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1.
Cad. Saúde Pública (Online) ; 40(2): e00081923, 2024. tab, graf
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1534122

ABSTRACT

Abstract: Cognitive stimulation activities for older adults are generally carried out in face-to-face workshops. However, during the COVID-19 pandemic, these activities and consultations became remote due to social isolation, enabling care to continue safely. This study aims to analyze the remote cognitive stimulation and/or telerehabilitation activities for older people that were carried out as an intervention during the COVID-19 pandemic. This is a systematic review study with five selected articles, conducted according to the PRISMA statement methodology. Among the main results, the feasibility and acceptance of remote cognitive stimulation activities using technologies during the pandemic stand out, reflecting on future and expanded use for different realities and cultures. the studies reviewed also indicate the stabilization and improvement of the cognitive state and of depressive and anxious feelings, as well as the maintenance of independence of these participants, with an increase in scores on scales applied before and after the interventions. In conclusion, the activities carried out in cognitive stimulation and/or telerehabilitation therapies for older adults as an intervention during the COVID-19 pandemic had an average of 47 participants; the technologies used for the activities were tablet and personal computer; pre-installed programs were the most used strategy; and the interventions lasted from 1 to 3 months, with activities 2 to 3 times per week. The reinvention of techniques aimed at stimulating and rehabilitating the cognitive health of the older adults, via technologies as a strategy to replace or complement face-to-face activities, promotes the cognitive and mental health and independence of the older population.


Resumo: As atividades de estímulo cognitivo em idosos são geralmente realizadas por meio de oficinas presenciais; porém durante a pandemia da COVID-19, com o isolamento social, as atividades e consultas passaram a ser remotas para não interromper os cuidados. O objetivo deste estudo é analisar as atividades de estímulo cognitivo remoto e/ou telerreabilitação em idosos como intervenção durante a pandemia da COVID-19. Esta é uma revisão sistemática de cinco artigos selecionados, conduzida segundo a metodologia PRISMA. Os principais resultados incluem a viabilidade e aceitação de atividades de estímulo cognitivo remoto utilizando tecnologias durante a pandemia, refletindo em uso futuro e ampliado para diferentes realidades e culturas. Estudos também apontam para a estabilização e melhoria do estado cognitivo, dos sentimentos de depressão e ansiedade e da manutenção da independência desses participantes, com aumento nas pontuações nas escalas aplicadas depois das intervenções. Conclui-se que as atividades realizadas em terapias de estímulo cognitivo e/ou telerreabilitação em idosos como intervenção durante a pandemia da COVID-19 tiveram em média 47 participantes, os dispositivos tecnológicos utilizados foram o tablet e o computador, os programas pré-instalados foram a estratégia mais utilizada, com duração da intervenção de 1 a 3 meses e atividades realizadas 2 a 3 vezes por semana. A reinvenção de técnicas que visam estimular e reabilitar a saúde cognitiva dos idosos, incluindo o uso de tecnologias como estratégia para substituir ou complementar as atividades presenciais, promove a saúde cognitiva e mental e a independência dos idosos.


Resumen: Las actividades de estimulación cognitiva en ancianos generalmente se realizan mediante talleres presenciales; pero, durante la pandemia de COVID-19, con el aislamiento social, las actividades y consultas se volvieron remotas para no interrumpir los cuidados. El objetivo de este estudio es analizar las actividades de estimulación cognitiva remota o telerrehabilitación en ancianos como intervención durante la pandemia de COVID-19. Se trata de una revisión sistemática de cinco artículos seleccionados, realizada según la metodología PRISMA. Los principales resultados incluyen la viabilidad y aceptación de actividades de estimulación cognitiva remota utilizando tecnologías durante la pandemia, lo que refleja un uso futuro y ampliado para diferentes realidades y culturas. Los estudios también apuntan a la estabilización y mejora del estado cognitivo, de los sentimientos de depresión y ansiedad y de la conservación de la independencia de estos participantes, con un aumento en las puntuaciones en las escalas aplicadas tras las intervenciones. Se concluye que las actividades realizadas en terapias de estimulación cognitiva o telerrehabilitación en ancianos como intervención durante la pandemia de COVID-19 tuvieron un promedio de 47 participantes, los dispositivos tecnológicos utilizados fueron la tableta y la computadora, los programas preinstalados fueron la estrategia más utilizada, con una duración de la intervención de 1 a 3 meses y actividades realizadas de 2 a 3 veces por semana. La reinvención de técnicas que tienen como objetivo estimular y rehabilitar la salud cognitiva de los ancianos, incluido el uso de tecnologías como estrategia para reemplazar o complementar las actividades presenciales, promueve la salud cognitiva y mental y la independencia de los ancianos.

2.
Rev. CEFAC ; 26(1): e5423, 2024. tab, graf
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1529402

ABSTRACT

ABSTRACT Purpose: to analyze the telehealth speech therapy approach in patients with oropharyngeal dysphagia and determine the applications and effects of this practice. Methods: the following descriptors were used for selection: Telerehabilitation, Telemedicine, "Remote Consultation", "Healthcare Delivery", "Distance Counseling", "Therapy, Computer-Assisted", "Speech-Language Pathology", "Speech Therapy", "Swallowing Disorders", Dysphagia, "Bottle Feeding" and "Enteral Nutrition" in PubMed, MedLine, Scopus and Web of Science databases and in the gray literature, by Google Scholar and ProQuest. Studies were selected without time limits, in Portuguese, English and Spanish, that described the applicability and/or effects of telehealth in speech therapy practice in patients with swallowing disorders/dysphagia, regardless of gender and age. For analysis, the following were considered: level of scientific evidence and recommendation, telehealth modality, objectives, methods and results/conclusion. Literature Review: 490 articles were found and, after exclusion of duplicates, analysis of titles, abstracts and reading of full articles, 22 studies were selected. The articles were classified into telehealth modalities: tele-education, telediagnosis, teleconsulting, teleregulation and telemonitoring. Conclusion: the telehealth modalities described had a great potential to promote significant improvements in patients presented with swallowing disorders/dysphagia, suggesting them as viable for speech therapy services. Among them, teleconsultation was the least addressed.


RESUMO Objetivo: analisar a abordagem fonoaudiológica por meio da telessaúde em pacientes com disfagia e determinar as aplicações e efeitos desta prática. Métodos: para seleção foram utilizados os descritores: Telerehabilitation, Telemedicine, "Remote Consultation", "Delivery of Health Care", "Distance Counseling", "Therapy, Computer-Assisted", "Speech-Language Pathology", "Speech Therapy", "Deglutition Disorders", Dysphagia, "Bottle Feeding" e "Enteral Nutrition" nas bases de dados PubMed, MedLine, Scopus e Web of Science e na literatura cinzenta, por meio do Google Acadêmico e ProQuest. Foram selecionados estudos sem delimitação de tempo, nas línguas português, inglês e espanhol, que descrevessem a aplicabilidade e/ou efeitos da telessaúde na prática fonoaudiológica junto à pacientes com alteração da deglutição/disfagia, sem restrição de sexo e idade. Para análise considerou-se: nível de evidência científica e recomendação, modalidade de telessaúde, objetivos, métodos e resultados/conclusão. Revisão da Literatura: foram encontrados 490 artigos e, após exclusão de duplicatas, análise dos títulos, resumos e leitura completa dos artigos, 22 estudos foram selecionados. Os artigos foram classificados nas modalidades da telessaúde: tele-educação, telediagnóstico, teleconsultoria, telerregulação e telemonitoramento. Conclusão: as modalidades de telessaúde descritas tiveram grande potencial para promover melhoras significativas em pacientes com alteração de deglutição/disfagia, sugerindo-as como viáveis para serviços fonoaudiológicos. Entre elas, a teleconsulta foi a menos explorada.

3.
Conscientiae Saúde (Online) ; 22: e23662, 01 jun. 2023.
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1552842

ABSTRACT

Introdução: a dor lombar é um dos mais difundidos problemas de saúde pública enfrentados no mundo e, dessa forma, o acesso aos tratamentos baseados em evidências ­ como educação em neurociência da dor e exercícios terapêuticos ­ é frequentemente limitado devido a inúmeras barreiras. Objetivo: desenvolver um protocolo de intervenção que utilize um programa estruturado de educação em dor associado ao exercício terapêutico para o tratamento da dor lombar crônica, por meio de telerreabilitação. Método: este protocolo descreve um delineamento experimental do tipo ensaio clínico controlado, aleatorizado com avaliador e estatístico mascarados. Discussão: a hipótese aqui apresentada é a de que o programa de telerreabilitação beneficiará pacientes com dor lombar crônica, reduzindo a intensidade da dor, melhorando a função e fatores psicológicos.


Introduction: Low back pain is one of the most widespread public health problems faced in the world. The access to evidence-based treatment, such as pain neuroscience education and therapeutic exercises, is often limited due to numerous barriers. Objective: To develop an intervention protocol that uses a pain education program associated with therapeutic exercise for the treatment of chronic low back pain, through telerehabilitation. Method: This protocol describes an experimental design of the type controlled clinical trial, randomized with evaluator and blinded statistician. Discussion: Our hypothesis is that the telerehabilitation program will benefit patients with chronic low back pain, surprising pain intensity, improving function and psychological factors.

4.
Rev. Pesqui. Fisioter ; 13(1)fev., 2023. ilus, tab
Article in English, Portuguese | LILACS | ID: biblio-1427935

ABSTRACT

INTRODUÇÃO: As restrições durante a pandemia do COVID-19 limitaram o acesso a centros de reabilitação especializados para tratamento fisioterapêutico de pessoas com Doença de Parkinson (DP). Sabe-se que a falta de exercícios físicos pode agravar as condições de saúde, levar à piora dos sinais típicos da doença e promover o declínio funcional. A telerreabilitação é uma estratégia que pode restaurar o acesso e facilitar a continuidade de assistência fisioterapêutica. OBJETIVOS: Avaliar os efeitos de um programa de exercícios físicos por telerreabilitação no nível de atividade física, no desempenho funcional de Membros Inferiores (MMII), no desempenho nas atividades de vida diária (AVD's) e na qualidade de vida (QV) em idosos com DP. MATERIAIS E MÉTODOS: Trata-se de um estudo experimental, descritivo, longitudinal, em que foram avaliados os efeitos da intervenção por telerreabilitação composta por 12 sessões de 1 hora, feitas 3 vezes/semana, realizada estatística analítica para fins comparativos pelo Teste t de Student. RESULTADOS: 22 participantes concluíram o estudo. Foi observada mudança significativa no nível de atividade física (IPAQ inicial de 0,18 ±0,39 e final de 1,0 ± 0, p = 0,0001), no desempenho funcional dos MMII (teste de sentar e levantar cinco vezes (TSLCV) tempo médio pré 16,22 ± 7.41, e após 12.26 ± 2.83, p= 0,0197), no desempenho nas atividades de vida diária (Brazilian OARS Multidimensional Functional Assessment Questionnaire (BOMFAQ) de 26,13 ± 6,31 e após de 35,45 ± 5,16, p = 0,0001) e na QV dos idosos com DP (PDQ-39 inicial de 45,92 ±15,36 e final de 23,63 ± 10,19, p = 0,0001). CONCLUSÃO: Concluise que houve mudança no nível de atividade física, no desempenho funcional de MMII, no desempenho nas AVD's e na QV.


INTRODUCTION: Restrictions during the COVID-19 pandemic limited access to specialized rehabilitation centers for physical therapy treatment of people with Parkinson's disease (PD). It is known that lack of exercise can worsen health conditions, lead to worsening typical signs of the disease, and promote functional decline. Telerehabilitation is a strategy that can restore access and facilitate the continuity of physical therapy care. OBJECTIVES: To evaluate the effects of a telerehabilitation exercise program on the level of physical activity, functional capacity of lower limbs, performance of activities of daily living (ADLs) and quality of life (QoL) in elderly patients with PD. MATERIALS AND METHODS: This is an experimental, descriptive, exploratory, longitudinal study, in which the effects of intervention by telerehabilitation were evaluated, the program was composed of 12 sessions of 1 hour, 3 times a week. Analytical statistics was done for comparative purposes by Student's t test. RESULTS: 22 participants completed the study. Significant change was observed in physical activity level (IPAQ initial 0.18 ±0.39 and final 1.0 ± 0, p = 0.0001), in the functional capacity of lower limbs (5 times sit and stand test (TSLCV) mean time pre 16.22 ± 7.41, and post 12.26 ± 2. 83, p= 0.0197), in the performance in the activities of daily living (Brazilian OARS Multidimensional Functional Assessment Questionnaire (BOMFAQ) of 26.13 ± 6.31 and after of 35.45 ± 5.16, p = 0.0001) and in the QL of the elderly with PD (PDQ-39 initial of 45.92 ±15.36 and final of 23.63 ± 10.19, p = 0.0001). CONCLUSION: We conclude that there was a change in the level of physical activity, in the functional capacity of lower limbs, in the performance of ADLs and in QL.


Subject(s)
Parkinson Disease , Exercise , Telerehabilitation
5.
Rev. bras. med. esporte ; 29: e2021_0543, 2023. tab, graf
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1423306

ABSTRACT

ABSTRACT Objective: To assess postoperative rehabilitation patterns in patients who underwent Anterior Cruciate Ligament Reconstruction (ACLR) during the COVID-19 pandemic. Methods: A retrospective study of patients who underwent primary isolated ACLR between February 2019 and July 2020. Two different periods were evaluated. The "COVID group" represents the period from February 1st to July 1st of 2020 and the "non-COVID group" represents the equivalent period in 2019. Rehabilitation features and the effect of the COVID-19 pandemic on rehabilitation habits were assessed. Patient outcome scores were assessed using the Lysholm, Tegner, and International Knee Documentation Committee (IKDC) questionnaires. Subjective satisfaction, post-operative complications, and subsequent surgeries were recorded. Results: The groups did not differ significantly in demographics, functional outcome scores, or subjective satisfaction. There was no significant difference in rehabilitation patterns between the groups. In the COVID group, only one patient (4%) reported participation in online physiotherapy. Conclusions: There were no differences in the post-operative rehabilitation patterns, including duration, length, and environment of the training, between patients who underwent primary isolated ACLR during the COVID-19 pandemic and those who underwent the treatment in the preceding non-COVID year. Patient outcome scores, subjective satisfaction, and subsequent surgery rates did not differ between the groups. Level of evidence IV; Therapeutic studies - investigation of treatment results.


RESUMEN Objetivo: Evaluar los patrones de rehabilitación postoperatoria en pacientes sometidos a una reconstrucción del ligamento cruzado anterior (RLCA) durante la pandemia de COVID-19. Métodos: Se realizó un estudio retrospectivo de pacientes sometidos a RLCA aislada primaria entre febrero de 2019 y julio de 2020 evaluados en dos períodos distintos. El "grupo COVID" representa el período comprendido entre el 1de febrero y el 1 de julio de 2020 y el "grupo pre-COVID" representa el período equivalente en 2019. Se evaluaron los recursos de rehabilitación y el efecto de la pandemia de COVID-19 en los patrones de rehabilitación. Las puntuaciones de los resultados de los pacientes se evaluaron mediante los cuestionarios de Lysholm, Tegner y del International Knee Documentation Committee (IKDC). Se informaron datos de satisfacción subjetiva, complicaciones postoperatorias y cirugías posteriores. Resultados: En ambos grupos no se identificaron diferencias significativas en los datos demográficos, las puntuaciones funcionales y la satisfacción subjetiva, así como en los patrones de rehabilitación. En el "grupo COVID", sólo un paciente (4%) declaró haber participado en fisioterapia "online". Conclusiones: Los pacientes sometidos a RLCA aislada primaria durante la pandemia de COVID-19 no presentaron diferencias en los patrones de rehabilitación postoperatoria, incluida la duración, el alcance y el entorno del entrenamiento en comparación con los pacientes del grupo pre-COVID. Las puntuaciones de los resultados de los pacientes, la satisfacción subjetiva y las tasas de cirugía posterior no difirieron entre los grupos. Nivel de Evidencia IV; Estudios terapéuticos - Investigación de los resultados del tratamiento.


RESUMO Objetivos: Avaliar os padrões de reabilitação pós-operatória em pacientes submetidos à reconstrução do ligamento cruzado anterior (RLCA) durante a pandemia de COVID-19. Métodos: Foi realizado um estudo retrospectivo dos pacientes submetidos a RLCA isolada primária no período de fevereiro de 2019 a julho de 2020 avaliados em dois períodos distintos. O "grupo COVID" representa o período de 1 de fevereiro a 1 de julho 2020, e o "grupo pré-COVID" representa o período equivalente em 2019. Os recursos de reabilitação e o efeito da pandemia de COVID-19 sobre os padrões de reabilitação foram avaliados. Os escores dos resultados dos pacientes foram avaliados com os questionários Lysholm, Tegnes e pelo International Knee Documentation Committee (IKDC). Foram relatados os dados de satisfação subjetiva, complicações pós-operatórias e cirurgias subsequentes. Resultados: Em ambos os grupos não foram identificadas diferenças significativas nos dados demográficos, escores funcionais e na satisfação subjetiva, assim como nos padrões de reabilitação. No "grupo COVID", somente um paciente (4%) reportou participação em fisioterapia "on-line". Conclusões: Os pacientes submetidos à RLCA isolada primária durante a pandemia COVID-19 não apresentaram diferença nos padrões de reabilitação pós-operatória, incluindo duração, extensão e ambiente de treinamento em comparação com pacientes do grupo pré-COVID no ano anterior. Os escores dos resultados dos pacientes, a satisfação subjetiva e as taxas de cirurgia subsequentes não diferiram entre os grupos. Nível de Evidência IV; Estudos terapêuticos - Investigação dos resultados do tratamento.

6.
Fisioter. Pesqui. (Online) ; 30: e22009023en, 2023. tab, graf
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1520915

ABSTRACT

ABSTRACT Stroke is a chronic health condition that requires monitoring. In this sense, telehealth emerges as a tool to enable better access. However, since it is related to use of technology, this modality might face new barriers. Our goal was to identify, with a systematic literature review, the perceived barriers to telehealth access by stroke patients and conceptualize them within the Unified Theory of Acceptance and Use of Technology (UTAUT) model. The systematic review was carried out in the following electronic databases: PubMed, MEDLINE, SciELO, LILACS, and PEDro; and the combination of descriptors were: "Barriers to Access to Health Care," "Telerehabilitation," "Telehealth," "Stroke," and "Physical Therapy Modalities." The included studies focused on telehealth barriers perceived by stroke patients. Initially, 298 articles were found, 295 via databases search, and three via active search; of these, only six articles were included in this review. Overall, the articles revealed the perception of more than 220 stroke patients, with barriers categorized into eight types, most of them related to the dimensions of Effort Expectancy and Facilitating Conditions of the UTAUT model. The barriers of the Effort Expectation dimension that are related to the knowledge in the use of technologies are likely to be overcome since training can be carried out before the telehealth service. However, the barriers related to the Facilitating Conditions dimension regarding financial aspects, the internet, and home context are difficult to overcome, possibly interfering with user's acceptance of telehealth.


RESUMEN El accidente cerebrovascular (ACV) como una condición de salud requiere de monitoreo. En este contexto, la telesalud emerge como una posibilidad que permite un mejor acceso a los servicios de salud. Sin embargo, dado que esta modalidad está relacionada con el uso de la tecnología, se pueden surgir nuevas barreras. El objetivo de esta investigación fue identificar, mediante una revisión sistemática de la literatura, las barreras percibidas por los pacientes con ACV con respecto al acceso a la telesalud y conceptualizarlas dentro del modelo de la Teoría Unificada de Aceptación y Uso de la Tecnología (UTAUT). La revisión sistemática se realizó en las siguientes bases de datos electrónicas: PubMed, MEDLINE, SciELO, LILACS y PEDro; a partir de la combinación de los descriptores "barreras de acceso a la atención médica", "telerrehabilitación", "telesalud", "accidente cerebrovascular" y "modalidades de fisioterapia". Inicialmente, se encontraron 298 artículos, de los cuales se obtuvieron 295 mediante la búsqueda en la base de datos y tres por la búsqueda activa; de estos, solo seis artículos se incluyeron en la revisión. Los artículos revelaron la percepción de más de 220 sujetos que sufrieron ACV y ocho tipos de barreras; la mayoría de ellas relacionadas con las dimensiones Expectativa de Esfuerzo y Condiciones Facilitadoras del modelo UTAUT. Las barreras de la dimensión Expectativa de Esfuerzo, relacionadas con el conocimiento en el uso de tecnologías, se pueden superar mediante una capacitación previa antes de utilizar la telesalud. Sin embargo, las barreras asociadas con la dimensión de las Condiciones Facilitadoras respecto a los aspectos financieros, de Internet y el contexto del hogar son difíciles de superar y, por lo tanto, pueden interferir en la aceptación del uso de la telesalud por parte del usuario.


RESUMO O acidente vascular cerebral (AVC), como condição crônica de saúde, requer monitoramento. Nesse sentido, a telessaúde surge com o objetivo de possibilitar um melhor acesso aos serviços de saúde. Porém, por estar relacionada ao uso de tecnologia, essa modalidade pode enfrentar novas barreiras. O objetivo desta pesquisa foi identificar, por meio de uma revisão sistemática da literatura, as barreiras percebidas por pacientes com AVC quanto ao acesso à telessaúde e conceituá-las dentro do modelo da Teoria Unificada de Aceitação e Uso de Tecnologia (UTAUT). A revisão sistemática foi realizada nas seguintes bases de dados eletrônicas: PubMed, MEDLINE, SciELO, LILACS e PEDro; por meio da combinação dos descritores "barreiras de acesso aos cuidados de saúde", "telerreabilitação", "telessaúde", "acidente vascular cerebral" e "modalidades de fisioterapia". Inicialmente, foram encontrados 298 artigos, sendo 295 por meio da busca em bases de dados e três por meio de busca ativa, e, destes, apenas seis artigos foram incluídos na revisão. Somados, os artigos revelaram a percepção de mais de 220 indivíduos que sofreram AVC e oito tipos de barreiras, a maioria delas relacionadas às dimensões de Expectativa de Esforço e Condições Facilitadoras do modelo UTAUT. As barreiras da dimensão Expectativa de Esforço relacionadas ao conhecimento no uso de tecnologias são passíveis de serem superadas, pois treinamentos podem ser realizados previamente ao serviço de telessaúde. No entanto, as barreiras relacionadas à dimensão das Condições Facilitadoras no que se refere a aspectos financeiros, internet e contexto domiciliar são difíceis de superar, podendo, portanto, interferir na aceitação do usuário quanto ao uso da telessaúde.

7.
Arq. bras. cardiol ; 120(3): e20220135, 2023. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1420196

ABSTRACT

Resumo Fundamento A pandemia da COVID-19 teve um impacto sobre os programas de reabilitação cardiovasculares (RC) no Brasil. Objetivos Descrever características dos programas de RC no Brasil, os impactos da primeira onda epidemiológica da COVID-19 (primeiros 60 dias) sobre os programas, e apresentar as iniciativas usadas para superar esses impactos. Métodos Este estudo transversal e retrospectivo usou um questionário online específico. Os participantes eram coordenadores de programas de RC. As variáveis foram apresentadas por região geográfica do Brasil, como as seguintes categorias: característica demográficas, clínicas e operacionais. O nível de significância estatística foi definido em 5%. Resultados Cinquenta e nove programas de RC atendiam 5349 pacientes, dos quais somente 1817 eram pacientes após eventos cardiovasculares agudos, o que correspondia a 1,99% dos pacientes internados no mês anterior à pesquisa (n=91.231). O maior impacto foi a suspensão das atividades presenciais, o que ocorreu de maneira similar em áreas com as taxas mais altas e áreas com as taxas mais baixas de COVID-19 no período. Quarenta e quatro (75%) programas foram interrompidos de forma breve, e três (5%) foram encerrados. Todos os 42 programas que já utilizavam estratégias de reabilitação remota notaram aumento substancial nas atividades, baseadas principalmente no uso da mídia e chamadas por vídeo. Somente três (5%) consideraram seguro atender pacientes durante os primeiros 60 dias. Conclusões Houve redução no número de programas de RC devido a pandemia da COVID-19. Atividades de telerreabilitação aumentaram durante os primeiros dois meses da pandemia da COVID-19, mas que não foi suficiente para superar a redução nas atividades dos programas de RC no Brasil.


Abstract Background The COVID-19 pandemic had an impact on cardiovascular rehabilitation (CR) programs in Brazil. Objectives To describe the characteristics of CR programs in Brazil, the impacts of the first epidemiological wave of COVID-19 (first 60 days) on the programs and present the initiatives used to overcome the impacts. Method This cross-sectional and retrospective study utilized a specific online survey. Participants were coordinators of CR programs. Variables were presented by Brazilian geographic region and as the following categories: demographic, clinical and operational characteristics. The significance level for statistical analysis was set at 5%. Results Fifty-nine CR programs were responsible for 5,349 patients, of which only 1,817 were post-acute cardiovascular events, which corresponded to 1.99% of hospitalized patients in the month prior to the survey (n=91,231). The greatest impact was the suspension of on-site activities, which occurred similarly in areas with the highest and the lowest rates of COVID-19 in the period. Forty-five programs (75%) were shortly interrupted, while three (5%) were ended. All 42 programs that already used remote rehabilitation strategies noticed a substantial increase in activities, based primarily on the use of media and video calling. Only three (5%) considered safe to see patients during the first 60 days. Conclusions There was a reduction in the number of CR programs with the COVID-19 pandemic. Telerehabilitation activities increased during the first two months of the COVID-19 pandemic, but this was not enough to overcome the reduction in CR program activities across Brazil.

8.
J. bras. pneumol ; 49(1): e20220107, 2023. tab, graf
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1421966

ABSTRACT

ABSTRACT Objective: To compare the effects of a home-based pulmonary rehabilitation (PR) program with and without telecoaching on health-related outcomes in COVID-19 survivors. Methods: A total of 42 COVID-19 patients who completed medical treatment were randomly divided into two groups: the study (telecoaching) group (n = 21) and the control (no telecoaching) group (n = 21). Both groups participated in an 8-week home-based PR program including education, breathing exercises, strength training, and regular walking. The study group received phone calls from a physiotherapist once a week. Both groups of patients were assessed before and after the program by means of the following: pulmonary function tests; the modified Medical Research Council dyspnea scale; the six-minute walk test; extremity muscle strength measurement; the Saint George's Respiratory Questionnaire (to assess disease-related quality of life); the Medical Outcomes Study 36-item Short-Form Health Survey (SF-36, to assess overall quality of life); and the Hospital Anxiety and Depression Scale. Results: In both groups, there were significant improvements in the following: FVC; the six-minute walk distance; right and left deltoid muscle strength; Saint George's Respiratory Questionnaire activity domain, impact domain, and total scores; and SF-36 social functioning, role-physical, role-emotional, and bodily pain domain scores (p < 0.05). Decreases in daily-life dyspnea, exertional dyspnea, and exertional fatigue were significant in the study group (p < 0.05), and the improvement in SF-36 social functioning domain scores was greater in the study group (p < 0.05). Conclusions: A home-based PR program with telecoaching increases social functioning and decreases daily-life dyspnea, exertional dyspnea, and exertional fatigue in COVID-19 survivors in comparison with a home-based PR program without telecoaching.


RESUMO Objetivo: Comparar os efeitos de um programa de reabilitação pulmonar (RP) domiciliar com e sem coaching por telefone (telecoaching) nos desfechos relacionados à saúde em sobreviventes da COVID-19. Métodos: Um total de 42 pacientes com COVID-19 que completaram o tratamento médico foram aleatoriamente divididos em dois grupos: o grupo com telecoaching (grupo de estudo; n = 21) e o grupo sem telecoaching (grupo controle; n = 21). Ambos os grupos participaram de um programa de RP domiciliar que teve 8 semanas de duração e incluiu educação, exercícios respiratórios, treinamento de força e caminhada regular. O grupo de estudo recebeu telefonemas de um fisioterapeuta uma vez por semana. Ambos os grupos foram avaliados antes e depois do programa por meio de testes de função pulmonar, escala modificada de dispneia do Medical Research Council, teste de caminhada de seis minutos, mensuração da força muscular dos membros superiores e inferiores, Saint George's Respiratory Questionnaire (para avaliar a qualidade de vida relacionada à doença), Medical Outcomes Study 36-item Short-Form Health Survey (SF-36, para avaliar a qualidade de vida global) e Hospital Anxiety and Depression Scale. Resultados: Em ambos os grupos, houve melhoria significativa da CVF; da distância percorrida no teste de caminhada de seis minutos; da força dos músculos deltoides direito e esquerdo; da pontuação obtida nos domínios "atividade" e "impacto" do Saint George's Respiratory Questionnaire, bem como da pontuação total no questionário; e da pontuação obtida nos domínios "aspectos sociais", "função física", "função emocional" e "dor corporal" do SF-36 (p < 0,05). A redução da dispneia na vida diária, da dispneia aos esforços e da fadiga aos esforços foi significativa no grupo de estudo (p < 0,05), e a melhoria da pontuação obtida no domínio "aspectos sociais" do SF-36 foi maior no grupo de estudo (p < 0,05). Conclusões: Um programa de RP domiciliar com telecoaching melhora os aspectos sociais e diminui a dispneia na vida diária, a dispneia aos esforços e a fadiga aos esforços em sobreviventes da COVID-19 em comparação com um programa de RP domiciliar sem telecoaching.

9.
Rev. CEFAC ; 24(4): e5022, 2022. tab
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1406700

ABSTRACT

ABSTRACT Purpose: to verify Brazilian speech-language-hearing therapists' perception of speech-language teletherapy. Methods: a qualitative/quantitative cross-sectional study. The 22 participants answered an online questionnaire on sociodemographic information, academic degree, occupation, and teletherapy experience. Absolute and relative frequencies in scale and multiple-choice answers were calculated, whereas the content of qualitative data was analyzed. Results: the mean age of the speech-language-hearing therapists was 28 years; 86.4% were females, and 63.3% graduated from public institutions. All participants (100%) reported knowing the guidelines prescribed by the Federal Speech-Language-Hearing Council. Most of them treated children (77.3%), with oral language procedures (54.5%); 59.1% faced difficulties, while 63.7% felt qualified to practice teletherapy. Conclusion: all participants said they knew speech-language teletherapy. Most of them reported that the topic was not addressed in their undergraduate studies; hence, they sought training from other sources to offer teleconsultation. Moreover, they reported that most patients agreed to continue with that type of care, although the number of new patients seeking treatment during the pandemic decreased.


RESUMO Objetivo: verificar a percepção de fonoaudiólogos sobre a telefonoaudiologia. Métodos: estudo transversal, abordagem quali-quantitativa. Os vinte e dois participantes responderam ao questionário on-line que continha informações sociodemográficas, formação, atuação profissional e experiência com a telefonoaudiologia. Para as respostas escalares e de múltipla escolha, foram calculadas a frequência absoluta e relativa e para os dados qualitativos realizou-se análise de conteúdo. Resultados: a média de idade dos fonoaudiólogos foi 28 anos, 86,4% eram do sexo feminino e 63,3% formaram-se em instituições privadas. Todos os participantes (100%) relataram conhecer as diretrizes prescritas pelo Conselho Federal de Fonoaudiologia. A maioria atendeu crianças (77,3%), realizando procedimentos na área de linguagem oral (54,5%). Dentre estes, 59,1% enfrentaram dificuldades, enquanto 63,7% se sentiam qualificados para exercer a prática da teleconsulta. Conclusão: todos os participantes afirmaram conhecer a telefonoaudiologia. A maioria afirmou não ter tido contato com o conteúdo durante a graduação, optando por buscar formação externa para realizar a teleconsulta. Além disso, relataram que a maioria dos pacientes aceitou continuar com o atendimento, mesmo havendo uma diminuição da procura de novos pacientes durante o período de pandemia.

10.
Fisioter. Mov. (Online) ; 35: e35110, 2022. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1364854

ABSTRACT

Abstract Introduction: The COVID-19 pandemic brought a strong discussion about telerehabilitation, especially in countries where its practice was not allowed previous the pandemic. In the neuropediatric rehabilitation field evidence of the effectiveness of this modality of assistance and data about provider and family's perceptions are scarce. Objective: To evaluate the characteristics of telerehabilitation physical therapy consultations for children with neurological diseases during the COVID-19 pandemic and report the perceptions of physical therapists about this modality of assistance. Methods: An online survey was created and administered to Brazilian neuropediatric physical therapists. The survey consisted of demographics data, questions about the characteristics of telerehabilitation consultations, and physical therapists' perception of telerehabilitation assistance. Results: From July to September 2020, 394 physical therapists responded to the questionnaire. The most of them took 21 to 30 minutes per telemonitoring session (26.9%), offered one session per week (61.0%), and used electronic messages as the main method of delivery (39.9%). The main difficulty reported was caregivers' lack of understanding about handling during sessions (41.2%) and problems with internet connection (16.7%). Additionally, most of them reported that it is highly important important to provide healthcare via telerehabilitation to the economically disadvantaged. Conclusion: The findings of this study provide insight into the complex and challenging process of telerehabilitation assistance during the first wave of the COVID-19 pandemic. Despite the reported challenges, telerehabilitation can be an opportunity to better understand children's activities and participation in home context.


Resumo Introdução: A pandemia da COVID-19 trouxe uma forte discussão sobre o uso da telerreabilitação, especialmente em países onde a sua prática ainda não havia sido permitida antes da pandemia. Na área da reabilitação neuropediátrica as evidências sobre a efetividade dessa modalidade de atendimento e informações sobre as percepções dos provedores e família são escassas. Objetivo: Avaliar as características das consultas fisioterapêuticas por telerreabilitação em crianças com condições neurológicas durante a pandemia de COVID-19 e relatar as percepções dos fisioterapeutas sobre essa modalidade de atendimento. Métodos: Um questionário online foi criado e administrado para fisioterapeutas neuropediátricos brasileiros. O questionário consistiu em dados demográficos, questões sobre as características das consultas por telerreabilitação e percepção dos fisioterapeutas sobre a assistência via telerreabilitação. Resultados: Entre julho e setembro de 2020, 394 fisioterapeutas responderam o questionário. A maioria dos fisioterapeutas levaram de 21 a 30 minutos por sessão (26,9%), ofereceram uma sessão por semana (61,0%) e usaram mensagens eletrônicas como principal método de entrega (39,9%). A principal dificuldade reportada foi a falta de entendimento sobre os manuseios durante as sessões (41,2%) e problemas com a internet (16,7%). Além disso, a maioria reportou ser muito importante prover cuidados de saúde por telerreabilitação para a população economicamente menos favorecida. Conclusão: Os dados apresentados fornecem um entendimento do processo complexo e desafiador das consultas por telerreabilitação durante a primeira onda da pandemia da COVID-19. Apesar dos desafios reportados, a telerreabilitação pode ser uma oportunidade para melhor entender as atividades e participação das crianças no contexto do lar.


Subject(s)
Telerehabilitation , COVID-19 , Pediatrics , Rehabilitation , Surveys and Questionnaires , Internet
11.
Audiol., Commun. res ; 26: e2534, 2021. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1350158

ABSTRACT

RESUMO Objetivos Descrever as características da terapia vocal por meio da Telefonoaudiologia com pacientes disfônicos. Estratégia de pesquisa A pesquisa foi baseada na metodologia PCC (População/Conceito/Contexto) e envolveu a elaboração da questão a ser investigada, localização e seleção de estudos, extração de dados e avaliação crítica dos trabalhos, segundo protocolo Joanna Briggs. A busca dos estudos foi realizada nas bases BVS, PubMed/MEDLINE, Web of Science, Scopus e Embase, nos idiomas inglês, português e espanhol, por meio dos descritores do DeCS, MeSH e Emtree, entre os operadores booleanos. Critérios de seleção foram incluídos estudos originais, sem limite de ano de publicação, que envolvessem o atendimento à população disfônica, por Telefonoaudiologia. Foram excluídas as publicações repetidas nas bases de dados. Resultados Foram encontrados 5.740 estudos, dos quais apenas quatro artigos foram incluídos após os critérios de elegibilidade. As publicações foram registradas entre 2015 e 2020, com maior número nos Estados Unidos da América. A maioria dos trabalhos foi realizada com mulheres idosas. A intervenção apresentou variações quanto ao método de funcionamento, segurança de dados, número, frequência e duração de sessões, além de exercícios terapêuticos. Ademais, foram apontadas melhorias em diversos parâmetros vocais avaliados nos estudos. Conclusão A Telefonoaudiologia junto a pacientes disfônicos é voltada para diferentes públicos com etiologias vocais diversas. Além disso, há diferentes metodologias empregadas para o atendimento em voz à distância, com resultados positivos relacionados aos parâmetros vocais, bem como satisfação do paciente quanto ao tratamento realizado nesse formato.


ABSTRACT Purpose To describe the characteristics of telespeech therapy for dysphonic patients. Research strategy The research was based on the PCC method (Population/Concept/Context) and involved developing the research question, finding and selecting the studies, extracting the data, and clinically assessing the papers, based on Joanna Briggs protocol. The studies were searched in VHL, PubMed/MEDLINE, Web of Science, Scopus, and EMBASE in English, Portuguese, and Spanish, with descriptors from DeCS, MeSH, and Emtree and using the Boolean operators. Selection criteria Original studies addressing telespeech therapy for the dysphonic population were included, with no restriction of publication year. Duplicate publications in the databases were excluded. Results A total of 5,740 studies were found, of which only four were included based on the eligibility criteria. The studies were published between 2015 and 2020, and most of them were from the United States. Most studies were carried out with older women. The intervention had a variety of functioning methods, data safety, number, frequency, and duration of the sessions, and therapeutic exercises. There were improvements in various voice parameters assessed in the studies. Conclusion Telespeech therapy for dysphonic patients is aimed at different audiences with different voice problem etiologies. Various methodologies were employed in remote voice healthcare with positive voice parameter results and the patients' satisfaction with the treatment they received in this format.


Subject(s)
Humans , Voice Training , Voice Disorders/therapy , Speech, Language and Hearing Sciences , Dysphonia/therapy , Telerehabilitation/methods
12.
Dement. neuropsychol ; 10(4): 327-332, Oct.-Dec. 2016. tab
Article in English | LILACS | ID: biblio-828639

ABSTRACT

ABSTRACT Background: The need for efficacy in voice rehabilitation in patients with Parkinson's disease is well established. Given difficulties traveling from home to treatment centers, the use of telerehabilitation may represent an invaluable tool for many patients. Objective: To analyze the influence of cognitive performance on acceptance of telerehabilitation. Methods: Fifty patients at stages 2-4 on the Hoehn-Yahr scale, aged 45-87 years old, with cognitive scores of19-30 on the Mini-Mental State Examination, and 4-17 years of education were enrolled. All patients were submitted to evaluation of voice intensity pre and post in-person treatment with the Lee Silverman Voice Treatment (LSVT) and were asked to fill out a questionnaire regarding their preferences between two options of treatment and evaluating basic technological competence. Results: Comparisons between pre and post-treatment values showed a mean increase of 14dBSPL in vocal intensity. When asked about potential acceptance to participate in future telerehabilitation, 38 subjects agreed to take part and 12 did not. For these two groups, 26% and 17% self-reported technological competence, respectively. Agreement to engage in remote therapy was positively associated with years of education and cognitive status. Conclusion: Responses to the questionnaire submitted after completion of traditional in-person LSVT showed that the majority of patients (76%) were willing to participate in future telerehabilitation. Age, gender, disease stage and self-reported basic technological skills appeared to have no influence on the decision, whereas other factors such as cognitive status and higher school education were positively associated with acceptance of the new therapy approach.


RESUMO Embasamento: A eficácia na reabilitação da voz em pacientes com doença de Parkinson está bem estabelecida. Tendo em vista as dificuldades de lidar com a locomoção de casa para centros de tratamento, o uso da telerreabilitação pode representar uma ferramenta inestimável para muitos pacientes. Objetivo: Analisar a influência do desempenho cognitivo na aceitação da telerreabilitação. Métodos: Participaram cinquenta pacientes em estágios 2-4 de acordo com a escala de Hoehn-Yahr, com idade entre 45 e 87 anos, escores cognitivos de 19 a 30 no Mini-Exame do Estado Mental e escolaridade entre 4-17 anos. Todos foram submetidos à avaliação da intensidade da voz antes e depois do tratamento pelo Lee Silverman Voice Treatment (LSVT) e foram convidados a responder um questionário sobre suas preferências entre duas opções de tratamento. Resultados: O tratamento resultou em aumento médio de 14dBNPS. Quando questionados sobre a possibilidade de aceitação para participar de um futuro programa de telerreabilitação, 38 indivíduos concordaram e 12 não. Em relação a estes dois grupos, a competência tecnológica foi referida em 26% e 17%, respectivamente. A aceitação à telerreabilitação foi positivamente relacionada com anos de estudo e estado cognitivo. Conclusão: As respostas ao Questionário após a conclusão do LSVT tradicional mostraram que a maioria dos pacientes (76%) concordaria em participar de uma futura telerreabilitação. Idade, sexo, estágio da doença ou competência tecnológica não pareceu influenciar na adesão à telerreabilitação enquanto que outros fatores, como estado cognitivo e anos de escolaridade foram positivamente relacionados com a aceitação da nova forma de terapia.


Subject(s)
Humans , Parkinson Disease , Cognition , Telerehabilitation
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