Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 4 de 4
Filter
Add filters








Year range
1.
Rev. chil. anat ; 17(1): 33-7, 1999. ilus
Article in English | LILACS | ID: lil-255242

ABSTRACT

El objetivo de esta investigación es estudiar las relaciones de la vena facial con las estructutras adyacentes. Las venas faciales, derecha e izquierda, de 50 cadáveres, fueron disecadas bajo microscopio estereoscopio y descritas sus relaciones con estructuras vecinas. Segmentos de las venas facialesde 10 cadáveres fueron sometidos a cortes histológicos teñidos por el método de weigert modificado por Van Gieson. La vena facial, a pesar de su corto trayecto, sufre importantes variaciones en la constitución de su pared. En sus relaciones de sintopía, se relacionan con músculos, tejido adiposo y glándulas entre otros tejidos. Verificamos la existencia de fibras elásticas y colágenas, conectando la adventicia a los tejidos adyacentes, así como formando una vaina fibrosa alrededor de la vena facial , lo que probablemente protege esta vena de tracciones poroducidas durante los movimientos de las estructuras vecinas. En el trabajo también son discutidas las implicancias de la sintopía de la vena facial y de los requerimientos biodinámicos generados por el movimiento sobre la morfología de esta vena


Subject(s)
Humans , Male , Adult , Face/blood supply , Veins/ultrastructure , Collagen , Elastic Tissue/anatomy & histology
2.
Acta cir. bras ; 10(2): 84-8, abr.-jun. 1995. ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-155280

ABSTRACT

A arterializaçäo da veia cefálica como via de acesso para hemodiálise foi estudada em 142 pacientes em tratamento. O estudo ultra-estrutural da veia implantada na artéria mostrou que: 1. A veia quando submetida ao regime de pressäo arterial aumenta progressivamente suas dimensöes; 2. A veia inicialmente tem parede fina, túrgida e é pulsátil; progressivamente vai se espessando, empalidecendo e os vasos da camada adventícia tornam-se nitidamente visíveis; 3. A parede venosa apresenta histologicamente roturas de suas estruturas e proliferaçäo fibrosa em todas as túnicas; 4. A evoluçäo ultra-estrutural da veia sob pressäo arterial, produz inicialmente espessamento da membrana citoplasmática, vacuolizaçäo das células musculares lisas e fragmentaçäo das fibras elásticas com invasäo de fibroblasto; 5. A degeneraçäo levando ao desarranjo ultra-estrutural da veia, enfraquecendo sua parede pela rotura das fibras elásticas, pode levar a complicaçöes como dilataçöes saculares aneurismáticas; 6. O exame macroscópico tardio mostra espessamentos irregulares da parede do vaso equivalentes ao da arteriosclerose; 7. A adaptaçäo da veia à condiçäo de pressäo arterial pode ser denominada de arterializaçäo, uma vez que seu arranjo histológico e ultra-estrutural desenvolve formaçöes de reforço que, macroscopicamente, lembram a artéria e estäo sujeitas à degeneraçäo, equivalente ao que nela ocorre e que evolui para a arteriosclerose


Subject(s)
Humans , Male , Arm/blood supply , Arterial Pressure , Veins/ultrastructure
4.
Scientific Journal of Al-Azhar Medical Faculty [Girls][The]. 1989; 7 (1): 343-350
in English | IMEMR | ID: emr-135474

ABSTRACT

Eighteen guinea-pigs were categorized into three groups I, II, and III [6 each]. Animals of group I were injected intravenously via the external jugular veins with midazolam, group II were injected with propofol, while group Ill were received normal saline as a control model. Light microscopy revealed mild oedema in venous wall in group I and II. While electron microscopy revealed the relative innocuousness of propofol compared with midazolam in equipotent doses, probably due to the effect of the fat emmulsion solvent of propofol. In addition to the isotonicity and pH neutrality of the later


Subject(s)
Animals, Laboratory , Midazolam , Propofol , Veins/ultrastructure , Microscopy, Electron , Comparative Study , Guinea Pigs
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL