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1.
BrJP ; 3(4): 305-309, Oct.-Dec. 2020. tab
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1153246

ABSTRACT

ABSTRACT BACKGROUND AND OBJECTIVES: The subacromial impingement syndrome is a dysfunction of the glenohumeral joint which can cause pain, functional disability, dependence, and low quality of life. The aim of this study was to compare the muscle strength between painful and non-painful shoulders and to verify the relationship between shoulder pain and disability and isometric muscle strength of the upper limb and kinesiophobia level in individuals with symptoms of subacromial impingement syndrome. METHODS: Twenty volunteers with symptoms of subacromial impingement syndrome participated in the study. The evaluation was carried out by means of an evaluation form, the Shoulder Pain and Disability Index questionnaire (SPADI - BRAZIL) to assess disability and shoulder pain and the TAMPA questionnaire to analyze the level of kinesiophobia. The evaluation of shoulder isometric muscle strength was performed using the Manual Hand-Held Dynamometer stabilized by a rigid band in the movements of flexion, extension, abduction and internal and external rotation of the shoulder. RESULTS: In the comparison of muscle strength between symptomatic and asymptomatic side, evidence of significant difference (p<0.05) was verified for all movements evaluated. There was a significant negative relationship between shoulder pain and disability index and isometric muscle strength of flexion and internal rotation, and a significant positive relationship with the level of kinesiophobia. CONCLUSION: Individuals with symptoms of subacromial impingement syndrome showed a significant reduction in muscle strength of the symptomatic shoulder. The shoulder pain and disability index is related to the isometric muscle strength of the shoulder and to the level of kinesiophobia.


RESUMO JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A síndrome do impacto subacromial é uma disfunção da articulação glenoumeral, podendo gerar dor, incapacidade funcional, dependência e baixa qualidade de vida. O objetivo deste estudo foi comparar a força muscular isométrica entre ombro doloroso e não doloroso e verificar a relação entre dor e incapacidade no ombro e força muscular isométrica do ombro e nível de cinesiofobia em indivíduos com sintomas de síndrome do impacto subacromial. MÉTODOS: Participaram do estudo 20 voluntários com sintomas de síndrome do impacto subacromial. A avaliação foi realizada por meio de ficha de avaliação, questionário Shoulder Pain and Disability Index (SPADI - BRASIL) para avaliação da incapacidade e dor no ombro e questionário TAMPA para analisar o nível de cinesiofobia. A avaliação da força muscular isométrica do ombro foi realizada utilizando o instrumento Manual Hand-Held Dynamometer estabilizado por faixa rígida nos movimentos de flexão, extensão, abdução, rotação interna e externa do ombro. RESULTADOS: Na comparação de força muscular isométrica entre lado sintomático e assintomático foi verificada evidência de diferença significativa (p<0,05) para todos os movimentos avaliados. Houve relação negativa significativa entre índice de dor e incapacidade no ombro e força muscular isométrica no movimento de flexão e rotação interna, além de relação positiva significativa com nível de cinesiofobia. CONCLUSÃO: Indivíduos com sintomas de síndrome do impacto subacromial apresentaram redução significativa da força muscular isométrica do ombro sintomático. O índice de dor e incapacidade no ombro está relacionado com força muscular isométrica do ombro e com nível de cinesiofobia.

2.
Radiol. bras ; 53(6): 366-374, Nov.-Dec. 2020. tab, graf
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1136111

ABSTRACT

Abstract Objective: To evaluate the effect of acromial inferolateral tilt on subacromial impingement syndrome. Materials and Methods: The acromial inferolateral tilt was retrospectively quantified by two researchers on 346 shoulder magnetic resonance images using the glenoacromial (between the inferior proximal acromial surface and the glenoidal face) and acromioclavicular (between the axis of the proximal acromion and distal clavicle) angles. Results: The glenoacromial angle was associated with subacromial impingement syndrome (p < 0.001) and complete supraspinatus tendon rupture (p < 0.001), and the acromioclavicular angle was associated with partial or complete supraspinatus tendon rupture (p = 0.003). The area under the receiver operating characteristic curve (AUC), best cut-off angle, and odds ratio (OR) of the glenoacromial angle for impingement syndrome were 0.579 (95% confidence interval [CI]: 0.508-0.649; p = 0.032), 72°, and 2.1 (95% CI: 1.136-4.053), respectively. For complete supraspinatus tendon rupture, the AUC, best cut-off angle, and OR of the glenoacromial angle were 0.731 (95% CI: 0.626-0.837; p = 0.001), 69°, and 8.496 (95% CI: 2.883-28.33), respectively. For partial or complete supraspinatus tendon rupture, the AUC, best cut-off angle and OR of the acromioclavicular angle were 0.617 (95% CI: 0.539-0.694; p = 0.002), 17°, and 3.288 (95% CI: 1.886-5.768), respectively. Interobserver agreement found for the glenoacromial and acromioclavicular angles were 0.737 (95% CI: 0.676-0.787; p < 0.001) and 0.507 (95% CI: 0.391-0.601; p = 0.001), respectively. Conclusion: Inferolateral acromial tilt may have some impact on subacromial impingement syndrome; however, the best quantification method identified (glenoacromial angle) showed a moderate interobserver agreement and a fair performance to assess the risk of complete supraspinatus tendon rupture.


Resumo Objetivo: Avaliar a contribuição da inclinação inferolateral do acrômio na síndrome do impacto subacromial. Materiais e Métodos: A inclinação inferolateral do acrômio foi quantificada retrospectivamente por dois pesquisadores em 346 ressonâncias magnéticas de ombro por meio dos ângulos glenoacromial (entre a superfície inferior proximal do acrômio e a face glenoidal no plano coronal) e acromioclavicular (entre o eixo do acrômio proximal e o eixo da clavícula distal no plano coronal). Resultados: Houve associação entre ângulo glenoacromial e síndrome do impacto subacromial (p < 0,001) e ruptura completa do tendão supraespinal (p < 0,001). Ângulo acromioclavicular associou-se a ruptura parcial ou completa do tendão supraespinal (p = 0,003). A área sob a curva (area under the curve - AUC) característica de operação do receptor, o melhor ângulo de corte e a razão de chances (odds ratio - OR) do ângulo glenoacromial para a síndrome do impacto foram, respectivamente: 0,579 (intervalo de confiança [IC] 95%: 0,508-0,649; p = 0,032), 72° e 2,1 (IC 95%: 1,136-4,053). Para ruptura completa do tendão supraespinal, a AUC, o melhor ângulo de corte e a OR do ângulo glenoacromial foram, respectivamente: 0,731 (IC 95%: 0,626-0,837; p = 0.001), 69° e 8,496 (IC 95%: 2,883-28,33). Para ruptura parcial ou completa do tendão supraespinal, a AUC, o melhor ângulo de corte e a OR do ângulo acromioclavicular foram, respectivamente: 0,617 (IC 95%: 0,539-0,694; p = 0,002), 17° e 3,288 (IC 95%: 1,886-5,768). As concordâncias interobservador encontradas para os ângulos glenoacromial e acromioclavicular foram, respectivamente: 0,737 (IC 95%: 0,676-0,787; p < 0,001) e 0,507 (IC 95%: 0,391-0,601; p = 0,001). Conclusão: Inclinação inferolateral do acrômio pode determinar alguma influência sobre a síndrome do impacto subacromial, entretanto, o melhor método de quantificação identificado (o ângulo glenoacromial) apresentou moderada concordância interobservador e desempenho moderado para estratificar o risco de ruptura completa do tendão supraespinal.

3.
Fisioter. Bras ; 19(S4): S:2-S:3, 2018.
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-948596

ABSTRACT

Introdução: A Síndrome do Impacto do Ombro (SIO) caracteriza-se por uma compressão mecânica das estruturas localizadas no espaço subacromial, envolvendo, os músculos do manguito rotador, bursa subdeltóidea e cabeça longa do bíceps braquial. Esta condição dolorosa é comum em atletas, sendo um dos fatores relacionados o desequilíbrio muscular dos estabilizadores da escápula [1]. Estes desequilíbrios musculares geram compensações biomecânicas que podem ser avaliadas por meio da eletromiografia de superfície. Indivíduos com SIO geralmente apresentam aumento da atividade do músculo trapézio superior (TS) e diminuição da atividade dos músculos Serrátil Anterior (SA), Trapézio Médio (TM) e Trapézio Inferior (TI). Dessa forma, são indicados em protocolos de tratamento exercícios que busquem promover um maior recrutamento de TI e SA para reestabelecimento de uma adequada cinemática escapular [2]. Neste sentido, exercícios em cadeia cinética fechada são comumente empregados no processo de reabilitação justamente por terem como objetivo o recrutamento dos músculos estabilizadores da escápula [3]. Sendo assim, a análise do comportamento mioelétrico dos estabilizadores da escápula em atletas com e sem SIO pode fornecer indícios que auxiliem o fisioterapeuta na tomada de decisão durante o processo de reabilitação. Objetivo: Comparar a atividade eletromiográfica (EMG) dos músculos TS, TM, TI e do SA, durante a realização do exercício push up em atletas universitários com e sem SIO. Material e métodos: O presente estudo possui caráter quantitativo, observacional e transversal. Participaram 10 atletas universitários do sexo masculino, com faixa etária entre 18 e 35 anos, participantes das equipes esportivas de voleibol e handebol de uma Universidade da região do Vale do Rio dos Sinos, estes foram divididos em dois grupos. O primeiro grupo foi composto por 5 atletas que possuíam diagnóstico clínico de SIO confirmado por ecografia ou ressonância magnética e que apresentaram sinal positivo em pelo menos um teste ortopédico (Neer, Jobe, Hawkins Kennedy e Gerber). Já o grupo sem SIO foi composto por 5 atletas sem histórico de lesão no complexo do ombro. A atividade EMG dos músculos TS, TM, TI e SA foi registrada por meio do eletromiógrafo (EMG System), com taxa de amostragem de 2000 Hz. A atividade EMG de cada músculo foi obtida durante a realização do exercício push up e de 3 contrações isométricas voluntárias máximas (CIVM) para cada músculo. A análise dos dados EMG foi realizada no software BIOMEC-SAS, onde os dados de CIVM e push-up foram filtrados com um filtro digital, Butterworth, 4ª ordem, passa-banda de 20 a 500 Hz. Foi realizado o cálculo do envelope RMS com janelamento Hamming de 0,5 segundos e o exercício de push up normalizado pelo pico da CIVM. Os valores de pico do exercício push up foram utilizados para comparação dos grupos. A análise estatística foi realizada no software SPSS 20.0, por meio da ANOVA oneway, sendo o nível de significância adotado de 5%. Resultados: Podemos observar diferença para o músculo TI (p=0,019), sendo que os atletas sem SIO, demostraram um maior valor de média da atividade EMG (37,59±16,43 % CIVM) quando comparados aos atletas com SIO (21,46±11,3 % CIVM). Também foi observado diferença para o músculo SA (p=0,016), onde os atletas sem SIO apresentaram um maior valor de média de atividade EMG (30,80±13,94 % CIVM) quando comparado com os atletas com SIO (18,86±13,57 % CIVM). Já para o músculo TS não houve diferença na atividade EMG entre atletas com SIO (9,2±11,6 % CIVM) e sem SIO (11,1±9,9 % CIVM). Conclusão: No exercício push up os atletas sem SIO demonstraram maior atividade EMG dos músculos TI e SA, quando comparado com os atletas com SIO. Já para o músculo TS não houve diferença na atividade EMG, entre os atletas com e sem SIO, resultado este, que pode ser considerado positivo, pois indivíduos com SIO, costumam apresentar uma maior ativação EMG do TS, assim o exercício de push up, apesar de demostrar as diferenças entre TI e SA, usualmente em pacientes com SIO, não constatou-se compensações no músculo TS, fazendo este um exercício indicado no plano de tratamento fisioterapêutico. (AU)


Subject(s)
Humans , Shoulder Impingement Syndrome , Electromyography , Scapula , Humans , Muscles
4.
Acta ortop. bras ; 19(6): 333-337, 2011. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-610487

ABSTRACT

OBJETIVO: Avaliar a força muscular de rotação interna, externa e elevação dos ombros sintomáticos comparado aos assintomáticos, associando a força muscular à função da articulação. MÉTODOS: Quarenta e oito indivíduos com diagnóstico de SIO unilateral foram avaliados quanto a força muscular isométrica do ombro sintomático e assintomático (utilizando um dinamômetro isométrico manual), além de serem avaliados quanto a função utilizando a escala de Constant-Murley. Os indivíduos foram distribuídos em 2 grupos: grupo 1 = 35 a 49 anos; grupo 2 = 50 a 65 anos. RESULTADOS: Foi encontrada redução da força de rotação interna, externa e elevação no ombro sintomático, comparado ao lado assintomáticos (p< 0,0001), mas não foi observada redução da força de rotação medial nos sujeitos do grupo 1. Também observamos que a força muscular é diretamente proporcional a função do ombro, onde indivíduos com pouca força do manguito rotador apresentam menor função. CONCLUSÃO: A SIO causa diminuição da força muscular de rotação interna, externa e elevação comparado ao lado assintomático, além de causar diminuição da função do ombro. A redução da função é proporcional a diminuição da força muscular do manguito rotador. Nível de Evidência III, Estudo analítico.


OBJECTIVE: To evaluate the strength of internal rotation, external rotation and elevation of the shoulders of symptomatic compared with asymptomatic patients, associating muscle strength with joint function. METHODS: Forty-eight individuals diagnosed with unilateral SIS were evaluated in relation to isomeric muscle strength of symptomatic and asymptomatic shoulders (using a hand-held isometric dynamometer), in addition to evaluating function using the Constant-Murley scale. The subjects were divided into 2 groups: group 1 = 35 to 49 years, group 2 = 50 to 65 years. RESULTS: A reduction in strength of internal rotation, external rotation and elevation of the symptomatic shoulder were found, compared with the asymptomatic side (p <0.0001), but there was no reduction in the strength of medial rotation in the subjects of group 1. It was observed that muscle strength is directly proportional to shoulder function, with individuals with little strength of the rotator cuff having less function. CONCLUSION: SIS causes decreased muscle strength of internal rotation, external rotation and elevation compared with the asymptomatic side. It also causes decreased shoulder function. The reduced function is proportional to the decrease in muscle strength of the rotator cuff. Level of evidence: level III, analytical study.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Middle Aged , Shoulder Joint/physiology , /methods , Muscle Strength/physiology , Muscle Strength , Rotator Cuff , Brazil , Cross-Sectional Studies , Shoulder Joint
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