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Intervalo de año
1.
Arq. bras. oftalmol ; 75(6): 415-419, nov.-dez. 2012. ilus, tab
Artículo en Inglés | LILACS | ID: lil-675625

RESUMEN

PURPOSE: Optical coherence tomography (OCT) is valuable for macula evaluation. However, as this technique relies on light energy it cannot be performed in the presence of opaque media. In such cases, the ultrasound (US) may predict some macular features. The aim of this study was to characterize images obtained by ultrasound with 10 and 20-MHz transducers comparing to OCT, as well as to analyze the relationship between the vitreous and retina in eyes with macular hole (MH). METHODS: 29 eyes of 22 patients with biomicroscopic evidence of MH at different stages were included. All patients were evaluated using ultrasonography with 10 and 20-MHz transducers and OCT. RESULTS: OCT identified signs of MH in 25 of 29 eyes. The remaining 4 cases not identified by US were pseudoholes caused by epiretinal membranes. In MH stages I (2 eyes) and II (1 eye), both transducers were not useful to analyze the macular thickening, but suggestive findings as macular irregularity, operculum or partial posterior vitreous detachment (PVD) were highlighted. In stages III (14 eyes) and IV (5 eyes), both transducers identified the double hump irregularity and thickening. US could measure the macular thickness and other suggestive findings for MH: operculum, vitreomacular traction and partial or complete PVD. In cases of pseudoholes, US identified irregularities macular contour and a discrete depression. CONCLUSION: 10-MHz US was useful for an overall assessment of the vitreous body as well as its relationship to the retina. The 20-MHz transducer allowed valuable information on the vitreomacular interface and macular contour. OCT provides superior quality for fine morphological study of macular area, except in cases of opaque media. In these cases, and even if OCT is not available, the combined US study is able to provide a valid evaluation of the macular area improving therapeutic approach.


OBJETIVO: A tomografia de coerência óptica (OCT) é um método diagnóstico valioso para estudo da mácula. Entretanto, por se basear na energia luminosa, não pode ser realizada quando existe opacidade de meios. Nesses casos, o ultrassom (US) pode predizer algumas características maculares. Este estudo teve como objetivos caracterizar imagens obtidas por US com transdutores de 10 e 20-MHz comparadas ao OCT, assim como analisar a relação vitreorretiniana em olhos com buraco macular (BM). MÉTODOS: Vinte e nove olhos de 22 pacientes com evidência biomicroscópica de BM em diferentes estágios foram incluídos. Todos os pacientes foram avaliados com ultrassonografia utilizando transdutores de 10 e 20-MHz e OCT de domínio espectral. RESULTADOS: OCT diagnosticou BM em 25 dentre 29 olhos estudados. Os 4 casos não identificados por US eram pseudoburacos decorrentes de membrana epirretiniana. Nos BM estágios I (2 olhos) e II (1 olho), ambos transdutores não foram úteis para analisar o espessamento macular, mas foram identificados sinais sugestivos como irregularidade macular, opérculo ou descolamento parcial do vítreo posterior (DVP). Nos estágios III (14 olhos) e IV (5 olhos), ambos transdutores identificaram irregularidade, dupla corcova e espessamento macular. O US foi capaz de medir a espessura macular e identificar outros indícios de BM, como opérculo, tração vitreorretiniana e DVP. Em pseudoburacos, o US identificou irregularidades no contorno macular e discreta depressão. CONCLUSÃO: US de 10-MHz foi útil para uma avaliação global do corpo vítreo e sua relação à retina. O US de 20-MHz forneceu informações importantes sobre a junção vitreorretiniana e contorno macular. OCT fornece qualidade superior para estudo morfológico da região macular, exceto em casos de opacidade de meios. Nesses casos, ou quando o exame tomográfico não for disponível, o estudo ultrassonográfico de 10 e 20-MHz é capaz de proporcionar análise válida da região macular e auxiliar na abordagem terapêutica.


Asunto(s)
Anciano , Niño , Femenino , Humanos , Masculino , Persona de Mediana Edad , Retina , Perforaciones de la Retina , Tomografía de Coherencia Óptica/métodos , Cuerpo Vítreo , Desprendimiento del Vítreo , Mácula Lútea , Microscopía Acústica , Perforaciones de la Retina/patología , Transductores , Cuerpo Vítreo/patología , Desprendimiento del Vítreo/patología
2.
Arq. bras. oftalmol ; 70(6): 975-980, nov.-dez. 2007. graf, tab
Artículo en Inglés | LILACS | ID: lil-474105

RESUMEN

PURPOSE: To assess the long-term refractive outcomes of photorefractive keratectomy in myopia and myopic astigmatism. METHODS: A retrospective study of 120 photorefractive keratectomy operated eyes with at least four-year follow-up (maximum of 96 months, mean follow-up 55 months). We divided patients into group 1 (G1) spherical equivalent (SE) up to -4.00 diopters (D) and group 2 (G2) SE >-4.00 D. The Summit Apex Plus® excimer laser was used for ablation. All eyes were analyzed in terms of uncorrected and best spectacle corrected visual acuity (UCVA/BSCVA) and cycloplegic refraction. Data were analyzed using the Refractive Surgery Consultant Elite database software. RESULTS: G1 with 85 eyes (49 patients) presented mean SE -2.42 D and G2 with 35 eyes (22 patients) and mean SE of -4.45 D. Ninety-four percent of eyes in G1 and 82.9 percent of G2 were within ±1.00 D of emmetropia at 4 years. The UCVA was 20/30 or better in 82.0 percent of G1 eyes and 77.0 percent of G2 in the last postoperative follow-up. No patient lost more than one line in G2 compared to 13.0 percent in G1. Eyes that gained one or more lines after 4-year follow-up were 11.9 percent G1 and 2.9 percent in G2, respectively. A statistically significant positive correlation was found between achieved versus attempted refractive correction in both groups (r=0.925, p<0.0005). CONCLUSIONS: Photorefractive keratectomy was a safe and stable surgical procedure to correct myopic refractive errors, with no significant change in mean postoperative spherical equivalent refraction in the long-term follow-up.


OBJETIVO: Relatar os resultados a longo prazo da cirurgia de ceratectomia fotorefrativa em miopia e astigmatismo miópico. MÉTODOS: Estudo retrospectivo de120 olhos operados de ceratectomia fotorefrativa com um mínimo intervalo de 4 anos de seguimento pós-operatório (máximo de 96 meses e seguimento médio de 55 meses). Dividimos em grupo 1 (G1) com equivalente esférico (SE) até -4.00 dioptrias (D) e grupo 2(G2) SE > -4.00 D. O excimer laser Summit Apex Plus® foi usado na ablação. Foram obtidas acuidade visual não corrigida (UCVA) e melhor acuidade visual corrigida (BSCVA) e refração sob cicloplegia. Os dados foram analisados utilizando o programa Refractive Surgery Consultant Elite database®. RESULTADOS: G1 com 85 olhos (49 pacientes) apresentaram SE médio de -2.42 D e o G2 com 35 olhos (22 pacientes) e SE médio de -4,45 D. No G1 94 por cento e 82,9 por cento no G2 estavam entre ±1,00D de emetropia em 4 anos. A acuidade visual não corrigida foi de 20/30, ou melhor, em 82,0 por cento nos olhos de G1 e 77,0 por cento de G2 no último seguimento. Nenhum paciente perdeu mais do que uma linha de visão no G2 comparado com 13,0 por cento em G1. Ganho de linha de visão após 4 anos foi respectivamente 11,9 por cento em G1 e 2,9 por cento em G2. Correlação positiva estatisticamente significante foi encontrada entre correção refrativa programada versus atingida em ambos os grupos (r=0,925, p<0,0005). CONCLUSÃO: Ceratectomia fotorefrativa foi um procedimento cirúrgico seguro e estável para corrigir erros refracionais miópicos, sem mudança significativa no equivalente esférico médio da refração pós-operatória em longo prazo.


Asunto(s)
Adulto , Femenino , Humanos , Masculino , Persona de Mediana Edad , Astigmatismo , Miopía , Queratectomía Fotorrefractiva , Astigmatismo/fisiopatología , Astigmatismo/cirugía , Estudios de Seguimiento , Modelos Lineales , Miopía/fisiopatología , Miopía/cirugía , Periodo Posoperatorio , Estudios Retrospectivos , Refracción Ocular/fisiología , Seguridad , Factores de Tiempo , Resultado del Tratamiento , Agudeza Visual/fisiología
3.
Arq. bras. oftalmol ; 67(2): 289-293, mar.-abr. 2004. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-362258

RESUMEN

OBJETIVOS: 1. Verificar a capacidade de cola do adesivo biológico de fibrina quando utilizado para reduzir o arco de contato do músculo reto superior com a esclera de coelhos. 2. Comparar a redução da função do músculo reto superior tratado com a função do músculo reto superior contralateral, utilizado como controle. MÉTODOS: A amostra foi constituída por 30 coelhos, 60 olhos. Em cada coelho, realizou-se mioescleropexia posterior com adesivo biológico em um dos olhos (30 olhos), enquanto o outro serviu como controle (30 olhos). Todos os animais foram sacrificados após 60 dias pós-operatórios. Avaliaram-se a hipofunção muscular e o tamanho da aderência mioescleral produzida imediatamente pela cirurgia e após 60 dias. RESULTADOS: O coágulo de fibrina formou-se imediatamente à sua aplicação no músculo, e as fibras musculares apresentaram-se aderidas em poucos segundos à esclera. Todos os olhos operados com adesivo bio-lógico de fibrina demonstraram hipofunção muscular após 60 dias, quando comparada ao músculo contralateral. O tamanho do coágulo formado inicialmente, relacionado às medidas obtidas após 60 dias, demonstrou uma porcentagem de redução de 28,48 por cento e uma correlação ascendente e positiva (r=0,367204), porém fraca, elucidando a existência de múltiplas variáveis influenciando nessa redução. Não houve sinais de hiperemia, secreção conjuntival, ou qualquer outra complicação atribuída à cirurgia, ao final de 60 dias. CONCLUSAO: O adesivo biológico de fibrina provoca adesão músculo-escleral, encurtando o arco de contato, ocasionando a hipofunção desejada. A aplicação do adesivo facilita a mioescleropexia posterior, evitando a possibilidade de perfuração ocular.


Asunto(s)
Animales , Masculino , Conejos , Adhesivo de Tejido de Fibrina , Músculos Oculomotores/cirugía , Técnicas de Sutura
4.
Rev. méd. Paraná ; 61(1): 24-29, jan.-jun. 2003. ilus
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-387535

RESUMEN

A degeneração macular senil é a principal causa de cegueira legal em vários países do mundo ocidental e, atualmente, a maior causa de perda de visão em pessoas acima de 50 anos. Este trabalho foi realizado com a finalidade de determinar a segurança e a eficácia, alongo prazo, da terapia fotodinâmica associada à Verteporfirina em pacientes com degeneração macular relacionada à idade (DMRI). Oitenta e um pacientes com DMRI foram submetidos à injeção de Verteporfirina (Visudyne), com subsequente aplicação de laser com comprimento de onda de 690nm durante 83 segundos. Tais pacientes foram subdivididos em grupos de acordo com o padr-o angiográfico da membrana neovascular subretiniana (MNVSR) em: membranas clássicas ou predominantemente clássicas ou ocultas e analisados quanto à sua regressão ou não, bem como quanto à acuidade visual pré e pós-tratamento. Dos 81 olhos estudados, houve sinais de regressão em 79 (97,53 por cento) deles. Em 2 (2,47 por cento) pacientes, não houve regressão da membrana. Um deles possuía MNVSR com padrão angiográfico do tipo oculto e no outro a membrana era predominantemente clássica, porém muito espessa e extensa, não havendo alterações de suas características. Ocorreu recidiva em 39 (48,15 por cento) olhos. Houve melhoria da visão em 35 (43,21 por cento) pacientes; em 36 (44,44 por cento) pacientes manteve-se nos mesmos valores pré-tratamentos; e em 10 (12,34 por cento) houve piora da acuidade visual. O seguimento variou entre 24 e 36 meses. Através desse estudo vemos que a Terapia Fotodinâmica é um bom método para controle da degeneração macular relacionada à idade, principalmente quando a lesão possui componente clássico e não oculto


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Persona de Mediana Edad , Fotoquimioterapia , Recurrencia , Agudeza Visual , Degeneración Macular/terapia , Rayos Láser , Neovascularización de la Córnea
5.
Rev. méd. Paraná ; 59(2): 5-12, jul.-dez. 2001. ilus, tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-315384

RESUMEN

A degeneraçäo macular senil é a principalcausa de cegueira legal em vários países do mundo ocidental e, atualmente, a maior causa de perda de visäo em pessoas acima de 50 anos. Este trabalho foi realizado com a finalidade de determinar se a terapia fotodinâmica com Verteporfirina pode reduzir com segurança o risco de perda de visäo nos pacientes com neovascularizaçäo coroideana com Degeneraçäo Macular Relacionada à Idade (DMRI). Trinta e cinco pacientes com DMRI foram submetidos à injeçäo de Verteporfirina (Visudyne), com subseqüente aplicaçäo de laser, de comprimento de onda de 690 nm, durante 83 segundos. Tais pacientes foram analisados quanto à acuidade visual pré e pós-tratamento, bem como quanto à regressäo ou näo da membrana neovascular. Dos 35 olhos estudados, a Membrana Neovascular Subretiniana (MNVSR) mostrou sinais de regressäo em 29 (82,86 por cento) deles. Nestes olhos a membrana era do tipo clássica ou predominantemente clássica. Em 6 (17,14 por cento) pacientes, näo houve regressäo da membrana. Quatro deles possuíam MNVSR com padräo angiográfico do tipo oculto e em 2 olhos a membrana era predominantemente clássica, porém muito espessa e extensa, näo havendo alteraçöes de suas características. Ocorreu recidiva em 11 (31,42 por cento) olhos. Houve melhora da visäo em 18 (51,42 por cento) pacientes; em 14 (40 por cento) pacientes manteve-se nos mesmos valores pré-tratamento; e em 3 pacientes houve piora da acuidade visual.A través desse estudo vemos que a Terapia Fotodinâmica é um bom método para controle da degeneraçäo macular relacionada à idade, principalmente quando a lesäo possui componente clássico e näo oculto. O seguimento desses pacientes, entretanto, ainda é muito pequeno para que conclusöes de mais longo prazo possam ser tiradas


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Adulto , Persona de Mediana Edad , Fotoquimioterapia , Degeneración Macular , Neovascularización Coroidal/terapia , Enfermedades de la Retina/terapia
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