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1.
Rev. bras. anestesiol ; 70(6): 613-619, Nov.-Dec. 2020. tab, graf
Article in English, Portuguese | LILACS | ID: biblio-1155774

ABSTRACT

Abstract Background and objectives There are no consensus of the ideal technique to provide analgesia in knee ligament reconstructions. The aim of this study was to compare the intensity of postoperative pain in these patients under different modalities of analgesia. Method Randomized and controlled clinical trial of patients undergoing reconstruction of the Anterior Cruciate Ligament (ACL) with flexor tendons between December 2013 and 2014. All patients underwent spinal anesthesia and rescue analgesia with tramadol. The groups C, M, R0,375 and R0,25 was compared with only the previously described technique, subarachnoid morphine (100░µg), or Femoral Nerve Block (BNF) with 25░mL of 0.375% ropivacaine and 0.25%, respectively. Pain intensity at 6, 12 and 24░hours, age, sex, rescue analgesia, adverse reactions and satisfaction were evaluated. Results Among the 83 eligible patients, a predominance of males (85.7%) was observed, between 28 and 31 years. The group C requested more opioid (27.3%) than the other groups, without significance when compared. There were no significant differences in pain intensity at 6, 12 and 24░hours. There was a higher incidence of urinary retention in the M group (23.8%) than in the R0,375 (0%) and prolonged quadriceps motor block in the R0,375 group (30%) than in the M and C groups (0%), with statistical significance (p░<░0.05). Conclusion There was no difference in the intensity of postoperative pain in patients submitted to ACL reconstruction with flexor tendons under the analgesic modalities evaluated, despite the predominance of urinary retention in the M group and motor block in the R0,375 group.


Resumo Justificativa e objetivos Não há consenso sobre qual é a técnica ideal para prover analgesia em reconstruções ligamentares de joelho. Objetivou‐se comparar a intensidade da dor pós‐operatória desses pacientes sob diferentes modalidades de analgesia. Método Ensaio clínico randomizado e controlado de pacientes submetidos à reconstrução do ligamento cruzado anterior com tendões flexores entre dezembro de 2013 e 2014. Todos os pacientes foram submetidos a raquianestesia e analgesia de resgate com tramadol. Compararam‐se os grupos C, M, R0,375 e R0,25; aos quais se ofertou apenas a técnica anteriormente descrita, morfina subaracnóidea (100 µg) ou bloqueio de nervo femoral com 25 mL de ropivacaína 0,375% e 0,25%, respectivamente. Avaliou‐se intensidade da dor em 6, 12 e 24 horas, idade, sexo, analgesia de resgate, reações adversas e satisfação. Resultados Entre os 83 pacientes elegíveis, observou‐se predomínio do sexo masculino (85,7%) entre 28 e 31 anos. O Grupo C solicitou mais opioide (27,3%) do que os demais grupos, sem significância quando comparados. Não houve diferenças significativas na intensidade da dor em 6, 12 e 24 horas. Houve maior incidência de retenção urinária no Grupo M (23,8%) do que no R0,375 (0%) e de bloqueio motor prolongado do quadríceps no Grupo R0,375 (30%) do que nos Grupos M e C (0%), com significância estatística (p< 0,05). Conclusão Não houve diferença na intensidade da dor pós‐operatória nos pacientes submetidos à reconstrução de ligamento cruzado anterior com tendões flexores sob as modalidades analgésicas avaliadas, apesar do predomínio de retenção urinária no Grupo M e bloqueio motor no Grupo R0,375.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Pain, Postoperative/drug therapy , Femoral Nerve , Anterior Cruciate Ligament Reconstruction , Analgesics, Opioid/administration & dosage , Anesthesia, Spinal/methods , Morphine/administration & dosage , Nerve Block/methods , Time Factors , Tramadol/administration & dosage , Pain Measurement , Urinary Retention/chemically induced , Quadriceps Muscle/drug effects , Acute Pain/drug therapy , Ropivacaine/administration & dosage , Analgesia/methods , Anesthetics, Local/administration & dosage
2.
Rev. bras. anestesiol ; 70(5): 556-560, Sept.-Oct. 2020. graf
Article in English, Portuguese | LILACS | ID: biblio-1143960

ABSTRACT

Abstract Background: The role of type I thyroplasty (TIP) is well established as the treatment for glottal insufficiency due to vocal fold paralysis, but the ideal anesthetic management for this procedure is still largely debated. We present the case of a novel anesthetic approach for TIP using combined intermediate and superficial Cervical Plexus Block (CPB) and intermittent mild sedation analgesia. Case report: A 51-year-old presenting with left vocal fold paralysis and obstructive sleep apnea was scheduled for TIP. An ultrasound-guided intermediate CPB was performed using the posterior approach, and 15 mL of ropivacaine 0.5% were injected in the posterior cervical space between the sternocleidomastoid muscle and the prevertebral fascia. Then, for the superficial CPB, a total of 10 mL 0.5% ropivacaine was injected subcutaneously, adjacently to the posterior border of the sternocleidomastoid muscle, without penetrating the investing fascia An intermittent sedation analgesia with a target-controlled infusion of remifentanyl (target 0.5 ng.mL-1) was used to facilitate prosthesis insertion and the fiberoptic laryngoscopy. This technique offered a safe anesthetic airway and good operating conditions for the surgeon, as well as feasible voice monitoring and optimal patient comfort. Conclusion: The use of a regional technique is a promising method for the anesthetic management in TIP, especially in patients with compromised airway.


Resumo Introdução: O papel da tireoplastia tipo I (TPI) está bem estabelecido no tratamento de insuficiência glótica após a paralisia das pregas vocais, mas o manejo anestésico ideal para a TPI ainda é controverso. Descrevemos uma nova técnica anestésica para a TPI usando o Bloqueio do Plexo Cervical (BPC) superficial e o BPC intermediário associados, em presença de analgo-sedação leve e intermitente. Relato de caso: Paciente de 51 anos de idade com paralisia da prega vocal esquerda e apneia obstrutiva do sono foi agendada para TPI. BPC intermediário guiado por ultrassom foi realizado usando acesso posterior, e 15 mL de ropivacaína a 0,5% foram injetados no espaço cervical posterior entre o músculo esternocleidomastoideo e a fáscia prevertebral. A seguir, para o BPC superficial, 10 mL de ropivacaína a 0,5% foram injetados na região subcutânea adjacente à borda posterior do músculo esternocleidomastoideo, sem transfixar a fáscia de revestimento. Analgo-sedação intermitente com infusão alvo-controlada de remifentanil (alvo de 0,5 ng.mL-1) foi usada para facilitar a inserção da prótese e a laringoscopia com fibra ótica. A técnica ofereceu via aérea segura durante a anestesia, boa condição para o cirurgião, possibilidade de monitorar a voz, além de ótimo conforto à paciente. Conclusões: O uso de anestesia regional é uma técnica promissora para o cuidado anestésico durante a TPI, especialmente em pacientes com via aérea comprometida.


Subject(s)
Humans , Female , Vocal Cord Paralysis/surgery , Laryngoplasty/methods , Cervical Plexus Block/methods , Ultrasonography, Interventional , Ropivacaine/administration & dosage , Anesthetics, Local/administration & dosage , Middle Aged
3.
Arq. bras. med. vet. zootec. (Online) ; 72(5): 1659-1665, Sept.-Oct. 2020. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-1131552

ABSTRACT

Objetivou-se avaliar o bloqueio sensitivo e motor da administração peridural de 0,2mL/kg de duas concentrações de ropivacaína em comparação à lidocaína em cães. Utilizaram-se 24 cães, distribuídos em quatro grupos: NaCl a 0,9% (GS), lidocaína a 2% (GL), ropivacaína a 0,5% (GR5) e ropivacaína a 0,75% (GR7,5). Avaliaram-se a presença de movimentação espontânea, deambulação, sensibilidade superficial e profunda nos momentos cinco, 10, 15, 20, 25, 30, 45, 60, 90, 120, 180, 240 e 300 minutos após peridural. O retorno à movimentação espontânea foi semelhante entre GL (42,50 ± 6,12) e GR7,5 (69,2 ± 58,9). O tempo para deambulação foi mais prolongado em GR7,5 (107,5 ± 79,3) que em GS (9,2 ± 3,8) e em GR5 (32,5 ± 20,9). O retorno da sensibilidade profunda foi maior em GR 7,5 (152,5 ± 89,2) que em GS (5,8 ± 2,0), GR5 (46,7 ± 46,3) e GL (52,5 ± 20,7). O tempo de retorno da sensibilidade superficial foi maior em GR7,5 (205,0 ± 129,3) que em GS (7,5 ± 2,7), GL (72,5 ± 19,9) e GR5 (97,5 ± 55,1). Apesar do retorno precoce da movimentação, ropivacaína 0,75% está relacionada a tempo prolongado de recuperação da função muscular e bloqueio sensitivo mais prolongado que lidocaína e ropivacaína 0,5%.(AU)


The aim of the present study was to evaluate the sensory and motor blockade of epidural 0.5% and 0.75% Ropivacaine or Lidocaine in dogs. Twenty-four dogs were distributed in four groups: 0.9% NaCl (GS), 2% lidocaine (GL), 0.5% ropivacaine (GR5) and 0.75% ropivacaine (GR7.5). Spontaneous movement, ability to walk, superficial, and deep pain response were assessed 5, 10, 15, 20, 25, 30, 45, 60, 90, 120, 180, 240 and 300 minutes after epidural. Time to return to spontaneous movement was similar between GL (42.50 ± 6.12) and GR7.5 (69.2 ± 58.9). Time to return to ambulation was longer in GR7.5 (107.5 ± 79.3) than in GS (9.2 ± 3.8) and GR5 (32.5 ± 20.9). Time to recover deep sensitivity was longer in GR 7.5 (152.5 ± 89.2) than in GS (5.8 ± 2.0), GR5 (46.7 ± 46.3) and GL (52.5 ± 20.7). Time to return superficial sensitivity was longer in GR7.5 (205.0 ± 129.3) when compared to GS (7.5 ± 2.7), GL (72.5 ± 19.9) and GR5 (97.5 ± 55.1). Despite the early return of spontaneous movement, 0.75% ropivacaine is related to longer periods for muscle function recovery and longer sensory block than lidocaine and 0.5% ropivacaine.(AU)


Subject(s)
Animals , Dogs , Neuromuscular Blockade/veterinary , Ropivacaine/administration & dosage , Anesthesia, Epidural/veterinary , Lidocaine/administration & dosage , Nerve Block/veterinary , Anesthetics, Local/analysis
4.
Rev. bras. anestesiol ; 69(6): 580-586, nov.-Dec. 2019. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1057470

ABSTRACT

Abstract Background and objectives: The frequent onset of hemidiaphragmatic paralysis during interscalene block restricts its use in patients with respiratory insufficiency. Supraclavicular block could be a safe and effective alternative. Our primary objective was to assess the incidence of hemidiaphragmatic paralysis following ultrasound-guided supraclavicular block and compare it to that of interscalene block. Methods: Adults warranting elective shoulder surgery under regional anesthesia (Toulouse University Hospital) were prospectively enrolled from May 2016 to May 2017 in this observational study. Twenty millilitres of 0.375% Ropivacaine were injected preferentially targeted to the "corner pocket". Diaphragmatic excursion was measured by ultrasonography before and 30 minutes after regional anesthesia. A reduction ≥25% in diaphragmatic excursion during a sniff test defined the hemidiaphragmatic paralysis. Dyspnoea and hypoxaemia were recorded in the recovery room. Predictive factors of hemidiaphragmatic paralysis (gender, age, weight, smoking, functional capacity) were explored. Postoperative pain was also analysed. Results: Forty-two and 43 patients from respectively the supraclavicular block and interscalene block groups were analysed. The incidence of hemidiaphragmatic paralysis was 59.5% in the supraclavicular block group compared to 95.3% in the interscalene block group (p < 0.0001). Paradoxical movement of the diaphragm was more common in the interscalene block group (RR = 2, 95% CI 1.4-3; p = 0.0001). A similar variation in oxygen saturation was recorded between patients with and without hemidiaphragmatic paralysis (p = 0.08). No predictive factor of hemidiaphragmatic paralysis could be identified. Morphine consumption and the highest numerical rating scale numerical rating scale (NRS) at 24 hours did not differ between groups. Conclusions: Given the frequent incidence of hemidiaphragmatic paralysis following supraclavicular block, this technique cannot be recommended for patients with an altered respiratory function.


Resumo Justificativa e objetivos: O aparecimento frequente de paralisia hemidiafragmática durante o bloqueio interescalênico restringe seu uso em pacientes com insuficiência respiratória. O bloqueio supraclavicular pode ser uma opção segura e eficaz. Nosso objetivo primário foi avaliar a incidência de paralisia hemidiafragmática após bloqueio supraclavicular guiado por ultrassom e compará-lo com o bloqueio interescalênico. Métodos: Os adultos agendados para cirurgia eletiva do ombro sob anestesia regional (Hospital Universitário de Toulouse) foram prospectivamente incluídos neste estudo observacional, de maio de 2016 a maio de 2017. Vinte mililitros de ropivacaína a 0,375% foram injetados, preferencialmente objetivando a interseção da primeira costela e da artéria subclávia. A excursão diafragmática foi medida por ultrassonografia antes e 30 minutos após a anestesia regional. Uma redução ≥ 25% na excursão diafragmática durante um sniff test definiu a paralisia hemidiafragmática. Dispneia e hipoxemia foram registradas na sala de recuperação. Fatores preditivos de paralisia hemidiafragmática (sexo, idade, peso, tabagismo, capacidade funcional) foram explorados. A dor pós-operatória também foi avaliada. Resultados: Quarenta e dois e 43 pacientes dos grupos bloqueio supraclavicular e bloqueio interescalênico, respectivamente, foram avaliados. A incidência de paralisia hemidiafragmática foi de 59,5% no grupo bloqueio supraclavicular em comparação com 95,3% no grupo bloqueio interescalênico (p < 0,0001). O movimento paradoxal do diafragma foi mais comum no grupo bloqueio interescalênico (RR = 2, 95% IC 1,4-3; p = 0,0001). Uma variação semelhante na saturação de oxigênio foi registrada entre os pacientes com e sem paralisia hemidiafragmática (p = 0,08). Nenhum fator preditivo de paralisia hemidiafragmática pôde ser identificado. O consumo de morfina e o maior escore na escala numérica (NRS) em 24 horas não diferiram entre os grupos. Conclusão: Devido à frequente incidência de paralisia hemidiafragmática após bloqueio supraclavicular, essa técnica não pode ser recomendada para pacientes com função respiratória alterada.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adolescent , Adult , Aged , Aged, 80 and over , Young Adult , Respiratory Paralysis/etiology , Brachial Plexus Block/methods , Ropivacaine/administration & dosage , Anesthetics, Local/administration & dosage , Pain, Postoperative/prevention & control , Pain, Postoperative/epidemiology , Respiratory Paralysis/epidemiology , Incidence , Prospective Studies , Cohort Studies , Ultrasonography, Interventional , Brachial Plexus Block/adverse effects , Analgesics, Opioid/administration & dosage , Middle Aged , Morphine/administration & dosage
5.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992) ; 65(7): 982-987, July 2019. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1013009

ABSTRACT

SUMMARY A clinical, placebo-controlled, randomized, double-blind trial with two parallel groups. OBJECTIVE to evaluate the efficacy of ropivacaine injection in each belly of the anterior and middle scalene muscles, guided by ultrasonography, in the treatment of Nonspecific Thoracic Outlet Syndrome (TOS) compared to cutaneous pressure. METHODS 38 patients, 19 in the control group (skin pressure in each belly of the anterior and middle scalene muscles) and 19 in the intervention group (ropivacaine). Subjects with a diagnosis of Nonspecific Thoracic Outlet Syndrome, pain in upper limbs and/or neck, with no radiculopathy or neurological involvement of the limb affected due to compressive or encephalic root causes were included. The primary endpoint was functionality, evaluated by the Disabilities of the Arm, Shoulder, and Hand - DASH scale validated for use in Brasil. The time of the evaluations were T0 = before the intervention; T1 = immediately after; T2 = 1 week; T3 = 4 weeks; T4 = 12 weeks; for T1, the DASH scale was not applied. RESULTS Concerning the DASH scale, it is possible to affirm with statistical significance (p> 0.05) that the intervention group presented an improvement of functionality at four weeks, which was maintained by the 12th week. CONCLUSION In practical terms, we concluded that a 0.375% injection of ropivacaine at doses of 2.5 ml in each belly of the anterior and middle scalene muscles, guided by ultrasonography, in the treatment of Nonspecific Thoracic Outlet Syndrome helps to improve function.


RESUMO Ensaio clínico, controlado por placebo, aleatorizado, duplo-cego, com dois braços paralelos. OBJETIVO Avaliar a eficácia da injeção de ropivacaína em cada ventre dos músculos escalenos anterior e médio, guiada por ultrassonografia, no tratamento da Síndrome do Desfiladeiro Torácico Neurogênico inespecífico comparado com o toque cutâneo. MÉTODOS Trinta e oito pacientes, sendo 19 no grupo controle (toque cutâneo em cada ventre dos músculos escalenos anterior e médio) e 19 no grupo intervenção (ropivacaína). Foram incluídos sujeitos com diagnóstico de Síndrome do Desfiladeiro Torácico Neurogênico inespecífico com dor em membros superiores e/ou cervicalgia sem radiculopatia ou comprometimento neurológico do membro em questão por causas radiculares compressivas ou encefálicas. O desfecho primário foi a funcionalidade avaliada pela escala Disabilitie of the Arm, Shoulder and Hand - Dash, validada no Brasil. O tempo das avaliações foram T0 = antes da intervenção; T1 = imediatamente após, T2 = 1 semana, T3 = 4 semanas e T4 = 12 semanas, sendo que para o T1 não foi aplicado o Dash. RESULTADOS Com relação ao Dash, de forma estatisticamente significante (p>0,05), é possível afirmar que o grupo intervenção apresentou melhora da funcionalidade a partir de quatro semanas, e essa melhora se manteve até a 12a semana. CONCLUSÃO Em termos práticos, conclui-se que a injeção de ropivacaína 0,375% nas doses de 2,5 ml em cada ventre dos músculos escalenos anterior e médio, guiada por ultrassonografia, no tratamento da Síndrome do Desfiladeiro Torácico Neurogênico inespecífico auxilia na melhora da função.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Thoracic Outlet Syndrome/drug therapy , Ultrasonography, Interventional/methods , Ropivacaine/administration & dosage , Injections, Intramuscular/methods , Anesthetics, Local/administration & dosage , Neck Muscles/drug effects , Time Factors , Double-Blind Method , Treatment Outcome
6.
Rev. bras. anestesiol ; 69(3): 272-278, May-June 2019. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1013422

ABSTRACT

Abstract Background and objectives: Inadequate pain relief after anterior cruciate ligament reconstruction affects mobility leading to development of adhesions, weakened ligament insertion and muscle atrophy. Adductor canal block for postoperative analgesia preserves quadriceps strength. The present study was conducted to compare pain free period in patients undergoing arthroscopic anterior cruciate ligament reconstruction, receiving ultrasound-guided adductor canal block with ropivacaine alone and ropivacaine with clonidine. Methods: A prospective randomized double blinded study was conducted including sixty-three adult, ASA class I, II patients undergoing anterior cruciate ligament reconstruction. They were randomized into three groups: Group S - control group received adductor canal block with 30 mL saline, Group R - ropivacaine group received adductor canal block with 30 mL of 0.375% ropivacaine and Group RC - clonidine group received adductor canal block with 30 mL of 0.375% ropivacaine with clonidine 1 µg.kg-1. The primary aim was to compare the pain free period in patients receiving adductor canal block with ropivacaine alone or ropivacine with clonidine. The secondary outcomes were pain score at rest and movement, total analgesic requirement, sedation score and postoperative nausea and vomiting. Results: The mean pain free periods were 20 min, 384.76 min and 558.09 min for Group S, Group R and Group RC, respectively and this difference was statistically significant (p < 0.001). There was no significant difference between Group R and Group RC in terms of pain scores at rest and movement and total analgesic requirement. Conclusion: Addition of clonidine to ropivacaine in USG guided adductor canal block led to significant prolongation of pain free period though pain score at rest and movement, and rescue analgesic requirement, did not differ.


Resumo Justificativa e objetivos: O alívio inadequado da dor após a reconstrução do ligamento cruzado anterior afeta a mobilidade, leva ao desenvolvimento de aderências, inserção do ligamento enfraquecido e atrofia muscular. O bloqueio do canal adutor para analgesia pós-operatória preserva a força do quadríceps. O presente estudo foi feito para comparar o período sem dor em pacientes de reconstrução artroscópica do ligamento cruzado anterior, submetidos ao bloqueio do canal adutor guiado por ultrassom com ropivacaína isolada e ropivacaína + clonidina. Métodos: Um estudo prospectivo, randômico e duplo-cego foi conduzido com 63 pacientes adultos, estado físico ASA I-II, submetidos à reconstrução do ligamento cruzado anterior. Os pacientes foram randomizados em três grupos: Grupo S, que recebeu bloqueio do canal adutor com 30 mL de solução salina para controle; Grupo R, que recebeu bloqueio do canal adutor com 30 mL de ropivacaína a 0,375%; Grupo RC, que recebeu bloqueio do canal adutor com 30 mL de ropivacaína a 0,375% e 1 µg.kg-1 de clonidina. O desfecho primário do estudo foi comparar o período sem dor nos pacientes que receberam bloqueio do canal adutor com ropivacaína isolada ou ropivacina + clonidina. Os desfechos secundários foram escores de dor em repouso e movimento, necessidade total de analgésicos, escore de sedação, além de náusea e vômito no pós-operatório. Resultados: Os períodos médios sem dor foram 20 min, 384,76 min e 558,09 min para os grupos S, R e RC, respectivamente, e essa diferença foi estatisticamente significativa (p < 0,001). Não houve diferença significativa entre os grupos R e RC em termos de escores de dor em repouso e movimento e a necessidade total de analgésicos. Conclusão: A adição de clonidina à ropivacaína em bloqueio do canal adutor guiado por ultrassom levou a um prolongamento significativo do período sem dor, embora os escores de dor em repouso e movimento, e a necessidade de analgésico de resgate, não tenham diferido.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Young Adult , Arthroscopy/methods , Clonidine/administration & dosage , Anterior Cruciate Ligament Reconstruction/methods , Ropivacaine/administration & dosage , Nerve Block/methods , Pain, Postoperative/prevention & control , Double-Blind Method , Prospective Studies , Ultrasonography, Interventional/methods , Drug Therapy, Combination , Analgesics/administration & dosage , Anesthetics, Local/administration & dosage
7.
Rev. bras. anestesiol ; 68(4): 421-424, July-Aug. 2018. graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-958307

ABSTRACT

Abstract Purpose Sphenopalatine ganglion block is widely accepted in chronic pain; however it has been underestimated in post dural puncture headache treatment. The ganglion block does not restore normal cerebrospinal fluid dynamics but effectively reduces symptoms associated with resultant hypotension. When correctly applied it may avoid performance of epidural blood patch. The transnasal approach is a simple and minimally invasive technique. In the cases presented, we attempted to perform and report the ganglion block effectiveness and duration, using ropivacaine. Clinical features We present four obstetrics patients with post dural puncture headache, after epidural or combined techniques, with Tuohy needle 18G that underwent a safe and successful sphenopalatine ganglion block. We performed the block 24-48 h after dural puncture, with 4 mL of ropivacaine 0.75% in each nostril. In three cases pain recurred within 12-48 h, although less intense. In one patient a second block was performed with complete relief and without further recurrence. In the other two patients a blood patch was performed without success. All patients were asymptomatic within 7 days. Conclusion The average duration of analgesic effect of the block remains poorly defined. In the cases reported, blocking with ropivacaine was a simple, safe and effective technique, with immediate and sustained pain relief for at least 12-24 h.


Resumo Justificativa e objetivo O bloqueio do gânglio esfenopalatino é amplamente aceito em dor crônica; porém, esse bloqueio tem sido subestimado no tratamento de cefaleia pós-punção dural. O bloqueio do gânglio não restaura a dinâmica normal do líquido cefalorraquidiano, mas reduz de modo eficaz os sintomas associados à hipotensão resultante. Quando aplicado corretamente, pode evitar a realização de tampão sanguíneo epidural. A abordagem transnasal é uma técnica simples e minimamente invasiva. Nos casos apresentados, tentamos realizar o bloqueio do gânglio e relatar sua eficácia e duração usando ropivacaína. Características clínicas Apresentamos quatro pacientes de obstetrícia com cefaleia pós-punção dural, após técnica epidural ou técnicas combinadas, com agulha Tuohy (18 G), que foram submetidas ao bloqueio do gânglio esfenopalatino de forma segura e bem-sucedida. Realizamos o bloqueio após 24 a 48 horas da punção dural, com 4 mL de ropivacaína a 0,75% em cada narina. Em três casos, a dor voltou em 1-48 horas, embora menos intensa. Em uma paciente, um segundo bloqueio foi realizado com alívio completo e sem recorrência. Nas outras duas pacientes, um tampão sanguíneo foi feito sem sucesso. Todas as pacientes estavam assintomáticas dentro de sete dias. Conclusão A duração média do efeito analgésico do bloqueio continua mal definida. Nos casos relatados, o bloqueio com ropivacaína foi uma técnica simples, segura e eficaz, com alívio imediato e prolongado da dor durante pelo menos 12-24 horas.


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Postnatal Care , Post-Dural Puncture Headache/physiopathology , Sphenopalatine Ganglion Block/methods , Ropivacaine/administration & dosage
8.
Rev. bras. anestesiol ; 67(6): 632-636, Nov.-Dec. 2017. graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-897773

ABSTRACT

Abstract Vaginismus is a poorly understood disorder, characterized by an involuntary muscular spasm of the pelvic floor muscles and outer third of the vagina during intercourse attempt, which results in aversion to penetration. It is reported to affect 1-7% of women worldwide. With this report the authors aim to describe the case of a young patient with vaginismus in whom techniques usually from the chronic pain domain were used as part of her multimodal therapeutic regimen.


Resumo O vaginismo é uma doença pouco compreendida que se caracteriza por uma contração muscular involuntária dos músculos do pavimento pélvico e do terço externo da vagina durante as tentativas de intercurso sexual, o que resulta em aversão à penetração. Estima-se que possa afetar entre 1%-7% da população feminina mundial. Com este relato os autores pretendem apresentar o caso de uma paciente jovem com vaginismo na qual foram usadas técnicas habitualmente do domínio da medicina da dor crônica como parte do seu esquema terapêutico multimodal.


Subject(s)
Humans , Female , Adolescent , Clonidine/administration & dosage , Vaginismus , Pulsed Radiofrequency Treatment , Ropivacaine/administration & dosage , Analgesics/administration & dosage , Anesthetics, Local/administration & dosage , Combined Modality Therapy , Trigger Points , Pudendal Nerve , Anesthesia, Local
10.
Rev. bras. anestesiol ; 57(2): 125-135, mar.-abr. 2007. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-444037

ABSTRACT

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A associação do opióide ao anestésico local melhora a qualidade da analgesia de parto e reduz o risco de toxicidade sistêmica pelo anestésico local. Os opióides, entretanto, podem determinar efeitos colaterais. O objetivo desta pesquisa foi comparar os efeitos adversos determinados pelo sufentanil, administrado por via subaracnóidea, associado à bupivacaína, com aquele determinado pelo sufentanil por via peridural, associado à ropivacaína, nas doses utilizadas no Serviço de Anestesia, em gestantes submetidas à analgesia de parto. MÉTODO: Participaram do estudo 60 pacientes, estado físico ASA I e II, com idade entre 15 e 42 anos, com gestação a termo e fetos saudáveis, submetidas à analgesia de parto. Foram distribuídas de forma aleatória em dois grupos: G1 - Duplo bloqueio - bupivacaína a 0,5 por cento (2,5 mg) e sufentanil (5 µg) pela via subaracnóidea, G2 - Peridural - ropivacaína a 0,2 por cento (20 mg) e sufentanil (10 µg) pela via peridural. Para doses complementares foi administrada ropivacaína a 0,2 por cento (12 mg) e para resolução do parto, ropivacaína a 1 por cento (50 mg). As pacientes foram avaliadas após analgesia (M1) com relação a hipotensão arterial, bradicardia materna, prurido, náusea, vômito, depressão respiratória e sedação. No pós-operatório (M2), quanto à presença de náusea, vômito, prurido, sedação, retenção urinária e dor. Os recém-nascidos foram avaliados pelo índice de Apgar. Para análise estatística, foram utilizados teste t de Student, Mann-Whitney e Qui-quadrado. RESULTADOS: Os grupos foram similares com relação à idade, ao peso, à altura, à duração do período de trabalho de parto após analgesia, ao Apgar dos recém-nascidos, à ocorrência de hipotensão arterial, bradicardia, náusea, vômito, prurido e retenção urinária. A sedação foi mais freqüente nas pacientes de G2, em M1 (50 por cento) com diferença estatística significativa. CONCLUSÕES: O sufentanil nas doses utilizadas, administrado...


BACKGROUND AND OBJECTIVES: The association of an opioid with a local anesthetic improves the quality of labor analgesia and reduces the risk of systemic toxicity of the local anesthetic. However, opioids are not devoid of side effects. The aim of this study was to compare the side effects of subarachnoid sufentanil associated with bupivacaine to those caused by epidural sufentanil associated with ropivacaine in the doses used in the Anesthesiology Department in pregnant women undergoing labor analgesia. METHODS: Sixty pregnant women, ASA physical status I and II, ages between 15 and 42 years, at term and with healthy fetuses, undergoing labor analgesia were enrolled in this study. They were randomly divided in two groups: G1 - combined spinal epidural anesthesia - 0.5 percent bupivacaine (2.5 mg) and subarachnoid sufentanil (5 µg); G2 - Epidural Block - 0.2 percent ropivacaine (20 mg), and epidural sufentanil (10 µg). Complementary doses of 0.2 percent ropivacaine (12 mg) were administered whenever necessary, and 1 percent ropivacaine (50 mg) was administered for labor resolution. Patients were evaluated after analgesia (M1) regarding the presence of hypotension, maternal bradycardia, pruritus, nausea, vomiting, respiratory depression, and sedation. They were also evaluated postoperatively (M2) regarding the presence of nausea, vomiting, pruritus, sedation, urinary retention, and pain. Newborns were evaluated by the Apgar score. The test t Student, Mann-Whitney test, and Chi-Square test were used for the statistical analysis. RESULTS: Both groups were similar regarding age, weight, height, duration of labor after analgesia, Apgar score of the newborns, hypotension, maternal bradycardia, nausea, vomiting, pruritus, and urinary retention. Sedation was more frequent in patients in G2 at M1 (50 percent), which was statistically significant. CONCLUSION: Subarachnoid or epidural sufentanil, in the doses used in this study, associated...


JUSTIFICATIVA Y OBJETIVOS: La asociación del opioide con el anestésico local mejora la calidad de la analgesia de parto y reduce el riesgo de toxicidad sistémica por el anestésico local. Los opioides, sin embargo, pueden determinar efectos colaterales. El objetivo de esta investigación fue comparar los efectos adversos determinados por el sufentanil, administrado por vía subaracnoidea, asociado a la bupivacaína, con aquel determinado por el sufentanil por vía peridural, asociado a la ropivacaína, en las dosis utilizadas en el Servicio de Anestesia, en embarazadas sometidas a la analgesia de parto. MÉTODO: Participaron del estudio 60 pacientes, estado físico ASA I y II, con edad entre los 15 y los 42 años, con embarazo en tiempo y fetos saludables, sometidas a la analgesia de parto. Se distribuyeron aleatoriamente en de los grupos: G1 Doble bloqueo bupivacaína a 0,5 por ciento (2,5 mg) y sufentanil (5 µg) por vía subaracnoidea, G2 Peridural ropivacaína a 0,2 por ciento (20 mg) y sufentanil (10 µg) por vía peridural. Para dosis complementarias fue administrada ropivacaína a 0,2 por ciento (12 mg) y para resolución del parto, ropivacaína a 1 por ciento (50 mg). Las pacientes se evaluaron después de la analgesia (M1) con relación a la hipotensión arterial, bradicardia materna, prurito, náusea, vómito, depresión respiratoria y sedación. En el postoperatorio (M2), en cuanto a la presencia de náusea, vómito, prurito, sedación, retención urinaria y dolor. Los recién nacidos se evaluaron por el índice de Apgar. Para análisis estadístico, se utilizaron la prueba t de Student, Mann-Whitney y Qui-cuadrado. RESULTADOS: Los grupos fueron similares con relación a la edad, al peso, a la altura, a la duración del período de trabajo de parto después de la analgesia, al Apgar de los recién nacidos, a la existencia de hipotensión arterial, bradicardia, náusea, vómito, prurito y retención urinaria. La sedación fue más frecuente en las pacientes...


Subject(s)
Humans , Female , Adolescent , Adult , Bupivacaine/administration & dosage , Analgesia, Obstetrical/methods , Sufentanil/administration & dosage , Ropivacaine/administration & dosage , Pruritus , Hypotension , Nausea
11.
Rev. bras. anestesiol ; 53(2): 188-197, mar.-abr. 2003. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-351765

ABSTRACT

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: O bloqueio do plexo lombar pelo acesso perivascular inguinal, chamado de bloqueio 3 em 1, tem sido utilizado para analgesia pós-operatória. O objetivo deste estudo foi comparar a analgesia pós-operatória do bloqueio 3 em 1 a da morfina subaracnóidea em pacientes submetidos a cirurgias ortopédicas em membro inferior (MI). MÉTODO: Foram estudados 40 pacientes escalados para cirurgia ortopédica de MI, de ambos os sexos, estado físico ASA I e II, com idades entre 15 e 75 anos, distribuídos em 2 grupos (M e BPL). Foi realizada anestesia subaracnóidea em todos os pacientes, em L3-L4 ou L4-L5, com 20 mg de bupivacaína isobárica a 0,5 por cento. No grupo M (n = 20) foi associado 50 æg de morfina ao anestésico local. No grupo BPL (n = 20) foi realizado o bloqueio 3 em 1 ao término da cirurgia, utilizando 200 mg de ropivacaína a 0,5 por cento. Avaliou-se a analgesia e a intensidade da dor às 4, 8, 12, 14, 16, 20 e 24 horas após o término da cirurgia, o nível do bloqueio subaracnóideo, o tempo cirúrgico e as complicaçöes. RESULTADOS: A duraçäo da analgesia no grupo BPL foi de 13,1 ± 2,47, enquanto no grupo M todos os pacientes referiam dor e ausência de bloqueio motor no primeiro instante avaliado (4 horas). Houve falha do bloqueio de um dos 3 nervos em 3 pacientes. A incidência de náusea e prurido foi significativamente maior no grupo M. Quanto à retençäo urinária, näo houve diferença significante entre os grupos. Näo houve depressäo respiratória, hipotensäo arterial ou bradicardia. A analgesia pós-operatória foi mais efetiva no grupo BPL, comparada ao grupo M às 4, 8, 12,14 e 16 horas. As 20 e 24 horas näo houve diferença significante entre os grupos. CONCLUSÖES: A analgesia pós-operatória proporcionada pelo bloqueio 3 em 1 apresentou efeitos colaterais inferiores à morfina subaracnóidea com tempo de analgesia semelhante


Subject(s)
Humans , Adolescent , Adult , Middle Aged , Aged , Orthopedic Procedures/instrumentation , Ropivacaine/administration & dosage , Analgesia/methods , Anesthesia/methods , Morphine/administration & dosage
12.
Rev. bras. anestesiol ; 53(2): 177-187, mar.-abr. 2003. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-351764

ABSTRACT

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Estudos clínicos com enantiômeros levógiros dos anestésicos locais demonstraram maior segurança em funçäo de menor cardiotoxicidade. Este estudo visou avaliar a qualidade da anestesia e as repercussöes maternas e fetais com o emprego da bupivacaína a 0,5 por cento, com a mistura enantiomérica da bupivacaína (S75-R25) a 0,5 por cento e com a ropivacaína a 0,75 por cento associadas ao fentanil, por via peridural em cesarianas. MÉTODO: Foram avaliadas 90 gestantes, estado físico ASA I, submetidas à cesariana eletiva sob anestesia peridural e divididas em 3 grupos: no grupo I receberam 23 ml de bupivacaína a 0,5 por cento com epinefrina; no grupo II receberam 23 ml da mistura enantiomérica de bupivacaína (S75-R25) a 0,5 por cento com epinefrina e no grupo III receberam 23 ml de ropivacaína a 0,75 por cento. Associaram-se 2 ml de fentanil aos anestésicos locais. Foram avaliados: tempo de latência, duraçäo da analgesia, grau de bloqueios motor e sensitivo, tempos de histerotomia e delivramento, relaxamento muscular e qualidade da anestesia, alteraçöes hemodinâmicas e respiratórias maternas, presença de efeitos colaterais e vitalidade dos recém-nascidos através do índice de Apgar e da gasometria do cordäo umbilical. RESULTADOS: Näo houve diferença entre os grupos, exceto na qualidade da anestesia. Nos grupos com predominância da fraçäo levógira foi clinicamente inferior, havendo necessidade de complementaçäo da anestesia em 3 casos. A duraçäo da analgesia foi maior no grupo da ropivacaína. CONCLUSÖES: A mistura enantiomérica (S75-R25) da bupivacaína a 0,5 por cento e a ropivacaína a 0,75 por cento por via peridural proporcionaram boas condiçöes, tanto quanto a bupivacaína a 0,5 por cento, para a realizaçäo do ato anestésico-cirúrgico. As repercussöes nos neonatos mostraram que os agentes anestésicos foram igualmente seguros


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Bupivacaine/administration & dosage , Cesarean Section/instrumentation , Fentanyl/administration & dosage , Ropivacaine/administration & dosage , Anesthesia, Epidural/instrumentation , Drug Combinations
13.
Rev. bras. anestesiol ; 53(2): 160-168, mar.-abr. 2003. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-351763

ABSTRACT

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Técnicas anestésicas têm sido empregadas em pacientes pediátricos para vários tipos de cirurgias, apresentando entre outras vantagens, a analgesia pós-operatória. O objetivo deste estudo foi avaliar o ritmo de infusäo de propofol e a recuperaçäo pós-anestésica de crianças submetidas à cirurgia abdominal alta sob anestesia peridural torácica com ropivacaína a 0,2 por cento, associada à anestesia geral com propofol ou propofol mais sufentanil. MÉTODO: Vinte e seis crianças ASA I, II e III, com idades entre 0 e 4 anos, submetidas à cirurgia abdominal alta foram selecionadas para anestesia peridural torácica (T7-T8) com ropivacaína a 0,2 por cento (1,5 ml.kg-1). Foram divididas aleatoriamente em dois grupos: Propofol (infusäo de propofol) e Sufentanil (infusäo de propofol mais sufentanil 1 æg.kg-1). Os ritmos de infusöes de propofol foram de 20 e 10 mg.kg-1.h-1 nos grupos Propofol e Sufentanil, respectivamente, ajustadas de modo a manter a pressäo arterial cerca de 20 por cento dos valores pré-induçäo e interrompidas 10 a 15 minutos antes do final estimado da cirurgia. A recuperaçäo pós-anestésica foi avaliada através de uma escala modificada de Aldrete-Kroulik e a sedaçäo avaliada através de uma escala de 5 pontos. RESULTADOS: Duas crianças de cada grupo foram excluídas por problemas técnicos. O ritmo de infusäo foi significativamente menor no grupo Sufentanil em relaçäo ao grupo Propofol durante 100 minutos após o início da cirurgia. Os tempos para extubaçäo e transferência para a sala de recuperaçäo pós-anestésica (SRPA) foram significativamente menores no grupo Propofol, porém a intensidade e a duraçäo da sedaçäo foram maiores nesse grupo em relaçäo ao grupo Sufentanil. Os escores de recuperaçäo foram similares nos dois grupos. Após 3 horas na SRPA, todos pacientes haviam atingido os critérios para transferência para as enfermarias. Hipotensäo arterial transitória foi observada em 2 pacientes do grupo Sufentanil. CONCLUSÖES: A combinaçäo da anestesia peridural torácica contínua com ropivacaína a 0,2 por cento (1,5 ml.kg-1) associada à infusäo de propofol promove anestesia efetiva e segura para cirurgias abdominais altas em crianças. O ritmo de infusäo de propofol e o tempo de sedaçäo foram reduzidos com a adiçäo de sufentanil


Subject(s)
Humans , Infant , Child, Preschool , Anesthesia Recovery Period , Propofol/administration & dosage , Sufentanil/administration & dosage , Ropivacaine/administration & dosage , Anesthesia, Epidural/instrumentation
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