Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 3 de 3
Filter
1.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 49(1): 26-36, jan.-fev. 2005. ilus, tab, graf
Article in English | LILACS | ID: lil-399043

ABSTRACT

A masculinização dos genitais internos e externos durante o desenvolvimento fetal depende da existência de dois hormônios testiculares distintos: a testosterona secretada pelas células de Leydig conduz à diferenciação dos dutos de Wolff, do seio urogenital e dos genitais externos, enquanto que o hormônio anti-Mülleriano (HAM) produzido pelas células de Sertoli provoca a regressão dos dutos de Müller. A falta de ação do HAM no início da vida fetal resulta na formação de tubas uterinas, útero e terço superior da vagina. Em fetos 46,XY, a falta do HAM pode resultar de disgenesia testicular, afetando tanto as células de Leydig quanto as de Sertoli: nesse caso, a presença de remanescentes Müllerianos está associada a genitais externos femininos ou ambíguos. Por outro lado, distúrbios na ação do HAM podem resultar de mutações em genes que codificam o HAM ou seu receptor: nessa afecção, conhecida como síndrome da Persistência dos Dutos de Müller, a produção de testosterona é normal e os genitais externos são virilizados normalmente. Finalmente, o HAM costuma ser secretado normalmente em pacientes com intersexo decorrente de defeitos restritos à síntese ou à ação de andrógenos, resultando em indivíduos com genitais externos femininos ou ambíguos com ausência de derivados de Müller.


Subject(s)
Female , Humans , Male , Glycoproteins/physiology , Sex Determination Processes , Disorders of Sex Development/etiology , Testicular Hormones/physiology , Anti-Mullerian Hormone
2.
Acta andin ; 3(2): 83-112, 1994. tab
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-187081

ABSTRACT

El vivir en las grandes alturas, significa someterse a un medio donde predomina una baja presión de oxígeno. Ante tal situación el organismo responde en diversas formas para obtener una adaptación a este medio hipóxico. Estas respuestas pueden ser diferentes de acuerdo a la magnitud de la hipoxia. El estudio de la fisiología de altura, realizado por destacados científicos peruanos se ha constituido en uno de los más importantes campos de investigación en nuestro país en los últimos cincuenta años. En la presente revisión se ha tratado de resumir los trabajos sobre endocrinología en el nativo de la altura, que han realizado diversos investigadores del país y del extranjero, y se ha tratado de explicar en lo posible, las diferencias observadas con respecto a la endocrinología del nativo del nivel del mar. Los resultados demuestran diferencias endocrinas en el nativo de la altura, que están relacionados principalmente en el metabolismo intermedio, y en la reproducción


Subject(s)
Humans , Altitude , Endocrinology/trends , Aldosterone/metabolism , Aldosterone/physiology , Clomiphene , Adrenal Glands/physiology , Adrenal Glands/metabolism , Glucose Tolerance Test/trends , Gonadotropins/metabolism , Gonadotropins/physiology , Growth Hormone/metabolism , Growth Hormone/physiology , Hypothalamus/physiology , Hypothalamus/metabolism , Hydrocortisone/metabolism , Hydrocortisone/physiology , Ovary/metabolism , Ovary/physiology , Testicular Hormones/metabolism , Testicular Hormones/physiology , Thyrotropin/metabolism , Thyrotropin/physiology
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL