Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 2 de 2
Filter
Add filters








Year range
1.
J. bras. econ. saúde (Impr.) ; 14(Suplemento 1)Fevereiro/2022.
Article in Portuguese | LILACS, ECOS | ID: biblio-1363117

ABSTRACT

O movimento em direção à saúde baseada em valor é uma evolução que ocorre em muitas nações do mundo. O crescimento populacional, o aumento da expectativa de vida e o custo crescente com uma saúde de alta tecnologia exigem que os pagadores públicos e privados de todo o mundo criem novas maneiras de garantir que os gastos com saúde sejam feitos nas intervenções de maior impacto. Nesse ponto de vista, apresentamos o caso da transformação da saúde baseada em valor, que está atualmente em sua infância no Brasil. O Brasil possui pagadores públicos e privados e ainda paga os serviços na maioria das vezes no modelo de pagamento por procedimento. Comparamos isso com a experiência recente nos Estados Unidos, onde a saúde baseada em valor está, de maneira lenta, mas segura, se tornando a norma. O Sistema de Saúde Brasileiro tem muitas oportunidades de aprender com a mudança ocorrida nos EUA para um modelo de saúde baseado em valor ­ incluindo o desenvolvimento de medidas de qualidade, a transição para pagamento baseado em valor e a melhoria dos dados para avaliar o desempenho nos sistemas de saúde brasileiros. As indústrias de produtos farmacêuticos no Brasil também podem desempenhar um papel, com acordos baseados em valor e parcerias com pagadores. Cada nação seguirá seu próprio caminho para uma saúde baseada em valor, mas a oportunidade de aprender um com o outro possibilita melhores chances de sucesso.


The movement toward value-based care is an evolution occurring in many nations of the world. The increasing population, longer life expectancy, and rising cost for high-tech care necessitates that government and private payers around the world devise new ways to ensure that healthcare dollars are spent on the most impactful interventions. In this viewpoint, we present the case of the value-based care transformation that is currently in its infancy in Brazil. Brazil has a mix of private and public payers but still largely reimburses based on a fee-for-service model. We contrast that with recent experience in the United States, where value-based care is slowly but surely becoming the norm. The Brazilian system has many opportunities to learn from the US shift to value-based care ­ including the development of quality measures, transition to value-based payment, and leveraging data to rank performance across Brazilian health systems. Pharmaceutical manufacturers in Brazil can play a role as well, with value-based agreements and partnerships with payers. Each nation will travel on its own path to value-based healthcare, but the opportunity to learn from each other presents one of the best chances for success.


Subject(s)
Value-Based Health Care , Prospective Payment System
2.
Ciênc. Saúde Colet. (Impr.) ; 17(12): 3437-3445, dez. 2012.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-656485

ABSTRACT

O artigo apresenta as formas tradicionais de alocação de recursos a prestadores de serviços de saúde e se concentra na apresentação e discussão de experiências alternativas encontradas no contexto internacional. Aponta, ainda, as tendências atuais formuladas nos países da OECD, que consistem na adoção de sistemas mistos ou complementados pelo ajuste por desempenho, sendo este predominantemente referido a resultados sobre a saúde da população, ou seja, à efetividade dos serviços de saúde. Ainda, destaca-se uma tendência a adotar sistemas de alocação de recursos diferenciados, segundo o nível de atenção do prestador: aos centros de atenção primária responsáveis pela saúde da população de um dado território, corresponde a alocação de recursos per capita ajustada por risco (ou, em alguns casos, por linhas de cuidado), enquanto os hospitais são em alguns casos remunerados por orçamento global ajustado por desempenho e, em outros, por pagamento prospectivo por procedimento.


This article presents the traditional ways of allocating resources to health service providers and focuses on the presentation and discussion of alternative experiences found in the international context. It also shows the current trends in the OECD countries, involving the adoption of mixed systems or performance-related bonuses, the latter being predominantly referred to the effects on the health of the population, i.e. the effectiveness of the health services. It further stresses the tendency to adopt resource allocation systems that are differentiated according to the level of care provider: to primary care centers, responsible for the health of the population of a given territory, a per capita adjusted for risk factor is granted (or, in some cases, resource allocation defined for lines of care), while in other cases hospitals are either paid according to a performance-adjusted global budget or through prospective payment per procedure.


Subject(s)
Humans , Delivery of Health Care , Resource Allocation/organization & administration , Internationality , Prospective Studies
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL