Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 3 de 3
Filtrar
Añadir filtros








Intervalo de año
1.
Cad. Saúde Pública (Online) ; 37(10): e00335720, 2021. tab
Artículo en Inglés | LILACS | ID: biblio-1345612

RESUMEN

Monitoring trends of contraceptive use and identifying the groups with less coverage are needed to guide public policies and make them more efficient. But, in Brazil, recent data about these aspects are limited. This study aimed to investigate the prevalence of contraceptive use and its inequalities during adolescence and early adulthood. Data from the 1993 Pelotas birth cohort, Rio Grande do Sul State, Brazil, were used. At 15, 18 and 22 years, respectively, 335, 1,458 and 1,711 women reported having started their sexual lives and were included in analysis. Prevalence and 95% confidence intervals were obtained to describe the most used contraceptive methods. Inequalities in modern contraceptive use were evaluated according to wealth index, scholastic backwardness and ethnicity. In all follow-ups, more than 80% of women used at least one modern method. The use of barrier methods decreased with age; at 22 this prevalence was 36.3%. Such use concomitant with other modern methods was lower than 50% in all follow-ups. We observed inequalities in the use of modern contraceptive methods, mainly in barrier methods used with other modern methods. These findings may contribute and improve the public policies in family planning.


É necessário monitorar as tendências no uso de métodos contraceptivos e identificar os grupos com menor cobertura, a fim de orientar as políticas públicas e torná-las mais eficientes. Entretanto, no Brasil, são limitados os dados recentes sobre a cobertura dos métodos contraceptivos. O estudo buscou investigar a prevalência do uso de métodos contraceptivos e as desigualdades no uso durante a adolescência e início da vida adulta. Foram usados dados da coorte de nascimentos de Pelotas de 1993, Rio Grande do Sul, Brasil. Aos 15, 18 e 22 anos, respectivamente, 335, 1.458 e 1.711 mulheres informaram já terem iniciado a vida sexual e foram incluídas na análise. Foram obtidas as prevalências e intervalos de 95% de confiança para descrever os métodos contraceptivos mais utilizados. As desigualdades no uso de métodos contraceptivos modernos foram avaliadas de acordo com o índice de riqueza, atraso escolar e cor da pele. Em todos os seguimentos, mais de 80% das mulheres informavam usar pelo menos um método moderno. O uso de métodos de barreira diminuiu com a idade (prevalência de 36,3% aos 22 anos). Esse uso junto com outro método moderno era menos de 50% em todos os seguimentos. Foram observadas desigualdades no uso de métodos contraceptivos modernos, principalmente no uso de método de barreira junto com outro método moderno. Os achados podem contribuir para melhorar as políticas públicas em planejamento familiar.


Es necesario monitorizar las tendencias en el uso de métodos contraceptivos e identificar los grupos con menor cobertura, a fin de orientar las políticas públicas y hacerlas más eficientes. Sin embargo, en Brasil, son limitados los datos recientes sobre la cobertura de los métodos contraceptivos. El estudio buscó investigar la prevalencia del uso de métodos contraceptivos y las desigualdades en su uso, durante la adolescencia e inicio de la vida adulta. Se usaron datos de la cohorte de nacimientos de 1993 en Pelotas, Río Grande do Sul, Brasil. A los 15, 18 y 22 años, respectivamente, 335, 1.458 y 1.711 mujeres informaron ya haber iniciado la vida sexual y fueron incluidas en el análisis. Se obtuvieron las prevalencias e intervalos de 95% de confianza para describir los métodos contraceptivos más utilizados. Las desigualdades en el uso de métodos contraceptivos modernos fueron evaluadas de acuerdo con el índice de riqueza, atraso escolar y color de piel. En todos los seguimientos, más de un 80% de las mujeres informaban usar por lo menos un método moderno. El uso de métodos de barrera disminuía con la edad (prevalencia de 36,3% a los 22 años). Ese uso junto con otro método moderno era menos de un 50% en todos los seguimientos. Se observaron desigualdades en el uso de métodos contraceptivos modernos, principalmente en el uso del método de barrera junto a otro método moderno. Los hallazgos pueden contribuir a mejorar las políticas públicas en la planificación familiar.


Asunto(s)
Humanos , Femenino , Adolescente , Adulto , Adulto Joven , Anticonceptivos , Parto , Brasil , Prevalencia , Anticoncepción
2.
Epidemiol. serv. saúde ; 29(4): e2019378, 2020. tab
Artículo en Inglés, Portugués | LILACS | ID: biblio-1124753

RESUMEN

Objetivo: Analisar a prevalência de vegetarianismo e fatores associados em estudantes de uma universidade pública no sul do Brasil. Métodos: Estudo transversal realizado em 2017-2018, incluindo ingressantes universitários. Questionário foi aplicado para avaliar o tipo de dieta (onívora ou vegetariana). Regressão logística foi utilizada para estimar razões de odds (RO) e intervalos de confiança de 95% (IC95%). Resultados: De 2.706 indivíduos elegíveis, 1.841 fizeram parte da amostra. O tipo de dieta predominante foi a onívora (93,6%), seguida por ovolactovegetariana (5,4%), vegetariana estrita (0,7%), ovovegetariana (0,2%) e lactovegetariana (0,1%). Mulheres (RO=0,58 - IC95% 0,38;0,89), ingressantes que referiram uso prejudicial de álcool (RO=2,02 - IC95% 1,34;3,04) e matriculados na área de Linguística, Letras e Artes - comparados aos matriculados em Ciências Sociais Aplicadas e Humanas (RO=2,59 - IC95% 1,42;4,71) - tiveram maior chance de serem vegetarianos. Conclusão: A dieta vegetariana associou-se ao sexo feminino, uso de álcool e ingresso em cursos de linguística, letras e artes.


Objetivos: Identificar la prevalencia del vegetarianismo y factores asociados entre estudiantes de una universidad pública en el sur del Brasil. Métodos: Estudio transversal realizado entre 2017-2018, incluyendo a estudiantes de primer año de una universidad pública. Se aplicó el cuestionario para evaluar el tipo de dieta (omnívora o vegetariana). Se utilizó la regresión logística para verificar factores asociados (demográficos, socioeconómicos, curso, comportamientos relacionados con la salud y estado nutricional) e intervalos de confianza de 95% (IC95%). Resultados: De 2,706 individuos elegibles, 1,841 hicieron parte de la muestra. El tipo de dieta predominante fue omnívora (93.6%), seguida de ovolactovegetariana (5.4%), vegetariana estricta (0.7%), ovo vegetariana (0.2%) y lactovegetariana (0.1%). Mujeres (RO=0,58 - IC95% 0,38;0,89), estudiantes que relataron uso perjudicial de alcohol (RO=2.02 - IC95% 1.34;3.04) e inscritos en Lingüística, Letras y Artes fueron más propensos a ser vegetarianos comparados con los inscritos en Ciencias Sociales Aplicadas y Humanas (RO=2,59 - IC95% 1,42;4,71). Conclusión: la dieta vegetariana se asoció al sexo femenino, consumo de alcohol y al ingreso a cursos de Lingüística, Letras y Artes.


Objective: To identify vegetarianism prevalence and associated factors among students at a public university in Southern Brazil. Methods: This was a cross-sectional study carried out in 2017-2018 with first-year university students. A questionnaire was administered to assess diet type (omnivorous or vegetarian). Logistic regression was used to estimate odds ratios (OR) and 95% confidence intervals (95%CI). Results: Of 2,706 eligible individuals, 1,841 formed part of the sample. The predominant type of diet was omnivorous (93.6%), followed by lacto-ovo vegetarian (5.4%), strict vegetarian (0.7%), ovo vegetarian (0.2%) and lacto vegetarian (0.1%). Females (OR=0.58 - 95%CI 0.38;0.89), students reporting harmful use of alcohol (OR=2.02 - 95%CI 1.34;3.04) and students enrolled in Linguistics, Modern Languages and Arts courses - compared to those enrolled in Applied Social Sciences and Humanities courses (OR=2.59 - 95%CI 1.42;4.71) - were more likely to be vegetarians. Conclusion: Vegetarian diet was associated with the female sex, alcohol use, and taking linguistics, modern language and arts courses.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Adolescente , Adulto , Dieta Vegetariana/tendencias , Conducta Alimentaria , Vegetarianos/estadística & datos numéricos , Brasil/epidemiología , Salud del Estudiante , Estudios Transversales
3.
Rev. baiana saúde pública ; 41(2): 424-439, abr. 2017.
Artículo en Portugués | LILACS, CONASS, SES-BA | ID: biblio-882946

RESUMEN

A autopercepção da alimentação influencia o comportamento alimentar e, por consequência, o consumo, o qual está associado ao estado de saúde das pessoas. Este estudo tem por objetivo descrever a autopercepção da alimentação e identificar fatores associados. Estudo transversal com uma amostra de 1.246 adultos e idosos usuários da Atenção Básica de Saúde, entrevistados entre maio e outubro de 2013. A prevalência da autopercepção negativa da alimentação foi de 36,8% (IC95 34,2-39,5) e apresentou associação com sexo feminino (RP=1,28; IC95 1,02-1,61), idade, sendo a probabilidade 23% menor entre os idosos (RP=0,77; IC95 0,64-0,93), autopercepção negativa da saúde (RP=2,10; IC95 1,79-2,47), segurança alimentar (RP=0,64; IC95 0,56-074), acesso a informações sobre nutrição (RP=0,79; IC95 0,66-0,95), recebimento de orientação para alimentação saudável (RP=1,54; IC95 1,28-1,85) e não ter o hábito de ler rótulos de alimentos (RP=1,49; IC95 1,20-1,86). Concluiu-se que a maioria dos participantes referiu uma autopercepção positiva da alimentação sugerindo que esta tenha sido baseada em critérios de quantidade e não de qualidade.


Feeding self-perception influences eating behavior and therefore the consumption, feeding self-perception influences eating behavior and therefore the consumption, which is associated with the health status of people. This study aims to describe feeding self-perception and to identify associated factors. Cross-sectional study with a sample of 1,246 adults and elderly users of primary health care, interviewed between May and October 2013. The prevalence of negative feeding self-perception was 36.8% (95%CI 34.2-39.5) and was associated with female gender (PR=1.28; 95%CI 1.02-1.61), age, with 23% lower probability among the elderly (PR=0.77; 95%CI 0.64-0.93), negative health self-perception (PR=2.10; 95%CI 1.79-2.47), food security (PR=0.64; 95%CI 0.56-0.74), access to information about nutrition (PR=0.79; 95%CI 0.66-0.95), receiving guidance for healthy eating (PR=1.54; 95%CI 1.28-1.85) and the habit of not reading food labels (PR=1.49; 95%CI 1.20-1.86). In conclusion, the majority of the participants reported a positive self-perception of feeding, suggesting that this has been based on quantity criteria rather than quality.


La autopercepción de la alimentación influye en el comportamiento alimentar y, por consecuencia, el consumo, que se asocia con el estado de salud de las personas. Este estudio tiene por objetivo describir la autopercepción de la alimentación e identificar los factores asociados. Encuesta con una muestra de 1.246 adultos y ancianos usuarios de la atención primaria de salud, entrevistados entre mayo y octubre de 2013. La prevalencia de la percepción negativa de la alimentación fue del 36,8% (IC95 34,2-39,5) y asocióse con el sexo femenino (RP=1,28; IC95 1,02-1,61), la edad, siendo la probabilidad 23% menor entre los ancianos (RP=0,77; IC95 0,64-0,93), la percepción negativa de la salud (RP=2,10; IC95 1,79-2,47), la seguridad alimentaria (RP=0,64; IC95 0,56-074), el acceso a la información sobre nutrición (RP=0,79; IC95 0,66-0,95), el recibimiento de orientación para una alimentación saludable (RP=1,54; IC95 1,28-1,85) y no tener el hábito de leer las etiquetas de los alimentos (RP=1,49; IC95 1,20-1,86). Concluyóse que la mayoría de los participantes informó una percepción positiva de la alimentación, lo que sugiere que esto se ha basado en criterios de cantidad y no de calidad.


Asunto(s)
Masculino , Femenino , Alimentación de Emergencia , Seguridad Alimentaria
SELECCIÓN DE REFERENCIAS
DETALLE DE LA BÚSQUEDA