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1.
Femina ; 35(4): 205-211, abr. 2007. ilus
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-456972

RESUMEN

É um tradicional conceito em Medicina que toda disfunção está relacionada a defeitos anatômicos. Isto levou à elaboração de várias teorias, nas quais as alterações morfológicas seriam fatores causais para a incontinência urinária. Talvez a teoria que mais se firmou ao longo do tempo foi a de Enhorning que, em 1967, elaborou a Teoria de equalização da pressão intra-abdominal, segundo a qual a condição básica para a continência urinária é a topografia intra-abdominal do colo vesical. Esta teoria foi aceita durante muito tempo como explicação satisfatória para a gênese da incontinência urinária, muito embora, algumas constatações colocassem dúvidas sobre seus princípios. As contradições da teoria proposta por Enhorning motivaram Petros e Ulmsten, 1990, a elaborarem nova explicação para a gênese da IUE. Nesse âmbito, propuseram a chamada Teoria integral da incontinência urinária feminina. Segundo esta teoria, os sintomas decorrentes da IUE e da hiperatividade vesical seriam secundários, por diferentes razões, à frouxidão da vagina e de seus ligamentos de suporte, resultado da alteração do tecido conectivo.


Asunto(s)
Femenino , Humanos , Vejiga Urinaria/anatomía & histología , Vejiga Urinaria/fisiología , Canal Anal/anatomía & histología , Canal Anal/fisiología , Incontinencia Urinaria/etiología , Incontinencia Urinaria/fisiopatología , Parto Normal , Diafragma Pélvico/fisiología , Diafragma Pélvico/lesiones
2.
Femina ; 34(4): 263-267, abr. 2006. ilus
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-436557

RESUMEN

Os autores fazem revisão das aplicações clínicas da ultra-sonografia em uroginecologia. Relatam o início de sua utilização na Medicina e mostram suas vantagens em relação às técnicas radiológicas para o estudo da pelva, incluindo bexiga, uretra e assoalho pélvico. Destacam sua aplicabilidade para o diagnóstico e tratamento das pacientes com incontinência urinária de esforço. Além disto, apresentam recentes descobertas realizadas com a dopplervelocimetria, que possibilitam melhor entendimento da fisiopatologia das afecções uroginecológicas. As estruturas da pelve feminina podem ser facilmente avaliadas com a ultra-sonografia e novos estudos com este método podem trazer novos subsídios para o tratamento de doenças como a incontinência urinária e o prolapso genital


Asunto(s)
Humanos , Femenino , Incontinencia Urinaria , Diafragma Pélvico , Ultrasonografía Doppler , Uretra , Vejiga Urinaria , Urografía
3.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 24(7): 433-438, ago. 2002. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-331550

RESUMEN

Objetivo: analisar a relação entre a pressão de perda com manobra de Valsalva e a pressão máxima de fechamento uretral com a queixa clínica em mulheres com incontinência urinária de esforço. Métodos: estudo retrospectivo no qual foram incluídas 164 pacientes com diagnóstico de incontinência urinária de esforço ou mista atendidas no setor de Uroginecologia e Cirurgia Vaginal do Departamento de Ginecologia da UNIFESP/EPM. As pacientes submeteram-se à anamnese padronizada, exame físico e estudo urodinâmico. A pressão de perda foi mensurada sob manobra de Valsalva (Valsalva leak point pressure - VLPP), com volume vesical de 200 mL. O perfil uretral foi realizado utilizando-se cateter de fluxo número 8, sendo medida a pressäo máxima de fechamento uretral (PMFU). As pacientes foram agrupadas conforme a queixa clínica de perda urinária aos esforços e realizou-se análise estatística por meio do teste de X² para verificar a proporção entre as variáveis. Utilizou-se, a seguir, a análise de variância (ANOVA) para verificar diferenças entre VLPP e PMFU com relação à gravidade subjetiva da incontinência. Resultados: a média de idade foi de 51,2 anos (19-82), sendo que 79 encontravam-se no menacme (48,2 por cento) e 85 (51,8 por cento) na pós-menopausa. A paridade média foi de 4,0 filhos (0-18). Houve correlação entre o número de pacientes com VLPP inferior a 60 cmH2O e a queixa clínica (p<0,0001), sendo que o grupo com perda urinária aos mínimos esforços teve média de 69,1 cmH2O na pressäo de perda, o grupo com perda urinária aos moderados esforços teve média de 84,6 cmH2O e o grupo com perda urinária aos grandes esforços teve média de 90,6 cmH2O. Conclusões: VLPP correlacionou-se com a queixa clínica, sendo menor no grupo com perda aos mínimos esforços. Não houve correlação entre a PMFU e a queixa clínica


Asunto(s)
Humanos , Femenino , Adolescente , Adulto , Persona de Mediana Edad , Incontinencia Urinaria de Esfuerzo , Urodinámica
4.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 24(2): 87-91, mar. 2002. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-306325

RESUMEN

Objetivo: analisar a prevalência das queixas clínicas uroginecológicas correlacionando-as com o diagnóstico definitivo após o exame urodinâmico e comparar o sinal clínico de perda urinária com o estudo urodinâmico. Métodos: foram analisadas, retrospectivamente, 114 pacientes atendidas no período de junho de 2000 a janeiro de 2001. Todas as pacientes foram avaliadas por meio de anamnese padronizada, exame físico e estudo urodinâmico, sendo classificadas de acordo com o queixa clínica, presença do sinal de perda urinária durante o exame ginecológico e diagnóstico urodinâmico. Utilizou-se a análise estatística dos dados amostrais, através da determinaçäo interna de um teste diagnóstico, para calcular a sensibilidade, especificidade e os valores preditivos positivo e negativo do sinal clínico. Resultados: a média de idade foi de 51 anos (19-80), sendo que 61 encontravam-se no menacme (53,5 por cento) e 53 (46,5 por cento) na pós-menopausa. Destas, 10 (18,8 por cento) faziam uso da terapia de reposiçäo hormonal. Do total de pacientes, 25 (21,9 por cento) haviam se submetido a cirurgias prévias para incontinência. A queixa de perda urinária isolada foi referida por 41 pacientes (36,0 por cento), a urgência/urge-incontinência isolada por 13 (11,4 por cento) e os sintomas mistos por 60 (52,6 por cento). Das pacientes com perda isolada, observou-se, à avaliaçäo urodinâmica, que 34 (83 por cento) tinham incontinência urinária de esforço (IUE), nenhuma paciente apresentava instabilidade do detrusor (ID), 2 (4,9 por cento) incontinência urinária mista (IUM) e em 5 (12,1 por cento) o estudo foi normal. Daquelas com queixa de urgência/urge-incontinência isolada, observamos na avaliaçäo urodinâmica, que nenhuma tinha IUE, 5 (38,5 por cento) ID, 1 (7,7 por cento) IUM e em 7 (53,8 por cento) o estudo foi normal. Daquelas com sintomas mistos, identificamos na avaliaçäo urodinâmica, 25 com IUE (41,6 por cento), 10 com ID (16,7 por cento), 10 IUM (16,7 por cento) e em 15 o estudo foi normal (25,0 por cento). O sinal clínico de perda ao exame físico foi identificado em 50 (43,9 por cento) pacientes. Destas, 35 (70 por cento) tinham diagnóstico urodinâmico de IUE, 6 (12 por cento) IUE e outro diagnóstico e 9 (18 por cento) näo tinham IUE. O sinal clínico estava ausente em 64 (56,1 por cento) mulheres. Destas, 23 (35,9 por cento) tinham diagnóstico urodinâmico de IUE, 7 (11 por cento) IUE e outro diagnóstico e 34 (53,1 por cento) näo tinham IUE.


Asunto(s)
Humanos , Femenino , Adulto , Persona de Mediana Edad , Examen Físico , Incontinencia Urinaria , Anciano de 80 o más Años , Anamnesis , Urodinámica
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