a la hipoxemia en cirugía cardíaca adoptadas por cinco mil anestesiólogos en todo el país. MÉTODO: Fueron enviados cuestionarios por e-mail a cinco mil anestesiólogos de Brasil. RESULTADOS: De los cuestionarios enviados, se recibieron 81 respuestas válidas. Entre las respuestas, 65 (80 por ciento) anestesiólogos usan ventilación controlada a volumen (VCV) frente a 16 (20 por ciento) que prefieren la ventilación controlada a presión (PCV). El volumen (Vt) corriente utilizado es inferior a 10 mL.kg-1 para 46 (61 por ciento) contra 29 (39 por ciento) que adoptan un Vt mayor que 10 mL.kg-1. Cuarenta y siete (58 por ciento) usan PEEP y 17 (21 por ciento) utilizan FiO2 por encima del 60 por ciento. En el caso de hipoxemia intraoperatoria, 20,9 por ciento aumentan o introducen PEEP, un 70,3 por ciento aumentan la FiO2, un 19,7 por ciento realizan maniobra de reclutamiento alveolar, un 13,5 por ciento aumentan el volumen corriente y un 20,9 por ciento realizan el chequeo de fallas en el aparato de anestesia. Las respuestas fueron enviadas desde 15 estados. CONCLUSIONES: Las conductas descritas en los cuestionarios respondidos están a tono con la literatura internacional. Nuevos estudios se podrán hacer ajustando el formato del cuestionario y el abordaje a los anestesiólogos.


Subject(s)
Humans , Anesthesiology , Hypoxia/therapy , Intraoperative Complications/therapy , Surveys and Questionnaires , Brazil , Practice Patterns, Physicians'
3.
Rev. bras. anestesiol ; 60(2): 198-206, mar.-abr. 2010. ilus
Article in English, Spanish, Portuguese | LILACS | ID: lil-552049

ABSTRACT

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Os avanços ocorridos na Anestesiologia permitiram melhores índices de segurança. Várias técnicas e agentes são utilizados visando controlar a resposta hemodinâmica e minimizar os efeitos adversos do estimulo cirúrgico em pacientes submetidos a procedimentos cardíacos. RELATO DO CASO: Paciente de 70 anos, masculino, 1,74 m, 75 kg, ASA III, e NYHA II. Portador de dislipidemia, diabetes mellitus tipo II e hipertensão arterial controladas; tabagismo, enfermidade vascular periférica e história de infarto agudo do miocárdio há 20 anos. O paciente foi submetido a revascularização com artéria mamária interna esquerda e enxertos de safena com pinçamento intermitente da aorta em circulação extracorpórea. Durante as primeiras 24 horas na UTI apresentou eventos de instabilidade hemodinâmica, hipotensão súbita e fibrilação atrial. Após 26 horas do final do procedimento cirúrgico, o paciente estava acordado, hemodinamicamente estável e com boa dinâmica respiratória quando foi extubado. O paciente estava comunicativo, orientado, porém com imobilidade e reflexos abolidos nos membros inferiores. Na avaliação neurológica: pares de nervos cranianos sem alteração, ausência de queixa de dor de qualquer tipo da cintura pélvica para baixo, preservação da sensibilidade superficial e profunda, perfusão distal adequada sem edemas, e paraplegia flácida na região abaixo de T8. Exame de ecocardiografia sem alterações. A tomografia computadorizada da coluna lombo-sacra, não mostrou massa compressiva no espaço epidural ou adjacente. CONCLUSÃO: A síndrome da artéria espinhal anterior, deve ser sempre considerada nos procedimentos de manipulação da aorta. A prevenção, particularmente nos pacientes de risco é necessária. A tomografia computadorizada é importante para o diagnóstico diferencial e a ressonância magnética para a localização da lesão.


BACKGROUND AND OBJECTIVES: Developments in anesthesiology have improved safety indices. Several techniques and agents are used to control the hemodynamic response and minimize adverse effects triggered by surgical stimuli in patients undergoing cardiac procedures. CASE REPORT: This is a 70 years old male patient, 1.74 m, 75 kg, ASA III, and NYHA II. The patient had controlled dyslipedemia, type II diabetes mellitus, and hypertension; history of smoking, peripheral vascular disease, and myocardial infarction 20 years ago. The patient underwent revascularization with the left internal mammary artery and saphenous grafts with extracorporeal circulation with intermittent clamping of the aorta. During the first 24 hours in the ICU, the patient developed hemodynamic instability, sudden hypotension, and atrial fibrillation. Twenty-six hours after the end of the surgery, the patient was awake, hemodynamically stable, and with good respiratory dynamics, being extubated. The patient was talkative and oriented, but immobile and negative reflexes in the lower limbs. Neurological evaluation showed: cranial nerves without changes, no complaints of pain below the hips, preserved superficial and deep sensitivity, adequate distal perfusion without edema, and flaccid paraplegia below T8. The echocardiogram did not show any changes. CT scan of the lumbosacral spine was negative for compressive mass in the epidural space or adjacent to it. CONCLUSION: Anterior spinal artery syndrome should be considered in procedures with manipulation of the aorta. Prevention, especially in patients at risk, is necessary. Computed tomography, for the differential diagnosis, and MRI, to localize the lesion, are important.


JUSTIFICATIVA Y OBJETIVOS: En las últimas décadas, los avances que se han dado en anestesiología resultaron en una reducción de los indicadores de morbilidad y mortalidad. En ese contexto, varias técnicas y agentes anestésicos han sido utilizados para controlar la respuesta hemodinámica y minimizar los efectos perjudiciales provenientes del estimulo quirúrgico en pacientes sometidos a procedimientos cardíacos. En cirugía cardíaca, la asociación de la anestesia regional a la anestesia general, ha sido motivo de muchas controversias entre los anestesistas, además de haber promovido muchos estudios en los últimos años. El surgimiento de las complicaciones neurológicas, es una situación devastadora que puede ocurrir después de una cirugía cardiovascular. En este artículo, relatamos un caso de paraplejia ocurrida en un paciente de 70 años, del sexo masculino, y después de una cirugía de revascularización del miocardio añadiéndosele opioide subaracnoideo a la anestesia general.


Subject(s)
Aged , Humans , Male , Myocardial Revascularization/adverse effects , Paraplegia/etiology
4.
Rev. bras. anestesiol ; 60(1): 84-89, jan.-fev. 2010.
Article in English, Portuguese | LILACS | ID: lil-540271

ABSTRACT

Justificativa e objetivos: A revascularização miocárdica (RM) em pacientes com hipertrofia e/ou disfunção ventricular é frequentemente realizada sem utilização de circulação extracorpórea (CEC) porque o desmame da CEC pode ser difícil nesses casos. O controle intraoperatório exige ajuste hemodinâmico estrito, bem como uso de pinçamento aórtico parcial para minimizar alterações hemodinâmicas é efetivo. O objetivo foi relatar dois casos de instabilidade hemodinâmica durante RM sem CEC, após pinçamento parcial da aorta. Relato dos casos: No primeiro caso, a paciente do sexo feminino apresentava diâmetro aórtico ligeiramente reduzido (2,8 cm) e o segundo paciente apresentava fração de ejeção ventricular esquerda (FEVE) de 24 por cento à ecocardiografia. Em ambos os casos, observou-se importante hipotensão arterial e elevação da pressão arterial pulmonar imediatamente após pinçamento aórtico. As equipes cirúrgicas foram avisadas e a instabilidade hemodinâmica de cada caso resolvida após a liberação do pinçamento parcial da aorta. Os pinçamentos posteriores foram realizados em menor área aórtica e as anastomoses proximais realizadas sem intercorrências. Conclusões: Embora as causas mais comuns de instabilidade hemodinâmica durante a RM sem CEC refiram-se à manipulação da posição cardíaca e a alterações da pré-carga ventricular, nesses casos, hipotensão arterial e hipertensão pulmonar deveram-se, provavelmente, à diminuição do débito cardíaco secundário ao aumento da pós-carga em pacientes com pequeno diâmetro relativo da aorta ou disfunção ventricular ocorridos mesmo com pinçamento parcial. A adequada monitoração intraoperatória e a correção imediata de alterações hemodinâmicas podem minimizar a morbimortalidade cirúrgica.


Background and objectives: Myocardial revascularization (MR) in patients with ventricular hypertrophy and/or dysfunction is frequently performed without cardiopulmonary bypass (CB), since it can be difficult to wean those patients off CB. Intraoperative control demands strict hemodynamic adjustment, as well as partial clamping of the aorta to minimize hemodynamic changes. The objective of this study was to report two cases of hemodynamic instability during MR without CB after partial clamping of the aorta. Case report: The first case is a female patient, whose aortic diameter was slightly reduced (2.8 cm); the second case refers to a patient with left ventricular ejection fraction (LVEF) of 24 percent on the echocardiogram. In both cases, significant hypotension and increase in pulmonary blood pressure were observed immediately after clamping of the aorta. The surgical teams were informed of the problem, and in both cases the hemodynamic instability was reverted after unclamping of the aorta. Afterwards, smaller areas of the aorta were clamped and proximal anastomoses were performed without intercurrence. Conclusions: Although cardiac manipulation and changes in ventricular preload represent the most common causes of hemodynamic instability during MR without CB, in the cases presented here, hypotension and pulmonary hypertension were most likely secondary to a reduction in cardiac output due to the increase in afterload in patients with a relatively small aortic diameter or ventricular dysfunction even with partial clamping. Adequate intraoperative monitoring and immediate correction of the hemodynamic changes can minimize surgical morbidity and mortality.


Justificativa y objetivos: La revascularización miocárdica (RM) en pacientes con hipertrofia y/o disfunción ventricular, es a menudo realizada sin la utilización de la circulación extracorpórea (CEC), porque el destete de la CEC puede ser difícil en esos casos. El control intraoperatorio exige un ajuste hemodinámico estricto, y también puede ser eficaz, el uso del pinzamiento aórtico parcial para minimizar las alteraciones hemodinámicas. El objetivo fue relatar dos casos de inestabilidad hemodinámica durante la RM sin CEC, después del pinzamiento parcial de la aorta. Relato de los casos: En el primer caso, la paciente del sexo femenino presentaba un diámetro aórtico ligeramente reducido (2,8 cm), y el segundo paciente presentaba una fracción de eyección ventricular izquierda (FEVI) de un 24 por ciento a la ecocardiografía. En los dos casos, observamos una importante hipotensión arterial y una elevación de la presión arterial pulmonar inmediatamente después del pinzamiento aórtico. Los equipos de cirugía recibieron el aviso y la inestabilidad hemodinámica de cada caso se resolvió después de la liberación del pinzamiento parcial de la aorta. Los pinzamientos posteriores se realizaron en una menor área aórtica y las anastomosis proximales se hicieron sin intercurrencias. Conclusiones: Aunque las causas más frecuentes de la inestabilidad hemodinámica durante la RM sin CEC se refieran a la manipulación de la posición cardiaca y a las alteraciones de la precarga ventricular, en esos casos, la hipotensión arterial y la hipertensión pulmonar se debieron probablemente, a la reducción del débito cardíaco secundario, al aumento de la poscarga en pacientes con un diámetro reducido relativo de la aorta, o a la disfunción ventricular todos inclusive con pinzamiento parcial. El adecuado monitoreo intraoperatorio y la inmediata corrección de las alteraciones hemodinámicas, pueden minimizar la morbimortalidad quirúrgica.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Middle Aged , Cardiac Output, Low/complications , Catheterization, Swan-Ganz , Coronary Artery Bypass, Off-Pump , Ventricular Dysfunction, Left/complications
5.
Rev. bras. anestesiol ; 59(6): 751-755, nov.-dez. 2009.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-533888

ABSTRACT

Justificativa e objetivos: A persistência da veia cava superior esquerda ocorre isoladamente em 0,5 por cento da população normal, porém nos pacientes com cardiopatia congênita chega a estar presente em 3 por cento a 10 por cento dos casos. O objetivo deste relato foi apresentar um caso de diagnóstico intraoperatório com o auxílio da ecocardiografia transesofágica e ressaltar a importância da sua utilização rotineira em intervenções cirúrgicas...


Background and objectives: Isolated persistent left superior vena cava has an incidence of 0.5 percent in the normal population, but in patients with congenital cardiopathy its incidence ranges from 3 percent to 10 percent. The objective of this report was to present a case of intraoperative diagnosis with transesophageal echocardiography and to emphasize the importance of its routine use in surgical procedures...


Justificativa y objetivos: La persistencia de la vena cava superior izquierda ocurre de forma aislada en 0,5 por ciento de la población normal, sin embargo, en los pacientes con cardiopatía congénita llega a estar presente de un 3 por ciento a un 10 por ciento de los casos. El objetivo de este relato, fue presentar un caso de diagnóstico intraoperatorio con la ayuda de la ecocardiografía transesofágica y resaltar la importancia de su utilización de rutina en intervenciones quirúrgicas...


Subject(s)
Humans , Male , Adolescent , Heart Defects, Congenital/diagnosis , Diagnostic Imaging , Echocardiography, Transesophageal , Vena Cava, Superior
6.
Rev. bras. anestesiol ; 59(4): 431-438, jul.-ago. 2009. tab
Article in English, Portuguese | LILACS | ID: lil-521555

ABSTRACT

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A avaliação específica da ansiedade e da depressão não está incluída na rotina de avaliação pré-operatória, o que faz com que em situações como as doenças cardíacas, em que o estado emocional dos pacientes pode estar modificado pela própria doença, possam não ser diagnosticadas. O objetivo do estudo foi comparar o nível e a prevalência de ansiedade e depressão em pacientes com doença cardíaca a serem submetidos a procedimentos invasivos e/ou cirúrgicos, utilizando a Escala Hospitalar de Ansiedade e Depressão (Hospital Anxiety and Depression Scale - HAD). MÉTODO: Após a aprovação pelos Comitês de Ética, foram incluídos 96 pacientes, estado físico ASA II e III, que constituíram três grupos: estudo eletrofisiológico (EEF), implante de marcapasso (MP) e revascularização do miocárdio (RM). Os escores considerados "ponto de corte" foram: escala HAD-ansiedade (HAD-A) com ansiedade > 9; escala HAD-depressão (HAD-D) com depressão > 9. RESULTADOS: Os grupos foram homogêneos quanto às variáveis sociodemográficas. Observou-se diferença estatística significativa entre os três grupos (p = 0,006; p = 0,034) quanto ao nível e prevalência de ansiedade (HAD-A) e na comparação do nível de ansiedade grupo a grupo verificou-se diferença significativa entre os grupos EEF × RM e EEF × MP (p < 0,05). A comparação dos três grupos quanto ao nível e prevalência de depressão (HAD-D) não mostrou diferença estatística significativa. CONCLUSÕES: Os pacientes com doença cardíaca a serem submetidos a estudo eletrofisiológico, implante de marcapasso e revascularização do miocárdio têm diferença dos níveis e prevalência de ansiedade, mas não apresentam diferença em relação aos níveis e prevalência de depressão.


BACKGROUND AND OBJECTIVES: Specific assessment of anxiety and depression is not included in routine preoperative evaluation; therefore, in cases of cardiac diseases in which the emotional status of the patient may be modified by the disease those disorders may not be diagnosed. The objective of the present study was to compare the level and prevalence of anxiety and depression in patients with cardiac disease undergoing invasive and/or surgical procedures using the Hospital Anxiety and Depression Scale - HAD. METHODS: After approval by the Ethics Committee, 96 patients, physical status ASA II and III, were divided in three groups: electrophysiological study (EPS), pacemaker (PM) placement, and myocardial revascularization (MR). "Cutting points" were as follows: HAD-anxiety scale (HAD-A) with anxiety > 9; HAD-depression scale (HAD-D) with depression > 9. RESULTS: All three groups were homogenous regarding sociodemographic parameters. Statistically significant differences were observed among the three groups (p = 0.006; p = 0.034) in the level and prevalence of anxiety (HAD-A); and in the intergroup comparison of the anxiety level significant differences were observed between the EPS x MR and EPS x PM groups (p < 0.05). Significant differences in the level and prevalence of depression (HAD-D) among the study groups were not observed. CONCLUSIONS: Patients with cardiac diseases undergoing electrophysiological studies, pacemaker implantation, and myocardial revascularization have different levels and prevalence of anxiety, but they do not show differences in the level and prevalence of depression.


JUSTIFICATIVA Y OBJETIVOS: La evaluación específica de la ansiedad y de la depresión no está incluida en la rutina de evaluación preoperatoria, lo que hace con que en algunas situaciones como las enfermedades cardiacas, en que el estado emocional de los pacientes puede estar modificado por la propia enfermedad, puedan no quedar diagnosticadas. El objetivo del estudio fue comparar el nivel y la prevalencia de ansiedad y depresión en pacientes con enfermedad cardiaca a ser sometidos a procedimientos invasivos y/o quirúrgicos, utilizando la Escala Hospitalaria de Ansiedad y Depresión (Hospital Anxiety and Depression Scale - HAD). MÉTODO: Después de la aprobación por parte de los Comités de Ética, se incluyeron 96 pacientes, estado físico ASA II y III, que constituyeron tres grupos: estudio electrofisiológico (EEF), implante de marcapaso (MP) y revascularización del miocardio (RM). Las puntuaciones consideradas "punto de corte" fueron las siguientes: escala HAD-ansiedad (HAD-A): con ansiedad > 9; escala HAD-depresión (HAD-D): con depresión > 9. RESULTADOS: Los grupos fueron homogéneos en cuanto a las variables sociodemográficas. Se observó una diferencia estadística significativa entre los tres grupos (p = 0,006; p = 0,034) en lo concerniente al nivel y a la prevalencia de ansiedad (HAD-A) y en la comparación del nivel de ansiedad grupo a grupo, se verificó la diferencia significativa entre los grupos EEF x RM y EEF x MP (p < 0,05). La comparación de los tres grupos en cuanto al nivel y a la prevalencia de Depresión (HAD-D) no arrojó diferencia estadística significativa. CONCLUSIONES: Los pacientes con enfermedad cardiaca a ser sometidos a estudio electrofisiológico, implante de marcapaso y revascularización del miocardio, tienen diferencia de los niveles y prevalencia de ansiedad, pero no presentan diferencia con relación a los niveles y a la prevalencia de depresión.


Subject(s)
Female , Humans , Male , Middle Aged , Anxiety/diagnosis , Anxiety/epidemiology , Cardiac Surgical Procedures , Depression/diagnosis , Depression/epidemiology , Preoperative Care , Prevalence
7.
Rev. bras. anestesiol ; 59(4): 439-451, jul.-ago. 2009. tab
Article in English, Portuguese | LILACS | ID: lil-521556

ABSTRACT

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: O uso de cristaloides ou coloides na reposição volêmica de intervenções cirúrgicas de grande porte é assunto controverso. O objetivo deste trabalho foi comparar os efeitos do cristaloide (solução fisiológica a 0,9 por cento SF) com coloide (gelatina fluida modificada) quando administrados no intraoperatório de revascularização cirúrgica do miocárdio (RVCM) sem circulação extracorpórea (CEC). MÉTODO: Quarenta pacientes submetidos à RVCM sem CEC foram divididos aleatoriamente em dois grupos similares. O primeiro grupo recebeu gelatina fluida modificada e SF e o segundo grupo recebeu somente SF. Registrou-se a diurese, nível da hemoglobina, sangramentos intra e pós-operatórios, valores de glicemia e lactato do intraoperatório em quatro medidas distintas. Foram avaliados a morbimortalidade pós-operatória, o tempo de internação na unidade de terapia intensiva (UTI) e o tempo de internação hospitalar. RESULTADOS: O tempo de extubação do grupo da gelatina foi de 6,6 horas contra 7,3 horas do grupo do SF. O tempo de internação no CTI foi de 2,4 dias no grupo da gelatina contra 3,3 dias no grupo do SF. O tempo de internação hospitalar no grupo da gelatina foi de 10,3 dias contra 6,8 dias no grupo do uso exclusivo de SF. A ocorrência de complicações renais, respiratórias, disritmias cardíacas, infartos, infecções, reintubações, transfusões sanguíneas e reoperações foi a mesma. CONCLUSÕES: O uso de coloides, representados pela gelatina fluida modificada associada a cristaloides ou o uso de cristaloides exclusivamente não alterou o prognóstico pós-operatório de pacientes submetidos à RVCM sem CEC nos pacientes estudados. Talvez mais importante que o tipo de líquido administrado ao paciente cirúrgico seja a manutenção de estabilidade hemodinâmica adequada durante o procedimento.


BACKGROUND AND OBJECTIVES: The use of crystalloids or colloids for volume replacement in large size surgeries is controversial. The objective of this study was to compare the effects of the intraoperative administration of crystalloids (normal saline - NS) with those of colloids (modified fluid gelatin) for surgical myocardial revascularization (SMR) without cardiopulmonary bypass (CPB). METHODS: Forty patients undergoing SMR without CPB were randomly divided in two similar groups. The first group received modified fluid gelatin and NS and the second group received only NS. Urine output, hemoglobin level, intra- and postoperative bleeding, blood glucose levels, and intraoperative lactate in four distinct measurements were recorded. Postoperative morbidity and mortality, length of stay in the intensive care unit (ICU), and length of hospitalization were analyzed. RESULTS: Time to extubation in the gelatin group was 6.6 hours versus 7.3 hours in the NS group. The length of stay in the ICU was 2.4 days in the gelatin group versus 3.3 days in the NS group. The length of hospitalization was 10.3 days in the gelatin group versus 6.8 days in the NS group. The incidence of renal and respiratory complications, cardiac arrhythmias, myocardial infarctions, infections, reintubations, blood transfusions, and reoperation was the same in both groups. CONCLUSIONS: The use of colloids represented here by modified fluid gelatin associated with crystalloids or the use of crystalloids alone did not change the postoperative prognosis of patients undergoing SMR without CPB. Perhaps maintenance of the hemodynamic balance during the surgery is more important than the type of fluid administered.


JUSTIFICATIVA Y OBJETIVOS: El uso de cristaloides o coloides en la reposición volémica de intervenciones quirúrgicas de gran envergadura es un asunto controvertido. El objeto de este trabajo fue comparar los efectos del cristaloide (solución fisiológica al 0,9 por ciento SF), con coloide (gelatina fluida modificada), cuando se administran en el intraoperatorio de revascularización quirúrgica del miocardio (RVCM) sin circulación extracorpórea (CEC). MÉTODO: Cuarenta pacientes sometidos a la RVCM sin CEC fueron divididos aleatoriamente en dos grupos similares. El primer grupo recibió gelatina fluida modificada y SF, el segundo grupo recibió solo SF. Se registró la diuresis, el nivel de la hemoglobina, el sangramiento intra y postoperatorio, y los valores de glicemia y lactato del intraoperatorio en cuatro medidas distintas. Se evaluaron la morbimortalidad postoperatoria, el tiempo de internación en la Unidad de Cuidados Intensivos (UCI) y el tiempo de internación hospitalaria. RESULTADOS: El tiempo de extubación del grupo de la gelatina fue de 6,6 horas contra 7,3 horas del grupo del SF, el tiempo de internación en UCI fue de 2,4 días en el grupo de la gelatina contra 3,3 días en el grupo del SF. El tiempo de internación hospitalaria en el grupo de la gelatina fue de 10,3 días contra 6,8 días en el grupo del uso exclusivo de SF. El aparecimiento de complicaciones renales, respiratorias, arritmias cardíacas, infartos, infecciones, reintubaciones, transfusiones sanguíneas y reoperaciones, fue la misma. CONCLUSIONES: El uso de coloides, representados por la gelatina fluida modificada, asociada a cristaloides o el uso de cristaloides exclusivamente, no alteró el pronóstico postoperatorio de pacientes sometidos a la RVCM sin CEC en los pacientes estudiados. Tal vez, más importante que el tipo de líquido administrado al paciente quirúrgico, sea el mantener la estabilidad hemodinámica adecuada durante el procedimiento.


Subject(s)
Aged , Female , Humans , Male , Colloids , Intraoperative Care , Isotonic Solutions , Myocardial Revascularization , Plasma Substitutes
8.
Rev. bras. anestesiol ; 59(1): 37-45, jan.-fev. 2009. tab, ilus
Article in English, Portuguese | LILACS | ID: lil-505825

ABSTRACT

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: O cardiodesfibrilador implantável (CDI) foi introduzido na prática clínica em 1980 e é considerado o tratamento-padrão para indivíduos sob risco de desenvolverem disritmias ventriculares fatais. Com o intuito de garantir funcionamento adequado do cardiodesfibrilador, a energia necessária para o término da taquicardia ventricular ou da fibrilação ventricular deve ser determinada durante o implante, sendo esse procedimento chamado de teste do limiar de desfibrilação. Para a realização do teste é necessário que seja feita indução de fibrilação ventricular, para que o aparelho possa identificar o ritmo cardíaco e tratá-lo. O objetivo deste estudo foi verificar a ocorrência de disfunção cognitiva 24 horas após o implante de cardiodesfibrilador. MÉTODO: Foi selecionada uma amostra consecutiva de 30 pacientes com indicação de colocação de cardiodesfibrilador implantável (CDI) e 30 pacientes com indicação de implante de marca-passo (MP). Os pacientes foram avaliados nos seguintes momentos: 24 horas antes da colocação do CDI ou MP com ficha de avaliação pré-anestésica, Mini Exame do Estado Mental (MEEM) e Confusion Assessment Method (CAM). Durante o implante do CDI ou MP foram medidas as variáveis: número de paradas cardíacas e tempo total de parada cardíaca. Vinte e quatro horas após colocação do CDI ou MP, foram avaliadas as variáveis: MEEM e CAM. RESULTADOS: O teste de Fisher comprovou não haver diferença da freqüência de escores alterados do MEEM e do CAM entre os grupos antes e depois dos implantes. O tempo médio de PCR foi 7,06 segundos, com máximos e mínimos de 15,1 e 4,7 segundos. CONCLUSÕES: A indução de parada cardíaca durante o teste do limiar de desfibrilação não levou à disfunção cognitiva 24 horas após o implante de cardiodesfibrilador.


JUSTIFICATIVA Y OBJETIVOS: El desfibrilador cardiaco implantable (DCI) fue introducido en la práctica clínica en el 1980 y se considera el tratamiento estándar para individuos bajo el riesgo de desarrollar arritmias ventriculares fatales. Con el interés de garantizar el funcionamiento adecuado del desfibrilador cardiaco, la energía necesaria para el término de la taquicardia ventricular o de la fibrilación ventricular, debe ser determinada durante el implante, siendo este procedimiento llamado test del límite de desfibrilación. Para la realización del test es necesario que se haga la inducción de la fibrilación ventricular, para que el aparato pueda identificar el ritmo cardíaco y tratarlo. El objetivo de este estudio fue verificar la incidencia de disfunción cognitiva 24 horas después del implante del desfibrilador cardiaco. MÉTODO: Se seleccionó una muestra consecutiva de 30 pacientes con indicación de colocación de desfibrilador cardiaco implantable (DCI) y 30 pacientes con indicación de implante de marca-paso (MP). Los pacientes fueron evaluados en los siguientes momentos: 24 horas antes de la colocación del DCI o MP con ficha de evaluación preanestésica, Mini-Examen del Estado Mental (MEEM) y Confusion Assessment Method (CAM). Durante el implante del DCI o MP fueron medidas las variables: número de paradas cardíacas y tiempo total de parada cardíaca. Veinte y cuatro horas después de la colocación del DCI o MP, se evaluaron las variables: MEEM y CAM. RESULTADOS: El test de Fisher mostró que no había diferencia de la frecuencia de puntuaciones alteradas del MEEM y del CAM entre los grupos antes y después de los implantes. El tiempo promedio de PCR 7,06, con máximos y mínimos de 15,1 y 4,7 segundos. CONCLUSIONES: La inducción de parada cardíaca durante el test del límite de desfibrilación, no conllevó a la disfunción cognitiva veinte y cuatro horas después del implante del desfibrilador cardiaco.


BACKGROUND AND OBJECTIVES: Implantable cardioverter-defibrillators (ICD) were introduced in clinical practice in 1980 and they are considered the standard treatment for individuals at risk for fatal ventricular arrhythmias. To ensure proper working conditions, the energy necessary to interrupt ventricular tachycardia or ventricular fibrillation should be determined during implantation by a test called defibrillation threshold. For this test, it is necessary to induce ventricular fibrillation, which should be identified and treated by the device. The objective of the present study was to determine the frequency of cognitive dysfunction 24 hours after the implantation of a cardioverter-defibrillator. METHODS: Thirty consecutive patients with indication of cardioverter-defibrillator (ICD) placement and 30 patients with indication of implantable pacemaker (PM) were enrolled in this study. Patients were evaluated at the following moments: 24 hours before placement of the ICD or PM with a pre-anesthetic evaluation form, Mini Mental State Examination (MMSE), and Confusion Assessment Method (CAM); during implantation of the ICD or PM, the following parameters were determined: number of cardiac arrests and total time of cardiac arrest. Twenty-four hours after placement of the device, the following parameters were evaluated: MMSE and CAM. RESULTS: Differences in the frequency of altered MMSE and CAM scores between both groups before and after implantation were not detected by the Fisher Exact test. The mean time of cardiac arrest was 7.06 seconds, with a maximal of 15.1 and minimal of 4.7 seconds. CONCLUSIONS: Induction of cardiac arrest during defibrillation threshold testing did not cause cognitive dysfunction 24 hours after implantation of the cardioverter-defibrillator.


Subject(s)
Humans , Defibrillators, Implantable/adverse effects , Heart Arrest, Induced , Brain Ischemia/complications , Pacemaker, Artificial/adverse effects , Thoracic Surgery , Cognition Disorders/etiology
9.
Chinese Journal of Rehabilitation Theory and Practice ; (12): 855-856, 2009.
Article in Chinese | WPRIM | ID: wpr-969452

ABSTRACT

@# Objective To explore the value of B-type natriuretic peptide (BNP) predicting cardiac events after noncardiac surgery in the aged patients. Methods The level of BNP, the score of Goldman analysis and the cardiac risk grade of ACC/AHA guideline were analyzed in 274 aged patients for cardiac outcome after noncardiac surgery. Results Preoperative BNP concentration>100 pg/ml,score of Goldman≥13,and the high or moderate risk grade by ACC/AHA guideline were related with cardiac events. There was no significant difference in the index such as sensitivity,specificity, accuracy,positive predictive value and negative predictive value for cardiac events between BNP level and cardiac risk grade. Compared with the score of Goldman, BNP was more sensitive (100% vs 55.6%)and negatively predictive (100% vs 96.3%) for cardiac events. Conclusion The risk of cardiac events after noncardiac surgery could be predicted with the level of BNP before operation in the aged patient.

10.
Chinese Journal of Rehabilitation Theory and Practice ; (12): 270-271, 2009.
Article in Chinese | WPRIM | ID: wpr-964582

ABSTRACT

@#Objective To explore the variance of plasma brain natriuretic peptide (BNP) concentrations in the aged patients after noncardiac surgery and its significance. Methods 101 patients undergoing elective noncardiac surgery were divided into two groups based on the BNP concentrations before surgery: group A: BNP≤100 ng/L,n=61; group B: BNP>100 ng/L,n=40. The BNP concentrations before and after noncardiac surgery and the incidence of cardiac events in both groups were compared. Results There was no significant difference (P>0.05) of BNP concentrations before and after noncardiac surgery in group A, which were (58.2±28.7) ng/L and (53.7±25.9) ng/L respectively, but was significant difference (P<0.05) in group B, which were (147.3±72.1) ng/L and (341.5±92.4) ng/L respectively. There was significant difference (P<0.05) between group A, in which no patient happened cardiac event, and group B, in which 14 patients happened. Conclusion The plasma BNP concentration would be increased significantly in the aged patients with a BNP concentration>100 ng/L before surgery, which may cause more cardiac events.

11.
Rev. bras. anestesiol ; 58(3): 246-251, maio-jun. 2008.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-483009

ABSTRACT

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: O ventrículo único é uma cardiopatia complexa rara e grave, sem possibilidade de tratamento cirúrgico curativo, associada à alta mortalidade durante a primeira infância. O objetivo desse artigo foi descrever um caso raro de paciente adulto com ventrículo único não-operado que se internou para realização de valvoplastia pulmonar via hemodinâmica e acabou sendo submetido à cirurgia de Blalock-Taussig modificado e implante de marca-passo epicárdico. Teve como objetivo complementar chamar a atenção para as particularidades anestésicas do paciente adulto portador de cardiopatia congênita não-corrigida. RELATO DO CASO: Paciente de 34 anos, 60 kg, portadora de cardiopatia congênita complexa tipo ventrículo único, estenose infundibulovalvar pulmonar importante e hipertensão pulmonar moderada. Admitida no hospital sem condições de correção cirúrgica e com história pregressa de várias sangrias terapêuticas para tratamento de policitemia. Foi internada devido a piora da hipoxemia, um episódio de síncope e bloqueio atrioventricular total (BAVT) de início recente. À internação apresentava estabilidade hemodinâmica, freqüência cardíaca de 42 bpm, SpO2 de 73 por cento, cianose central e de extremidades e pressão arterial de 120 × 70 mmHg. Foi proposta a realização de cateterismo e valvoplastia pulmonar via hemodinâmica. Por causa da impossibilidade de realização dessa técnica com sucesso, foi indicada a realização de cirurgia de Blalock-Taussig com implante de marca-passo. O procedimento foi realizado no dia seguinte sem intercorrências e a paciente teve alta hospitalar sete dias após o procedimento cirúrgico com SpO2 de 85 por cento, hematócrito de 49 por cento e melhora da dispnéia. CONCLUSÕES: O sucesso do procedimento anestésico para correção cirúrgica de cardiopatia congênita complexa demanda conhecimento da fisiopatologia da doença, bem como das particularidades inerentes à técnica anestésica utilizada.


BACKGROUND AND OBJECTIVES: Univentricular heart is a complex, rare, and severe cardiopathy, with no possibility of curative surgical treatment, associated with a high mortality in the first years of life. The objective of this article was to describe a rare case of an adult patient with uncorrected single ventricle who was admitted for pulmonary valvuloplasty but was submitted to a modified Blalock-Taussig and placement of an epicardic pacemaker. The complementary objective of this report was to address the anesthetic particularities of adult patients with uncorrected congenital cardiopathy. CASE REPORT: A 34 years old female patient, weighing 60 kg, with a complex congenital cardiopathy with a single ventricle, important infundibular pulmonary stenosis and moderate pulmonary hypertension was admitted to the hospital without conditions to undergo surgical correction. The patient had a history several therapeutic bleedings to treat polycythemia. She was admitted due to worsening hypoxemia, an episode of syncope, and recent onset of third degree atrioventricular block. On admission, the patient was hemodynamically stable, heart rate of 42 bpm, SpO2 73 percent, central cyanosis and cyanosis of the extremities, and blood pressure 120 × 70 mmHg. Cardiac catheterization and pulmonary valvuloplasty were proposed. Due to the impossibility of success of this technique, Blalock-Taussig procedure with placement of a pacemaker was indicated. The procedure was performed in the following day without intercurrences, and the patient was discharged 7 days after the surgery, with SpO2 85 percent, hematocrit 49 percent, and improvement of the dyspnea. CONCLUSIONS: The success of anesthesia for surgical correction of complex congenital cardiopathy requires knowledge on the pathophysiology of the disorder, as well as the particularities inherent to the anesthetic technique used.


JUSTIFICATIVA Y OBJETIVOS: El ventrículo único es una cardiopatía compleja, rara y grave sin posibilidad de tratamiento quirúrgico curativo, asociada a una alta mortalidad durante la primera infancia. El objetivo de este artículo fue el de describir un caso raro de paciente adulto con ventrículo único no operado que se internó para la realización de valvoplastia pulmonar vía hemodinámica y que terminó siendo sometido a la cirugía de Blalock-Taussig modificado e implante de marcapaso epicárdico. Tuvo como objetivo complementario destacar las particularidades anestésicas del paciente adulto portador de cardiopatía congénita no corregida. RELATO DEL CASO: Paciente de 34 años, 60 kg, portadora de cardiopatía congénita compleja tipo ventrículo único, estenosis infundíbulo valvar pulmonar importante e hipertensión pulmonar moderada. Admitida en el hospital sin condiciones de corrección quirúrgica y con historial anterior de varias sangrías terapéuticas para tratamiento de policitemía. Se le internó debido al empeoramiento de la hipoxemia, un episodio de síncope y bloqueo atrioventricular total (BAVT) de inicio reciente. En el momento de su internación presentaba estabilidad hemodinámica, frecuencia cardíaca de 42 lpm, SpO2 de 73 por ciento, cianosis central y de extremidades y presión arterial de 120 × 70 mmHg. Fue propuesta la realización de cateterismo y valvoplastía pulmonar vía hemodinámica. Debido a la imposibilidad de la realización de esa técnica con éxito, fue indicada la realización de cirugía de Blalock-Taussig con implante de marcapaso. El procedimiento fue realizado al día siguiente sin intercurrencias y la paciente tuvo alta hospitalaria 7 días después del procedimiento quirúrgico con SpO2 de 85 por ciento, hematócrito de 49 por ciento y mejoría de la disnea. CONCLUSIONES: El éxito del procedimiento anestésico para la corrección quirúrgica de cardiopatía congénita compleja exige el conocimiento de la fisiopatología de la ...


Subject(s)
Adult , Female , Humans , Anesthesia , Aorta/surgery , Heart Defects, Congenital/surgery , Pacemaker, Artificial , Pulmonary Artery/surgery , Cardiac Surgical Procedures/methods , Vascular Surgical Procedures/methods
12.
Rev. bras. anestesiol ; 58(2): 112-123, mar.-abr. 2008. ilus, tab
Article in English, Portuguese | LILACS | ID: lil-477730

ABSTRACT

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Manobras de recrutamento alveolar (MRA) utilizando pressões de 40 cmH2O nas vias aéreas são efetivas em reverter as atelectasias após revascularização cirúrgica do miocárdio (RM), contudo não existem estudos avaliando o impacto hemodinâmico dessa manobra em pacientes que evoluíram com choque cardiogênico. O objetivo foi testar a tolerância hemodinâmica à MRA em pacientes evoluindo com choque cardiogênico após RM. MÉTODO: Após admissão na UTI e estabilização hemodinâmica, foram estudados dez pacientes hipoxêmicos e em choque cardiogênico após RM. Os ajustes ventilatórios foram volume corrente de 8 mL.kg-1, PEEP 5 cmH2O, FR de 12 ipm e FiO2 de 0,6. Pressão contínua de 40 cmH2O foi aplicada nas vias aéreas por 40 segundos em três ciclos. Entre os ciclos, os pacientes foram ventilados por 30 segundos e após o último ciclo a PEEP foi ajustada em 10 cmH2O. Foram obtidas medidas hemodinâmicas após 1, 10, 30 e 60 minutos da MRA e colhidas amostras sangüíneas arteriais e venosas para mensuração de lactato e gases sangüíneos 10 e 60 minutos após. Dados analisados por meio de ANOVA e teste de Friedman. Valor de p fixado em 0,05. RESULTADOS: A MRA aumentou a relação PaO2/FiO2 de 87 para 129,5 após 10 minutos e 120 após 60 minutos (p < 0,05) e reduziu o shunt pulmonar de 30 por cento para 20 por cento (p < 0,05). Não foram detectadas alterações hemodinâmicas ou no transporte de oxigênio imediatamente ou em até 60 minutos após a MRA. CONCLUSÕES: Em pacientes que evoluíram com choque cardiogênico após RM e hipoxemia, a MRA melhorou a oxigenação e foi bem tolerada sob o ponto de vista hemodinâmico.


BACKGROUND AND OBJECTIVES: Alveolar recruitment maneuver (ARM) with pressures of 40 cmH2 O in the airways is effective in the reversal of atelectasis after myocardial revascularization (MR); however, there is a lack of studies evaluating the hemodynamic impact of this maneuver in patients who evolve with cardiogenic shock after MR. The objective of this study was to test the hemodynamic tolerance to ARM in patients who develop cardiogenic shock after MR. METHODS: Ten hypoxemic patients in cardiogenic shock after MR were evaluated after admission to the ICU and hemodynamic stabilization. Ventilatory adjustments included tidal volume of 8 mL.kg-1, PEEP 5 cmH2O, RR 12, and FiO2 0.6. Continuous pressure of 40 cmH2O was applied to the airways for 40 seconds in three cycles. Between cycles, patients were ventilated for 30 seconds, and after the last cycle, PEEP was set at 10 cmH2O. Hemodynamic measurements were obtained 1, 10, 30, and 60 minutes after ARM, and arterial and venous blood samples were drawn 10 and 60 minutes after the maneuver to determine lactate levels and blood gases. ANOVA and the Friedman test were used to analyze the data. A p of 0.05 was considered significant. RESULTS: Alveolar recruitment maneuver increased the ratio PaO2/FiO2 from 87 to 129.5 after 10 minutes and to 120 after 60 minutes (p < 0.05) and reduced pulmonary shunting from 30 percent to 20 percent (p < 0.05). Hemodynamic changes or changes in oxygen transport immediately after or up to 60 minutes after the maneuver were not detected. CONCLUSIONS: In patients who evolved to cardiogenic shock and hypoxemia after MR, ARM improved oxygenation and was well tolerated hemodynamically.


JUSTIFICATIVA Y OBJETIVOS: Maniobras de reclutamiento alveolar (MRA) utilizando presiones de 40 cmH2O en las vías aéreas son efectivas en revertir las atelectasias después de la revascularización quirúrgica del miocardio (RM), sin embargo, no existen estudios que evalúen el impacto hemodinámico de esta maniobra en pacientes que evolucionaron con choque cardiogénico. El objetivo fue probar la tolerancia hemodinámica a la MRA en pacientes que evolucionan con choque cardiogénico después de la RM. MÉTODO: Después de la entrada en la UCI y de la estabilización hemodinámica, se estudiaron 10 pacientes hipoxémicos y en choque cardiogénico después de RM. Los ajustes de ventilación fueron volumen corriente de 8 mL.kg-1, PEEP 5 cmH2O, FR de 12 ipm y FiO2 de 0,6. Presión continua de 40 cmH2O se aplicó en las vías aéreas por 40 segundos en tres ciclos. Entre los ciclos, los pacientes fueron ventilados por 30 segundos y después del último ciclo, la PEEP fue ajustada en 10 cmH2O. Fueron obtenidas medidas hemodinámicas después de 1, 10, 30 y 60 minutos de la MRA y recogidas muestras de sangre arteriales y venosas para la medida de lactato y de los gases sanguíneos 10 y 60 minutos después. Datos analizados a través de ANOVA y test de Friedman. Valor de p fijado en 0,05. RESULTADOS: La MRA aumentó la relación PaO2/FiO2 de 87 para 129,5 después de 10 minutos y 120 después de 60 minutos (p < 0,05) y redujo el shunt pulmonar de 30 por ciento para 20 por ciento (p < 0,05). No se detectaron alteraciones hemodinámicas o en el transporte de oxígeno inmediatamente o en hasta 60 minutos después de la MRA. CONCLUSIONES: En pacientes que evolucionaron con choque cardiogénico después de RM e hipoxemia, la MRA mejoró la oxigenación y fue bien tolerada hemodinámicamente.


Subject(s)
Aged , Humans , Hemodynamics , Myocardial Revascularization/adverse effects , Respiration, Artificial , Shock, Cardiogenic/etiology , Shock, Cardiogenic/therapy , Shock, Cardiogenic/physiopathology , Time Factors
13.
Rev. bras. anestesiol ; 58(2): 124-136, mar.-abr. 2008. graf, tab
Article in English, Portuguese | LILACS | ID: lil-477731

ABSTRACT

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Hipoxemia grave é uma complicação freqüente no pós-operatório imediato de revascularização do miocárdio (RM), promovendo aumento da duração da ventilação mecânica, da incidência de infecções pulmonares, dos custos e da mortalidade. O objetivo desse estudo foi identificar fatores preditivos de hipoxemia grave em pacientes submetidos à RM. MÉTODO: Foram estudados 481 pacientes adultos submetidos à RM eletiva entre outubro de 2003 e março de 2004. Considerou-se hipoxemia grave uma relação PaO2/FiO2 < 150 na admissão à UTI. A análise estatística foi realizada por meio de teste de Qui-quadrado, t de Student ou Wilcoxon, seguida de análise multivariada por meio de regressão logística (RL) para variáveis com valor p < 0,25 na análise univariada. Considerou-se valor de p > 0,2 para exclusão da variável do modelo de RL e p < 0,1 como sendo significativo. RESULTADOS: O tempo para extubação dos pacientes com hipoxemia grave foi maior que nos outros pacientes (p < 0,001). Na análise multivariada, as variáveis idade (p = 0,081), peso (p = 0,001), necessidade de CEC prolongada (p = 0,033) e disfunção ventricular esquerda (p = 0,082) foram identificadas como preditores independentes para hipoxemia grave. CONCLUSÕES: Pacientes com idade e peso elevados, disfunção ventricular esquerda e necessidade de CEC apresentaram risco aumentado para hipoxemia grave após RM. Nesses pacientes, o uso de estratégias ventilatórias perioperatória com pressões positivas expiratórias mais elevadas e manobra de recrutamento alveolar devem ser consideradas tendo como objetivo a prevenção da disfunção pulmonar pós-operatória.


BACKGROUND AND OBJECTIVES: Severe hypoxemia is complication frequently seen in the immediate postoperative period of myocardial revascularization (MR), increasing the duration of mechanical ventilation, the incidence of pulmonary infections, hospital costs, and mortality. The objective of this study was to identify predictive factors of severe hypoxemia in patients undergoing MR. METHODS: Four-hundred and eighty-one adult patients undergoing elective MR between October 2003 and March 2004 were enrolled in this study. Severe hypoxemia was defined as PaO2/FiO2 < 150 upon admission to the ICU. The Chi-square test, Student's t or Wilcoxon test, followed by multivariate analysis and logistic regression (LR) for parameters with p < 0.25 in the univariate analysis, were used for the statistical analysis. A p > 0.2 was required to exclude the parameter from the LR model, and a p < 0.1 was considered significant. RESULTS: Time for extubation was greater in patients with severe hypoxemia (p < 0.001). Multivariate analysis identified age (p = 0.081), weight (p = 0.001), need of prolonged CBP (p = 0.033), and left ventricular dysfunction (p = 0.082) as independent predictors of severe hypoxemia. CONCLUSIONS: Older and overweighted patients, those with left ventricular dysfunction, and those who needed CPB presented an increased risk of severe hypoxemia after MR. In those patients, the use of perioperative ventilatory strategies, with elevated positive expiratory pressures and alveolar recruitment maneuver should be considered to prevent postoperative pulmonary dysfunction.


JUSTIFICATIVA Y OBJETIVOS: La hipoxemia grave es una complicación frecuente en el postoperatorio inmediato de revascularización del miocardio (RM), promoviendo un aumento de la duración de la ventilación mecánica, de la incidencia de infecciones pulmonares, de los costos y de la mortalidad. El objetivo de este estudio fue identificar factores de predicción de hipoxemia grave en pacientes sometidos a la RM. MÉTODO: Se estudiaron 481 pacientes adultos sometidos a la RM electiva entre octubre de 2003 y marzo de 2004. Se tomó en consideración hipoxemia grave en una relación PaO2/FiO2 < 150 en la admisión a la UCI. El análisis estadístico fue realizada a través de test de cui cuadrado, t de Student o Wilcoxon, seguido de análisis multivariado a través de regresión logística (RL) para variables con valor p < 0,25 en el análisis univariado. Se tuvo en cuenta el valor de p > 0,2 para la exclusión de la variable del modelo de RL y p < 0,1 como siendo significativo. RESULTADOS: El tiempo para la extubación de los pacientes con hipoxemia grave fue mayor que en los otros pacientes (p < 0,001). En el análisis multivariado, las variables edad (p = 0,081), peso (p = 0,001), necesidad de CEC prolongada (p = 0,033) y disfunción ventricular izquierda (p = 0,082) fueron identificadas como de predicción independientes para hipoxemia grave. CONCLUSIONES: Pacientes con edad y peso elevados, disfunción ventricular izquierda y necesidad de CEC presentaron un riesgo aumentado para hipoxemia grave después de la RM. NE estos pacientes, el uso de estrategias ventilatorias perioperatoria con presiones positivas de expiración más elevadas y la maniobra de reclutamiento alveolar deben ser consideradas teniendo en cuenta la prevención de la disfunción pulmonar postoperatoria.


Subject(s)
Adult , Aged , Aged, 80 and over , Female , Humans , Male , Middle Aged , Hypoxia/etiology , Myocardial Revascularization/adverse effects , Risk Factors
14.
Rev. bras. anestesiol ; 57(6): 618-629, nov.-dez. 2007. graf, tab
Article in English, Portuguese | LILACS | ID: lil-468129

ABSTRACT

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Diversos estudos têm demonstrado diferença significativa entre a pressão aórtica e a pressão radial em pacientes submetidos à circulação extracorpórea (CEC). Os objetivos deste estudo foram avaliar o comportamento da diferença entre pressão arterial radial e a pressão aórtica durante revascularização do miocárdio (RM) com CEC e sua correlação com resistência vascular sistêmica. MÉTODO: Após aprovação pelo Comitê de Ética Hospitalar, 16 pacientes submetidos à RM com CEC hipotérmica foram estudados. Pressões sistólica, diastólica e média foram obtidas na raiz da aorta e na artéria radial, através de cateteres específicos. Débito cardíaco foi obtido com o uso de cateter de artéria pulmonar ou diretamente da máquina de CEC e resistência vascular sistêmica indexada (RVSi) foi calculada nos momentos pré-CEC, início da CEC, após a última RM, no fim da CEC e pós-CEC. A análise estatística foi realizada por meio de Análise de Variância para medidas repetidas e correlação de ordem de Spearman e o nível de significância foi fixado em 0,05. RESULTADOS: Após o início da CEC, a pressão arterial radial foi sistematicamente menor que a pressão aórtica em 3 a 5 mmHg. Foi observada correlação significativa entre o gradiente médio de pressão aorto-radial e a RVSi somente após a última RM, correspondendo ao aquecimento do paciente (Rho = 0,67, p = 0,009). CONCLUSÕES: A medida de pressão na arterial radial subestimou sistematicamente a pressão arterial na raiz da aorta após a CEC e a RVSi não forneceu estimativa acurada da magnitude do gradiente de pressão aorto-radial.


BACKGROUND AND OBJECTIVES: Several studies have demonstrated a significant difference between the aortic and radial artery pressures in patients on cardiopulmonary bypass (CPB). The objectives of this study were to evaluate the behavior of the aorta-to-radial artery pressure gradient during myocardial revascularization (MR) with CPB and its correlation with the systemic vascular resistance. METHODS: After approval by the Ethics Committee of the hospital, 16 patients undergoing MR with hypothermic CPB were studied. Systolic, diastolic and mean blood pressures were obtained at the root of the aorta and in the radial artery by using specific catheters. The cardiac output was obtained using a pulmonary artery catheter or from the CPB equipment, and the systemic vascular resistance index (SVRI) pre-CPB, at the beginning of CPB, after the last MR, at the end of the CPB, and post-CPB was calculated. Statistical analysis was done with Analysis of Variance for repeated measurements and Spearman correlation, and a level of significance of 0.05 was established. RESULTS: After beginning CPB, the radial artery pressure was systematically lower than the aortic pressure by 3 to 5 mmHg. A significant correlation between the mean aorta-to-radial artery pressure gradient and SVRI was observed only in the last MR, corresponding to the rewarming of the patient (Rho = 0.67, p = 0.009). CONCLUSIONS: Measurement of the radial artery pressure underestimated, systematically, the arterial pressure at the root of the aorta after CPB and the SVRI did not provide an accurate estimate of the magnitude of the aorta-to-radial artery pressure gradient.


JUSTIFICATIVA Y OBJETIVOS: Diversos estudios han demostrado diferencia significativa entre la presión aórtica y la presión radial en pacientes sometidos a la circulación extracorpórea (CEC). Los objetivos de este estudio fueron evaluar el comportamiento de la diferencia entre presión arterial radial y la presión aórtica durante revascularización del miocardio (RM) con CEC y su correlación con la resistencia vascular sistémica. MÉTODO: Después de la aprobación por el Comité de Ética hospitalaria, 16 pacientes sometidos a la RM con CEC hipotérmica fueron estudiados. Presiones sistólica, diastólica y media fueron obtenidas en la raíz de la aorta y en la arteria radial, a través de catéteres específicos. Débito cardíaco se obtuvo usando catéter de arteria pulmonar o directamente de la máquina de CEC y Resistencia Vascular Sistémica indexada (RVSi) fue calculada en los momentos pre-CEC, inicio de la CEC, después de la última RM, al final de la CEC y pos-CEC. El análisis estadístico se realizó a través de Análisis de Variancia para medidas repetidas y correlación de orden de Spearman y el nivel de significancia se estableció en 0,05. RESULTADOS: Después del inicio de la CEC, la presión arterial radial fue sistemáticamente menor que la presión aórtica en 3 a 5 mmHg. Se observó correlación significativa entre el gradiente medio de presión aorto-radial y la RVSi solamente después de la ultima RM, correspondiendo al calentamiento del paciente (Rho = 0,67, p = 0,009). CONCLUSIONES: La medida de presión en la arterial radial subestimó sistemáticamente la presión arterial en la raíz de la aorta después de la CEC y la RVSi no suministró estimación puntual de la magnitud del gradiente de presión aorto-radial.


Subject(s)
Humans , Arterial Pressure , Extracorporeal Circulation , Myocardial Revascularization , Vascular Resistance
15.
Rev. bras. anestesiol ; 57(6): 672-677, nov.-dez. 2007.
Article in English, Portuguese | LILACS | ID: lil-468135

ABSTRACT

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A aprotinina tem sido muito utilizada em intervenções cirúrgicas cardíacas como recurso terapêutico para redução dos efeitos da circulação extracorpórea (CEC) sobre a coagulação e fibrinólise. A recuperação da hemostasia adequada ao final do procedimento é um dos objetivos do anestesiologista. Porém, o uso da aprotinina tem indicação específica. O objetivo deste trabalho foi apresentar o caso de um paciente com plaquetopenia intensa submetido à intervenção cirúrgica cardíaca no qual a interconsulta com a Hematologia e o planejamento adequado permitiram o sucesso do procedimento. RELATO DO CASO: Paciente do sexo masculino, 18 anos, 64 kg, estado físico ASA IV, portador de aplasia de medula, em investigação para ser submetido a transplante de medula. Apresentava febre persistente, de um mês de evolução, sem melhora com antibioticoterapia. Na investigação com métodos de imagem, diagnosticou-se massa intra-atrial esquerda. Ao exame laboratorial apresentava hemoglobina de 9 g.dL-1 e trombocitopenia - 6.000 plaquetas.mm-3. Foi submetido à esternotomia com CEC para retirada de trombo intracavitário. Com objetivo de controlar o sangramento intra-operatório foram administrados: plaquetaférese, hidrocortisona e aprotinina. Durante a intervenção cirúrgica não houve aumento do sangramento nem instabilidade hemodinâmica e o paciente foi encaminhado à Unidade de Terapia Intensiva (UTI) sem intercorrências. O exame anatomopatológico revelou trombo repleto de Aspergillus (massa fúngica). No sétimo dia de pós-operatório o paciente evoluiu com insuficiência respiratória e parada cardiorrespiratória sem resposta às manobras de reanimação. CONCLUSÕES: Apesar do grande risco de sangramento no paciente descrito, conseguiu-se realizar intervenção cirúrgica cardíaca com CEC sem intercorrências graças ao uso de aprotinina e plaquetoaférese.


BACKGROUND AND OBJECTIVES: Aprotinin has been widely used in cardiac surgeries as a therapeutic resource for reducing the effects of cardiopulmonary bypass (CPB) on coagulation and fibrinolysis. Recovery of adequate hemostasia at the end of the procedure is one of the objectives of the anesthesiologist. However, aprotinin has specific indications. The objective of this report was to present the case of a patient with severe thrombocytopenia undergoing cardiac surgery in which consultation with Hematology and adequate planning were responsible for the success of the procedure. CASE REPORT: An 18-year old male patient, weighing 64 kg, physical status ASA IV, with a diagnosis of bone marrow aplasia, was being investigated to undergo bone marrow transplantation. He had persistent fever for a month, which did not improve with antibiotics. During the investigation with imaging exams, a left atrial mass was discovered. Laboratory exams revealed hemoglobin 9 g.dL-1 and thrombocytopenia with 6,000 platelets.mm³. He underwent a sternotomy with CPB to remove the intracavitary thrombus. In order to control intraoperative bleeding, the following was administered: plateletpheresis, hydrocortisone, and aprotinin. Increased bleeding and hemodynamic instability did not develop during the surgery, and the patient was transferred to the Intensive Care Unit (ICU) without intercurrences. The anatomo-pathologic exam revealed the thrombus to be filled with Aspergillus (fungal mass). On the seventh postoperative day the patient developed respiratory failure and cardiorespiratory arrest that did not respond to resuscitation maneuvers. CONCLUSIONS: Despite the increased risk of bleeding in this patient, cardiac surgery with CPB was performed without intercurrences due to the use of aprotinin and plateletpheresis.


JUSTIFICATIVA Y OBJETIVOS: La aprotinina ha sido muy utilizada en intervenciones quirúrgicas cardiacas como recurso terapéutico para la reducción de los efectos de la circulación extracorpórea (CEC) sobre la coagulación y la fibrinólisis. La recuperación de la hemostasia adecuada al final del procedimiento es uno de los objetivos del anestesiólogo. Sin embargo, el uso de la aprotinina tiene una indicación específica. El objetivo de este trabajo fue presentar el caso de un paciente con plaquetopenia intensa sometido a la intervención quirúrgica cardiaca en el cual la interconsulta con hematología y la planificación adecuada permitieron el éxito del procedimiento. RELATO DEL CASO: Paciente del sexo masculino, 18 años, 64 kg, estado físico ASA IV, portador de aplasia de medula, en investigación para ser sometido al transplante de médula. Presentaba fiebre persistente, de un mes de evolución, sin mejoría con antibioticoterapia. En la investigación con métodos de imagen, se diagnosticó masa intra atrial izquierda. En el examen de laboratorio presentaba hemoglobina de 9 g.dL-1 y trombocitopenia - 6.000 plaquetas mm-3. Se sometió a la esternotomía con CEC para retirada de trombo intracavitario. Con el objetivo de controlar el sangramiento intraoperatorio fueron administrados: plaqueto-aferesis, hidrocortisona y aprotinina. Durante la intervención quirúrgica no hubo aumento del sangramiento ni inestabilidad hemodinámica y el paciente fue llevado a la Unidad de Terapia Intensiva (UTI) sin intercurrencias. El examen anátomo patológico reveló trombo repleto de Aspergilus (masa fúngica). Al sétimo día del postoperatorio el paciente evolucionó con insuficiencia respiratoria y parada cardiorrespiratoria sin respuesta a las maniobras de reanimación. CONCLUSIONES: A pesar del gran riesgo de sangramiento en el paciente descrito, se logró realizar la intervención quirúrgica cardiaca con CEC sin intercurrencias gracias al uso de aprotinina y plaquetoaféresis.


Subject(s)
Child , Adolescent , Anesthesia, General , Aprotinin/therapeutic use , Aspergillosis/drug therapy , Extracorporeal Circulation , Thrombocytopenia
16.
Korean Journal of Anesthesiology ; : 804-810, 2000.
Article in Korean | WPRIM | ID: wpr-74341

ABSTRACT

BACKGROUND: Verapamil, a calcium channel blocker, is known to protect the myocardium against ischemia and reperfusion injury. The hypertrophied myocardium is at greater risk for ischemic damage compared to the normal heart during cardiopulmonary bypass (CPB). We evaluated the myocardial protective effect of verapamil cardioplegia on the hypertrophied left ventricle during CPB. METHODS: Seventeen patients with end-diastolic anterior wall thickness (DAWT) greater than 11 mm in an M-mode echocardiogram were consented to participate in this study. Patients were randomized to receive either standard hyperkalemic blood cardioplegic solution (n = 8) or the same solution with verapamil (n = 9). End systolic anterior wall thickeness (SAWT) and DAWT were measured by an M-mode echocardiogram and the left ventricular ejection fraction (LVEF) was calculated with a 2-dimension echocardiogram before and after CPB. Simultaneously, hemodynamic variables were measured. RESULTS: There was no significant difference of DAWT and LVEF between both groups before and after CPB. DAWT was increased after CPB but this increase was attenuated by verapamil in patients with LVH. LVEF was decreased in both groups after CPB and the decrease in the verapamil group was not statistically significant but in the control group. Cardiac index and stroke volume index didn't show any significant differences between the two groups after CPB, either. CONCLUSIONS: DAWT increased which means myocardial edema was significant in patients with LVH; however, a verapamil cardioplegic solution decreased the amount of increase in DAWT. However, theverapamil cardioplegic solution didn't improve the hypertophied ventricular systolic function after CPB.


Subject(s)
Humans , Calcium Channels , Cardioplegic Solutions , Cardiopulmonary Bypass , Edema , Heart , Heart Arrest, Induced , Heart Ventricles , Hemodynamics , Ischemia , Myocardium , Reperfusion Injury , Stroke Volume , Verapamil
17.
Korean Journal of Anesthesiology ; : 1015-1019, 1999.
Article in Korean | WPRIM | ID: wpr-218045

ABSTRACT

BACKGROUND: Pediatric cardiopulmonary bypass (CPB) often results in increased capillary permeability and accumulation of excess total body water, which can lead to multiple organ dysfunctions. Recently, modified ultrafiltration (MUF) has been used during pediatric cardiac surgery to limit various deleterious effects of CPB. We investigated the effects of MUF on lung compliance and gas exchange in pediatric open heart operations. METHODS: Fifteen pediatric open heart surgery patients were evaluated. Lung compliance (dynamic compliance), arterial oxygen tension (PaO2), arterial to end-tidal carbon dioxide tension difference (Pa-ETCO2), systolic blood pressure (SBP), heart rate, and hematocrit (Hct) were measured. Measurements were made after induction of anesthesia, after CPB, after MUF and after sternal closure. RESULTS: Lung compliance, PaO2, SBP and Hct increased significantly after MUF compared to after CPB. After sternal closure, lung compliance decreased significantly from the value following MUF. PaO2, SBP, Hct decreased significantly after CPB compared to the values obtained after induction of anesthesia. Pa-ETCO2 and heart rate did not change significantly. CONCLUSIONS: Modified ultrafiltration increases lung compliance, PaO2, SBP and Hct. MUF is an excellent option for improving cardiopulmonary function immediately following pediatric cardiopulmonary bypass.


Subject(s)
Humans , Anesthesia , Blood Pressure , Body Water , Capillary Permeability , Carbon Dioxide , Cardiopulmonary Bypass , Heart , Heart Rate , Hematocrit , Lung Compliance , Lung , Oxygen , Thoracic Surgery , Ultrafiltration
18.
Korean Journal of Anesthesiology ; : 341-345, 1999.
Article in Korean | WPRIM | ID: wpr-220271

ABSTRACT

A pulmonary artery catheter (PAC) is a useful monitoring device for measuring pulmonary artery pressure, pulmonary capillary wedge pressure and cardiac output, but its insertion brings about many complications including pulmonary artery rupture, infarction, thrombosis and infection. This case concerns the knotting of a PAC in a 27 year-old female patient who had undergone cardiac transplantation due to dilated cardiomyopathy. The PAC was inserted via the right subclavian vein to the pulmonary artery and withdrawn to the superior vena cava before heart was removed. After the weaning of the cardiopulmonary bypass (CPB), we tried to reinsert the PAC, which was neither advanced nor withdrawn. Postoperative chest x-ray revealed that the PAC appeared to be knotted in the subclavian vein. Two days later, we loosened the knot of the PAC and removed it via femoral and bracheal cineangiography techniques guided by fluoroscopy without any complications. In this case, we thought the knotting of the PAC occurred at insertion due to severe tricuspid regurgitation, and its size was reduced at withdrawal before the CPB and wedging to the subclavian vein. Knotting of PAC is very rare and unpredictable, but once it or other complications of the PAC is suspected, we recommend that the manipulation of the PAC should be stopped and x-ray should be checked.


Subject(s)
Adult , Female , Humans , Cardiac Output , Cardiomyopathy, Dilated , Cardiopulmonary Bypass , Catheters , Cineangiography , Fluoroscopy , Heart , Heart Transplantation , Infarction , Pulmonary Artery , Pulmonary Wedge Pressure , Rupture , Subclavian Vein , Thorax , Thrombosis , Tricuspid Valve Insufficiency , Vena Cava, Superior , Weaning
19.
Korean Journal of Anesthesiology ; : 346-352, 1998.
Article in Korean | WPRIM | ID: wpr-208603

ABSTRACT

BACKGROUND: An increase in total body water and the systemic inflammatory response occurs during cardiopulmonary bypass (CPB) which has resulted in the release of inflammatory mediators, including tumor necrosis factor-alpha (TNFalpha), interleukin-1beta, interleukin-6,and interleukin-8. These substances were suggested to be responsible for postoperative organ dysfunction and morbidity. Conventional ultrafiltration (cUF) and modified ultrafiltration (mUF) were used in cardiac operations to reduce volume overload and total body water. The purpose of this study was to estimate the value of these techniques in removing inflammatory mediators during CPB. METHODS: Serial plasma samples were taken before CPB,after 1 hour of CPB, just before cUF, after cUF, after mUF and 24 hrs after bypass. Cytokines were detected using highly specific double-ligand enzyme-linked immunosorbent assays. The data were analyzed using the repeated measurement ANOVA. RESULTS: TNFalpha, interleukin-1beta, interleukin-6, and interleukin-8 were increased during CPB and peaked just before cUF. After cUF, all four cytokines had been significantly decreased. After mUF,interleukin-6 and interleukin-8 had significantly been decreased, but TNFalpha and interleukin-1beta did not change significantly. After 24 hours of CPB , TNFalpha and interleukin-8 returned to preCPB values, but interleukin-1beta and interleukin-6 did not. CONCLUSIONS: We conclude that ultrafiltration has the potential to remove cytokines from the circulation. The ultrafiltration technique may be a useful technique in the management of patients undergoing bypass, particularly in patients at high risk of accumulating fluids and inflammatory reactions.


Subject(s)
Humans , Body Water , Cardiopulmonary Bypass , Coronary Vessels , Cytokines , Enzyme-Linked Immunosorbent Assay , Interleukin-1beta , Interleukin-6 , Interleukin-8 , Plasma , Tumor Necrosis Factor-alpha , Ultrafiltration
20.
Korean Journal of Anesthesiology ; : 557-563, 1998.
Article in Korean | WPRIM | ID: wpr-220631

ABSTRACT

BACKGROUND: Substantial bleeding after cardiopulmonary bypass(CPB) complicates postoperative patients care. Recently, antifibrinolytic agents have been used as pharmacologic means of reducing blood loss and tranexamic acid(TA) has been known to have a great efficacy. However, the effective dose of TA is not well established and variable doses of TA have been tried. We compared the hemostatic effectiveness of three commonly recommended doses of TA in patients undergoing CPB. METHODS: With institutional review board approval, 80 patients undergoing valvular replacement were randomly divided into four groups; Group I(GI, n=19) was control group. In group II(GII, n=18) 10 mg/kg of TA was loaded and infused for 10 hours with a rate of 1 mg/kg/hr. In group III(GIII, n=22) 6 g of TA was loaded and 10 g of TA was loaded in group IV(GIV, n=21). Homologous blood was transfused when hematdegrees Crit was lower than 20% during CPB or lower than 25% after CPB. Amount of homologous transfusion(HT) and blood loss(BL) for 24 hours were measured. RESULTS: Ten patients were excluded due to reoperation, abnormal preoperative coagulation profile or incomplete records. There was no statistically significant difference in postoperative BL among 4 groups. However, the amounts of homologous transfusion were significantly lesser in GIII and GIV than in GI and GII. There was no specific complication. CONCLUSION: None of TA regimen did reduce the amount of postoperative BL. However the amount of HT was decreased in patients with loading larger dose of TA. Reduction of HT might be attributed to decrease in intraoperative BL which could not be measured. Therefore loading larger dose of TA may be more effective and convenient than loading and infusion of a small dose of TA.


Subject(s)
Humans , Antifibrinolytic Agents , Cardiopulmonary Bypass , Ethics Committees, Research , Hemorrhage , Reoperation , Tranexamic Acid
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL