RESUMEN
Analisa os impactos da modernizaçäo produtiva sobre o emprego, as relaçöes de trabalho e o papel do Estado a ser desempenhado nessa nova realidade. Tem como pano de fundo as posiçöes assumidas pelos atores (governo, sindicatos patronais e trabalhistas) quanto à forma de atuaçäo dos membros envolvidos, bem como sinaliza para quais direçöes devem caminhar as políticas públicas de emprego.
Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Relaciones Laborales , Formulación de Políticas , Desarrollo Tecnológico , Brasil , Empleo/organización & administración , Política Pública , Administración Pública , TrabajoRESUMEN
Discute as principais características de um sistema público de emprego para que o governo possa, frente às novas exigências do mercado de trabalho, assumir a formulaçäo de políticas para a área. Apresenta a experiência recente na implementaçäo de programas governamentais de educaçäo e qualificaçäo profissional.
Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Educación Profesional , Empleo , Política Pública , Brasil , Formulación de Políticas , Reentrenamiento en Educación Profesional/organización & administración , Desarrollo Tecnológico , Trabajo , Grupos ProfesionalesRESUMEN
Analisa-se a situaçäo alimentar da populaçäo brasileira, no período de 1968 - 74, a fim de avaliar o impacto do rápido crescimento econômico ocorrido neste período, em relaçäo às condiçöes de vida da populaçäo. Utilizam-se os dados do ENDEF - Estudo Nacional da Despesa Familiar, realizado em 1974 -75, pelo IBGE - Fundaçäo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística em, aproximadamente, 60.000 famílias, distribuídas por 7 regiöes previamente classificadas, do Brasil. Os dados säo analisados sempre com a estratificaçäo básica em termos de classes de despesas familiares mensais, expressas em termos de salários - mínimos e a estratificaçäo derivada - por regiöes e por áreas rurais e urbanas, metropolitanas ou näo. As principais informaçöes sobre o consumo alimentar em termos de quantidades consumidas, ingestäo de calorias e de proteínas, estäo contidas nos quadros de números de 1 a 3, ( p 248 a 250). Conclui-se, entre outros achados, que a experiência mais recente de crescimento econômico acelerado mostrou um sensível agravamento das condiçöes de vida da populaçäo e demonstra-se, que o crescimento econômico por si, näo é capaz de resolver o problema da pobreza no país. As camadas mais pobres têm uma renda incapaz de proporcionar uma dieta adequada às suas necessidades, tendo como consequência o elevado custo social daí decorrente; altas taxas de mortalidade infantil, altas taxas de repetência escolar e, quiçá do comprometimento de pleno desenvolvimento mental. A sociedade, se desejar resolver o seu problema de alimentaçäo, deverá resolver o seu problema de distribuiçäo de renda