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1.
J. epilepsy clin. neurophysiol ; 17(4): 133-139, 2011. ilus, tab
Artículo en Inglés | LILACS | ID: lil-641671

RESUMEN

OBJECTIVE: To describe the characteristics of electroencephalography (EEG) and MRI in patients with acute limbic encephalitis (LE). PATIENTS AND METHODS: We retrospectively reviewed medical records of 57 patients with diagnosis of LE from May 1994 to April 2010 and selected those with available EEG and MRI records. We analyzed EEG characteristics (type of abnormality, location and periodicity), reviewed MRIs and compared both. RESULTS: We included 22 patients, age ranging from 3 months to 71 years. EEG was abnormal in 21 patients (95.5%): Periodic lateralized epileptiform discharges (PLEDs) in 9 patients (40.9%), epileptiform discharges and/or temporal slow waves in 7 (31.8%) and 5 (22.7 %) with only background slowing. MRI showed abnormalities in temporal lobes of 19 patients (86.4%). The presence of PLEDs was strongly associated with hyperintense MRI-FLAIR signal involving hippocampus and temporal lobe cortex. Bilateral periodic lateralized epileptiform discharges (Bi-PLEDs) seen in two patients were related to extensive symmetrical bitemporal hyperintense MRI-FLAIR signal. Three patients with PLEDs had only mild ipsilateral FLAIR-hyperintense abnormalities, while contralateral temporal areas were moderate to severely affected on MRI. In four patients with smaller asymmetric bilateral lesions we observed PLEDs in the most affected side. Diffuse slow waves were observed in three patients with discrete hyperintense signal on MRI. CONCLUSION: PLEDs are a typical EEG finding in LE, but not present in all cases. However EEG may predict the extension of MRI abnormalities: slow, mild and nonspecific EEG abnormalities may be related to discrete MRI lesions, while PLEDs to extensive lesions. Moreover, in bilateral, asymmetrical and widespread lesions PLEDS may be contralateral to the most affected ("burned-out") area on MRI.


OBJETIVO: descrever as características de EEG e ressonância magnética em pacientes com encefalite límbica aguda (EL). PACIENTES E MÉTODOS: Foram analisados retrospectivamente os prontuários de 57 pacientes com diagnóstico de EL de maio de 1994 a abril de 2010 e selecionados aqueles com registros disponíveis de eletroencefalograma e ressonância magnética. Analisamos as características do EEG (tipo de anormalidade, a localização e periodicidade) e ressonância magnética e comparamos os resultados dos dois exames. RESULTADOS: Foram incluídos 22 pacientes, com idade variando de 3 meses a 71 anos. O EEG foi anormal em 21 pacientes (95,5%): Descargas periódicas epileptiformes lateralizadas (PLEDs) em 9 pacientes (40,9%), descargas epileptiformes e /ou ondas lentas temporais em 7 (31,8%) e 5 (22,7%) com apenas lentificação da atividade de base. A ressonância magnética mostrou anormalidades nos lobos temporais de 19 pacientes (86,4%). A presença de PLEDs foi fortemente associada com o sinal FLAIR-RM hiperintenso envolvendo hipocampo e córtex do lobo temporal. Bi-PLEDs (descargas periódicas epileptiformes bilaterais) visto em dois pacientes estavam relacionados com extensa alteração de sinal FLAIR-RM bitemporal simétrica. Três pacientes com PLEDs apresentaram apenas anormalidades leves ipsilaterais nas imagens FLAIR, enquanto que a ressonância magnética mostrou áreas em lobo temporal contralateral com alterações de sinal moderadas a intensa. Em quatro pacientes com pequenas lesões bilaterais assimétricas na RM observamos PLEDs no lado mais afetado. Ondas lentas difusas foram observadas em três pacientes com hipersinal discreto na ressonância magnética. CONCLUSÃO: PLEDs são achados típicos de EEG na LE, mas não estão presentes em todos os casos. No entanto o EEG pode prever a extensão de alterações à RM: Anormalidades EEG leves do tipo ondas lentas podem estar relacionada a lesões discretas de ressonância magnética, enquanto PLEDs estão relacionados à lesões extensas. Além disso, em lesões bilaterais, assimétricas e difusas nas imagens FLAIR os PLEDs podem estar localizados no lobo temporal contralateral à zona mais afetada na ressonância magnética.


Asunto(s)
Humanos , Espectroscopía de Resonancia Magnética , Encefalitis Límbica , Electroencefalografía
2.
Psicopedagogia ; 27(82): 15-26, 2010. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-595147

RESUMEN

Objetivo: O objetivo desse estudo foi propor semiologia neurológica detalhada em escolares portadores de dislexia do desenvolvimento, comparados ao grupo sem dificuldade escolar. Método: O Grupo Disléxico foi constituído por 12 escolares, sendo apenas 1 do sexo feminino. Foram excluídos os alunos com dificuldade escolar, retardo mental, deficiência visual e auditiva. Pareados por sexo e idade com o Grupo Controle, recrutados em classes regulares, com leitura adequada para a série escolar. Utilizados Exame Neurológico Tradicional, Exame Neurológico Evolutivo e Quick Neurological Screening Test II (QNSTII). Resultados: A pontuação total do QNST II identificou corretamente o Grupo Disléxico, com média de pontuação total significativamente maior. Alguns subtestes discriminaram os grupos, com média de pontuação significativamente maior no Grupo Disléxico nos subtestes: habilidade manual, reconhecimento e produção de figuras, reprodução de formas na palma da mão, padrões sonoros, movimentos manuais reversos, rápidos e repetitivos; extensão de braços e pernas; ficar em uma só perna; irregularidades comportamentais.


Asunto(s)
Humanos , Dislexia , Discapacidades para el Aprendizaje , Neurología
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