Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 10 de 10
Filter
1.
Arq. bras. cardiol ; 113(4): 725-733, Oct. 2019. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1038569

ABSTRACT

Abstract Background: The Gini coefficient is a statistical tool generally used by economists to quantify income inequality. However, it can be applied to any kind of data with unequal distribution, including heart rate variability (HRV). Objectives: To assess the application of the Gini coefficient to measure inequality in power spectral density of RR intervals, and to use this application as a psychophysiological indicator of mental stress. Methods: Thirteen healthy subjects (19 ± 1.5 years) participated in this study, and their RR intervals were obtained by electrocardiogram during rest (five minutes) and during mental stress (arithmetic challenge; five minutes). These RR intervals were used to obtain the estimates of power spectral densities (PSD). The limits for the PSD bands were defined from 0.15 to 0.40 Hz for high frequency band (HF), from 0.04 to 0.15 Hz for low frequency band (LF), from 0.04 to 0.085 Hz for first low frequency sub-band (LF1) and from 0.085 to 0.15 Hz for second low frequency sub-band (LF2). The spectral Gini coefficient (SpG) was proposed to measure the inequality in the power distribution of the RR intervals in each of above-mentioned HRV bands. SpG from each band was compared with its respective traditional index of HRV during the conditions of rest and mental stress. All the differences were considered statistically significant for p < 0.05. Results: There was a significant decrease in HF power (p = 0.046), as well as significant increases in heart rate (p = 0.004), LF power (p = 0.033), LF2 power (p = 0.019) and LF/HF (p = 0.002) during mental stress. There was also a significant increase in SpG(LF) (p = 0.009) and SpG(LF2) (p = 0.033) during mental stress. Coefficient of variation showed SpG has more homogeneity compared to the traditional index of HRV during mental stress. Conclusions: This pilot study suggested that spectral inequality of Heart Rate Variability analyzed using the Gini coefficient seems to be an independent and homogeneous psychophysiological indicator of mental stress. Also, HR, LF/HF, SpG(LF) of HRV are possibly important, reliable and valid indicators of mental stress.


Resumo Fundamento: O coeficiente de Gini é um instrumento estatístico geralmente usado por economistas para quantificar a desigualdade de renda. No entanto, ele pode ser aplicado a qualquer tipo de dados com distribuição desigual, incluindo a variabilidade da frequência cardíaca (VFC). Objetivos: Avaliar a aplicação do coeficiente de Gini para medir a desigualdade na densidade espectral de potência de intervalos RR, e usar esta aplicação como um indicador psicofisiológico do estresse mental. Métodos: Treze indivíduos saudáveis (19 ± 1,5 anos) participaram deste estudo, e seus intervalos RR foram obtidos por eletrocardiograma durante repouso (cinco minutos) e durante estresse mental (desafio aritmético; cinco minutos). Esses intervalos RR foram utilizados para obter as estimativas de densidades espectrais de potência (PSD). Os limites para as bandas PSD foram definidos de 0,15 a 0,40 Hz para banda de alta frequência (HF), de 0,04 a 0,15 Hz para banda de baixa frequência (LF), de 0,04 a 0,085 Hz para a primeira sub-banda de baixa frequência (LF1) e de 0,085 a 0,15 Hz para a segunda sub-banda de baixa frequência (LF2). O coeficiente de Gini espectral (SpG) foi proposto para medir a desigualdade na distribuição de potência dos intervalos RR em cada uma das bandas de VFC mencionadas acima. O SpG de cada banda foi comparado com seu respectivo índice tradicional de VFC durante as condições de repouso e de estresse mental. Todas as diferenças foram consideradas estatisticamente significativas para p < 0,05. Resultados: Houve uma diminuição significativa no poder de FC (p=0,046), bem como aumentos significativos na frequência cardíaca (p = 0,004), potência da LF (p = 0,033), potência da LF2 (p = 0,019) e LF/HF (p = 0,002) durante estresse mental. Houve também um aumento significativo de SpG(LF) (p = 0,009) e SpG(LF2) (p = 0,033) durante estresse mental. O coeficiente de variação mostrou que o SpG tem mais homogeneidade em comparação com o índice tradicional de VFC durante o estresse mental. Conclusões: Este estudo piloto sugeriu que a desigualdade espectral da VFC analisada pelo coeficiente de Gini parece ser um indicador psicofisiológico independente e homogêneo de estresse mental. Além disso, FC, LF/HF, SpG(LF) da VFC são possivelmente indicadores importantes, confiáveis e válidos de estresse mental.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adolescent , Young Adult , Stress, Psychological/physiopathology , Heart Rate/physiology , Reference Values , Case-Control Studies , Pilot Projects , Reproducibility of Results , ROC Curve , Statistics, Nonparametric , Cross-Over Studies , Electroencephalography
2.
Rev. bras. med. esporte ; 23(1): 16-20, jan.-fev. 2017. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-843972

ABSTRACT

RESUMO Introdução: A avaliação da função autonômica cardíaca (FAC) após o teste de esforço (TE) é considerada um preditor poderoso e independente de risco cardiovascular. É escasso o conhecimento da influência de diferentes protocolos de recuperação sobre a FAC após TE em esteira rolante com os voluntários na posição ortostática. Objetivo: Comparar a reativação vagal e o grau de modulação global da FAC em dois diferentes protocolos de recuperação, passiva (RP) e ativa (RA), imediatamente após TE submáximo em esteira rolante. Métodos: Foram avaliados 24 homens fisicamente ativos com idade (média ± DP) de 27,2 ± 4,4 anos e IMC 24,8 ± 1,8 kg/m2. A ordem dos protocolos de recuperação foi definida de forma aleatória. Os testes foram realizados com intervalo de sete dias. Ambas as recuperações foram realizadas na posição ortostática durante cinco minutos, imediatamente após TE. Os índices temporais da variabilidade da frequência cardíaca foram utilizados para avaliar a reativação vagal e o grau de modulação global de FAC, rMSSD e SDNN, respectivamente, na RP e RA. Após análise da distribuição dos dados, utilizaram-se os testes de Mann-Whitney e de Friedman com post-hoc de Dum, no nível de significância de p ≤ 0,05. Resultados: Verificou-se maior reativação vagal no primeiro minuto de recuperação na RP comparativamente a RA [4,1 (4,9-3,4) ms vs. 3,4 (4,0-2,9) ms, p = 0,03] e maior grau de modulação global da FAC do terceiro ao quinto minuto e tendência a diferença significativa no segundo minuto de RP comparativamente a RA (p = 0,09-0,005). Conclusão: Os achados demonstram que o mínimo esforço físico, como caminhar lentamente sobre a esteira rolante, diminuiu a reativação vagal e o grau de modulação global da FAC após o TE submáximo em homens fisicamente ativos.


ABSTRACT Introduction: The evaluation of cardiac autonomic function (CAF) after stress test (ST) is considered a powerful and independent predictor of cardiovascular risk. The knowledge about the influence of different recovery protocols on CAF after ST on treadmill with volunteers in standing position is scarce. Objective: To compare the vagal reactivation and the degree of global CAF modulation in two different recovery protocols, passive (PR) vs. active (AR) immediately after submaximal ST in treadmill. Methods: We evaluated 24 physically active males, aged (mean ± SD) 27.2 ± 4.4 years and BMI 24.8 ± 1.8 kg/m2. The order of the recovery protocol was set at random. The tests were performed in 7-day intervals. Both recovery protocols were performed in standing position for 5 minutes, immediately after ST. The time indices of heart rate variability were used to assess the vagal reactivation and the overall degree of CAF, rMSSD, and SDNN, respectively, in PR and AR. After analysis of the data distribution, the Mann-Whitney and Friedman tests with Dum post-hoc were used at a significance level of p ≤ 0.05. Results: We observed a higher vagal reactivation at first minute of the PR compared to AR [4.1 (4.9-3.4) ms vs. 3.4 (4.0-2.9) ms, p = 0.03], and a higher degree of global CAF modulation from the third to the fifth minute and a tendency to significant difference in the second minute of PR compared to AR (p = 0.09−0.005). Conclusion: The findings demonstrate that minimum physical effort, such as walking slowly on a treadmill, decreased the vagal reactivation and the overall modulation degree of CAF after a submaximal ST in physically active men.


RESUMEN Introducción: La evaluación de la función autonómica cardíaca (FAC) después de la prueba de esfuerzo (PE) se considera un predictor potente e independiente del riesgo cardiovascular. Es escaso el conocimiento de la influencia de los diferentes protocolos de recuperación sobre la FAC después de la PE en la cinta rodante con voluntarios en la posición de pie. Objetivo: Comparar la reactivación vagal y el grado de la modulación general de la FAC en dos diferentes protocolos de recuperación, pasiva (RP) vs. activa (RA) inmediatamente después de la PE submáxima en la cinta rodante. Métodos: Se evaluaron 24 hombres físicamente activos con edades (promedio ± DE) de 27,2 ± 4,4 años y IMC de 24,8 ± 1,8 kg/m2. El orden de los protocolos de recuperación se definió al azar. Las pruebas se realizaron en un intervalo de siete días. Ambas recuperaciones se realizaron en la posición de pie durante cinco minutos inmediatamente después de la PE. Los índices temporales de la variabilidad de la frecuencia cardiaca fueron utilizados para evaluar la reactivación vagal y el grado de modulación general de la FAC, rMSSD y SDNN, respectivamente, en RP y RA. Después del análisis de la distribución de los datos, se utilizaron la prueba de Mann-Whitney y la de Friedman con post-hoc de Dum, a un nivel de significación de p ≤ 0,05. Resultados: Se observó una mayor reactivación vagal en el primer minuto de la PR comparada a la RA [4,1 (4,9-3,4) ms vs. 3,4 (4,0-2,9) ms, p = 0,03] y un mayor grado de modulación general de la FAC del tercer al quinto minuto y una tendencia a la diferencia estadística en el segundo minuto de RP comparada a RA (p = 0,09-0,005). Conclusión: Los resultados muestran que el esfuerzo físico mínimo, como caminar lentamente sobre la cinta rodante, disminuyó la reactivación vagal y el grado de modulación general de la FAC después de la PE submáxima en hombres físicamente activos.

3.
Fisioter. Bras ; 17(4): f: 384-I: 393, jul.-ago. 2016.
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-882610

ABSTRACT

Introdução: O Sistema Nervoso Autônomo (SNA) atua nas fases de enchimento e esvaziamento da bexiga, controlados pelo SNA simpático e o parassimpático. Objetivo: Revisar a literatura a respeito da aplicação da análise da Variabilidade da Frequência Cardíaca (VFC) na Incontinência Urinária (IU). Método: Revisão narrativa de literatura. Realizou-se a busca nas bases de dados Medline, Pubmed e Bireme. Critérios de inclusão: artigos científicos que contemplassem o tema proposto, publicados em português ou inglês, no período de 2005 a 2014. Excluíram-se trabalhos que envolvessem a VFC associada a outras doenças, outras circunstâncias e IU masculina, estudos realizados com crianças e experimentais com animais, pesquisas com enfoque farmacológico, monografias, dissertações e teses. Resultados: Foram selecionados 8 artigos que se encaixaram nos critérios de inclusão. Os estudos analisados sugerem que o desequilíbrio do SNA pode estar relacionado às disfunções urinárias. A VFC pode servir como uma ferramenta para avaliar a atividade do SNA alterada em pacientes com disfunção urológica. Conclusão: A VFC é uma ferramenta simples e não-invasiva que permite a compreensão da função do SNA simpático e parassimpático na atividade urológica. A análise de VFC ainda é pouco explorada no âmbito da Fisioterapia em Saúde da Mulher, tornando necessários estudos futuros. (AU)


Introduction: The Autonomic Nervous System (ANS) acts in the bladder filling and emptying stages, which are controlled by the sympathetic and parasympathetic systems. Objective: To review the literature in respect to Heart Rate Variability (HRV) in Urinary Incontinence (UI). Method: This is a narrative review of the literature. A search on Medline, Pubmed and Bireme databases was performed. Inclusion criteria: Scientific articles that addressed the proposed theme, published in Portuguese or English, within the period of 2005 to 2014. Research work involving Cardiac Autonomic Modulation associated with other diseases, other circumstances and male UI, studies with children and experimental animals, pharmacological studies, monographs, dissertations and theses were excluded. Results: Eight articles fitting the criteria were selected. The analyzed studies suggest that the imbalance in the ANS may be associated to urinary dysfunction. HRV can be employed as a tool to evaluate altered autonomic nervous activity in patients with urological dysfunction. Conclusion: HRV is a simple and non-invasive tool which provides comprehension of sympathetic and parasympathetic ANS function in women's urological activity. HRV analysis is little explored in the context of Women's Health Physiotherapy making future studies warranted. (AU)


Subject(s)
Humans , Female , Women's Health , Autonomic Nervous System , Heart Rate , Parasympathetic Nervous System , Sympathetic Nervous System , Urinary Incontinence
4.
Rev. bras. educ. fís. esp ; 27(4): 531-541, out.-dez. 2013. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-697246

ABSTRACT

Objetivou-se comparar a resposta autonômica cardiovascular (RAC) de praticantes de musculação, corredores de longa distância e não praticantes de exercício. Homens, 21 a 55 anos, foram agrupados em: Praticantes Musculação (PM, n = 31); Praticantes Corrida (PC, n = 28); Controle (C, n = 35). Foram selecionadas quatro técnicas para avaliação da RAC: Frequência cardíaca de repouso (FCR), Teste pressórico do frio (TPF), Variabilidade da FC (VFC) e recuperação da FC pós-teste máximo em esteira. A FCR foi menor no grupo PC (PC = 54 ± 2; PM= 62 ± 2; C = 65 ± 2 bpm; média ± EPM). A recuperação da FC aos 60 s pós-teste de esforço foi maior no grupo PC (PC = 34 ± 3; PM = 23 ± 1; C = 24 ± 2; bpm). Quanto aos parâmetros espectrais de alta (HF) e baixa (LF) frequência da VFC, o grupo PC apresentou maior HF (55,1 ± 4,0 n.u) e menor LF (43,1 ± 4,0 n.u) comparado ao grupo C (HF = 40,7 ± 3,3; LF = 56,7 ± 3,5 n.u). O grupo PM não apresentou qualquer diferença de RAC em comparação ao grupo C. Conclui-se que prática contínua em musculação por longo prazo, diferentemente da prática de corrida de longa distância, não é capaz de alterar significativamente a RAC.


The aim of the study was to compare the cardiovascular autonomic response (CAR) of recreational weight trainers, long distance runners and non-exercised subjects. Men, 21 to 55 years old, were grouped in: recreational weight trainers (W, n = 31), long distance runners (R, n = 28) and non-exercised (C, n = 35). Four strategies of evaluation of the CAR were selected: Resting heart rate (RHR), cold pressor test (CPT), heart rate variability (HRV) and heart rate recovery (HHR) following maximal exercise test. The RHR was lower (R = 54 ± 2; W = 62 ± 2; C= 65 ± 2 bpm; mean ± SE) and the HHR 60s post exercise was larger in the R group (R = 34 ± 3; W = 23 ± 1; C = 24 ± 2 bpm). The R group presented larger high-frequency (HF; 55.1 ± 4.0 n.u) and smaller low-frequency (LF; 43.1 ± 4.0 n.u) components of HRV than C group (HF = 40.7 ± 3.3; LF = 56.7 ± 3.5 n.u.). The W group did not show any differences compared to C group. The study's conclusion was that long-term weight-training program, unlike of long-term running training, it is not able to alter significantly the regulatory pattern of CAR.


Subject(s)
Humans , Male , Adult , Middle Aged , Cardiovascular System , Exercise , Heart Rate , Parasympathetic Nervous System , Resistance Training , Sympathetic Nervous System
5.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-705016

ABSTRACT

Disfunção vagal cardíaca está associada com um pior prognóstico clínico e um dos potenciais benefícios do exercício físico regular é aumentar o tônus vagal cardíaco (TVC). Como nas transições repouso-exercício-repouso o TVC é rapidamente inibido e reativado, hipotetizou-se que um treinamento repetido desta transição - denominado treinamento vagal (TV) -, em indivíduos com TVC reduzido, poderia reverter essa disfunção. Participantes que ingressaram em um programa de exercício supervisionado (PES) com índice vagal cardíaco (IVC) baixo (? 1,30 no teste de exercício de quatro segundos) foram randomizados para um estudo com delineamento cruzado (duas etapas de oito semanas), com ou sem três sessões semanais de TV. O TV consistiu de cinco repetições em 5s de pedalada rápida sem carga com 55 s de intervalo em repouso. Após rígidos critérios de inclusão e exclusão (controle de uso de medicação, condição clinica e aderência ao PES) 44 pacientes (64% homens; 65,5 ±11,4 anos) finalizaram o estudo. Houve discreta melhora no IVC ao final de 16 semanas (1,19 vs 1,22; p=0,02), mas não se pôde afirmar que a diferença no IVC se deveu ao período em que foi realizado o TV (p=0,36). Portanto, 16 semanas de PES incluindo oito semanas de TV aumentou a resposta vagal à transição repouso-exercício, embora não tenha sido possível atribuir os resultados exclusivamente ao TV. Futuros estudos são necessários para esclarecer se o TV, com maior número de repetições e/ou período de duração mais longo, poderá promover uma melhora mais acentuada do TVC em indivíduos com níveis iniciais baixos...


Vagal dysfunction is related to a worse clinical prognosis and one of the potential benefits of regular exercise is to increase cardiac vagal tone (CVT). Since CVT is quickly inhibited and reactivated in the fast rest-exercise-rest transition, it was hypothesized that a training of this transition ? called vagal training (VT) - in individuals with reduced CVT could reverse this condition. Patients with low cardiac vagal index (CVI) (? 1.30 on the 4-second exercise test) starting a supervised exercise program (SEP) were randomized in a crossover design (two phases, eight weeks each), with or without three weekly VT sessions. VT consisted of five repetitions of sudden, fast unloaded pedaling for five seconds in a cyclergometer, and resting seated for 55 seconds. After applying strict inclusion and exclusion criteria (medication use, clinical condition and adherence to SEP), 44 patients (64 % men and 65.5 ± 11.4 years) completed the study. There was a slight improvement in the CVI at the end of 16 weeks (1.19 vs 1.22, p = 0.02), but it could not be stated this difference was due to the VT (p = 0.36). Therefore, 16 weeks of SEP, including eight weeks of VT training, increased the CVI of those with lower CVI, but this improvement could not be attributed exclusively to the additional VT. Further studies are needed to clarify if more repetitions or a longer period of VT would promote even greater CVT recovery...


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adolescent , Young Adult , Middle Aged , Parasympathetic Nervous System
6.
Rev. bras. ativ. fís. saúde ; 17(5): 403-413, out. 2012.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-677859

ABSTRACT

O objetivo foi comparar o comportamento parassimpático cardíaco durante a fase de recuperação de um exercício incremental (EI), realizado antes e após programa de treinamento aeróbio (TA). Para isso, 15 jovens sedentárias saudáveis, com idades entre 18 e 25 anos, se submeteram a um EI em esteira, com velocidade inicial de 4,0Km/h e acréscimos de 1,0Km/h/min, até atingirem a exaustão. Após, seus batimentos cardíacos foram registrados durante 10min e enviados a um computador para processamento da análise da variabilidade da frequência cardíaca (VFC), pelos índices pNN50, RMSSD e AF (u.n.) dos tempos 0-5min e 5-10min pós-esforço. Depois, submeteram-se a um TA de 12 sessões de 40min com intensidade equivalente a 65% da FC pico. Após, o EI foi repetido até que atingissem a mesma velocidade do EI da fase pré TA. Os dados pré e pós TA foram comparados por meio do teste de Kruskal-Wallis. As análises da VFC 0-5min e VFC 5-10min, não mostraram diferença entre os dados, com: a) 0-5min: pNN50 (0,3±0,7 % pré TA e 0,4±1,1 % pós TA), RMSSD (8,4±5,5ms pré TA e 9,6±7,5ms pós TA), AF(u.n.) 27,6±17,0% pré TA e 28,2± 13,8% pós TA); e b) 5-10min: pNN50 (0,1±0,4 % pré TA e 0,4±0,8 % pós TA), RMSSD (8,0±4,6ms pré TA e 10,6±7,9ms pós TA), AF(u.n.) 27,6±18,3% pré TA e 29,8± 17,5% pós TA). A aplicação do programa de TA de curta duração não se mostrou efetiva na ampliação da interferência do sistema nervoso parassimpático sobre o coração durante a fase de recuperação após EI.


The objective was to compare the cardiac parasympathetic behavior during the recovery phase of an incremental exercise (IE), before and after an aerobic training (AT) program. For this, fifteen healthy sedentary young people, aged between 18 and 25 years, underwent the IE in treadmill with initial velocity of 4.0 km/h and increments of 1.0 km/h/min until exhaustion. After the MIE the heart beats were recorded during 10min. The register was sent to a computer to be processed the heart rate variability (HRV) analysis using the index pNN50, RMSSD and HF (u.n.) of the times 0-5min and 5-10min post-effort. After, underwent an AT with 12 sessions of 40min at intensity equivalent to 65% of HR peak. Subsequently, the IE was repeated until they reached the same speed of IE of the first phase before AT. The data were compared using Kruskal-Wallis test with significant level of p<0.05. The HRV analysis 0-5min and 5-10min showed no differences between the data, with: a) 0-5min: pNN50 (0.3±0.7 % pre AT and 0.4±1.1 % post AT), RMSSD (8.4±5.5ms pre AT and 9.6±7.5ms post AT), HF(u.n.) 27.6±17.0% pre AT and 28.2± 13.8% post AT); and b) 5-10min: pNN50 (0.1±0.4% pre AT and 0.4±0.8% post AT), RMSSD (8.0±4.6ms pre AT and 10.6±7.9ms post AT), HF(u.n.) 27.6±18.3% pre AT and 29.8± 17.5% post AT). The application of a short duration AT was not effective to increase the parasympathetic nervous system interference on the heart during the recovery phase after IE.


Subject(s)
Parasympathetic Nervous System , Exercise , Heart Rate
7.
Rev. educ. fis ; 23(2): 271-276, 2012. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-701452

ABSTRACT

A frequência cardíaca de recuperação pós-exercício é um índice de fácil aplicação que reflete a reativação vagal pós-exercício. A ingestão hídrica produz alterações importantes sobre o sistema cardiovascular, promovendo o aumento da modulação vagal cardíaca. O objetivo do presente estudo foi verificar a influência da ingestão hídrica sobre a frequência cardíaca de recuperação. Participaram do experimento dez indivíduos saudáveis. A sessão experimental constou de realização de exercício físico em cicloergômetro, ingestão hídrica e registro da frequência cardíaca de recuperação. Realizou-se também uma sessão de controle. A partir dos valores de frequência cardíaca do exercício e da recuperação, foram calculados os deltas de 60 e 120 segundos de recuperação e comparados entre as condições "ingestão hídrica" e "sessão controle". Observaram-se maiores valores do delta de 120 segundos de recuperação, na condição "ingestão hídrica", em relação à sessão controle. A ingestão hídrica interfere positivamente na recuperação da frequência cardíaca pós-exercício, com forte implicação clínica e desportiva.


Post-exercise heart rate recovery is an easy-to-apply index which reflects the post-exercise vagal reactivation. Water intake produces significant changes on the cardiovascular system, promoting an increase in heart vagal modulation. The aim of this study was to investigate the influence of water intake on the heart rate recovery. Ten healthy subjects of both genders were enrolled in this study. The experimental session consisted of performing cyclergometer exercise, water intake and heart rate recovery recording. There was also a control session. From the heart rate values of exercise and recovery the deltas of 60 and 120 seconds of recovery were calculated and compared between the "water intake" and "control session" conditions. Greater delta values of 120 seconds to recover on "water intake" condition in relation to the control session were observed. The water intake accelerates the post-exercise heart rate recovery.

8.
Rev. bras. ciênc. mov ; 19(3): 99-119, jul.-set. 2011. ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-733665

ABSTRACT

vários estudos têm procurado analisar quais as principais adaptações provocadas pelo exercício resistido sobre o sistema cardiovascular. Assim, essa revisão objetivou examinarsistematicamente os aspectos hemodinâmicos e autonômicos envolvidos no exercício resistido, emindivíduos aparentemente saudáveis ou em portadores de cardiopatias. A busca foi feita utilizando as bases de dados Medline, Scielo, Sportdiscus e Lilacs. Foram encontrados 4738 estudos. Destes, apenas 40 foram incluídos por contemplar aspectos hemodinâmicos e/ou autonômicos no exercício resistido em humanos. Foi observado que o exercício resistido promove agudamente reduções significativas na pressão arterial em jovens e em hipertensos em torno de -6mmHg para a pressão arterial sistólica e -4mmHg para a pressão arterial diastólica. Para a modulação autonômica cardíaca o treinamento resistido aplicado por um período superior a 16 semanas tem influência na atividade nervosa autonômica cardíaca, através de um aumento no componente parassimpático e reflexivamente um maior controle no componente simpático,beneficiando o público que possui alterações nesse mecanismo. Contudo, a magnitude dessas alterações pode variar de acordo com o protocolo de exercício adotado. Todavia, poucos estudos enfocaram os aspectos autonômicos agudamente, indicando a necessidade de mais investigações nessa perspectiva.


Several studies have attempted to analyze which the main changes caused by resistance exercise in the cardiovascular system. Thus, this review aimed to examine systematically thehemodynamic and autonomic aspects involved in resistance exercise, in apparently healthy individuals or in patients with heart disease. The search was conducted using the databases of Medline, Scielo, Lilacs and SportDiscus. Were Founded 4738 studies. Of these, only 40 were included because they contain elements of haemodynamic and/or autonomic in resistance exercise in humans. Was observed that resistance exercise promotes acutely significant reductions in blood pressure in young and in hypertensive around -6 mmHg for systolic blood pressure and -4 mmHg, for diastolic blood pressure. For the cardiacautonomic modulation resistance training applied for a period exceeding 16 weeks has influence on cardiac autonomic nervous activity through an increase in the parasympathetic component and reflexively greater control in the sympathetic component, benefiting the public with significant changes in this mechanism. Nevertheless, the magnitude of these changes may vary according to the exercise protocol adopted. Few studies have focused on the aspects autonomic acutely, indicating the need for further research in this perspective.


Subject(s)
Arterial Pressure , Exercise , Parasympathetic Nervous System , Heart Diseases , Resistance Training
9.
Arq. bras. ciênc. saúde ; 36(1)maio 2011.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-588537

ABSTRACT

O controle da micção, apesar da aparente simplicidade em seu funcionamento, apresenta vários níveis de regulação com relativa complexidade. Em estados conscientes e inconscientes, envolve a atividade de nervos periféricos, da medula sacral e das áreas centrais que constituem o bulbo, a ponte, o mesencéfalo e o córtex. Neste trabalho de revisão serão abordados quais são as áreas centrais atualmente conhecidas por participarem do controle da micção e armazenamento urinário, assim como a sinalização proveniente do sistema nervoso periférico, que se dirige ao trato urinário inferior. Realizouse uma busca nas bases de dados Pubmed e Scielo utilizando descritores para obter informações sobre o controle central da micção e o armazenamentourinário. A primeira porção do tronco encefálico que demonstrou relação com atividade miccional foi a ponte, principalmente o centro miccional pontino (PMC). É um ponto de convergência de estímulos pró e antimicção e sua principal função é ser o centro de comando para o início e harmonia do esvaziamento vesical. Diferentes regiões distintas disparam após a micção, sugerindo existir neurônios sinalizadores do início do relaxamento detrusor. A substância cinzenta periaquedutal é uma área importante no controle central do trato urinário inferior. Recebe modulação inibitória da região posterior hipotalâmica, envolvida no mecanismo de defesa (luta ou fuga). Outras estruturas como córtex, núcleos da base e cerebelo também vêm sendo evidenciadas por modular a micção. Embora neurônios bulbares sejam conhecidos por integrarem diferentes tipos de informações somatoviscerais e, principalmente, por participarem na regulação cardiovascular, pouco é conhecido sobre a importância desses neurônios sobre o controle vesical.


The micturition control, despite the apparent simplicity in its functioning, shows several levels of relative complexity. In conscious and unconscious states, it involves the activity of peripheral nerves, the sacral spinal cord, and the central areas that constitute the medulla oblongata, pons, midbrain, and cerebral cortex. In this review, the main currently known central areas involved in the urinary storage and voiding are focused, as well as the entrainment of peripheral signals related to the lower urinary tract. Pubmed and Scielo databases were searched using the keywords related to central control of voiding and urine storage. The first portion of the brainstem that demonstrated relationship to voiding activity was the pons, particularly the pontine micturition center (PMC).It is a point of convergence pro-stimuli and anti-urination and its main function is the command center for starting and harmonizing the bladder emptying. Different neurons of distinct regions fire after voiding, suggesting the existence of neurons signaling the initiation of detrusor relaxation. The periaqueductal gray matter is an important central area involved in the control of the lower urinary tract. It receives inhibitory modulation from posterior hypothalamic region, which is responsible for the defense mechanism (flight or fight). Other central structures such as the cerebral cortex, basal ganglia, and cerebellum have also been evidenced for modulating the micturition. Although medullary neurons are known for the integration of different somato-visceral signals and particularly for taking part in cardiovascular regulation, little is still known about the importance of those neurons in micturition control.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Nervous System , Urinary Tract Physiological Phenomena , Urinary Tract , Urination
10.
Rev. bras. cir. cardiovasc ; 24(2): 205-217, abr.-jun. 2009. ilus, tab
Article in English, Portuguese | LILACS | ID: lil-525553

ABSTRACT

O sistema nervoso autônomo (SNA) desempenha um papel importante na regulação dos processos fisiológicos do organismo humano tanto em condições normais quanto patológicas. Dentre as técnicas utilizadas para sua avaliação, a variabilidade da frequência cardíaca (VFC) tem emergido como uma medida simples e não-invasiva dos impulsos autonômicos, representando um dos mais promissores marcadores quantitativos do balanço autonômico. A VFC descreve as oscilações no intervalo entre batimentos cardíacos consecutivos (intervalos R-R), assim como oscilações entre frequências cardíacas instantâneas consecutivas. Trata-se de uma medida que pode ser utilizada para avaliar a modulação do SNA sob condições fisiológicas, tais como em situações de vigília e sono, diferentes posições do corpo, treinamento físico, e também em condições patológicas. Mudanças nos padrões da VFC fornecem um indicador sensível e antecipado de comprometimentos na saúde. Uma alta variabilidade na frequência cardíaca é sinal de boa adaptação, caracterizando um indivíduo saudável, com mecanismos autonômicos eficientes, enquanto que, baixa variabilidade é frequentemente um indicador de adaptação anormal e insuficiente do SNA, implicando a presença de mau funcionamento fisiológico no indivíduo. Diante da sua importância como um marcador que reflete a atividade do SNA sobre o nódulo sinusal e como uma ferramenta clínica para avaliar e identificar comprometimentos na saúde, este artigo revisa aspectos conceituais da VFC, dispositivos de mensuração, métodos de filtragem, índices utilizados para análise da VFC, limitações de utilização e aplicações clínicas da VFC.


Autonomic nervous system (ANS) plays an important role in the regulation of the physiological processes of the human organism during normal and pathological conditions. Among the techniques used in its evaluation, the heart rate variability (HRV) has arising as a simple and non-invasive measure of the autonomic impulses, representing one of the most promising quantitative markers of the autonomic balance. The HRV describes the oscillations in the interval between consecutive heart beats (RR interval), as well as the oscillations between consecutive instantaneous heart rates. It is a measure that can be used to assess the ANS modulation under physiological conditions, such as wakefulness and sleep conditions, different body positions, physical training and also pathological conditions. Changes in the HRV patterns provide a sensible and advanced indicator of health involvements. Higher HRV is a signal of good adaptation and characterizes a health person with efficient autonomic mechanisms, while lower HRV is frequently an indicator of abnormal and insufficient adaptation of the autonomic nervous system, provoking poor patient's physiological function. Because of its importance as a marker that reflects the ANS activity on the sinus node and as a clinical instrument to assess and identify health involvements, this study reviews conceptual aspects of the HRV, measurement devices, filtering methods, indexes used in the HRV analyses, limitations in the use and clinical applications of the HRV.


Subject(s)
Humans , Infant, Newborn , Young Adult , Autonomic Nervous System , Heart Rate/physiology , Autonomic Nervous System/physiology , Autonomic Nervous System/physiopathology , Biomarkers , Young Adult
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL