ABSTRACT
Introduction: Hypertensive disorders of pregnancy represent a maternal and perinatal health problem. Therefore, it is important to identify the beliefs preceding the determinants of health behaviors during pregnancy. Objective: To identify the salient beliefs in the intention for self-care behaviors when facing hypertensive disorders in pregnant women. Materials and Methods: A descriptive study with a quantitative approach guided by the Theory of Planned Behavior. Each questionnaire was designed and its semantic validity was assessed. The sample was convenience one and included 114 pregnant women enrolled in prenatal control at a health institution from Piedecuesta, Santander, who answered the questionnaire via telephone calls between January and February of 2022. Data analysis was descriptive, resorting to absolute and relative frequencies. Results: The positive behavioral beliefs were focused on the mother's proper nutrition, the baby's healthy growth and development, disease prevention and control during pregnancy, the mother's relaxation and peace of mind, and blood pressure control and monitoring. Regarding normative beliefs, health personnel, mothers, husbands, and family members exert positive influences on each behavior. The following were acknowledged among the control beliefs: visiting family members promotes the practice of physical exercises; at the nutritional level, there is a habit of preferring low-salt preparations; both family and social support and habit and preference favor the consumption of fruit, vegetables, legumes and meats; lack of habit avoids the consumption of fats, flours, sugars, caffeine, alcohol, and cigarettes; purchase power favors calcium intake; taking a previous shower promotes rest and sleep, and going to pharmacies allows controlling blood pressure. Conclusions: Identifying the salient beliefs allowed determining those that need to be reinforced, negotiated, or restructured in achieving self-care behaviors when facing hypertensive disorders in pregnancy.
Introducción: los trastornos hipertensivos del embarazo representan un problema en la salud materna y perinatal. Por lo tanto, es importante identificar las creencias que preceden a los determinantes de los comportamientos en salud durante el embarazo. Objetivo: identificar las creencias salientes en la intención de comportamientos de autocuidado ante los trastornos hipertensivos por parte de la mujer embarazada. Materiales y métodos: estudio descriptivo de enfoque cuantitativo guiado por la teoría del comportamiento planificado. Se diseñó y evaluó la validez semántica de cada cuestionario. La muestra por conveniencia fue de 114 embarazadas inscritas en el control prenatal de una institución de salud de Piedecuesta, Santander, las cuales respondieron el cuestionario a través de entrevista telefónica, entre enero y febrero de 2022. El análisis de los datos fue descriptivo, utilizando frecuencias absolutas y relativas. Resultados: las creencias conductuales positivas se enfocaron en la adecuada nutrición de la madre; en el sano crecimiento y desarrollo del bebé; la prevención y control de enfermedades durante el embarazo; la relajación y la tranquilidad de la madre; y el control y seguimiento de la presión arterial. En las creencias normativas, el personal de salud, la madre, el esposo y familiares influyen positivamente en cada comportamiento. Entre las creencias de control, se admite que: visitar familiares promueve la práctica del ejercicio; a nivel nutricional existe el hábito por preparaciones bajas en sal; tanto el apoyo familiar y social como el hábito y el gusto favorecen el consumo de frutas, verduras, legumbres y carnes; la falta de hábito evita el consumo de grasas, harinas, azúcares, cafeína, alcohol o cigarrillo; la capacidad económica favorece la ingesta del calcio; tomar una ducha previa promueve el sueño y descanso; y asistir a farmacias permite el control de la presión arterial. Conclusiones: la identificación de las creencias salientes permitió demostrar aquellas que necesitan ser reforzadas, negociadas o reestructuradas en el logro de comportamientos de autocuidado ante los trastornos hipertensivos del embarazo.
Introdução: as síndromes hipertensivas gestacionais representam um problema na saúde materna e perinatal. Portanto, é importante identificar as crenças que precedem os determinantes dos comportamentos de saúde durante a gravidez. Objetivo: identificar as crenças relevantes na intenção de comportamentos de autocuidado diante de distúrbios hipertensivos por parte das gestantes. Materiais e método: estudo descritivo com abordagem quantitativa orientada pela teoria do comportamento planejado. A validade semântica de cada questionário foi elaborada e avaliada. A amostra de conveniência foi composta de 114 gestantes inscritas no pré-natal de uma instituição de saúde em Piedecuesta, Santander (Colômbia), que responderam ao questionário por meio de entrevista telefônica entre janeiro e fevereiro de 2022. A análise dos dados foi descritiva, usando frequências absolutas e relativas. Resultados: as crenças comportamentais positivas se concentraram em nutrição adequada para a mãe; crescimento e desenvolvimento saudáveis do bebê; prevenção e controle de doenças durante a gravidez; relaxamento e tranquilidade para a mãe; e controle e monitoramento da pressão arterial. Nas crenças normativas, a equipe de saúde, a mãe, o companheiro e os membros da família influenciam positivamente cada comportamento. Entre as crenças de controle, admite-se que visitar parentes promove a prática de exercícios; no nível nutricional, há o hábito de preparações com pouco sal; tanto o apoio familiar e social quanto o hábito e o gosto favorecem o consumo de frutas, verduras, legumes e carnes; a falta de hábito evita o consumo de gorduras, farinhas, açúcares, cafeína, álcool ou cigarros; a capacidade econômica favorece a ingestão de cálcio; tomar banho antes da gravidez promove o sono e o descanso; e ir a farmácias permite o controle da pressão arterial. Conclusões: a identificação das crenças relevantes nos permitiu demonstrar aquelas que precisam ser reforçadas, negociadas ou reestruturadas na obtenção de comportamentos de autocuidado diante de síndromes hipertensivas gestacionais.
Subject(s)
Self Care , Health Behavior , Culture , Intention , Pregnant Women , Hypertension, Pregnancy-Induced , Social Theory , Maternal HealthABSTRACT
Introdução: A gravidez é um período de várias alterações fisiológicas, anatômicas, psicológicas e sociais na vida da mulher. As gestantes e seus bebês necessitam de cuidados específicos. A assistência adequada à saúde durante o período de gestacional é essencial para a prevenção ou diminuição dos agravos a saúde materno-infantil. Objetivos: a) Identificar as evidências disponíveis na literatura sobre o papel da enfermagem na assistência as gestantes com síndromes hipertensivas na gestação (Artigo 1); b) Analisar a concordância entre dados de peso pré-gestacional, peso na gravidez, altura e pressão arterial sistólica (PAS) e diastólica (PAD) registradas tanto na caderneta da gestante quanto nas informações obtidas no estudo longitudinal MINA-Brasil (Artigo 2); c) Investigar a ocorrência e fatores associados aos distúrbios hipertensivos na gravidez (DHG) e complicações neonatais no município de Cruzeiro do Sul, Acre (Artigo 3); d) Investigar as características socioeconômicas e obstétricas de parturientes adolescentes e suas complicações sobre a saúde materna e neonatal entre participantes da coorte de nascimentos MINA-Brasil (Artigo 4). Método: Trata-se de análise de dados da linha de base do estudo MINA-Brasil. Entre fevereiro de 2015 e maio de 2016, gestantes inscritas no pré-natal da área urbana foram rastreadas e duas avaliações foram realizadas: 1ª avaliação no segundo trimestre e a 2ª avaliação no terceiro trimestre de gravidez. Informações sobre condições socioeconômicas e demográficas, histórico de saúde e estilo de vida e medidas antropométricas foram obtidas pela equipe de pesquisa. Posteriormente, entre julho de 2015 e junho de 2016, foi realizado registro diário das internações para parto na única maternidade do município, dando início a coorte de nascimento de base populacional do estudo MINA-Brasil. As análises utilizadas neste estudo incluíram uma análise integrativa da literatura (Artigo 1), análise de concordância entre as medidas antropométricas e de pressão arterial registradas na caderneta da gestante e aferidas pela equipe do estudo MINA-Brasil (Artigo 2). Também foram utilizados modelos de regressão múltiplos de Poisson com variância robusta para avaliar os fatores associados aos distúrbios hipertensivos no parto (Artigo 3) e os fatores associados a parturientes adolescentes (Artigo 4). O nível de significância estatística adotado nas análises foi p <0,05. Resultados: No Artigo 1, ao todo, 13 estudos foram selecionados para a análise, divididos em 3 categorias: 1. O conhecimento dos profissionais de enfermagem sobre as síndromes hipertensivas na gestação; 2. Os cuidados de enfermagem à gestante com síndromes hipertensivas na gestação e seus neonatos; 3. A sistematização da assistência em enfermagem no cuidado as síndromes hipertensivas na gestação. No Artigo 2, foram analisados dados de 428 gestantes. Houve concordância moderada entre as informações para o peso pré-gestacional autorreferido (0,935) e altura (0,913), e concordância substancial para o peso da gestante no segundo (0,993) e terceiro (0,988) trimestres de gestação. Verificou-se baixa concordância da PAS e PAD no segundo (PAS=0,447; PAD=0,409) e terceiro (PAS=0,436; PAD=0,332) trimestres gestacionais. No Artigo 3 (n=1521), a prevalência de DHG foi de 11,0% (IC 95%: 9,5-12,7). Os fatores associados à prevalência de DHG foram idade materna ≥ 35 anos (RP: 1,9; IC 95%: 1,3-3,0), ser primigesta (RP: 2,0; IC 95%: 1,5-2,7), obesidade pré-gestacional (RP: 2,7; IC 95%: 1,9-4,0), maior ganho de peso gestacional (RP do quartil mais alto: 2,5; IC 95%: 1,6-3,8), hipertensão crônica (RP: 3,6; IC 95%: 2,7-4,9) e parto cesáreo (RP: 1,8; IC 95%: 1,6-2,0) e prematuridade (RP: 2,0; IC 95%: 1,3-3,2). No Artigo 4, entre as puérperas estudadas (n=1525), 26,2% (IC95%: 24,0-28,4) eram adolescentes. Quando comparadas com as parturientes adultas, os fatores associados à maior prevalência de parto na adolescência foram ter 9 anos ou menos de estudo (RPaj:1,36; IC95%: 1,14-1,61), pertencer aos menores quartis do índice de riqueza (1° quartil: RPaj:1,40; IC95%: 1,08-1,80) (2° quartil: RPaj:1,37; IC95%: 1,08-1,74), ser primigesta (RPaj:3,69; IC95%: 2,98-4,57), apresentar baixo IMC pré-gestacional (RPaj:1,28; IC95%: 1,04-1,57), infecção urinária na gravidez (RPaj:1,25; IC95%: 1,07-1,46) e menos de 6 consultas de pré-natal (RPaj:1,42; IC95%: 1,21-1,66). Conclusões: Nossos resultados reforçam a importância de conhecer as características das gestantes e seus neonatos e os desfechos adversos que afetam sua saúde na Amazônia Ocidental Brasileira. Esses resultados poderão contribuir para o planejamento e melhoria de programas de assistência à saúde materno-infantil nos mais diversos níveis de atenção, configurando-se em uma ferramenta importante, baseada em evidencias cientificas, que abrange várias reflexões sobre a saúde materna e neonatal.
Introduction: Pregnancy is a period of several physiological, anatomical, psychological and social changes in a woman's life. Pregnant women and their babies need specific care. Adequate health care during the gestational period is essential for the prevention or reduction of maternal and child health problems. Objective: a) To identify the available evidence on the role of nursing in assisting pregnant women with hypertensive syndromes during pregnancy (Article 1); b) To analyze the agreement between data on pre-gestational weight, gestational weight gain, height, and systolic (SBP) and diastolic (DBP) blood pressure data recorded both in the prenatal care card and in the information obtained in the MINA-Brazil study (Article 2); c) To investigate the occurrence and factors associated with hypertensive disorders in pregnancy (HDP) and neonatal complications in women living in the Brazilian Western Amazon (Article 3); d) To investigate the socioeconomic and obstetric characteristics of adolescent parturients and their complications on maternal and neonatal health among participants of the MINA-Brasil birth cohort in the municipality of Cruzeiro do Sul, Acre ( Article 4). Methods: Baseline data from the MINA-Brazil cohort study were analyzed. Between February 2015 and May 2016, pregnant women enrolled in prenatal care in the urban area were screened and two evaluations were performed: 1st evaluation in the second trimester and the 2nd evaluation in the third trimester of pregnancy. Information on socioeconomic and demographic conditions, health and lifestyle history, and anthropometric measurements were obtained by the research team. Subsequently, between July 2015 and June 2016, a daily record of admissions for childbirth was carried out in the only maternity hospital in the municipality, starting the population-based birth cohort of the MINA-Brazil study. First, an integrative literature review was performed (Article 1), following data analyzes of agreement between anthropometric and blood pressure measurements recorded in the prenatal care card and measured by the MINA-Brazil study team (Article 2). Multiple Poisson regression models with robust variance were also used to assess factors associated with hypertensive disorders at childbirth (Article 3), and factors associated with adolescent parturients (Article 4). The level of statistical significance adopted was p <0.05. Results: In Article 1, overall 13 studies were selected for analysis, divided into 3 categories: 1. Nursing professionals' knowledge about hypertensive syndromes during pregnancy; 2. Nursing care for pregnant women with hypertensive syndromes during pregnancy and their newborns; 3. The systematization of nursing care in the care of hypertensive syndromes during pregnancy. In Article 2, data from 428 pregnant women were analyzed. There was moderate agreement between the information for self-reported pre-pregnancy weight (0.935) and height (0.913), and substantial agreement for the pregnant woman's weight in the second (0.993) and third (0.988) trimesters of pregnancy. There was a low agreement between SBP and DBP in the second (SBP=0.447; DBP=0.409) and third (SBP=0.436; DBP=0.332) trimesters. In Article 3 (n=1521), the prevalence of HDP was 11.0% (95% CI: 9.51-2.7). Factors associated with the prevalence of HDP were maternal age ≥ 35 years (PR: 1.9; 95% CI: 1.3-3.0), being primiparous (PR: 2.0; 95% CI: 1.5- 2.7), pre-gestational obesity (PR: 2.7; 95% CI: 1.9-4.0), greater gestational weight gain (PR of the highest quartile: 2.5; 95% CI: 1.6-3.8), chronic hypertension (PR: 3.6; 95% CI: 2.7-4.9) and diabetes in pregnancy (PR: 1.9; 95% CI: 1.1-3, two). HDP were associated with the risk of cesarean delivery (PR: 1.8; 95% CI: 1.6-2.0) and prematurity (PR: 2.0; 95% CI: 1.3-3.2). In Article 4, among the postpartum women studied (n=1525), 26.2% (95%CI: 24.0-28.4) were adolescents. When compared with adult parturients, the factors associated with a higher prevalence of childbirth in adolescence were: having 9 years or less of schooling (PRaj: 1.36; 95%CI: 1.14-1.61), belonging to the lowest quartiles of the index wealth (1st quartile: RPaj:1.40; 95%CI: 1.08-1.80) (2nd quartile: PRaj:1.37; 95%CI: 1.08-1.74), being a primiparous (PRaj:3.69; 95%CI: 2.98-4.57), having a low pre-gestational BMI (PRaj:1.28; 95%CI: 1.04-1.57), urinary tract infection in pregnancy (PRaj: 1.25; 95%CI: 1.07-1.46) and less than 6 prenatal consultations (PRaj:1.42; 95%CI: 1.21-1.66). Conclusions: Our results reinforce the importance of knowing the characteristics of pregnant women and their newborns and the adverse outcomes that affect their health in the Western Brazilian Amazon. These results can contribute to the planning and improvement of maternal and child health assistance programs at the most diverse levels of care, constituting an important tool, based on scientific evidence, which encompasses several reflections on maternal and neonatal health.
Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Pregnancy Complications , Pregnancy in Adolescence , Prenatal Care , Hypertension, Pregnancy-InducedABSTRACT
Background: The worldwide phenomenon of teenage pregnancy among 139-year-olds is complicated by obstetric conditions. Among the top three causes of maternal mortality, hypertension is the third in South Africa. Quality maternal care is assured by obstetric practitioners (OPs) implementing guidelines specific for management of hypertension in pregnancy. Objective: The objective of this study was to investigate implementation of maternal guidelines for hypertension in pregnancy among teenagers. Methods: As a retrospective quantitative research design was used, 173 maternal records of pregnant teenagers from 13 to 19 years were sampled from six district hospitals and Community Health Centres (CHCs) between 01 January 2017 and 31 December 2019 to undergo systematic random sampling. A pretested structured checklist was used to record data from sampled maternal records. Statistical Package for Social Sciences (SPSS) version 26 was used for data analysis, and results were presented using simple descriptive statistics. Results: Research results indicated that teenagers who suffered from hypertension intrapartum and postpartum did not receive maternal care according to the guidelines for maternity care in South Africa. Blood pressure was not measured of six (3.47%) intrapartum and five (2.9%) postpartum teenagers. Seventeen (9.8%) hypertensive postpartum teenagers received their antihypertensives. Conclusion: Public health institutions (PHIs) compromised provision of quality maternal care among teenagers, evidenced by incomplete intrapartum and postpartum assessment, diagnosis and management of hypertensive disorders in pregnancy (HDP).
Subject(s)
Humans , Female , Adolescent , Pregnancy Complications , Pregnancy in Adolescence , Maternal Mortality , Hypertension, Pregnancy-Induced , Postpartum Period , Blood Pressure , Antihypertensive AgentsABSTRACT
Resumo: Este trabalho teve como produto o desenvolvimento um protocolo institucional denominado "Protocolo de cuidado do enfermeiro às mulheres com Síndromes Hipertensivas na Gestação em maternidade". Dessa forma, teve como objetivo construir um protocolo de cuidado do enfermeiro às mulheres com Síndromes Hipertensivas na Gestação em maternidade de um hospital universitário. Como delineamento metodológico, utilizou-se a Pesquisa Convergente Assistencial proposta por Trentini e Paim, com abordagem qualitativa. A pesquisa foi desenvolvida nos setores Centro Obstétrico; Pronto Atendimento; Alojamento Conjunto de um Hospital Universitário do Sul do Brasil. Participaram da pesquisa 31 enfermeiros assistenciais e gestores da maternidade, lotados em um dos setores de atendimento às mulheres, com no mínimo três meses de atuação. Foram excluídos os enfermeiros que não responderam ao questionário no prazo de 20 dias após envio, que estavam afastados por licenças e os que não participaram de pelo menos uma das quatro oficinas realizadas. A coleta de dados ocorreu nos meses de agosto a novembro de 2021, por meio de um formulário online e quatro oficinas remotas síncronas, norteadas por um roteiro com questões envolvendo o cuidado de enfermagem às mulheres com SHG, e embasadas no processo denominado Quatro Erres, que se divide em quatro fases: concepção, instrumentação, perscrutação e análise. A análise de dados ocorreu mediante análise temática proposta por Bardin com auxílio do software Webqda. O estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética e Pesquisa da maternidade local mediante parecer 4.588.214. A partir da análise dos dados coletados a partir das oficinas emergiram duas categorias: necessidade de protocolo para nortear o processo de cuidado; e o cuidado do enfermeiro à mulher com Síndromes Hipertensivas na gestação. Foi possível evidenciar que os enfermeiros demonstram conhecimento atualizado e buscam realizar seu cuidado com competência às mulheres com SHG e voltado para a integralidade; estão em constante busca de evidências; e sentem a necessidade de mais autonomia dentro do seu contexto de atuação na maternidade. Como considerações finais pode-se pontuar que este estudo proporcionou a construção de um protocolo de cuidado que não existia na instituição e que levou em consideração a realidade da instituição, as competências e fragilidades percebidas pelos enfermeiros da maternidade, o que contribui para sua utilização de forma efetiva. A tecnologia desenvolvida pode contribuir na melhoria e uniformização de condutas pelos enfermeiros e não somente em um setor, mas sim em diversos ambientes da maternidade no que diz respeito ao atendimento às mulheres com síndromes hipertensivas, para que assim, o melhor cuidado baseado em evidências seja oferecido e padronizado dentro da instituição, proporcionando segurança para as pacientes e com perspectivas de melhores desfechos obstétricos.
Abstract: This work had as a product the development of an institutional protocol called "Nurse care protocol for women with Hypertensive Syndromes in Pregnancy in maternity ward". In this way, it aimed to build a protocol of nursing care for women with Hypertensive Syndromes in Pregnancy in a maternity hospital of a university hospital. As a methodological design, the Convergent Assistance Research proposed by Trentini and Paim was used, with a qualitative approach. The research was developed in the sectors Obstetric Center; Emergency Service; Rooming-in at a University Hospital in Southern Brazil. Thirty-one care nurses and maternity managers participated in the research, assigned to one of the women's care sectors, with at least three months of experience. Nurses who did not respond to the questionnaire within 20 days of sending it, who were on leave, and those who did not participate in at least one of the four workshops held were excluded. Data collection took place from August to November 2021, through an online form and four synchronous remote workshops, guided by a script with questions involving nursing care for women with SHG, and based on the process called Quatro Erres, which is divided into four phases: design, instrumentation, scrutiny, and analysis. Data analysis took place through thematic analysis proposed by Bardin with the help of Webqda software. The study was approved by the Ethics and Research Committee of the local maternity hospital under opinion 4,588,214. From the analysis of the data collected from the workshops, two categories emerged: need for a protocol to guide the care process; and the nurse's care for women with Hypertensive Syndromes during pregnancy. It was possible to show that nurses demonstrate up-to-date knowledge and seek to perform their care with competence for women with SHG and focused on integrality; they are in constant search of evidence; and feel the need for more autonomy within their context of work in maternity. As final considerations, it can be noted that this study provided the construction of a care protocol that did not exist in the institution and that consider the reality of the institution, the competencies and weaknesses perceived by the maternity nurses, which contributes to their use effectively. The technology developed can contribute to the improvement and standardization of conduct by nurses and not only in one sector, but in different maternity environments about the care of women with hypertensive syndromes, so that the best evidence-based care is provided offered and standardized within the institution, providing safety for patients and prospects for better obstetric outcomes.
Subject(s)
Male , Female , Adult , Pregnancy , Maternal Mortality , Hypertension, Pregnancy-Induced , Postpartum Period , Nursing CareABSTRACT
A morte materna é aquela que acontece em qualquer mulher em estado gravídico, parturiente ou em período puerperal até 42 dias após o parto por qualquer causa de óbito, exceto causas acidentais ou incidentais, ou por causas obstétricas diretas e indiretas ocorrida até 364 dias após o fim da gestação (BROWN , 2022). Em 2019, a taxa de mortalidade materna (TMM) em Goiás foi de 69,7 por 100 mil nascidos vivos (BRASIL, 2021), estando no limiar da meta estabelecida pela Organização Mundial de Saúde no Objetivo de Desenvolvimento Sustentável 3.1, que é de 70 óbitos por 100 mil nascidos vivos (OMS, 2022). No entanto, a frequência absoluta de óbitos maternos no ano de 2021 teve um incremento de 83,5% em relação ao ano de 2019, tornando-se uma preocupação de saúde pública (SECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE, 2022)
Maternal death is one that occurs in any pregnant, parturient or puerperal woman up to 42 days after delivery from any cause of death, except accidental or incidental causes, or from direct and indirect obstetric causes occurring up to 364 days after the birth. end of pregnancy (BROWN , 2022). In 2019, the maternal mortality rate (MMR) in Goiás was 69.7 per 100,000 live births (BRAZIL, 2021), being on the threshold of the goal established by the World Health Organization in the Objective of Sustainable Development 3.1, which is 70 deaths per 100,000 live births (WHO, 2022). However, the absolute frequency of maternal deaths in 2021 increased by 83.5% compared to 2019, making it a public health concern (SECRETARIA DE SURVEILLANCE IN HEALTH, 2022)
Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Maternal Mortality/trends , Hypertension, Pregnancy-Induced , Maternal Health , Postpartum HemorrhageABSTRACT
Existe una alta prevalencia de hipotiroidismo subclínico (SCH) en el embarazo. Está vinculado a una importante morbilidad y mortalidad materna y fetal. Los efectos de SCH sobre el embarazo incluyen mayores riesgos de hipertensión gestacional y ruptura prematura de membranas (PROM). Sus fetos y bebés tenían más probabilidades de sufrir de bajo peso al nacer (LBW) y retraso del crecimiento intrauterino (IUGR). El riesgo de aborto espontáneo se informa alto en varios estudios para SCH no tratado. SCH se asocia directamente con una mayor presencia de anti -cuerpos anti TPO en suero materno. La detección temprana y el tratamiento de SCH han sido testigos de mejores resultados en términos de resultado del embarazo. Esta revisión se centra para establecer la relación de una mayor prevalencia de SCH en los países en desarrollo, así como su asociación con el aumento de los cuerpos anti TPO en suero materna y sacar una conclusión que puede ayudar a reducir las razones y proporcionar una solución. Este estudio concluyó que SCH es más frecuente en los países en desarrollo, ya sea debido a la deficiencia de yodo, una disminución de la conciencia sobre este problema o menos acceso a las instalaciones médicas. Por lo tanto, se sugiere que las hembras con antecedentes de partos prematuros, IUGR anteriores o abortos involuntarios deben someterse a una detección de hipotiroidismo subclínico y niveles de anticuerpos anti TPO durante sus visitas prenatales
There is a high prevalence of subclinical hypothyroidism (SCH) in pregnancy. It is linked to significant maternal and fetal morbidity and mortality. SCH's effects on pregnancy include increased risks of gestational hypertension and premature rupture of membranes (PROM). Their fetuses and infants had been more likely to suffer from low birth weight (LBW) and intrauterine growth retardation (IUGR). The risk of miscarriage is reported high in various studies for untreated SCH. SCH is directly associated with increased presence of anti TPO anti bodies in maternal serum. Early detection and treatment of SCH have witnessed better results in terms of pregnancy outcome. This review focuses to establish the relationship of increased prevalence of SCH in the developing countries as well as its association with increased anti TPO anti bodies in maternal serum and draw a conclusion which can help narrow down the reasons and provide solution. This study concluded that SCH is more prevalent in developing countries, either due to iodine deficiency, decreased awareness about this problem or less access to medical facilities. Therefore, it is suggested that females with history of preterm deliveries, previous IUGRs, or miscarriages should undergo screening for subclinical hypothyroidism and Anti TPO antibody levels during their antenatal visits.
Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Iodine Deficiency/complications , Abortion, Spontaneous , Early Diagnosis , Hypertension, Pregnancy-Induced/prevention & control , Fetal Death/prevention & control , Maternal Death/prevention & control , Hyperthyroidism/diagnosisABSTRACT
Objective: To map the diverse scientific evidence on nursing diagnoses and interventions in women with pregnancy hypertensive disorders under Primary Health Care. Materials and method: A scoping review was conducted through nine stages in seven databases and the thesis and dissertation catalog of the Coordinating Office for Improving Higher Education Personnel. The search was performed from January to March 2021. Results: A total of 2,505 articles were retrieved, of which five were included in the final review. Nine primary diagnoses from the 2009-2011 version of NANDA-I were identified. Each diagnosis was classified according to physical, psychological, behavioral, and environmental characteristics. The interventions were related to controlling pain, anxiety, hemodynamic dysfunctions, self-esteem level, fluid replacement, patient/environment hygiene, and sleep-rest ratio. Conclusions: The nursing diagnoses and interventions presented in this study corroborate the clinical practice and aid nursing professionals' reasoning.
Objetivo: mapear las evidencias científicas acerca de los diagnósticos e intervenciones de enfermería en mujeres con hipertensión inducida en el embarazo en la atención primaria de salud. Materiales y método: scoping review en nueve etapas, en siete bases de datos y en el catálogo de tesis de la Coordinación de Perfeccionamiento de Nivel Superior de Brasil. Se realizó la búsqueda de enero a marzo de 2021. Resultados: se recopilaron 2505 artículos, de los cuales cinco se excluyeron en la revisión final. Nueve diagnósticos principales de la versión 2009-2011 de la NANDA-I. Se clasificó cada diagnóstico en cuanto a las características físicas, psicológicas, comportamentales y ambientales. Las intervenciones se relacionaron con el control del dolor, de la ansiedad, de las disfunciones hemodinámicas, del nivel de autoestima, de la reposición hídrica, de la higienización del paciente/ambiente y a la relación sueño-reposo. Conclusiones: los diagnósticos e intervenciones de enfermería presentados en el estudio corroboran la práctica clínica y auxilian en el razonamiento del profesional de enfermería.
Objetivo: mapear as evidências científicas sobre os diagnósticos e intervenções de enfermagem em mulheres com distúrbios hipertensivos da gravidez na atenção primária à saúde. Materiais e método: scoping review em nove etapas, em sete bases de dados e no catálogo de teses e dissertações da Coordenação de Aperfeiçoamento de Nível Superior. Realizou-se a busca de janeiro a março de 2021. Resultados: 2505 artigos foram recuperados, dos quais cinco foram incluídos na revisão final. Nove diagnósticos principais da versão 2009-2011 da NANDA-I. Classificou-se cada diagnóstico quanto às características físicas, psicológicas, comportamentais e ambientais. As intervenções foram relacionadas ao controle da dor, da ansiedade, das disfunções hemodinâmicas, do nível de autoestima, da reposição hídrica, da limpeza do paciente/ambiente e à relação sono-repouso. Conclusões: os diagnósticos e intervenções de enfermagem apresentados neste estudo corroboram a prática clínica e auxiliam no raciocínio do profissional de enfermagem.
Subject(s)
Primary Health Care , Nursing Diagnosis , Pregnant Women , Hypertension, Pregnancy-Induced , Standardized Nursing TerminologyABSTRACT
Abstract Objectives: the aim is to determine the prevalence of hypertensive disorders and to describe the sociodemographic aspects and risk factors for preeclampsia, gestational hypertension and intrauterine growth restriction. Methods: a descriptive cross-sectional study. Maternal characteristics, history from the first prenatal visit and outcomes were obtained. The prevalence and percentages were calculated and described. Results: the prevalence of hypertensive disorders was 12.7%, preeclampsia was 8.0%, followed by gestational hypertension at 4.7%. Of the preeclampsia, 54.8% were severe and 11.9% were of early onset. Moreover, 56.5% of the severe preeclampsia had preterm deliveries. IUGR had a prevalence of 5.3%. Based on maternal history, the most relevant risk factors were a family and personal history of preeclampsia and IUGR. Conclusions: we found a considerable prevalence of preeclampsia with a high percentage of preterm deliveries, associated with varying severity. This data helps health professionals to be aware of the risk factors that can be followed up for preventing complications. The determination of the risk of developing a hypertensive disorder during pregnancy is fundamental to encouraging proper counseling and care for these women through gestation.
Resumen Objetivos: determinar la prevalencia de trastornos hipertensivos y describir los aspectos sociodemográficos y los factores de riesgo de preeclampsia, hipertensión gestacional y restricción del crecimiento intrauterino (RCIU). Métodos: estudio descriptivo de corte transversal. Se obtuvieron características maternas, antecedentes del primer control prenatal y los resultados obstétricos. Se calcularon y describieron las prevalencias y porcentajes. Resultados: la prevalencia de trastornos hipertensivos fue del 12.7%, la de la preeclampsia fue del 8.0%, seguida de la hipertensión gestacional con el 4.7%. Del total de gestantes con preeclampsia, el 54.8% fueron graves y el 11.9% fue de inicio temprano. Además, el 56.5% de las gestantes con preeclampsia severa tuvieron partos prematuros. La RCIU tuvo una prevalencia del 5.3%. Según los antecedentes maternos, los factores de riesgo más relevantes fueron los antecedentes familiares y personales de preeclampsia y RCIU. Conclusiones: se encontró una prevalencia considerable de preeclampsia con un alto porcentaje de partos prematuros, asociada a una severidad variada. Estos datos ayudan a los profesionales de la salud a conocer los factores de riesgo que se pueden monitorear para prevenir complicaciones. La determinación del riesgo de desarrollar un trastorno hipertensivo durante el embarazo es fundamental para fomentar el asesoramiento y la atención adecuados para estas mujeres durante la gestación.
Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Pre-Eclampsia/epidemiology , Risk Factors , Pregnancy, High-Risk , Hypertension, Pregnancy-Induced/epidemiology , Fetal Growth Retardation , Cross-Sectional Studies , Sociodemographic FactorsABSTRACT
Objetivo: identificar as evidências disponíveis na literatura sobre o papel da enfermagem na assistência as gestantes com síndromes hipertensivas na gestação. Método: Trata-se de uma revisão integrativa baseada na estratégia PICO, realizada com 13 artigos indexados nas bases de dados LILACS, SciELO, BDENF, MEDLINE. Os critérios de inclusão consideraram artigos disponíveis na íntegra e publicados entre 2009 a junho de 2021. Resultados: Para análise, os estudos foram divididos em 3 categorias: 1. O conhecimento dos profissionais de enfermagem sobre as síndromes hipertensivas na gestação; 2. Os cuidados de enfermagem à gestante com síndromes hipertensivas na gestação e seus neonatos; 3. A sistematização da assistência em enfermagem no cuidado as síndromes hipertensivas na gestação. Conclusão: Os estudos analisados demonstram as interfaces e desafios da enfermagem no cuidado às gestantes com síndromes hipertensivas na gestação, apontando o papel primordial da enfermagem na atenção à saúde da gestante.(AU)
Objective: to identify the evidence available in the literature on the role of nursing in assisting pregnant women with hypertensive syndromes during pregnancy. Method: This is an integrative review based on the PICO strategy, carried out with 13 articles indexed in the LILACS, SciELO, BDENF, MEDLINE databases. Inclusion criteria considered articles available in full and published between 2009 and June 2021. Results: For analysis, the studies were divided into 3 categories: 1. Nursing professionals' knowledge about hypertensive syndromes during pregnancy; 2. Nursing care for pregnant women with hypertensive syndromes during pregnancy and their newborns; 3. The systematization of nursing care in the care of hypertensive syndromes during pregnancy. Conclusion: The analyzed studies demonstrate the interfaces and challenges of nursing in the care of pregnant women with hypertensive syndromes during pregnancy, pointing out the primordial role of nursing in the health care of pregnant women.(AU)
Objetivo: identificar las evidencias disponibles en la literatura sobre el papel de la enfermería en la asistencia a las gestantes con síndromes hipertensivos durante el embarazo. Método: Se trata de una revisión integradora basada en la estrategia PICO, realizada con 13 artículos indexados en las bases de datos LILACS, SciELO, BDENF, MEDLINE. Los criterios de inclusión consideraron artículos disponibles en su totalidad y publicados entre 2009 y junio de 2021. Resultados: Para el análisis, los estudios fueron divididos en 3 categorías: 1. Conocimiento de los profesionales de enfermería sobre los síndromes hipertensivos durante el embarazo; 2. Atención de enfermería a las gestantes con síndromes hipertensivos durante el embarazo y sus recién nacidos; 3. La sistematización de los cuidados de enfermería en la atención de los síndromes hipertensivos durante el embarazo. Conclusión: Los estudios analizados demuestran las interfaces y desafíos de la enfermería en el cuidado de la gestante con síndromes hipertensivos durante el embarazo, señalando el papel primordial de la enfermería en el cuidado de la salud de la gestante.(AU)
Subject(s)
Pre-Eclampsia , Nursing , Hypertension, Pregnancy-Induced , Eclampsia , Nursing CareABSTRACT
La preeclampsia es una patología que surge de forma desconocida comprometiendo el estado de salud del binomio materno neonatal, provocando daño multiorgánico. La característica principal es la relación con múltiples factores de riesgo tales como la hipertensión en familiares de primer grado, obesidad, alimentación, falta de controles obstétricos durante la gestación, entre otros; Objetivo: Validar el cuestionario diseñado para evaluar los factores que influyen en preclamsia, Determinar los factores de riesgo que influyen en su incidencia. Materiales y métodos: Se aplico una metodología cuanti cualitativa, corte transversal, exploratorio; la validación se efectuó a través del juicio de expertos, utilizando dos tipos de instrumentos uno para cada tipo de investigación, se valoran por separado, en el plan piloto se utiliza parte de la muestra seleccionada para la investigación macro. En el caso de la cualitativa se utiliza una técnica de entrevista a saturación, con una investigación de tipo fenomenológica, organizada por categorías. Resultados: El instrumento cuantitativo obtiene un puntaje 93% de confiabilidad, con un alfa de crombach de 0,7, el instrumento cualitativo 95%, dentro de los factores de riesgo se distingue los trastornos hipertensivos del embarazo, se asocia con un espectro de gravedad que va desde la hipertensión leve inducida por el embarazo hasta la eclampsia. Conclusión: Durante el estudio piloto se obtiene los datos con rapidez y efectividad, no existen conflictos en su comprensión, su confiabilidad garantiza el trabajo científico, la validación de instrumentos justifica el proceso, de inicio resultó conflictivo por la ausencia de instrumentos para medir los factores que influyen en esta patología, se encuentran los valores causales y en especial en las vivencias de cada uno de los actores e involucrados, La preeclampsia es un fenómeno frecuente cuya patología conlleva graves complicaciones para la madre y el feto con este tipos de estudio se aporta a su control y erradicación(AU)
Preeclampsia is a pathology that arises in an unknown way, compromising the health status of the maternal-neonatal binomial, causing multi-organ damage. The main characteristic is the relationship with multiple risk factors such as hypertension in first degree relatives, obesity, diet, lack of obstetric controls during pregnancy, among others; Objective: to validate the questionnaire designed to evaluate the factors that influence preeclampsia, to determine the risk factors that influence its incidence. Materials and methods: A quantitative, qualitative, cross-sectional, exploratory methodology was applied; The validation was carried out through the judgment of experts, using two types of instruments, one for each type of research, they are valued separately, in the pilot plan part of the selected sample is used for the macro research. In the case of qualitative, a saturation interview technique is used, with a phenomenological type investigation, organized by categories. Results: The quantitative instrument obtains a 93% reliability score, with a crombach alpha of 0.7, the qualitative instrument 95%, within the risk factors distinguishes hypertensive disorders of pregnancy, it is associated with a spectrum of severity ranging from mild pregnancy-induced hypertension to eclampsia. Conclusion: During the pilot study the data is obtained quickly and effectively, there are no conflicts in its understanding, its reliability guarantees scientific work, the validation of instruments justifies the process, initially it was conflictive due to the absence of instruments to measure the factors that influence this pathology, are the causal values ââand especially in the experiences of each of the actors and involved, Preeclampsia is a frequent phenomenon whose pathology entails serious complications for the mother and the fetus with this type of study is provided to its control and eradication(AU)
Subject(s)
Pre-Eclampsia/pathology , Risk Factors , Hypertension, Pregnancy-Induced , Eclampsia/pathology , Health Services Programming , Research , Pilot Projects , Incidence , Data Collection , FetusABSTRACT
Objetivo: identificar os fatores de risco e elementos primitivos associados às síndromes hipertensivas nas gestantes no pré-natal. Método: revisão integrativa nas bases: MEDLINE, SCOPUS, WoS, CINAHL, BDENF e LILACS no período de setembro a outubro de 2020. Para a extração dos dados utilizou-se a ferramenta Poronto. Resultados: incluíram-se 47 estudos, nos quais foram identificados 30 conceitos primitivos inter-relacionados que alertam para as necessidades das gestantes. As investigações permitiram identificar idade de 18 a 50 anos, raça negra, vulnerabilidade socioeconômica, baixa escolaridade e o baixo peso ao nascer como fatores de risco sensíveis de identificação na atenção primária. Conclusão: a literatura apresenta fatores pertinentes quanto ao desenvolvimento da síndrome hipertensiva permitindo clarificar os elementos primitivos e fatores de risco. Além do mais, subsidia o cuidado e aponta para o desenvolvimento de pesquisas que desenvolvam instrumentos voltados ao público estudado.
Objective: to identify the risk factors and primitive elements associated with hypertensive syndromes in pregnant women during prenatal care. Method: integrative review in the databases: MEDLINE, SCOPUS, WoS, CINAHL, BDENF and LILACS from September to October 2020. The Poronto tool was used to extract the data. Results: 47 studies were included, in which 30 interrelated primitive concepts were identified that alert to the needs of pregnant women. The investigations allowed the identification of age from 18 to 50 years, black race, socioeconomic vulnerability, low schooling and low birth weight as sensitive risk factors for identification in primary care. Conclusion: the literature presents relevant factors regarding the development of hypertensive syndrome allowing clarifying the primitive elements and risk factors. Moreover, it subsidizes care and points to the development of research that develops instruments aimed at the studied public.
Objetivo: identificar los factores de riesgo y elementos primitivos asociados a los síndromes hipertensivos en gestantes durante la atención prenatal. Método: revisión integradora en las bases de datos: MEDLINE, SCOPUS, WoS, CINAHL, BDENF y LILACS de septiembre a octubre de 2020. Se utilizó la herramienta Poronto para extraer los datos. Resultados: Se incluyeron 47 estudios, en los que se identificaron 30 conceptos primitivos interrelacionados que alertan a las necesidades de las gestantes. Las investigaciones permitieron identificar la edad de 18 a 50 años, la raza negra, la vulnerabilidad socioeconómica, la baja escolaridad y el bajo peso al nacer como factores de riesgo sensibles para la identificación en atención primaria. Conclusión: la literatura presenta factores relevantes respecto al desarrollo del síndrome hipertensivo permitiendo aclarar los elementos primitivos y factores de riesgo. Además, subvenciona la atención y apunta al desarrollo de investigación que desarrolle instrumentos dirigidos al público estudiado.
Subject(s)
Humans , Prenatal Care , Pregnant Women , Hypertension, Pregnancy-Induced , Primary Care Nursing , Nursing ProcessABSTRACT
ABSTRACT Objetivo: Descrever as principais condições potencialmente ameaçadoras à vida de mulheres durante o ciclo gravídico e puerperal e variáveis relacionadas a esses agravos. Método: Estudo do tipo documental, descritivo e quantitativo, realizado com prontuários de gestantes, parturientes e puérperas internadas em hospital de média complexidade, que apresentaram Condições Potencialmente Ameaçadoras à Vida (CPAV). Foram excluídos os de acesso impossibilitado por estarem sob judice. A amostra foi temporal e a análise univariada. Resultados: Inclui-se 181 prontuários. A maioria das condições ocorreu em mulheres de 16 a 34 anos de idade (61,3%), união estável (60,8%), pardas (31,5%), sem renda ocupacional (29,2%), multíparas (28,87%), com complicações no primeiro trimestre gestacional (32,6%). Verificaram-se a realização de um número insuficiente de consultas (13,8%), dados referentes ao pré-natal ignorados (68%). As principais CPAV foram as síndromes hemorrágicas (28,2%), hipertensivas (25,4%) e infecção (13,3%). Como desfecho, foram observados prevalência de aborto não especificado (22,1%), morte perinatal por doença infecciosa e parasitária da mãe (2,2%). Conclusão: As principais CPAV foram as síndromes hemorrágicas, hipertensivas e infecções. Como desfecho, foram observados alta hospitalar, aborto, referenciamento à UTI, morte perinatal e morte materna.
RESUMEN Objetivo: describir las principales condiciones potencialmente amenazantes para la vida de las mujeres durante el ciclo gravídico y puerperal, además de las variables relacionadas con estos agravios. Método: estudio del tipo documental, descriptivo y cuantitativo, realizado con registros médicos de gestantes, parturientes y puérperas internadas en hospital de mediana complejidad, que presentaron Condiciones Potencialmente Amenazantes a la Vida (CPAV). Se excluyeron los de acceso imposibilitado por estar bajo juicio. La muestra fue temporal y el análisis univariado. Resultados: se incluyen 181 registros médicos. La mayoría de las condiciones ocurrió en mujeres de 16 a 34 años de edad (61,3%), unión estable (60,8%), pardas (31,5%), sin ingreso ocupacional (29,2%), multíparas (28,87%), con complicaciones en el primer trimestre gestacional (32,6%). Se constató un número insuficiente de consultas (13,8 %), datos relativos al prenatal ignorados (68 %). Las principales CPAV fueron los trastornos hemorrágicos (28,2%), hipertensivos (25,4%) e infecciosos (13,3%). Como resultado, se observaron: prevalencia de aborto no especificado (22,1%), muerte perinatal por enfermedad infecciosa y parasitaria de la madre (2,2%). Conclusión: las principales CPAV fueron los trastornos hemorrágicos, hipertensivos e infecciones. Como resultado, se observó alta hospitalaria, aborto, referencia a la UCI, muerte perinatal y muerte materna.
ABSTRACT Objective: To describe the main conditions potentially threatening the lives of women during the pregnancy and puerperal cycle and variables related to these diseases. Method: Documentary, descriptive and quantitative study, conducted with medical records of pregnant women, women giving birth and puerperal women hospitalized in a hospital of medium complexity, who presented Potentially Life Threatening Conditions (PLTC). Those with access unable to be sob judice were excluded. The sample was temporal and the analysis was univariate. Results: This includes 181 medical records. Most conditions occurred in women aged 16 to 34 years (61.3%), stable union (60.8%), brown (31.5%), without occupational income (29.2%), multiparous (28.87%), with complications in the first gestational trimester (32.6%). There was an insufficient number of consultations (13.8%), data regarding prenatal care ignored (68%). The main CPAV were hemorrhagic syndromes (28.2%), hypertensive (25.4%) and infection (13.3%). As an outcome, we observed a prevalence of unspecified miscarriage (22.1%), perinatal death from infectious and parasitic disease of the mother (2.2%). Conclusion: The main CPAV were hemorrhagic, hypertensive and infections syndromes. As an outcome, hospital discharge, miscarriage, ICU referral, perinatal death and maternal death were observed.
Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Adolescent , Adult , Pregnancy Complications/mortality , Prenatal Care/statistics & numerical data , Maternal Health/statistics & numerical data , Pregnancy Complications, Infectious/mortality , World Health Organization , Medical Records/statistics & numerical data , Pregnant Women , Hypertension, Pregnancy-Induced/mortality , Abortion , Maternal Death/statistics & numerical data , Perinatal Death , Postpartum Hemorrhage/mortalityABSTRACT
Objetivo: Determinar los factores de riesgo asociados al trabajo de parto pre-término en gestantes del Hospital Universitario Maternidad Nuestra Señora de la Altagracia, periodo septiembrediciembre 2018. Método: se realizó un estudio retrospectivo, descriptivo y de corte transversal, con una muestra de 52 mujeres. Los datos obtenidos fueron procesados con el sistema Epi-info 7.0. Resultados: el estudio muestra que entre los factores de riesgo más relevantes se encuentra la multiparidad, mostrando que el 65.4 % tuvieron un número mayor a dos embarazos, de las cuales se encontró que el 52.9 % tienen historia de abortos. Otros factores de riesgo asociados a partos prematuros es la enfermedad obstétrica relacionada, con mayor relevancia la anemia, con un 31.6 %, seguida por las infecciones urinarias con un 17.5 %. Conclusión: el estudio demuestra que dentro de los factores de riesgo asociados a partos pretérminos se encuentran la anemia con un 31.6 % y las infecciones urinarias con un 17.5 %, además el 48.1 % de las pacientes tenían una edad gestacional que rondaba entre 33 y 36 semanas de gestación.
Objective: Determine the risk factors associated to preterm labor in pregnant patients in ''Hospital Maternidad Nuestra Señora de la Altagracia'' in Santo Domingo, SeptemberDecember 2018. Methods: It is a descriptive, retrospective, and a cross-sectional study, with a sample of 52 women. The data collected was processed with the system Epi-info 7.0. Results: The study shows that multiparity is one of the most relevant risk factors for preterm delivery, showing that 65.4% had a number equal or greater than 2 pregnancies, of which 52.9% had a history of abortion. Others risk factors related to preterm delivery is a concomitant diseases within the pregnancy, being the anemia the most relevant with 31.6% and follow up by urinary tract infections with 17.5%. Conclusion: The study shows that within the risk factors associated with preterm delivery, anemia is within 31.6% and the urinary tract infections are 17.5%, Also related to preterm delivery we have the gestational age which was around 33 36 weeks in 48.1% of the preterm deliveries.
Subject(s)
Humans , Female , Adult , Obstetric Labor, Premature , Pre-Eclampsia , Urinary Tract Infections , Fetal Membranes, Premature Rupture , Candidiasis, Vulvovaginal , Risk Factors , Diabetes, Gestational , Hypertension, Pregnancy-Induced , AnemiaABSTRACT
ABSTRACT Objective: to evaluate knowledge, attitude and practice about Gestational Hypertensive Syndrome among pregnant women, after an educational intervention. Method: a controlled, randomized and longitudinal clinical trial, related to the Knowledge, Attitude and Practice survey on Gestational Hypertensive Syndrome complications, carried out with 120 pregnant women at a public maternity hospital in Fortaleza-CE, Brazil. Data collection was performed at three moments and the pregnant women were separated into two groups with 60 participants each. For quantitative comparisons, the Student's t test or the Mann-Whitney's test were applied. To study qualitative associations, the Chi-square or Fisher's exact tests were employed. Results: adequate assessment of knowledge, attitude and practice was identified in the intervention group, on the seventh and thirtieth days after the intervention (p<0.05), with an increased chance of adequate knowledge on the seventh (Odds Ratio=6.63 - Confidence Interval: 3.5-12.55) and on the thirtieth (Odds Ratio=6.25 - Confidence Interval: 3.13-12.50) days. In this group, the attitude was adequate on the seventh (Odds Ratio=6.11 - Confidence Interval: 3.28-11.39) and on the thirtieth (Odds Ratio=6.44 - Confidence Interval: 3.49-11.89) days. The practice was also adequate on the seventh (Odds Ratio=3.73 - Confidence Interval: 2.21-6.28) and on the thirtieth (Odds Ratio=4.91 - Confidence Interval: 2.90-8.32) days. Conclusion: the pregnant women who participated in the educational intervention presented more adequacy in relation to knowledge, attitude and practice, when compared to those in the control group. Brazilian Registry of Clinical Trials (Registro Brasileiro de Ensaios Clínicos, REBEC) RBR-8wyp8j
RESUMEN Objetivo: evaluar el conocimiento, la actitud y la práctica sobre el Síndrome Hipertensivo Gestacional entre mujeres embarazadas, después de una intervención educativa. Método: ensayo clínico controlado, aleatorizado y longitudinal, relacionado con la encuesta de Conocimiento, Actitud y Práctica sobre complicaciones del Síndrome Hipertensivo Gestacional, realizado con 120 mujeres embarazadas en una maternidad pública de Fortaleza-CE, Brasil. La recolección de datos tuvo lugar en tres momentos y se separó a las mujeres embarazadas en dos grupos de 60 participantes cada uno. Para las comparaciones cuantitativas, se aplicó la prueba t de Student o la de Mann-Whitney. Para estudiar las asociaciones cualitativas, se empleó la prueba de Chi-cuadrado o la prueba exacta de Fisher. Resultados: se identificó una evaluación adecuada del conocimiento, la actitud y la práctica en el grupo intervención, a los siete y treinta días posteriores a las intervenciones (p<0,05), con un incremento en la probabilidad de conocimiento adecuado al día siete (Odds Ratio=6,63 - Intervalo de Confianza: 3,5-12,55) y al día treinta (Odds Ratio=6,25 - Intervalo de Confianza: 3,13 - 12,50). En este grupo, la actitud fue adecuada al día siete (Odds Ratio=6,11 - Intervalo de Confianza: 3,28 -11,39) y al día treinta (Odds Ratio=6,44 - Intervalo de Confianza: 3,49-11,89). La práctica también resultó adecuada al día siete (Odds Ratio=3,73 - Intervalo de Confianza: 2,21-6,28) y al día treinta (Odds Ratio=4,91 - Intervalo de Confianza: 2,90-8,32). Conclusión: las mujeres embarazadas que participaron en la intervención educativa presentaron más adecuación en relación con el conocimiento, la actitud y la práctica, en comparación las participantes del grupo control. Registro Brasileño de Ensayos Clínicos (REBEC) RBR-8wyp8j
RESUMO Objetivo: avaliar conhecimento, atitude e prática sobre Síndrome Hipertensiva Gestacional entre gestantes, após intervenção educativa. Método: ensaio clínico controlado, randomizado e longitudinal, relacionado ao inquérito Conhecimento, Atitude e Prática sobre complicações da Síndrome Hipertensiva Gestacional, realizado em maternidade pública de Fortaleza-CE, Brasil, com 120 gestantes. A coleta de dados foi realizada em três momentos e as gestantes separadas em dois grupos com 60 participantes cada. Para comparações quantitativas, aplicou-se o teste t de Student ou Mann-Whitney. Para estudar associações qualitativas, empregou-se o teste Qui-quadrado ou exato de Fisher. Resultados: identificou-se avaliação adequada do conhecimento, da atitude e prática no grupo intervenção, no sétimo e trigésimo dia pós-intervenção (p<0,05), com aumento de chance para o conhecimento adequado no sétimo (Odds Ratio=6,63 - Intervalo de Confiança: 3,5-12,55) e no trigésimo dia (Odds Ratio=6,25 - Intervalo de Confiança: 3,13 - 12,50). Neste grupo, a atitude foi adequada no sétimo (Odds Ratio= 6,11 - Intervalo de Confiança: 3,28-11,39) e no trigésimo dia (Odds Ratio=6,44 - Intervalo de Confiança: 3,49-11,89). Prática também adequada no sétimo (Odds Ratio=3,73 - Intervalo de Confiança: 2,21-6,28) e trigésimo dia (Odds Ratio=4,91 - Intervalo de Confiança: 2,90-8,32). Conclusão: as gestantes que participaram da intervenção educativa apresentaram mais adequabilidade em relação ao conhecimento, à atitude e prática, quando comparadas às participantes do grupo controle. Registro Brasileiro de Ensaios Clínicos (REBEC) RBR-8wyp8j
Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Health Knowledge, Attitudes, Practice , Health Education/methods , Hypertension, Pregnancy-Induced , Socioeconomic Factors , Longitudinal StudiesABSTRACT
BACKGROUND: Preeclampsia is among the leading causes of maternal and perinatal morbidity and mortality, and it continues as a global health concern. Therefore, this study was aimed to assess the magnitude of pre-eclampsia and its determinant factors among women attending delivery services in Debre Tabor Comprehensive Specialized Hospital Northwest Ethiopia. METHODS: Institutional-based cross-sectional study was conducted among 261 women from January 1- 30, 2021. A systematic sampling technique was applied. Data were collected using a structured and pre-tested questionnaire. The collected data were entered using Epi-data version 4.2 and analyzed by statistical package for social science (SPSS) version 23. A significant association was declared at a p-value of < 0.05 with a 95% Confidence interval. RESULTS: Overall 15,7% of women had preeclampsia. Age at menarche (10-15 years) (AOR=4.79; 95% CI: 2.07-15.27), unwanted pregnancy (AOR:1.29; 95% CI: 1.59-8.44), history of chronic hypertension (AOR:2.93; 95% CI: 1.00-6.20), BMI ≥ 30 Kg/m2 (AOR:1.79; 95% CI: 1.06-3.65), and alcohol consumption (AOR:2.12; 95% CI: 4.00-14.14) were significantly associated with preeclampsia. CONCLUSION: This study showed that the magnitude of preeclampsia was significantly high compared with previous national reports. Early menarche age, the status of current pregnancies, history of chronic hypertension, BMI, and alcohol consumption were significantly associated with preeclampsia. Therefore, the government and respective stakeholders should be strengthening antenatal care services to early identify and manage women with preeclampsia. Besides, health education and promotion should be strengthened regarding the maintenance of appropriate body weight and alcohol intake before pregnancy
Subject(s)
Humans , Female , Adult , Middle Aged , Pre-Eclampsia , Pregnant Women , Hypertension, Pregnancy-Induced , Maternal Death , Risk Factors , Richter ScaleABSTRACT
Introduction: though Ethiopia has made a significant improvement in the reduction of maternal mortality, the high burden of preeclampsia remains a concern in the Sidama region of southern Ethiopia. This study aimed to determine the risk factors for preeclampsia and eclampsia in the Sidama region of southern Ethiopia. Methods: a nested case-control study was conducted from August 8, 2019, to October 1, 2020 in the Sidama region. Two-stage sampling techniques were used to recruit study participants. First, seven of the 13 public hospitals were selected using a random sampling technique. Second, cases and controls were selected from a cohort of pregnant women enrolled at ≥20 weeks of gestation up until the 37th week. Data were collected in a face-to-face interview using a locally translated and validated tool. Binary logistic regression analysis was used to identify risk factors for preeclampsia and eclampsia Results: of the planned sample size of 816 women, we enrolled 808 (404 cases and 404 controls). Of the 404 cases, (59.40%, 240/404) had preeclampsia without severity features, (30.94%, 125/404) had preeclampsia with severity features, and (9.65%, 39/404) had convulsions. After controlling for confounders, women having a low wealth status were 98% [AOR: 1.98, 95%CI: 1.34-2.92] at higher risk for preeclampsia and eclampsia compared to women having a high wealth status. Women who had early neonatal deaths were 5 times more likely to be developed preeclampsia and eclampsia than women who did not have early neonatal deaths [AOR: 5.09, 95%CI: 1.69-9.36]. Women who did not attend school were three times more likely to develop preeclampsia and eclampsia [AOR: 3.00, 95% CI: 1.10-8.19] compared to women who attended college/university. Conclusion: in this study, a higher risk for preeclampsia and eclampsia was observed among women with low wealth status, women who had early neonatal deaths and women who did not attend school. Some of these factors could be positively influenced by educational interventions. Maternal and child health providers should screen pregnant women at risk for preeclampsia and eclampsia using these factors. Findings of this study will provide epidemiological evidence for policy makers and implementers to reduce the occurrence of preeclampsia and eclampsia.
Subject(s)
Humans , Male , Female , Pregnant Women , Hypertension, Pregnancy-Induced , Eclampsia , Pregnancy Complications , Risk Factors , Premature Birth , Fetal Growth RetardationABSTRACT
OBJECTIVES@#To study the effect of hypertensive disorders of pregnancy on peripheral venous blood cell count in preterm infants with a gestational age of 28-34 weeks.@*METHODS@#A total of 227 preterm infants with a gestational age of 28-34 weeks who were admitted to the Department of Pediatrics, the First Hospital Affiliated to Kunming Medical University, from January to December 2020, and whose mothers had hypertensive disorders of pregnancy were enrolled as the study group. A total of 227 preterm infants with a gestational age of 28-34 weeks who were admitted during the same period and whose mothers did not have hypertensive disorders of pregnancy were enrolled as the control group. According to maternal blood pressure during pregnancy, the study group was divided into three subgroups: gestational hypertension (n=75), mild preeclampsia (n=81), and severe preeclampsia (n=71). According to the birth weight of the preterm infants, the study group was divided into two subgroups: small for gestational age (SGA) (n=113) and appropriate for gestational age (AGA) (n=114). Peripheral blood cell count on day 1 after birth was compared between the study and control groups, as well as between the subgroups of the study group.@*RESULTS@#Compared with the control group, the study group had significantly lower white blood cell count, absolute neutrophil count, and blood platelet count (P<0.05) and significantly higher incidence rates of leucopenia and neutropenia (P<0.05). The subgroup analysis showed that the mild preeclampsia and severe preeclampsia subgroups had significantly lower white blood cell count, absolute neutrophil count, and blood platelet count than the gestational hypertension subgroup (P<0.05), and that the SGA subgroup had significantly lower white blood cell count, absolute neutrophil count, and blood platelet count than the AGA subgroup (P<0.05).@*CONCLUSIONS@#Hypertensive disorders of pregnancy can affect the peripheral venous blood cell count of preterm infants, which is more significant in infants with maternal preeclampsia and SGA infants.
Subject(s)
Child , Female , Humans , Infant , Infant, Newborn , Pregnancy , Gestational Age , Hypertension, Pregnancy-Induced , Infant, Premature , Infant, Small for Gestational Age , Platelet CountABSTRACT
OBJETIVO: Reportar el caso de una gestante con miastenia grave (MG) más preeclampsia-eclampsia y crisis miasténica en el puerperio mediato, y realizar una revisión de la literatura sobre el manejo farmacológico. MÉTODO: Se presenta el caso de una mujer de 26 años con MG, primigesta de 36 semanas de gestación, quien cursó con eclampsia y recibió fenitoína por 24 horas. Tuvo parto espontáneo sin complicaciones y crisis miasténica al día 11 del puerperio asociada a infección de vías urinarias y sepsis. Se realiza revisión de la literatura en PubMed, Cochrane, Embase, LILACS y Scopus, empleando los términos "Hypertension, Pregnancy-Induced", "Preeclampsia" y "Eclampsia", combinados con "Myasthenia Gravis", durante el periodo de publicación de 1960 a junio 2020, en inglés y español. RESULTADOS: Se encontraron 12 reportes de caso, dos con eclampsia y MG; el caso aquí reportado es el número 13. Ocho pacientes no recibieron medicamentos profilácticos de eclampsia y tres de ellas convulsionaron. En las que se usó sulfato de magnesio, todas cursaron con crisis miasténica. CONCLUSIONES: La evidencia actual en cuanto a la profilaxis y el tratamiento de la eclampsia y la MG corresponde a reportes de casos. El uso de sulfato de magnesio está contraindicado en pacientes con MG, por lo que se han utilizado fenitoína y levetiracetam.
OBJECTIVE: To report a case of pregnant women with myasthenia gravis (MG), plus preeclampsia-eclampsia and myasthenic crisis in the mediate puerperium; to conduct a literature review regarding its pharmacological management. METHOD: 26-year-old primigravida with 36 weeks of gestation and previous history of MG, who developed eclampsia and was treated with phenytoin for 24 hours, with later spontaneous delivery without any complications nor new seizures; and myasthenic crisis on day 11 of the puerperium associated with urinary tract infection and sepsis. A literature review was conducted in PubMed, Cochrane, Embase, LILACS and Scopus, using the controlled vocabulary "Hypertension, Pregnancy-Induced", "Preeclampsia" and "Eclampsia", combined with "Myasthenia Gravis", between 1960 and June 2020, in English and Spanish. RESULTS: 12 case reports were found, two of these with eclampsia and MG, the case reported here was number 13. In eight cases patients did not receive any prophylactic drugs for eclampsia and three of them had convulsions. In the cases where magnesium sulfate was used, all developed myasthenic crisis. CONCLUSIONS: The current evidence regarding prophylactic management and treatment corresponds to case reports. The use of magnesium sulfate is contraindicated in patients with MG, therefore phenytoin and levetiracetam have been used.
Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Adult , Pre-Eclampsia/drug therapy , Eclampsia/drug therapy , Myasthenia Gravis/complications , Pre-Eclampsia/prevention & control , Hypertension, Pregnancy-Induced , Eclampsia/prevention & control , Magnesium Sulfate/therapeutic use , Anticonvulsants/therapeutic useABSTRACT
Abstract Objective Gestational hypertension (GH) is characterized by increased blood pressure after the 20th gestational week; the presence of proteinuria and/or signs of end-organ damage indicate preeclampsia (PE). Heme oxygenase-1 (HO-1) is an antioxidant enzyme with an important role in maintaining endothelial function, and induction of HO-1 by certain molecules shows potential in attenuating the condition's effects over endothelial tissue. HO-1 production can also be stimulated by potassium iodide (KI). Therefore, we evaluated the effects of KI over HO-1 expression in human umbilical vein endothelial cells (HUVECs) incubated with plasma from women diagnosed with GH or PE. Methods Human umbilical vein endothelial cells were incubated with a pool of plasma of healthy pregnant women (n = 12), pregnant women diagnosed with GH (n = 10) or preeclamptic women (n = 11)with or without the addition of KI for 24 hours to evaluate its effect on this enzyme expression. Analysis of variance was performed followed by Dunnet's test for multiple comparisons between groups only or between groups with addition of KI (p ≤ 0.05). Results KI solution (1,000 µM) reduced HO-1 in the gestational hypertension group (p = 0.0018) and cytotoxicity in the preeclamptic group (p = 0.0143); treatment with KI reduced plasma cytotoxicity but did not affect the preeclamptic group's HO-1 expression. Conclusion Our findings suggest that KI alleviates oxidative stress leading to decreased HO-1 expression; plasma from preeclamptic women did not induce the enzyme's expression in HUVECs, and we hypothesize that this is possibly due to inhibitory post-transcriptional mechanisms in response to overexpression of this enzyme during early pregnancy.
Resumo Objetivo A hipertensão gestacional (GH) é caracterizada pelo aumento da pressão sanguínea após a 20ª semana de gestação; a presença de proteinuria e/ou sinais de danos a órgãos como rins, fígado e cérebro indicam pré-eclâmpsia (PE). A heme oxigenase-1 (HO-1) é uma enzima antioxidante com um papel importante na manutenção da função endotelial, e a sua indução por certas moléculas se mostra potencialmente benéfica frente à característica deletéria destas condições sobre o endotélio. Já foi demonstrado anteriormente que a produção de HO-1 pode ser induzida por iodeto de potássio (KI). Portanto, nós avaliamos os efeitos do KI sobre a citotoxicidade e expressão de HO-1 por células de veia de cordão umbilical humano (HUVECs) após incubação com o plasma de mulheres diagnosticadas com GH ou PE. Métodos Células de veia de cordão umbilical humano foram incubadas com pool de plasma de gestantes saudáveis (n = 12), gestantes com GH (n = 10) ou gestantes com PE (n = 11) com ou sem a adição de KI por 24 horas para avaliar a citotoxicidade através da dosagem de lactato desidrogenase e produção de HO-1 por ELISA. Foi realizada ANOVA seguida de teste de Dunnet para múltiplas comparações entre os grupos estudados, considerando significativos valores de p ≤ 0,05. Resultados A solução de KI (1.000 µM) reduziu a produção de HO-1 no grupo GH (p = 0.0018) e a citotoxicidade no grupo PE (p = 0.0143); o tratamento com KI não afetou a produção de HO-1 por HUVECs incubadas com o plasma do grupo PE. Conclusão Nossos achados sugerem que o KI atenua os efeitos do plasma de gestantes com GH ocasionando a diminuição da produção de HO-1; plasma do grupo PE não induziu a produção de HO-1 em HUVECs em comparação ao grupo saudável, e nossa hipótese é a de que tal achado pode ser devido a mecanismos pós-transcricionais em resposta a uma superestimulação da produção de HO-1 nos estágios iniciais da gravidez.
Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Pre-Eclampsia , Hypertension, Pregnancy-Induced , Oxidative Stress , Endothelial Cells , AntioxidantsABSTRACT
Resumen Objetivo: Determinar la presión arterial (PA) normal en embarazadas en la Ciudad de México. Método: Estudio transversal descriptivo de la PA en embarazos normales de feto único en la Ciudad de México. Las mediciones siguieron un método estandarizado con uso de dispositivos electrónicos automatizados. Se construyeron valores de referencia de las presiones sistólica (PS), diastólica (PD) y arterial media (PAM). Se probaron los efectos de las características maternas y de la gestación sobre la PA. Los intervalos de referencia de la PA se ajustaron para las variables significativas. Resultados: En 1,056 mujeres con edad media de 33 años y 160 cm medios de estatura se realizaron 1,915 mediciones entre las 5 y 41 semanas de edad gestacional (EG) con peso medio de 65 kg. La PA durante el embarazo fue de 102.7/67.2 ± 9.3/7.4 DE mmHg y 79.0 ± 7.4 DE mmHg la PAM. La PA tuvo una relación cuadrática con la EG, la más baja en el segundo trimestre. La PS y la PD mostraron una correlación lineal (r = 0.71). El peso materno tuvo el efecto más significativo sobre PS y PAM; la estatura sobre la PD. La edad, etnia, paridad, consumo de tabaco y antecedente familiar ejercieron efectos diferentes en cada PA. La gestación no tuvo efecto significativo en el modelo multivariado de la PS. Conclusiones: La PA se halló por debajo de la norma convencional en embarazadas. Los criterios diagnósticos para hipertensión en el embarazo deben revisarse; los valores de referencia pueden ajustarse a características maternas y gestacionales.
Abstract Objective: To determine the normal blood pressure (BP) in pregnancy, Mexico City. Methods: A cross-sectional observational study was carried out of BP on singleton normal pregnancies in Mexico City. Measurements followed a standardised methodology using automated electronic devices. Reference values of systolic (SBP), diastolic (DBP) and mean arterial pressure (MAP) were constructed. Maternal and gestation characteristics effects on BP were tested. The reference ranges of BP were adjusted for significant variables. Results: On 1,056 women of 33 years old mean age and 160.0 cm mean height, 1,915 measurements were made between 5 and 41 weeks of gestational age (GA) with 65.0 kg of mean weight. The median BP throughout pregnancy was 102.7/67.2 ± 9.3/7.4 SD mmHg, and 79.0 ± 7.4 SD mmHg the MAP. BP had a quadratic relationship with GA, being the lowest in 2nd trimester. SBP and DBP had a r = 0.71 linear correlation. Maternal weight had the most significant effect on SBP and MAP; height, on DBP. Maternal age, ethnic origin, parity, tobacco habit and family history had differential effects on BP. Gestation had no significant effect on SBP multivariate model. Conclusions: BP resulted lower than conventional standard for pregnant women. Diagnostic criteria for hypertension in pregnancy must be revised; reference values can be adjusted by maternal and gestation characteristics.