Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 19 de 19
Filter
1.
Femina ; 48(1): 43-48, jan. 31, 2020. ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1052442

ABSTRACT

No ano de 2018, aproximadamente 549.000 cirurgias robóticas em ginecologia foram realizadas no mundo, ocupando o segundo lugar em volume de procedimentos. Estudos sugerem superioridade ou equivalência dessa tecnologia em relação à cirurgia laparoscópica, porém o custo, a disponibilidade e o treinamento limitam sua adoção. Nesta revisão narrativa, os principais benefícios e limitações dos procedimentos ginecológicos robóticos foram analisados. O uso de robôs na histerectomia para o tratamento de lesões benignas apresentou menor incidência de lesões iatrogênicas e de sangramentos em relação à laparoscopia convencional. Na miomectomia robótica, além de menor taxa de complicações, maior volume de miomas retirados foi observado. A cirurgia robótica tem sido bem-sucedida para cirurgias de estadiamento no câncer de endométrio em estágios precoces (I e II), devido à menor taxa de complicações em relação à cirurgia aberta e aos resultados satisfatórios obtidos em mulheres obesas. A histerectomia robótica realizada no tratamento de câncer de colo do útero apresentou menor perda sanguínea em parte dos estudos, porém um ensaio clínico recente demonstrou maior mortalidade no grupo dos procedimentos minimamente invasivos. Espera-se que, com a redução dos custos e a ampliação dos treinamentos, a cirurgia robótica seja uma ferramenta complementar às modalidades já existentes.(AU)


In 2018, 549,000 robotic gynecology surgeries were done in the world, ranking second in volume of procedures. Studies suggest the superiority or equivalence of this technology over laparoscopic surgery, but its cost, availability, and training limit its adoption. In this narrative review, the benefits and limitations of robotic gynecological procedures were investigated. Using robots in hysterectomy for the management of benign lesions showed a lower incidence of iatrogenic lesions and bleeding compared to conventional laparoscopy. In robotic myomectomy, besides a lower complication rate, a larger volume of removed fibroids was noted. Robotic surgery has been successful in the early stages (I and II) endometrial cancer staging surgeries, because of the lower complication rate compared to open surgery and the satisfactory results achieved in obese women. Robotic hysterectomy performed in the treatment of cervical cancer showed less blood loss in part of the studies, but a recent clinical trial showed higher mortality in the minimally invasive procedures group. It is desired that with the reduction of costs and the spread of training robotic surgery will be a complementary tool to existing modalities.(AU)


Subject(s)
Humans , Female , Gynecologic Surgical Procedures/methods , Robotic Surgical Procedures , Postoperative Complications , Randomized Controlled Trials as Topic , Databases, Bibliographic , Treatment Outcome , Laparoscopy/methods , Uterine Myomectomy/instrumentation , Genital Neoplasms, Female/surgery , Hysterectomy/instrumentation , Intraoperative Complications , Leiomyoma/surgery
2.
Rev. bras. anestesiol ; 68(3): 285-291, May-June 2018. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-958300

ABSTRACT

Abstract Background and objectives: A transversus abdominis plane block is a peripheral block method that has been used successfully for pain relief after total abdominal hysterectomy. However, the effects of the combination of the transversus abdominis plane block and general anesthesia on analgesic and anesthetic requirements remain unclear. This randomized placebo-controlled study is aimed to evaluate the effects of transversus abdominis plane block on analgesic and anesthetic consumption during total abdominal hysterectomy under general anesthesia. Methods: Sixty-six women undergoing total abdominal hysterectomy were randomized into two groups to receive general anesthesia alone (control group) or with transversus abdominis plane block using 20 mL of 0.25% bupivacaine (transversus abdominis plane group). Intraoperative remifentanil and sevoflurane consumption were recorded. We also evaluated the postoperative pain, nausea, quality of recovery scores and rescue analgesic requirement during postoperative 24 hours. Results: The total remifentanil and sevoflurane consumption is significantly lower in transversus abdominis plane group; respectively mean (SD) 0.130 (0.25) vs. 0.094 (0.02) mcg.kg-1.min-1; p < 0.01 and 0.295 (0.05) vs. 0.243 (0.06) mL.min-1; p < 0.01. In the postoperative period, pain scores were significantly reduced in transversus abdominis plane group soon after surgery; median (range) 6 (2-10) vs. 3 (0-5); p < 0.001, at 2 h (5 [3-9] vs. 2.5 [0-6]; p < 0.001), at 6 h (4 [2-7] vs. 3[0-6], p < 0.001), at 12 h (3.5 [1-6] vs. 2 [1-5]; p = 0.003). The patients in the transversus abdominis plane group had significantly higher QoR-40 scores 190.5 (175-197) vs. 176.5 (141-187); p < 0.001). Conclusion: Combining transversus abdominis plane block with general anesthesia can provide reduced opioid and anesthetic consumption and can improve postoperative pain and quality of recovery scores in patients undergoing total abdominal hysterectomy.


Resumo Justificativa e objetivos: O bloqueio do plano transverso abdominal é um método de bloqueio periférico que tem sido usado com sucesso para alívio da dor após histerectomia abdominal total. No entanto, os efeitos da combinação do bloqueio do plano transverso abdominal e da anestesia geral sobre a necessidade de analgésico e anestésico ainda não estão claros. Este estudo randômico e controlado com placebo tem como objetivo avaliar os efeitos do bloqueio do plano transverso abdominal sobre o consumo de analgésico e anestésico durante histerectomia abdominal total sob anestesia geral. Métodos: Foram randomizadas em dois grupos 66 mulheres submetidas à histerectomia abdominal total para receber apenas anestesia geral (grupo controle) ou associada a bloqueio do plano transverso abdominal com 20 mL de bupivacaína a 0,25% (grupo plano transverso abdominal). O consumo de remifentanil e sevoflurano no período intraoperatório foi registrado. Também avaliamos a dor pós-cirurgia, náusea, qualidade dos escores de recuperação e necessidade de analgésico de resgate durante as 24 horas de pós-operatório. Resultados: O consumo total de remifentanil e sevoflurano foi significativamente menor no grupo plano transverso abdominal, respectivamente, média (DP): 0,130 (0,25) vs. 0,094 (0,02) mcg.kg-1.min-1; p < 0,01 e 0,295 (0,05) vs. 0,243 (0,06) mL.min-1; p < 0,01. No pós-operatório, os escores de dor foram significativamente reduzidos no grupo plano transverso abdominal logo após a cirurgia; mediana (intervalo): 6 (2-10) vs. 3 (0-5); p < 0,001, em 2 h (5 [3-9] vs. 2,5 [0-6]; p < 0,001), em 6 h (4 [2-7] vs. 3 [0-6], p < 0,001), em 12 h (3,5 [1-6] vs. 2 [1-5]; p = 0,003). As pacientes do grupo plano transverso abdominal apresentaram escores QoR-40 significativamente maiores: 190,5 (175-197) vs. 176,5 (141-187); p < 0,001). Conclusão: A combinação de bloqueio do plano transverso abdominal e anestesia geral pode proporcionar um consumo reduzido de opioides e anestésicos e melhorar a dor pós-cirúrgica e a qualidade dos escores de recuperação em pacientes submetidas à histerectomia abdominal total.


Subject(s)
Humans , Hysterectomy/instrumentation , Anesthesia, General/instrumentation , Nerve Block/methods , Bupivacaine/administration & dosage , Double-Blind Method , Controlled Clinical Trial , Sevoflurane/administration & dosage , Remifentanil/administration & dosage , Anesthesia, Conduction
3.
Porto Alegre; Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Telessaúde; 2018.
Non-conventional in Portuguese | LILACS | ID: biblio-995567

ABSTRACT

Sangramento uterino anormal (SUA) é caracterizado por diferentes padrões de sangramento menstrual que variam de alteração no volume, irregularidades na duração e no ciclo menstrual. A condição costuma impactar na qualidade de vida das mulheres, sendo um problema de saúde frequente no atendimento da Atenção Primária à Saúde, acometendo cerca de 10% das mulheres em idade reprodutiva. As principais causas do sangramento uterino anormal são disfunções ovulatórias, gravidez, anormalidades estruturais, distúrbios de coagulação e causas iatrogênicas. Esta guia apresenta informação que orienta a conduta para casos de sangramento uterino anormal no contexto da Atenção Primária à Saúde, incluindo: classificação, etiologias de SUA por faixa etária, avaliação diagnóstica, tratamento, encaminhamento para serviço especializado.


Subject(s)
Humans , Uterine Hemorrhage/diagnosis , Uterine Hemorrhage/therapy , Primary Health Care , Progestins/therapeutic use , Referral and Consultation , Gonadotropin-Releasing Hormone/agonists , Estradiol/therapeutic use , Estrogens/therapeutic use , Uterine Myomectomy/instrumentation , Hysterectomy/instrumentation , Medroxyprogesterone/therapeutic use
4.
J. bras. med ; 103(2)jan - 2016.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-774681

ABSTRACT

A doença trofoblástica gestacional (DTG) é um termo aplicado a um grupo de tumores relacionados à gestação, caracterizado por entidades clínicas benignas (mola hidatiforme ? MH) e malignas (neoplasia trofoblástica gestacional ? NTG). Os principais desafios para o tratamento das pacientes com MH abrangem o diagnóstico precoce, esvaziamento uterino imediato e seguimento pós-molar regular com dosagem sérica de hCG, melhorando assim o prognóstico das pacientes, sua qualidade de vida e resultados reprodutivos. A atualização das estratégias diagnósticas e terapêuticas envolvidas no tratamento da DTG, foco deste trabalho, tem por objetivo melhorar esse cenário, contribuindo para o maior conhecimento sobre o assunto.


The gestational trophoblastic disease (GTD) is a term applied to a group of pregnancy related tumors, characterized by benign clinical entities (hydatidiform mole ? HM) and malignant ones (gestational trophoblastic neoplasia ? GTN). The main challenges for treatment of patients with HM include early diagnosis, immediate uterine evacuation and systematic post-molar follow-up with seric dosage of hCG, improving the prognosis of patients, their quality of life and reproductive outcomes. The focus of the present paper is the update of diagnostic and therapeutic strategies involved in the treatment of GTD aiming to improve this scenario to enhance the knowledge on the subject.


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Hydatidiform Mole/diagnosis , Hydatidiform Mole/therapy , Gestational Trophoblastic Disease/diagnosis , Gestational Trophoblastic Disease/therapy , Oxytocin/administration & dosage , Methotrexate/administration & dosage , Hysterectomy/instrumentation
5.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992, Impr.) ; 61(5): 446-451, Sept.-Oct. 2015. tab
Article in English | LILACS | ID: lil-766253

ABSTRACT

Summary Objective: to describe the initial results of a laparoscopic single port access hysterectomy and also to evaluate the feasibility and safety of this access. Methods: a prospective study was performed at a tertiary university medical center (Hospital das Clínicas, Faculdade de Medicina, Universidade de São Paulo) between March 2013 and June 2014. A total of 20 women, referred for hysterectomy due to benign uterine disease, were included in the study after they had signed an informed consent. Outcome measures, including operating time, blood loss, rate of complications, febrile morbidity, visual analogical pain score and length of hospital stay were registered. Results: mean patient age and body mass index (BMI) were 47.8 years and 27.15 kg/m2, respectively. Mean operating time was 165.5 min. Blood loss was minimal, with no blood transfusion. All procedures but one were successfully performed via a single incision and no post-operative complications occurred. We experienced one conversion to multiport laparoscopic hysterectomy due to extensive pelvic adhesions. There was no conversion to “open” total abdominal hysterectomy. None of the patients required narcotics or NSAD post-operatively. Conclusion: single-port hysterectomy is a feasible and safe technique, with no major complications.


Resumo Objetivo: descrever os resultados iniciais da histerectomia laparoscópica realizada através de punção umbilical única, além de avaliar a praticabilidade e segurança dessa via de acesso cirúrgico. Métodos: este estudo prospectivo foi realizado em um hospital universitário terciário (Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, São Paulo, São Paulo, Brasil) entre março de 2013 e junho de 2014. Um total de 20 mulheres candidatas à histerectomia por doenças uterinas benignas foram incluídas neste estudo, após terem assinado termo de consentimento informado. Foram analisados os resultados cirúrgicos, incluindo tempo de cirurgia, perda sanguínea, complicações, morbidade febril, dor pós-operatória e tempo de permanência hospitalar. Resultados: a média de idade e índice de massa corpórea das pacientes foi de 47.8 anos e 27.15 kg/m2, respectivamente. O tempo cirúrgico médio foi de 165.5 minutos. A perda sanguínea foi mínima, sem necessidade de transfusão em nenhuma paciente. Todos os procedimentos foram realizados satisfatoriamente, apenas um caso necessitou de conversão cirúrgica para laparoscopia convencional (com 3 punções abdominais) por múltiplas aderências, porém sem necessidade de realização de laparotomia e não houveram complicações pós-cirúrgicas. Nenhuma paciente deste estudo solicitou administração de medicação analgésica adicional no pós-operatório. Conclusão: a histerectomia com acesso único umbilical é um procedimento factível e seguro, sem maiores complicações.


Subject(s)
Adult , Aged , Female , Humans , Middle Aged , Hysterectomy/methods , Laparoscopy/methods , Leiomyoma/surgery , Uterine Neoplasms/surgery , Blood Loss, Surgical , Hemoglobins/analysis , Hysterectomy/adverse effects , Hysterectomy/instrumentation , Laparoscopy/adverse effects , Laparoscopy/instrumentation , Length of Stay , Operative Time , Organ Size , Pain, Postoperative/classification , Prospective Studies , Treatment Outcome , Uterus/pathology
6.
Rev. bras. anestesiol ; 65(2): 92-98, Mar-Apr/2015. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: lil-741718

ABSTRACT

BACKGROUND AND OBJECTIVES: Interleukin-6 is a predictor of trauma severity. The purpose of this study was to evaluate the effect of intravenous lidocaine on pain severity and plasma interleukin-6 after hysterectomy. METHOD: A prospective, randomized, comparative, double-blind study with 40 patients, aged 18-60 years. G1 received lidocaine (2 mg kg-1 h-1) or G2 received 0.9% saline solution during the operation. Anesthesia was induced with O2/isoflurane. Pain severity (T0: awake and 6, 12, 18 and 24 h), first analgesic request, and dose of morphine in 24 h were evaluated. Interleukin-6 was measured before starting surgery (T0), 5 h after the start (T5), and 24 h after the end of surgery (T24). RESULTS: There was no difference in pain severity between groups. There was a decrease in pain severity between T0 and other measurement times in G1. Time to first supplementation was greater in G2 (76.0 ± 104.4 min) than in G1 (26.7 ± 23.3 min). There was no difference in supplemental dose of morphine between G1 (23.5 ± 12.6 mg) and G2 (18.7 ± 11.3 mg). There were increased concentrations of IL-6 in both groups from T0 to T5 and T24. There was no difference in IL-6 dosage between groups. Lidocaine concentration was 856.5 ± 364.1 ng mL-1 in T5 and 30.1 ± 14.2 ng mL-1 in T24. CONCLUSION: Intravenous lidocaine (2 mg kg-1 h-1) did not reduce pain severity and plasma levels of IL-6 in patients undergoing abdominal hysterectomy. .


JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A interleucina-6 (IL-6) é preditora de intensidade no trauma. O objetivo deste estudo foi avaliar o efeito da lidocaína por via venosa sobre a intensidade da dor e IL-6 após histerectomia. MÉTODO: O estudo foi prospectivo, randomizado, comparativo e duplo-encoberto em 40 pacientes, entre 18 e 60 anos. Foi administrada lidocaína (2 mg.kg-1.h-1) no G1 ou solução salina a 0,9% no G2 durante a operação. A anestesia foi com O2/isoflurano. Foi avaliada a intensidade da dor (T0: despertar e seis, 12, 18 e 24 horas), a primeira solicitação de analgésico, a dose de morfina nas 24 horas. A IL-6 foi medida antes do início da operação (T0), após cinco horas do início (T5) e 24 horas após o término (T24). RESULTADOS: Não houve diferença na intensidade da dor entre os grupos. Ocorreu diminuição da intensidade da dor entre T0 e os outros momentos avaliados no G1. O tempo para primeira complementação foi maior no G2 (76,0 ± 104,4 min) do que no G1 (26,7 ± 23,3 min). Não houve diferença na dose de morfina complementar entre G1 (23,5 ± 12,6 mg) e G2 (18,7 ± 11,3 mg). Houve aumento das concentrações de IL-6 em ambos os grupos de T0 para T5 e T24. Não houve diferença na dosagem de IL-6 entre os grupos. A concentração de lidocaína foi 856,5 ± 364,1 ng.mL-1 em T5 e 30,1 ± 14,2 ng.mL-1 em T24. CONCLUSÃO: A lidocaína (2 mg.kg-1.h-1) por via venosa não promoveu redução da intensidade da dor e dos níveis plasmáticos de IL-6 em pacientes submetidas a histerectomia abdominal. .


JUSTIFICACIÓN Y OBJETIVOS: La interleucina-6 (IL-6) es predictora de intensidad en el trauma. El objetivo de este estudio fue evaluar el efecto de la lidocaína por vía venosa sobre la intensidad del dolor e IL-6 después de la histerectomía. MÉTODO: El estudio fue prospectivo, aleatorizado, comparativo y doble ciego en 40 pacientes, entre 18 y 60 años. Fue administrada lidocaína (2 mg/kg-1.h-1) en el G1 o solución salina al 0,9% en el G2 durante la operación. La anestesia fue con O2/isoflurano. Se calculó la intensidad del dolor (T0: despertar y 6, 12, 18 y 24 h), la primera solicitud de analgésico, y la dosis de morfina en las primeras 24 h. La IL-6 se midió antes del inicio de la operación (T0), después de 5 h del inicio (T5) y 24 h después de finalizada (T24). RESULTADOS: No hubo diferencia en la intensidad del dolor entre los grupos. Hubo disminución de la intensidad del dolor entre T0 y los otros momentos evaluados en el G1. El tiempo para la primera complementación fue mayor en el G2 (76 ± 104,4 min) que en el G1 (26,7 ± 23,3 min). No hubo diferencia en las dosis de morfina complementaria entre G1 (23,5 ± 12,6 mg) y G2 (18,7 ± 11,3 mg). Hubo aumento en las concentraciones de IL-6 en los 2 grupos de T0 para T5 y T24. No hubo diferencia en la dosificación de IL-6 entre los grupos. La concentración de lidocaína fue 856,5 ± 364,1 ng/ml-1 en T5 y 30,1 ± 14,2 ng/ml-1 en T24. CONCLUSIÓN: La lidocaína (2 mg/kg-1 /h-1) por vía venosa no generó reducción de la intensidad del dolor y de los niveles plasmáticos de IL-6 en pacientes sometidas a histerectomía abdominal. .


Subject(s)
Humans , Adult , Middle Aged , Pain, Postoperative , Interleukin-6/pharmacology , Hysterectomy/instrumentation , Lidocaine/pharmacology , Prospective Studies , Administration, Intravenous/instrumentation
7.
Rev. chil. obstet. ginecol ; 78(4): 304-309, 2013. ilus, tab
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-692208

ABSTRACT

Se comunica la experiencia y los resultados obtenidos de 110 casos de histerectomía total laparoscópica asistida por robot entre junio de 2010 y abril de 2013 en Clínica Indisa. Parámetros evaluados: diagnóstico, edad, índice de masa corporal (IMC), tiempo de instalación de trócares (TT), tiempo operatorio (TO), conversión a laparotomía, sangrado, dolor postoperatorio, estadía hospitalaria y complicaciones postoperatorias. Los diagnósticos preoperatorios más frecuentes fueron: miomatosis y adenomiosis. El promedio de edad fue de 45 años y de IMC 25,8 kg/m2, 7 por ciento de las pacientes con IMC mayor de 35. TT promedio de 14 min y TO fue de 81 min. No hubo conversión a laparotomía. Sangrado promedio de 17 ml. A las 48 horas pos intervención el 100 por ciento de las pacientes presentó un test de EVA de 0-2. Promedio de estadía hospitalaria fue 1,6 días. Hubo tres complicaciones postoperatorias: una neumonía, un desgarro vulvar y una dehiscencia de la cúpula vaginal. Conclusión: La histerectomía total laparoscópica asistida por robot es una técnica segura y ofrece ventajas al paciente y cirujano...


We reports the experience and results obtained after 110 total robot assisted laparoscopic hysterectomy from June 2010 to April 2013 at Indisa Clinic. Parameters evaluated: diagnostic, age, body mass index (BMI), trocars installation time (TT), intervention time (TO), conversion to laparotomy, bleeding, post operatory pain, hospital stay, and post operatory complications. The most frequent preoperatory diagnostic were uterine fibroid and adenomyosis. The age average was 45 years and BMI 25.8 Kg/m2 and 7 percent was over 35. TT average 14 min and TO 81 min. There were no conversions to laparotomy. Bleeding average was 17 ml. At 48 hours, 100 percent of patients had an EVA test of 0-2. The average of hospital stay was 1.6 days. Only three complications occurred: one pneumonia, one vulvar tear and one vaginal cuff dehiscence. Conclusion: robot assisted laparoscopy hysterectomy appears to be a safe surgical technique that offers benefits to the patient and also to the surgeon...


Subject(s)
Humans , Adult , Female , Middle Aged , Aged, 80 and over , Hysterectomy/methods , Laparoscopy , Robotics , Hysterectomy/instrumentation , Length of Stay , Postoperative Complications , Treatment Outcome
8.
Article in English | IMSEAR | ID: sea-45334

ABSTRACT

OBJECTIVE: To determine the results of laparoscopic lymphadenectomy in gynecologic oncology patients. MATERIAL AND METHOD: Medical records of 31 gynecologic oncology patients who underwent laparoscopic lymphadenectomy between November 1, 2004 and February 28, 2007 were retrospectively reviewed. RESULTS: The median age of the study population was 47 years (range 24-77 years). Sixteen patients (51.6%) had endometrial cancer while 15 (48.4%) had ovarian malignancy, with median numbers of resected pelvic and paraaortic nodes of 12 (range 3-30 nodes) and 1 (range 1-3 nodes). The groups of lymphadenectomy only, lymphadenectomy with total laparoscopic hysterectomy, and lymphadenectomy with laparoscopic assisted vaginal hysterectomy had median blood losses of 100 ml (range 30-220 ml), 350 ml (range 100-800 ml), and 200 ml (range 150-400 ml) respectively. Accidental injuries of common iliac artery and large bowel occurred in two patients, all of whom were converted to a laparotomy for correcting the damaged sites. Overall, the median duration for postoperative recovery was three days (range 2-8 days). CONCLUSION: The results suggest that surgical staging for gynecologic malignancies can be adequately performed through laparoscopic surgery, with benefit in terms of early postoperative recovery.


Subject(s)
Adult , Aged , Aorta, Abdominal , Endometrial Neoplasms/surgery , Female , Humans , Hysterectomy/instrumentation , Laparoscopy/methods , Lymph Node Excision/methods , Middle Aged , Neoplasm Staging , Ovarian Neoplasms/surgery , Pelvis/surgery , Retrospective Studies , Thailand , Treatment Outcome
9.
Yonsei Medical Journal ; : 886-890, 2008.
Article in English | WPRIM | ID: wpr-34318

ABSTRACT

Operative laparoscopy was initially developed in the field of gynecology earlier on and the advent of laparoscopic surgery led to advances in general surgery as well. In the last few years, a number of articles have been published on the performance of surgical procedures using the robot-assisted laparoscopy. The shortcomings of conventional laparoscopy have led to the development of robotic surgical system and future of telerobotic surgery is not far away, enabling a surgeon to operate at a distance from the operating table. The complete loss of tactile sensation is often quoted as a big disadvantage of working with robotic systems. Although the first generation da Vinci robotic surgical system provides improved imaging and instrumentation, the absence of tactile feedback and the high cost of the technology remain as limitations. New generations of the robotic surgical systems have been developed, allowing visualization of preoperative imaging during the operation. Though the introduction of robotics is very recent, the potential for robotics in several specialties is significant. However, the benefit to patients must be carefully evaluated and proven before this technology can become widely accepted in the gynecologic surgery.


Subject(s)
Female , Humans , Gynecologic Surgical Procedures/instrumentation , Hysterectomy/instrumentation , Robotics/instrumentation
10.
Rev. chil. obstet. ginecol ; 72(3): 139-143, 2007. ilus, tab
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-465067

ABSTRACT

Objetivo: Revisar la seguridad, eficacia y reproducibilidad de la histerectomía laparoscópica con bisturí ultrasónico. Discutir las ventajas comparativas con las técnicas de electrocirugía. Método: Se realiza un estudio de seguimiento descriptivo de 18 pacientes ingresadas a la Unidad de Ginecología de Clínica Las Condes, con requerimiento de histerectomía. La edad fluctuó entre 38 y 66 años, con una media de 47 años. La paridad media fue de 2 partos. El índice de masa corporal fue de 28. Se realizaron 5 histerectomías totales laparoscópicas (HTL), 9 supracervicales laparoscópicas (HSL) y 4 laparoscópicas totales concluidas por vía vaginales (HTLCV). En 13 pacientes se asoció otra cirugía. Resultados: El tiempo operatorio para la HSL fue entre 23 y 45 minutos (media 35 min), para HTL entre 45 y 90 minutos (65 min), para HTLCV entre 60 y 90 minutos (75 min). No se registraron complicaciones en el intraoperatorio, postoperatorio inmediato, temprano, ni tardío. La escala visual análoga para dolor fue a las 12 horas de 2 a 5 para HTL, 0 a 2 para HSL, y 2 a 5 para HTLCV; a las 24 horas fue entre 2 y 4 para HTL, entre 0 y 2 para HSL y entre 2 y 5 para HTLCV. Conclusiones: La histerectomía laparoscópica con bisturí ultrasónico es una técnica segura, eficaz y reproducible. La utilización del bisturí ultrasónico en la histerectomía, permite cortar y coagular, con ventajas comparativas sobre la electrocirugía. Permite reducir la posibilidad de daño de tejidos y estructuras vecinas al útero. El bisturí armónico tiene el potencial para convertirse en una de las energías preferidas para la realización de cirugías laparoscópicas.


Subject(s)
Female , Adult , Middle Aged , Humans , Hysterectomy/instrumentation , Hysterectomy/methods , Laparoscopy/methods , Ultrasonics , Epidemiology, Descriptive , Follow-Up Studies , Hemostasis, Surgical/instrumentation , Minimally Invasive Surgical Procedures , Prospective Studies , Reproducibility of Results
12.
León; s.n; feb. 2000. 56 p. tab.
Thesis in Spanish | LILACS | ID: lil-279272

ABSTRACT

Se realizó un estudio de tipo correlacional, de las pacientes con diagnóstico de miomatosis uterina manejadas quirúrgicamente en el Hospital Escuela "Dr. Oscar Danilo Rosales A" en el período comprendido de enero-julio de 1999. Se eligierón para tal efecto 84mujeres con diagnóstico de ingreso de miomatosís uterina en el servicio de Gineco-Obstetricia de las cuales el 53.6 porciento se encontraban en edades entre40 a 49 años, seguidas por el grupo de 30 a 39 años con 26.2 porciento y el grupo de 50 a 59 años conel 19.0 porciento. En el grupo de 20 a 29 años sólose encontró un caso con este diagnóstico. Los métodos más utilizados fueron examen bimanual en el 100 porciento, ultrasonografía 97.6 porciento y pielografía en porcentaje más pequeña 2.4 porciento. Los procedimientos quirúrgicos utilizados en las pacientescon diagnóstico de miomatosís uterina, se encontró que se realizó histerectomía abdominal 97.6 porciento,miomectromía e histerectomía vaginal en un 1.2 porciento. De acuerdo al resultado de los estudios histopatológicos en el 75 porciento se confirmó que el diagnóstico de miomatosís uterina en el resto un 25 porciento no se confirmó el diagnóstico, pero si se encontraron otras patologías. La localizaciónd más frecuente fue en el cuerpo del útero 90.5 porciento.El tipo de mioma que prevaleció fue el intramural, seguidopor el subseroso y mixtos en proporción importante. En relación a las diferentes localizaciones de los miomas y los sintomatología de las pacientes del estudio. Las pacientes con miomas intramurales que fueron la mayoría presentaron sangrado uterino anormalen un 100 porciento dismenorrea y dolor pélvico en un 96.6 porciento y sensación de peso en 90 porciento, masa pelvica en un 53.3 porciento y dispareunia enun 43.3 porciento. En los miomas submucososse encontró dolor pélvico y sangrado uterino anormalun 100 porciento, dismenorrea, sensación de masa pelvica en un 75 porciento y dispareunia en 25 porciento. Los miomas subserosos presentaron dolor pélvico en 100 porciento, masa pélvica 20 porciento, sangrado uterino anormal en 100 porciento, masa pélvica 80 porciento,sangrado uterino anormal en 70 porciento. Otras afectaciones histopatológicas que se encontraron en las pacientes con diagnóstico confirmado de miomatosís uterina fueron: cervicitis crónicas adenomiosís, y enmayor proporción la displasia leve y displasia moderada


Subject(s)
Hysterectomy/classification , Hysterectomy/instrumentation , Menorrhagia , Metrorrhagia , Uterine Neoplasms
13.
Rev. colomb. obstet. ginecol ; 48(2): 115-7, abr.-jun. 1997. tab
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-293423

ABSTRACT

Se presenta el caso de una paciente multípara de 34 años de edad, quien ingresó al servicio de urgencias obstétricas con un cuadro clínico de shock hipovolémico grave secundario a una atonía uterina en el décimo primer día del puerperio. Se practicaron maniobras de revisión y masaje uterino, y aplicación parenteral de oxitócicos y methergina, sin lograrse obtenerse respuesta de la contracción uterina. La gravedad de la situación hemodinámica determinó la necesidad de practicar una histerectomía de urgencias. En este caso se destaca lo tardío de la presentación de la atonía postparto, complicación clásicamente considerada dentro de las primeras horas del período puerperal. Es importante además la posibilidad de una relación etiológica entre lo acontecido a esta paciente con la presentación de una circunstancia generadora de un gran estrés emocional-la muerte accidental del esposo- posiblemente con mediación de mecanismos neuroendocrinos que expliquen la relajación uterina súbita


Subject(s)
Humans , Female , Hysterectomy/instrumentation , Hysterectomy/statistics & numerical data , Uterine Inertia/complications , Uterine Inertia/epidemiology , Uterine Inertia/etiology
15.
Rev. sanid. mil ; 48(2): 35-8, mar.-abr. 1994.
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-139905

ABSTRACT

Una paciente femenina, de 42 años de edad, con miastenia grave, bajo tratamiento con piridostigmina y prednisolona necesitó se le practicara una histerectomía. La operación se hizo bajo anestesia raquídea con bupivacaína y la evolución subsecuente fue satisfactoria. Se sabe que los anticolinesterásicos potencian la acción vagal de los halogenados inhalados, disminuyen el metabolismo de los anestésicos locales e interfieren la acción de los relajantes musculares; asimismo que los anticolinérgicos, necesarios para contrarrestar el efecto parasimpático de los halogenados y disminuir las secreciones orotraqueales, pueden enmascarar la acción colinérgica de los anticolinesterásicos; y también que los anestésicos locales en dosis altas deprimen el miocardio. Por tales razones se prefirió la anestesia raquídea, además de que permitió que la paciente continuara con su tratamiento medicamentoso hasta el momento de la operación


Subject(s)
Humans , Female , Adult , Fentanyl/administration & dosage , Fentanyl/therapeutic use , Hysterectomy , Hysterectomy/instrumentation , Anesthesia, Spinal , Anesthesia, Spinal/instrumentation , Myasthenia Gravis/surgery , Myasthenia Gravis/drug therapy , Bupivacaine/administration & dosage , Bupivacaine/therapeutic use
17.
Rev. argent. cir ; 64(5): 161-4, mayo 1993.
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-124811

ABSTRACT

Se describe un procedimiento técnico de cirugía translaparoscópica para efectuar una histerectomía total. La experiencia es en 10 pacientes sometidas a este procedimiento por mioma uterino. Las modalidades técnicas alternativas creadas y desarrolladas en Europa y los Estados Unidos, durante los últimos tres años son comentados, para referirse al modelo quirúrgico empleado en esta serie, referente a la disección, suturas y extracción de la pieza, cuando la indicación se establece por miomatosis o adenomiosis. En los buenos resultados alcanzados por este procedimiento, comparado con la clásica histerectomía abdominal, se destaca, principalmente, el "confort" postoperatorio logrado, con deambulación a las 12 hs., en todos los casos, con hospitalización que no sobrepasa las 48 hs. y el pronto retorno a las actividades normales


Subject(s)
Humans , Female , Adult , Middle Aged , Hysterectomy , Laparoscopy , Myoma/surgery , Hysterectomy, Vaginal/standards , Hysterectomy/instrumentation , Hysterectomy/standards , Laparoscopy/adverse effects , Laparoscopy/instrumentation , Length of Stay , Patient Satisfaction/trends , Suture Techniques/trends , Uterine Neoplasms/surgery
18.
New Egyptian Journal of Medicine [The]. 1992; 7 (1): 119-21
in English | IMEMR | ID: emr-25659

ABSTRACT

The objective of this work was to investigate whether transcervical Fallopian tube catheterization with currently used catheters have a traumatic effect on tubal mucosa. A total of five hysterectomy specimens removed for nontubal pathology were included. In each case one tube was cannulated and the other was taken as a control. Serial sections were cut from intramural and isthmic portions and studied histologically for the presence of mucosal damage. The results showed that in all five cases there was a partial or complete detachment of tubal epithelium as compared with the control side. The injury was less marked in the isthmic portions. It was concluded that Fallopian tube cannulation with the currently used catheters have a traumatic effect on the tubal epithelium in the intramural and isthmic portions


Subject(s)
Humans , Female , Catheterization/methods , Hysterectomy/instrumentation , Histological Techniques/methods
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL