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1.
Arq. bras. med ; 73(1/2): 13-21, jan.-abr. 1999. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-254780

RESUMEN

Säo revistos 38 casos de paracoccidioidomicose (PCM) em crianças entre três e 14 anos de idade, internadas em três instituiçöes da cidade do Rio de Janeiro (1981 a 1996). Seus hemogramas foram estudados visando fundamentalmente a contagem dos eosinófilos, taxas de hematócritos e de VHS na 1ª hora. Faz-se o estudo específico da série sobre o comportamento dos eosinófilos em sangue periférico, em um, dois ou mais hemogramas de maior expressäo. Vinte e três crianças tiveram contagens absolutas de eosinófilos acima de 500/mmü, nove acima de 3.000/mmü e sete acima de 5.000/mmü. As observaçöes das nove crianças que tiveram mais de 3.000 eosinófilos/mmü säo apresentadas com a finalidade de ampliar as informaçöes da história natural da PCM nestas faixas etárias. As eosinofilias e hipereosinofilias vistas foram transitórias, às vezes flutuantes, nunca persistentes, desapareceram espontaneamente ou após a terapêutica antifúngica e, em duas crianças, surgiram, durante a mesma. Taxas de eosinófilos muito elevadas trouxeram à baila diagnósticos diferenciais com outras causas de hipereosinofilias, particularmente parasitoses intestinais, larva migrans visceral, esquistossomose aguda, leucemia eosinofílica, síndrome hipereosinofílico e outras condiçöes. Provavelmente as taxas elevadas de eosinófilos nesta micose representem mecanismos de defesa näo muito aperfeiçoados. Säo revistos alguns dados referentes à origem das eosinofilias, assim como o papel dos eosinófilos nestas situaçöes.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Preescolar , Niño , Adolescente , Antifúngicos/efectos adversos , Antifúngicos/uso terapéutico , Eosinofilia/inducido químicamente , Eosinófilos , Recuento de Linfocitos , Paracoccidioidomicosis/diagnóstico , Paracoccidioidomicosis/tratamiento farmacológico , Diagnóstico Diferencial , Helmintos , Larva Migrans , Estudios Retrospectivos , Esquistosomiasis , Síndrome Hipereosinofílico/diagnóstico
2.
Arq. bras. pediatr ; 4(4): 99-104, 1997. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-222184

RESUMEN

Com base em uma série de 38 crianças entre três e catorze anos , internadas com paracoccidioidomicose (PCM) em três instituiçöes do Rio de Janeiro (entre 1981 e 1996), foram separadas onze dentro de uma faixa etária estabelecida entre três e sete anos, sendo estudadas quanto às suas taxas de eosinófilos no sangue periférico. Todas tiveram taxas absolutas acima de 500 por mm3. Cinco foram selecionadas e suas observaçöes detalhadas, por aparesentarem níveis absolutos de eosinófilos acima de 3.000/mm3, uma delas chegando a 20.000/mm3. As hipereosinofilias registradas näo dependeram de parasitoses; näo foram duradouras; sofreram modificaçöes, às vezes em curtos prazos; e desapareceramcom a terapêutica da micose ou mesmo espontaneamente. Quando hipereosinofilias acentuadas säo observadas no curso da PCM, geralmente indicam a doença grave em atividade, como as que foram vistas na presente série e as já publicadas na literatura. Faz-se uma revisäo das funçöes dos eosinófilos, assim como da gênese das eosinofilias em tais situaçöes


Asunto(s)
Humanos , Femenino , Preescolar , Niño , Eosinófilos/fisiología , Eosinofilia/etiología , Micosis/etiología , Paracoccidioidomicosis/complicaciones , Paracoccidioidomicosis/diagnóstico , Paracoccidioidomicosis/epidemiología , Aspergilosis Broncopulmonar Alérgica/diagnóstico , Coccidioidomicosis/diagnóstico
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