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2.
Reprod. clim ; 25(2): 46-47, 2010.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-651147

ABSTRACT

Em pacientes jovens com câncer de mama, um dos problemas aventados relativos à estimulação ovariana para criopreservação de oócitos e embriões, com o objetivo de preservação da fertilidade, é o tempo necessário para o procedimento, o qual provocaria um atraso na quimioterapia. Tal fato deu ensejo, inclusive, a esquemas de estimulação ovariana que se iniciam em qualquer fase do ciclo, mediante o emprego, de início, de análogos antagonistas do GnRH1. Esse procedimento também é utilizado no Centro de Referência da Saúde da Mulher, em SãoPaulo 2, com o objetivo de não retardar por duas ou três semanas o tratamento adjuvante com quimioterapia. Entretanto, no caso do câncer de mama, que representa o principal motivo para preservação da fertilidade em mulheres jovens, há um tempo médio de intervalo entre o diagnóstico e a quimioterapiade 67 dias, ou seja, pouco mais de nove semanas 3. Em outro estudo, a análise de 2.594 pacientes que receberam quimioterapia coadjuvante para os estágios I e II do câncer de mama mostrou que, em até 12semanas após a cirurgia definitiva, as taxas de sobrevida e sobrevida livre de recorrência da doença foram idênticas em grupos com início inferior a quatro semanas, de 4 a 8 semanas e de 8 a 12 semanas 4.Em nosso meio, Buzaid et al. 5 recomendam o início da quimioterapia dentro de 12 semanas após a cirurgia. Esse intervalo de tempo é muito maior do que o necessário para esperar pela próxima menstruação da paciente, estimular a ovulação e coletar os oócitos, procedimentos que raramente requerem tempo superior a 15 dias. Se, por exemplo, fosse somada uma semana paraa recuperação pós-cirúrgica e mais três semanas para aguardar o período menstrual, ter-se-ia um tempo total de seis semanas, o qual é ainda bastante inferior às 12 semanas preconizadas por oncologistas que militam em nosso meio...


Subject(s)
Humans , Fertility , Reproductive Medicine/trends , Drug Therapy/adverse effects
3.
Rio de Janeiro; s.n; 2008. 121 p. graf.
Thesis in Portuguese | LILACS | ID: lil-494989

ABSTRACT

O objetivo desta tese é traçar um panorama histórico das políticas públicas de planejamento familiar do Estado brasileiro, inserindo-o no contexto da complexa conjuntura sociopolítico-econômica no período de 1980 até a atualidade. Mediante pesquisa bibliográfica e documental, investigam-se, na interseção das políticas para população, mulher e saúde, as influências e interesses que incidem sobre programas de planejamento familiar. Após recuperar brevemente a trajetória dos movimentos de mulheres e feministas, que constituíram atores sociais centrais no debate sobre as políticas de população e de planejamento familiar, focaliza-se a drástica redução nas taxas de fecundidade da mulher brasileira ocorrida a partir dos anos 1960, na vigência oficial de uma política natalista, mas na omissão do Estado ao permitir a difusão no país de organizações de cunho controlista, que viabilizaram às mulheres o acesso à pílula anticoncepcional e à esterilização. Acompanha-se a evolução das políticas de população em nível mundial, destacando a atuação da Organização das Nações Unidas e de suas conferências mundiais, focalizando a Conferência Internacional de População e Desenvolvimento realizada no Cairo em 1994, que provocou uma inflexão nas políticas de saúde da mulher para saúde reprodutiva. No Brasil, que já contava com um programa pioneiro de saúde da mulher – o Paism (1983) –, os efeitos do Cairo vieram somar-se à definição do planejamento familiar pela Constituição de 1988 e à instituição do Sistema Único de Saúde em 1990. A análise permitiu identificar as influências externas e internas que incidem sobre a política de planejamento familiar...


Subject(s)
Humans , Female , Family Development Planning , Fecundity Rate , Women's Health/ethics , Women's Health/ethnology , Unified Health System/organization & administration , Contraception/ethics , Contraception/trends , Brazil/ethnology , Reproductive Medicine/ethics , Reproductive Medicine/legislation & jurisprudence , Reproductive Medicine/trends , Infant Mortality/trends , Health Policy
4.
Article in English | IMSEAR | ID: sea-43315

ABSTRACT

Advances in reproductive technologies provided opportunity for scientists to be able to grow human embryos in vitro for more than two decades. Skills and knowledge derived from in vitro fertilization and in vitro culture of mammalian embryos opened the chance for scientists to develop the strategies to derive embryonic stem cell lines from mammalian and human embryos. This achievement has initiated a new era in the fields of biotechnology, pharmacology, basic scientific research, and cell-based medicine. To date, scientists have made some progress in optimizing regimens in deriving ES cell lines from human embryos but much more research and development are still required especially in the aspect of directing stem cells into the specific cells of potential clinical use. Collaboration among clinicians and scientists from diverse fields, together with the public awareness of how useful this technology could be to modern medicine, will result in the accumulation of knowledge in this field and, in the near future, a progress in cell-based therapy.


Subject(s)
Biotechnology/trends , Cooperative Behavior , Drug Evaluation, Preclinical/trends , Embryo, Mammalian , Embryonic Stem Cells/transplantation , Genetic Engineering/trends , Humans , Nuclear Transfer Techniques , Reproductive Medicine/trends , Stem Cell Transplantation , Cell- and Tissue-Based Therapy/trends , Toxicology/trends
5.
Cad. saúde pública ; 21(2): 629-633, mar.-abr. 2005.
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-420057

ABSTRACT

El artículo se refiere a la experiencia uruguaya de estos últimos años respecto al debate sobre los derechos sexuales y reproductivos. Si bien el proyecto de ley de defensa de la salud reproductiva no pudo salvar la barrera del Senado, tanto el proceso previo como los impactos posteriores, han sido relevantes, generando un debate social, aún incipiente, pero que ha involucrado a medios de comunicación, la Academia y los partidos políticos y convocando a una discusión que por primera vez se realiza en ambas Cámaras. En dicho contexto debe destacarse el papel de las ONGs defensoras de los derechos de la mujer - en especial de los sexuales y reproductivos -, quienes concretaron una coordinación, incluyendo al movimiento sindical, que apoyó la propuesta parlamentaria. El debate generó asimismo vínculos internacionales que lo proyectaron fuera de fronteras. El artículo releva brevemente antecedentes y fundamentos del proyecto, las investigaciones realizadas, los compromisos internacionales asumidos por el país, culminando con una síntesis del mismo y de los desafíos que se generan en torno a los derechos sexuales y reproductivos, y concretamente respecto a la interrupción voluntaria del embarazo.


Subject(s)
Female , Pregnancy , Humans , Abortion, Induced , Reproductive Medicine/legislation & jurisprudence , Reproductive Medicine/trends , Right to Health , Organizations , Uruguay
6.
Rev. Méd. Clín. Condes ; 14(4): 155-159, oct. 2004.
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-401314

ABSTRACT

La evolución epidemiológica de la infección por el Virus de la Inmunodeficiencia Humana (VIH) en Chile y el hecho que un 87 por ciento de los pacientes infectados en la actualidad estén en edad reproductiva, plantea un nuevo desafío para la medicina reproductiva. En efecto, un número creciente de parejas heterosexuales se ven afectadas por la infertilidad debido a la presencia del VIH. El avance en el tratamiento de la infección y la disponibilidad de técnicas que permiten minimizar el riesgo de transmisión vertical del virus han abierto la posibilidad de reproducirse a parejas en las cuales uno o ambos son portadores del VIH. El manejo de la infección, de la infertilidad, del embarazo, del parto y del puerperio, de las mujeres que buscan embarazarse, requiere de un trabajo multidisciplinario, en el cual deben participar médicos infectólogos, ginecólogos, perinatólogos, neonatólogos, pediatras y psicólogos. Esta nueva perspectiva a la cual se ven enfrentadas parejas portadoras del VIH y los equipos médicos que las tratan, plantean una serie de consideraciones éticas que deben ser tenidas en cuenta a la hora de asistir a los pacientes.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Pregnancy , HIV Infections/epidemiology , Reproductive Medicine/trends , Chile , Ethics , Infertility/therapy
8.
J Indian Med Assoc ; 2001 Mar; 99(3): 138-41
Article in English | IMSEAR | ID: sea-99446

ABSTRACT

The programme of action globally endorsed at the International Conference on Population and Development (ICPD) emphasised the need for equity in gender relations with a special focus on men's shared responsibility and active involvement to promote reproductive and sexual health. If men are brought into a wide range of reproductive health services in such a way that they are supported as equal partners and responsible parents, as well as clients in their own right, better outcomes are expected in reproductive health indicators such as contraception acceptance and continuation, safer sexual behaviours, use of reproductive health services, and reduction in reproductive morbidity and mortality. This paper focuses on these key questions. What does men's involvement mean and how should it be operationalised? What does shared responsibility mean for various reproductive health problems subsumed within the reproductive health framework? Programmes to involve men should be designed to address three major goals: (1) Improve sexual and reproductive health of men and women, (2) generate men's support for women's actions related to reproduction and respect for women's reproductive and sexual rights, and (3) promote responsible and healthy reproductive and sexual behaviour in young men and boys. Gender inequality is a major barrier that must be overcome if these goals are to be met. Improving the reproductive well-being of women and men requires freeing them both from restricted gender roles.


Subject(s)
Contraception/trends , Developing Countries , Fathers , Female , Forecasting , Gender Identity , Health Services Needs and Demand/trends , Humans , India , Infant, Newborn , Male , Pregnancy , Reproductive Medicine/trends , Sexually Transmitted Diseases/prevention & control
14.
Bioética ; 5(2): 263-272, 1997.
Article in Portuguese | LILACS, SES-SP | ID: lil-328120

ABSTRACT

O Projeto Genoma Humano (PGH) e o Projeto da Diversidade do Genoma Humano (PDGH) säo áreas da big science que têm causado preocupaçöes científicas, políticas e éticas. Aborda o contexto histórico do estabelecimento desse campo de pesquisas; revisitarei o mito da neutralidade da ciência e de cientistas; velhos e novos estereótipos constitutivos do sexismo e da misoginia na ciência: mulheres cobaias e a invisibilidade das mulheres cientistas. Pontuar alguns dos novos dilemas colocados pelos megaprojetos da genética humana em curso, sobretudo os referentes à invasäo da privacidade, à procriaçäo, aos riscos ecológicos e ao patenteamento de seres vivos e suas interfaces com a opressäo de gênero e a racial/étnica


Subject(s)
Genome, Human , Reproductive Medicine/trends , Breeding
15.
Managua; Ministerio de Salud; ago.1996. xiv,88 p. tab, graf.
Monography in Spanish | LILACS | ID: lil-177602

ABSTRACT

Inveatigación que pone a disponibilidad una serie de datos suministrados por las instituciones y el inventario de la oferta institucional y comunitaria de los servicios de salud. Esta información permitió el análisis integral de la demanda de servicios de salud por parte de la población. Este estudio contribuirá a una mejor distribución de los recursos humanos en salud y a una mayor aproximación de las posibles alternativas de financiamiento de los servicios de salud, aportando a la evolución de las políticas de salud


Subject(s)
Humans , Consumer Behavior/economics , Quality Assurance, Health Care/trends , Health Services Needs and Demand/trends , Ambulatory Care Facilities/supply & distribution , Primary Prevention/methods , Data Collection , Reproductive Medicine/trends
17.
Carta med. A.I.S. Boliv ; 10(1): 20-6, 1996. tab
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-230586

ABSTRACT

El objetivo es establecer el nivel en la calidad de atencion ofrecido en los servicios de planificacion familiar. Determinar si la informacion y consejeria aportada en los servicios posibilita la adopcion de decisiones libres en cuanto al numero y espaciamiento de los hijos


Subject(s)
Quality of Health Care/statistics & numerical data , Quality of Health Care/trends , Ambulatory Care Facilities/standards , Ambulatory Care Facilities , Reproductive Medicine , Reproductive Medicine/statistics & numerical data , Reproductive Medicine/trends , Right to Health , Bolivia
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