Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 20 de 149
Filtrar
1.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 45(5): 253-260, May 2023. tab, graf
Artículo en Inglés | LILACS | ID: biblio-1449732

RESUMEN

Abstract Objective To evaluate the impact of the race (Black versus non-Black) on maternal and perinatal outcomes of pregnant women with COVID-19 in Brazil. Methods This is a subanalysis of REBRACO, a Brazilian multicenter cohort study designed to evaluate the impact of COVID-19 on pregnant women. From February2020 until February 2021, 15 maternity hospitals in Brazil collected data on women with respiratory symptoms. We selected all women with a positive test for COVID-19; then, we divided them into two groups: Black and non-Black women. Finally, we compared, between groups, sociodemographic, maternal, and perinatal outcomes. We obtained the frequency of events in each group and compared them using X2 test; p-values < 0.05 were considered significant. We also estimated the odds ratio (OR) and confidence intervals (CI). Results 729 symptomatic women were included in the study; of those, 285 were positive for COVID-19, 120 (42.1%) were Black, and 165 (57.9%) were non-Black. Black women had worse education (p = 0.037). The timing of access to the health system was similar between both groups, with 26.3% being included with seven or more days of symptoms. Severe acute respiratory syndrome (OR 2.22 CI 1.17-4.21), intensive care unit admission (OR 2.00 CI 1.07-3.74), and desaturation at admission (OR 3.72 CI 1.41-9.84) were more likely to occur among Black women. Maternal death was higher among Black women (7.8% vs. 2.6%, p = 0.048). Perinatal outcomes were similar between both groups. Conclusion Brazilian Black women were more likely to die due to the consequences of COVID-19.


Resumo Objetivo Avaliar o impacto da raça (negra versus não negra) nos desfechos maternos e perinatais de gestantes com COVID-19 no Brasil. Métodos Esta é uma subanálise da REBRACO, um estudo de coorte multicêntrico brasileiro desenhado para avaliar o impacto da COVID-19 em mulheres grávidas. De fevereiro de 2020 a fevereiro de 2021, 15 maternidades do Brasil coletaram dados de mulheres com sintomas respiratórios. Selecionamos todas as mulheres com teste positivo para COVID-19; em seguida, as dividimos em dois grupos: mulheres negras e não negras. Finalmente, comparamos, entre os grupos, os resultados sociodemográficos, maternos e perinatais. Obtivemos a frequência dos eventos em cada grupo e comparamos usando o teste X2; Valores de p <0,05 foram considerados significativos. Também estimamos o odds ratio (OR) e os intervalos de confiança (IC). Resultados 729 mulheres sintomáticas foram incluídas no estudo; desses, 285 foram positivos para COVID-19, 120 (42,1%) eram negros e 165 (57,9%) não eram negros. As mulheres negras apresentaram pior escolaridade (p = 0,037). O tempo de acesso ao sistema de saúde foi semelhante entre os dois grupos, com 26,3% incluídos com sete ou mais dias de sintomas. Síndrome respiratória aguda grave (OR 2,22 CI 1,17-4,21), admissão em unidade de terapia intensiva (OR 2,00 CI 1,07-3,74) e dessaturação na admissão (OR 3,72 CI 1,41-9,84) foram mais prováveis de ocorrer entre mulheres negras. A mortalidade materna foi maior entre as negras (7,8% vs. 2,6%, p = 0,048). Os resultados perinatais foram semelhantes entre os dois grupos. Conclusão Mulheres negras brasileiras tiveram maior probabilidade de morrer devido às consequências da COVID-19.


Asunto(s)
Humanos , Femenino , Racismo , COVID-19/complicaciones
2.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 45(1): 11-20, 2023. tab, graf
Artículo en Inglés | LILACS | ID: biblio-1431614

RESUMEN

Abstract Objective Systemic lupus erythematosus (SLE) may cause irreversible organ damage. Pregnancy with SLE may have severe life-threatening risks. The present study aimed to determine the prevalence of severe maternal morbidity (SMM) in patients with SLE and analyze the parameters that contributed to cases of greater severity. Methods This is a cross-sectional retrospective study from analysis of data retrieved from medical records of pregnant women with SLE treated at a University Hospital in Brazil. The pregnant women were divided in a control group without complications, a group with potentially life-threatening conditions (PLTC), and a group with maternal near miss (MNM). Results The maternal near miss rate was 112.9 per 1,000 live births. The majority of PLTC (83.9%) and MNM (92.9%) cases had preterm deliveries with statistically significant increased risk compared with the control group (p = 0.0042; odds ratio [OR]: 12.05; 95% confidence interval [CI]: 1.5-96.6 for the MNM group and p = 0.0001; OR: 4.84; 95%CI: 2.2-10.8 for the PLTC group). Severe maternal morbidity increases the risk of longer hospitalization (p < 0.0001; OR: 18.8; 95%CI: 7.0-50.6 and p < 0.0001; OR: 158.17; 95%CI: 17.6-1424,2 for the PLTC and MNM groups, respectively), newborns with low birthweight (p = 0.0006; OR: 3.67; 95%CI: 1.7-7.9 and p = 0.0009; OR: 17.68; 95%CI: 2-153.6) for the PLTC and MNM groups, respectively] as well as renal diseases (PLTC [8.9%; 33/56; p = 0.0069] and MNM [78.6%; 11/14; p = 0.0026]). Maternal near miss cases presented increased risk for neonatal death (p = 0.0128; OR: 38.4; 95%CI: 3.3-440.3]), and stillbirth and miscarriage (p = 0.0011; OR: 7.68; 95%CI: 2.2-26.3]). Conclusion Systemic lupus erythematosus was significantly associated with severe maternal morbidity, longer hospitalizations, and increased risk of poor obstetric and neonatal outcomes.


Resumo Objetivo Lúpus eritematoso sistêmico (LES) pode causar danos irreversíveis aos órgãos. A gravidez com LES pode ter riscos para condições ameaçadoras à vida. O presente estudo teve como objetivo determinar a prevalência de MMG em pacientes com LES e analisar os parâmetros que contribuíram para os casos de maior gravidade. Métodos Trata-se de um estudo transversal retrospectivo a partir da análise de dados obtidos de prontuários de gestantes com LES atendidas em um Hospital Universitário no Brasil. As gestantes foram divididas em grupo controle sem intercorrências, grupo com condições potencialmente ameaçadoras a vida (CPAV) e grupo com near miss materno (NMM). Resultados A taxa de NMM foi de 112,9 por 1.000 nascidos vivos. A maioria dos casos de CPAV (83,9%) e NMM (92,9%) teve partos prematuros com risco aumentado estatisticamente significativo em comparação com o grupo controle (p = 0,0042; odds ratio [OR]: 12,05; intervalo de confiança [IC]: 1,5-96,6 para o grupo NMM e p = 0,0001; OR: 4,84; IC95%: 2,2-10,8 para o grupo CPAV). MMG aumenta o risco de maior tempo de internação (p < 0,0001; OR: 18,8; IC95%: 7,0-50,6 e p < 0,0001; OR: 158,17; IC95%: 17,6-1424,2 para os grupos CPAV e NMM, respectivamente), recémnascidos com baixo peso (p = 0,0006; OR: 3,67; IC95%: 1,7-7,9 e p = 0,0009; OR: 17,68; IC95%: 2-153,6 para os grupos CPAV e NMM, respectivamente), bem como doenças renais (CPAV: 58,9%; 33/56; p = 0,0069 e NMM: 78,6%; 11/14; p = 0,0026)]. Os casos de NMM apresentaram risco aumentado para óbito neonatal (p = 0,0128; OR: 38,4; IC95%: 3,3-440,3), natimorto e aborto espontâneo (p = 0,0011; OR: 7,68; IC95%: 2,2-26,3). Conclusão Lúpus eritematoso sistêmico foi significativamente associado à morbidade materna grave, internações mais longas e risco aumentado de desfechos obstétricos e neonatais ruins.


Asunto(s)
Humanos , Femenino , Embarazo , Embarazo de Alto Riesgo , Evento Inexplicable, Breve y Resuelto , Muerte Materna , Lupus Eritematoso Sistémico
3.
Einstein (Säo Paulo) ; 21: eAO0515, 2023. tab, graf
Artículo en Inglés | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1528561

RESUMEN

ABSTRACT Objective The objective was to compare the maternal and perinatal characteristics and outcomes between women with and without diabetes in a Brazilian cohort of women with preterm births. Methods This was an ancillary analysis of the Brazilian Multicenter Study on Preterm Birth, which included 4,150 preterm births. This analysis divided preterm births into two groups according to the presence of diabetes; pregestational and gestational diabetes were clustered in the same Diabetes Group. Differences between both groups were assessed using χ 2 or Student's t tests. Results Preterm births of 133 and 4,017 women with and without diabetes, respectively, were included. The prevalence of diabetes was 3.2%. Pregnant women aged ≥35 years were more common in the Diabetes Group (31.6% versus 14.0% non-diabetic women, respectively). The rate of cesarean section among patients with diabetes was 68.2% versus 52.3% in non-diabetic cases), with a gestational age at birth between 34 and 36 weeks in 78.9% of the cases and 62.1% of the controls. Large-for-gestational-age babies were 7 times more common in the Diabetes Group. Conclusion Preterm birth among Brazilian women with diabetes was more than twice as prevalent; these women were older and had regular late preterm deliveries, usually by cesarean section. They also had a greater frequency of fetal morbidities, such as malformations and polyhydramnios, and a higher proportion of large-for-gestational-age and macrosomic neonates.

5.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 43(11): 811-819, Nov. 2021. tab
Artículo en Inglés | LILACS | ID: biblio-1357071

RESUMEN

Abstract Objective To investigate the characteristics of women who had preterm birth (PTB) and related outcomes according to ethnicity. Methods A secondary analysis of a multicenter cross-sectional study conducted in Brazil. Women who had PTB were classified by self-report as white and non-white. Clinical, pregnancy, and maternal data were collected through postpartum interviews and reviews of medical charts. The sociodemographic, obstetric and clinical characteristics of the women, as well as the mode of delivery and the neonatal outcomes among different ethnic groups were compared through a bivariate analysis. Results Of the 4,150 women who had PTB, 2,317 (55.8%) were non-white, who were more likely: to be younger than 19 years of age (prevalence ratio [PR]: 1.05; 95% confidence interval [95%CI]: 1.01-1.09); to be without a partner; to live on low income; to have lower levels of schooling; to have ≥ 2 children; to perform strenuous work; to be fromthe Northeastern region of Brazil rather than the from Southern region; to have a history of ≥ 3 deliveries; to have an interpregnancy interval<12 months; to have pregnancy complications such as abortion, PTB, preterm premature rupture of membranes (pPROM), and low birth weight; to initiate antenatal care (ANC) visits in the second or third trimesters; to have have an inadequate number of ANC visits; to be under continuous overexertion; to smoke in the first and second or third trimesters; and to have anemia and gestational hypertension. The maternal and neonatal outcomes did not differ between the groups, except for the higher rate of low birth weight (73.7% versus 69.0%) in infants born to non-white women, and the higher rate of seizures (4.05% versus 6.29%) in infants born to white women. Conclusion Unfavorable conditions weremore common in non-whites than inwhites. Proper policies are required to decrease inequalities, especially in the context of prematurity, when women and their neonates have specific needs.


Resumo Objetivo Investigar as características das mulheres com parto pré-termo e os respectivos resultados de acordo com a etnia. Métodos Uma análise secundária de umestudo de corte transversalmulticêntrico no Brasil. Mulheres com parto pré-termo foram classificadas por autodefinição como brancas ou não brancas. Dados maternos, clínicos, e da gestação foram coletados por entrevista pós-parto e revisão de prontuários. As características sociodemográficas, obstétricas e clínicas das mulheres, o tipo de parto, e os resultados neonatais dos grupos étnicos foram comparados por análise bivariada. Resultados Das 4.150 mulheres que tiveram parto pré-termo, 2.317 (55,8%) eram não brancas, que com mais frequência: eram menores de 19 anos de idade (razão de prevalência [RP]: 1,05; intervalo de confiança de 95% [IC95%]: 1,01-1,09); não tinham parceiro; eramde baixa renda; tinham baixa escolaridade; tinham ≥ 2 filhos; realizavam trabalho extenuante; provinhammais do Nordeste do que do Sul; tinham histórico de ≥ 3 partos; tinham intervalo interpartal<12 meses; e tiveram complicações gestacionais como aborto, parto pré-termo, rotura prematura de membranas pré-termo (RPM-PT) e baixo peso ao nascimento; iniciaram as consultas de pré-natal no segundo ou terceiro trimestres; comparecerama um número inadequado de consultas; viviam sob contínua exaustão; fumaram no primeiro e segundo ou terceiro trimestres; e tiveram anemia e hipertensão gestacional. Os resultados maternos e neonatais não diferiram entre os grupos, exceto pelamaior taxa de baixo peso ao nascimento (73,7% versus 69,0%) entre as crianças das mulheres não brancas, e e a maior taxa de convulsões (4,05% versus 6,29%) entre as das brancas. Conclusão Condições desfavoráveis foram mais comuns entre não brancas do que entre brancas. Políticas apropriadas são necessárias para diminuir as diferenças, especialmente no contexto da prematuridade, quando mulheres e seus neonatos têm necessidades específicas.


Asunto(s)
Humanos , Femenino , Embarazo , Recién Nacido , Lactante , Niño , Nacimiento Prematuro/epidemiología , Brasil/epidemiología , Recién Nacido de Bajo Peso , Etnicidad , Estudios Transversales
6.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 42(3): 124-132, Mar. 2020. tab
Artículo en Inglés | LILACS | ID: biblio-1098861

RESUMEN

Abstract Objective To assess the use of the intensive care unit (ICU) and its effect on maternal mortality (MM) among women with severe maternal morbidity (SMM). Materials and Methods A secondary analysis of a cross-sectional study on surveillance of SMM in 27 Brazilian obstetric referral centers. The analysis focused on the association between ICU use and maternal death according to individual characteristics and disease severity. Two multivariate regressions considering use of the ICU, age, ethnicity, adequacy of care and the human development index were performed to identify the factors associated to maternal death and maternal near-miss. Results Out of 82,388 deliveries during the period, there were 9,555 (11.6%) women with SMM, and the MM ratio was of 170.4/100 thousand live births. In total, 8,135 (85.1%) patients were managed in facilities in which ICUs were available; however, only 2,059 (25.3%) had been admitted to the ICU. On the multivariate analysis, when the severity of the maternal disease was measured by the maternal severity score (MMS), the strength of the association between the use of the ICU and maternal death was greatly reduced, along with inadequate care and non-availability of the ICU at the facility. On the assessment of only the more critical cases (SMO, severe maternal outcome), the same pattern of association between ICU and MM was observed. In the models used, only inadequate care and MSS were significantly associated with MM. Conclusion The current study indicates that the main variables associated with maternal death are the severity and adequacy of the case management, which is more frequent in ICU admissions. The use of the ICU without the stratification of the patients by severity may not produce the expected benefits for part of the women.


Resumo Objetivo Avaliar o efeito da utilização de unidades de terapia intensiva (UTIs) na mortalidade materna (MM) entre mulheres com morbidade materna grave (MMG). Materiais e Métodos Foi realizada uma análise secundária de um estudo transversal de vigilância de morbidade materna grave em 27 centros de referência obstétrica no Brasil. O foco desta análise foi a associação entre a utilização de UTI e morte materna segundo características individuais e condições de gravidade. Análises múltiplas considerando as variáveis uso de UTI, idade, etnia, adequação do cuidado e índice de desenvolvimento humano foram realizadas para identificar os fatores associados à morte materna e near-miss materno. Resultados Dos 82.388 partos ocorridos durante o período de estudo, 9.555 (11,6%) mulheres apresentaram MMG, e a razão de MM foi de 170,4/100 mil nascidos vivos. Neste grupo, 8.135 (85,1%) pacientes foram atendidas em instituições com disponibilidade de leitos de UTI, mas apenas 2.059 (25,3%) foram de fato admitidas em leitos de UTI. Na análise de regressão multivariada, quando se considerou a gravidade do caso pelo maternal severity score (pontuação de severidade materna, MMS, na sigla em inglês), houve uma grande redução da força de associação entre utilização de UTI e morte materna, além da inadequação do cuidado e não disponibilidade de UTI na instituição. Na avaliação considerando apenas os casos de maior gravidade (desfecho materno grave, DMG), observou-se o mesmo padrão de associação entre UTI e MM. Nos modelos utilizados, apenas a inadequação do cuidado e o MSS apresentam associação significativa com a MM. Conclusão O presente estudo aponta que as principais variáveis associadas à morte materna são a gravidade e a adequação do manejo do caso, mais frequentes nas internações em UTI. A utilização dos leitos de UTI sem a estratificação da gravidade da paciente pode não trazer benefícios esperados para uma parte das mulheres.


Asunto(s)
Humanos , Femenino , Embarazo , Niño , Adolescente , Adulto , Adulto Joven , Complicaciones del Embarazo/mortalidad , Atención Prenatal , Aceptación de la Atención de Salud , Unidades de Cuidados Intensivos/estadística & datos numéricos , Índice de Severidad de la Enfermedad , Brasil , Mortalidad Materna , Análisis de Regresión , Persona de Mediana Edad
7.
Clinics ; 74: e894, 2019. graf
Artículo en Inglés | LILACS | ID: biblio-989644

RESUMEN

The prediction or early diagnosis of maternal complications is challenging mostly because the main conditions, such as preeclampsia, preterm birth, fetal growth restriction, and gestational diabetes mellitus, are complex syndromes with multiple underlying mechanisms related to their occurrence. Limited advances in maternal and perinatal health in recent decades with respect to preventing these disorders have led to new approaches, and "omics" sciences have emerged as a potential field to be explored. Metabolomics is the study of a set of metabolites in a given sample and can represent the metabolic functioning of a cell, tissue or organism. Metabolomics has some advantages over genomics, transcriptomics, and proteomics, as metabolites are the final result of the interactions of genes, RNAs and proteins. Considering the recent "boom" in metabolomic studies and their importance in the research agenda, we here review the topic, explaining the rationale and theory of the metabolomic approach in different areas of maternal and perinatal health research for clinical practitioners. We also demonstrate the main exploratory studies of these maternal complications, commenting on their promising findings. The potential translational application of metabolomic studies, especially for the identification of predictive biomarkers, is supported by the current findings, although they require external validation in larger datasets and with alternative methodologies.


Asunto(s)
Humanos , Femenino , Embarazo , Recién Nacido , Complicaciones del Embarazo/diagnóstico , Atención Perinatal , Metabolómica/métodos , Metabolómica/tendencias , Salud Materna , Complicaciones del Embarazo/metabolismo , Tercer Trimestre del Embarazo/metabolismo , Pronóstico , Biomarcadores/metabolismo , Nacimiento Prematuro/diagnóstico , Investigación Biomédica Traslacional/tendencias
8.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 40(9): 518-526, Sept. 2018. tab, graf
Artículo en Inglés | LILACS | ID: biblio-977824

RESUMEN

Abstract Objective To assess the relationship between the use of psychoactive substances during pregnancy and the occurrence of severe maternal morbidity (SMM), perinatal outcomes and repercussions on the neuropsychomotor development of exposed children. Methods A case-control study nested within a cohort of severe maternal morbidity (COMMAG) was performed. Women with SMM were considered cases. Controls were thosewith low-risk pregnancy,without SMMand admitted during the same time period as the cases. Cohort data were collected retrospectively in hospital records for childbirth. A face-to-face interview was also performed with 638 women (323 without SMM and 315 with SMM) and their children of the index pregnancy between 6 months and 5 years after childbirth. During the interview, substance abuse during pregnancy was assessed by a modified question from the Alcohol, Smoking and Substance Involvement Screening Test 2.0 (ASSIST) and the neuropsychomotor development in the children was assessed by the Denver Developmental Screening Test, 2nd edition. Results The prevalence of licit or illicit drug use during pregnancy was ~ 17%. Among drug users, 63.9% used alcohol, 58.3% used tobacco, 9.2% used cocaine/crack and 4.6% used marijuana. There was no association between drug use during pregnancy and SMM, although tobacco use during pregnancy was associated with bleeding, presence of near-miss clinical criteria (NMCC) and alteration in infant development; alcohol use was associated with neonatal asphyxia; and cocaine/crack use was associated with the occurrence of some clinical complications during pregnancy. Conclusion The use of psychoactive substances during pregnancy is frequent and associated with worse maternal, perinatal and child development outcomes.


Resumo Objetivo Avaliar a relação entre o uso de substâncias psicoativas na gestação e a ocorrência de morbidade materna grave (MMG), resultados perinatais e repercussões no desenvolvimento neuropsicomotor das crianças expostas. Métodos Estudo de caso-controle a partir de uma coorte de morbidade materna grave (COMMAG). Mulheres com MMG foram consideradas casos. Controles foram mulheres com gestação de baixo risco, admitidas no mesmo período que os casos. Os dados da coorte foram coletados retrospectivamente em prontuários de internação para o parto e entrevistas presenciais conduzidas com 638 mulheres e seus filhos da gestação-índice, entre 6 meses e 5 anos após o parto. Na entrevista, o uso de substâncias na gestação foi avaliado com uma pergunta modificada introduzida no questionário para triagem do uso de álcool, tabaco e outras substâncias 2.0 (ASSIST, na sigla em inglês) e o desenvolvimento neuropsicomotor das crianças foi avaliado pelo teste de triagem do desenvolvimento Denver II. Resultados A prevalência do uso de drogas lícitas ou ilícitas na gestação foi de cerca de 17%. Das usuárias, 63,9% usaram álcool, 58,3% usaram tabaco, 9,2% usaram cocaína/crack e 4,6% usaram maconha. Não houve associação entre o uso de drogas na gestação eMMG. Contudo, o uso de tabaco foi associado a hemorragia, presença de critérios clínicos de near miss e alteração no desenvolvimento infantil. O uso de álcool foi associado à asfixia neonatal e o uso de cocaína/crack à ocorrência de alguma complicação clínica na gestação. Conclusão O abuso de substâncias lícitas ou ilícitas na gestação é frequente e associado a piores desfechos maternos, perinatais e do desenvolvimento infantil.


Asunto(s)
Humanos , Femenino , Embarazo , Lactante , Preescolar , Complicaciones del Embarazo/inducido químicamente , Psicotrópicos/efectos adversos , Trastornos del Neurodesarrollo/inducido químicamente , Índice de Severidad de la Enfermedad , Resultado del Embarazo , Estudios de Casos y Controles , Estudios Retrospectivos , Trastornos Relacionados con Sustancias/complicaciones
9.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 39(9): 443-452, Sept. 2017. tab, graf
Artículo en Inglés | LILACS | ID: biblio-898895

RESUMEN

Abstract Objective To define transvaginal ultrasound reference ranges for uterine cervix measurements according to gestational age (GA) in low-risk pregnancies. Methods Cohort of low-risk pregnantwomen undergoing transvaginal ultrasound exams every 4 weeks, comprisingmeasurements of the cervical length and volume, the transverse and anteroposterior diameters of the cervix, and distance fromthe entrance of the uterine artery into the cervix until the internal os. The inter- and intraobserver variabilities were assessed with the linear correlation coefficient and the Student t-test. Within each period of GA, 2.5, 10, 50, 90 and 97.5 percentiles were estimated, and the variation by GA was assessed with analysis of variance for dependent samples. Mean values and Student t-test were used to compare the values stratified by control variables. Results After confirming the high reproducibility of the method, 172 women followed in this cohort presented a reduction in cervical length, with an increase in volume and in the anteroposterior and transverse diameters during pregnancy. Smaller cervical lengths were associated with younger age, lower parity, and absence of previous cesarean section (C-section). Conclusion In the studied population, we observed cervical length shortening throughout pregnancy, suggesting a physiological reduction mainly in the vaginal portion of the cervix. In order to better predict pretermbirth, cervical insufficiency and premature rupture of membranes, reference curves and specific cut-off values need to be validated.


Resumo Objetivo Elaborar curvas de referências de medidas ultrassonográficas de colo uterino por idade gestacional (IG) em gestações de baixo risco. Métodos Coorte de gestantes de baixo risco, submetidas a ultrassom transvaginal repetido a cada 4 semanas, com medida do comprimento, dos diâmetros anteroposterior e transverso, da distância entre a entrada da artéria uterina no colo e o orifício interno, e do volume do colo. Foi avaliada a variabilidade inter e intraobservador entre as medidas com o coeficiente de correlação linear e teste t de Student. Para cada faixa de IG, estimaram-se os percentis 2,5, 10, 50, 90 e 97,5 dos valores das medidas, com a variação por IG avaliada por análise de variância para amostras dependentes. As comparações dos valores por variáveis de controle foram feitas por meio dos cálculos de médias e teste t de Student. Resultados Assegurada a alta reprodutibilidade do método, as 172 mulheres acompanhadas na coorte apresentaram redução das medidas de comprimento de colo com o decorrer da gestação, com aumento de volume e dos diâmetros anteroposterior e transverso. O menor comprimento cervical foi associado à menor idade materna, menor paridade, e ausência de cesárea prévia. Conclusão Na população estudada foi observada redução no comprimento cervical com o decorrer da gestação, sugerindo encurtamento fisiológico principalmente à custa da porção vaginal do colo. Há a necessidade de validar tais curvas de referência e pontos de corte específicos para uma melhor predição de risco de parto pré-termo, insuficiência cervical, e amniorrexe prematura.


Asunto(s)
Humanos , Femenino , Embarazo , Adulto , Adulto Joven , Cuello del Útero/anatomía & histología , Cuello del Útero/diagnóstico por imagen , Ultrasonografía Prenatal/métodos , Trimestres del Embarazo , Valores de Referencia , Vagina , Estudios Prospectivos , Medición de Riesgo
10.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 39(5): 209-216, May 2017. tab
Artículo en Inglés | LILACS | ID: biblio-898856

RESUMEN

Abstract Purpose In 2013, it was estimated that 289,000 maternal deaths occurred worldwide. The maternal mortality ratio has decreased in many countries in the past decades, due to early identification and treatment of obstetric complications, despite the dissimilarities observed in diverse locations and populations. Black women, for instance, have always been more susceptible to the occurrence of maternal mortality and severe morbidity. Therefore, the objective of this study is to assess skin color as a predictive factor for maternal near miss (MNM) in a sample of Brazilian women interviewed in the Brazilian National Demographic and Health Survey (DHS) of 2006. Method A secondary analysis of the DHS database, a population-based crosssectional nationally representative study was conducted. This database is of public domain. The risk of maternal complications according to ethnic group and the associated sociodemographic characteristics were evaluated. For the data analysis, the odds ratios and respective 95% confidence intervals were calculated. Results In the sample interviewed, 59% of women were black or brown (mixed-race). Approximately 23% of women had some complication, and 2% of these women had at least one MNM pragmatic criterion. The MNM rate was 31 per 1,000 live births, and its occurrence was not statistically different among the ethnic groups. The only factors identified that were considered to be associated with the occurrence of MNM were maternal age above 40 and women not currently attending school, but only among white women. Conclusion The 2006 DHS results did not show a higher occurrence of maternal complications, and specifically of MNM associated with black/brown skin color.


Resumo Objetivo Estima-se que em 2013 tenham ocorrido 289.000 mortes maternas no mundo. Observou-se uma redução na razão de mortalidade materna em muitos países nas últimas décadas, e isso se deveu à identificação e tratamento precoce das complicações obstétricas, embora de forma não similar entre os diversos locais e populações. As mulheres negras, por exemplo, sempre estiveram mais sujeitas à ocorrência de mortalidade materna e de morbidade grave. Então, o objetivo desse estudo foi avaliar a cor da pele como fator preditor de Near Miss materno (NMM) em uma amostra de mulheres brasileiras entrevistadas na Pesquisa Nacional de Demografia e Saúde (PNDS) de 2006. Método Análise secundária do banco de dados da PNDS, um estudo transversal de base populacional e com representatividade nacional, sendo este banco de dados de domínio público. Avaliou-se o risco de complicações maternas por grupo de cor da pele e as características sociodemográficas associadas. Para a análise dos dados, as razões de possibilidades e os respectivos intervalos de confiança de 95% foram calculados. Resultados Na amostra entrevistada, 59% das mulheres eram negras ou pardas. Aproximadamente 23% das mulheres apresentaram alguma complicação, e 2% delas, pelo menos um critério pragmático de NMM. A taxa de NMM foi de 31 por 1.000 nascidos vivos, e sua ocorrência não foi estatisticamente diferente entre os grupos de cor da pele. Os únicos fatores identificados como associados à ocorrência de NMM foram a idade materna acima de 40 anos e não estar atualmente estudando, mas apenas entre as mulheres brancas. Conclusão Os resultados da PNDS 2006 não mostraram uma maior ocorrência de complicações maternas e especificamente de NMM associadas à cor da pele negra/ parda.


Asunto(s)
Humanos , Femenino , Adulto , Encuestas Epidemiológicas , Población Negra , Población Blanca , Potencial Evento Adverso/estadística & datos numéricos , Servicios de Salud Materna/estadística & datos numéricos , Brasil , Estudios Transversales , Persona de Mediana Edad
11.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 39(2): 44-53, Feb. 2017. tab, graf
Artículo en Inglés | LILACS | ID: biblio-843917

RESUMEN

Abstract Objective To validate the translation and adaptation to Brazilian Portuguese of 36 items from the World Health Organizaton Disability Assessment Schedule 2.0 (WHODAS 2.0), regarding their content and structure (construct), in a female population after pregnancy. Methods This is a validation of an instrument for the evaluation of disability and functioning and an assessment of its psychometric properties, performed in a tertiary maternity and a referral center specialized in high-risk pregnancies in Brazil. A sample of 638 women in different postpartum periods who had either a normal or a complicated pregnancy was included. The structure was evaluated by exploratory factor analysis (EFA) and confirmatory factor analysis (CFA), while the content and relationships among the domains were assessed through Pearson's correlation coefficient. The sociodemographic characteristics were identified, and the mean scores with their standard deviations for the 36 questions of the WHODAS 2.0 were calculated. The internal consistency was evaluated byCronbach's α. Results Cronbach's α was higher than 0.79 for both sets of questons of the questionnaire. The EFA and CFA for the main 32 questions exhibited a total variance of 54.7% (Kaiser-Meyer-Olkin [KMO] measure of sampling adequacy = 0.934; p < 0.001) and 53.47% (KMO = 0.934; p < 0.001) respectively. There was a significant correlation among the 6 domains (r = 0.571-0.876), and a moderate correlation among all domains (r = 0.476-0.694). Conclusion The version of the WHODAS 2.0 instrument adapted to Brazilian Portuguese showed good psychometric properties in this sample, and therefore could be applied to populations of women regarding their reproductive history.


Resumo Objetivo Validar a versão adaptada para o português brasileiro do instrumento World Health Organizaton Disability Assessment Schedule 2.0 (WHODAS 2.0), em seu conteúdo e estrutura (construto), em uma população de mulheres após a gravidez. Métodos Trata-se de validação de um instrumento para incapacidade e funcionalidade, incluindo suas propriedades psicométricas, realizada em uma maternidade de referência em gestação de alto risco no Brasil. Incluiu uma amostra de 638mulheres em diferentes períodos pós-parto que tiveram uma gravidez normal ou com complicações. A estrutura foi avaliada por análise fatorial exploratória (AFE) e análise fatorial confirmatória (AFC), enquanto o conteúdo e as associações entre os domínios foram avaliados por meio do coeficiente de correlação de Pearson. Foram identificadas características sociodemográficas, e os escores médios do WHODAS 2.0 para as 36 questões foram calculados. A consistência interna foi avaliada pelo método α de Cronbach. Resultados O α de Cronbach foi maior do que 0,79 para os dois conjuntos de perguntas do questionário. A AFE e a AFC para as 32 questões apresentaram uma variância total de 54,7% (medida de adequação da amostra de Kaiser-Meyer-Olkin [KMO] = 0,934; p < 0,001) e 53,47% (KMO = 0,934; p < 0,001), respectivamente. Houve uma correlação significativa entre os 6 domínios (r = 0,571-0,876), e moderada correlação entre todos os domínios (r = 0,476-0,694). Conclusão O instrumento WHODAS 2.0, adaptado para o português do Brasil, mostrou boas propriedades psicométricas nessa amostra e, portanto, pode ser aplicado a populações de mulheres com relação à sua história reprodutiva.


Asunto(s)
Humanos , Femenino , Embarazo , Adulto , Adulto Joven , Evaluación de la Discapacidad , Complicaciones del Embarazo/fisiopatología , Estudios de Cohortes , Estudios Retrospectivos , Autoinforme , Organización Mundial de la Salud
12.
Rev. panam. salud pública ; 37(4/5): 203-210, abr.-may. 2015. ilus, tab
Artículo en Inglés | LILACS | ID: lil-752644

RESUMEN

OBJECTIVE: To test whether the proposed features of the Obstetric Transition Model-a theoretical framework that may explain gradual changes that countries experience as they eliminate avoidable maternal mortality-are observed in a large, multicountry, maternal and perinatal health database; and to discuss the dynamic process of maternal mortality reduction using this model as a theoretical framework. METHODS: This was a secondary analysis of a cross-sectional study by the World Health Organization that collected information on more than 300 000 women who delivered in 359 health facilities in 29 countries in Africa, Asia, Latin America, and the Middle East, during a 2-4-month period in 2010-2011. The ratios of Potentially Life-Threatening Conditions, Severe Maternal Outcomes, Maternal Near Miss, and Maternal Death were estimated and stratified by stages of obstetric transition. The characteristics of each stage are defined. RESULTS: Data from 314 623 women showed that female fertility, indirectly estimated by parity, was higher in countries at a lower obstetric transition stage, ranging from a mean of 3 children in Stage II to 1.8 children in Stage IV. Medicalization increased with obstetric transition stage. In Stage IV, women had 2.4 times the cesarean deliveries (15.3% in Stage II and 36.7% in Stage IV) and 2.6 times the labor inductions (7.1% in Stage II and 18.8% in Stage IV) as women in Stage II. The mean age of primiparous women also increased with stage. The occurrence of uterine rupture had a decreasing trend, dropping by 5.2 times, from 178 to 34 cases per 100 000 live births, as a country transitioned from Stage II to IV. CONCLUSIONS: This analysis supports the concept of obstetric transition using multicountry data. The Obstetric Transition Model could provide justification for customizing strategies for reducing maternal mortality according to a country's stage in the obstetric transition.


RESUMEN OBJETIVO: Evaluar si las características propuestas del Modelo de Transición Obstétrica, un marco teórico que puede explicar los cambios graduales que experimentan los países a medida que eliminan la mortalidad materna evitable, se pueden observar en una amplia base de datos de salud materna y perinatal de varios países; y tratar sobre el proceso dinámico de reducción de la mortalidad materna utilizando este modelo como marco teórico. MÉTODOS: Este estudio consistió en un análisis secundario de un estudio transversal realizado por la Organización Mundial de la Salud que recopiló información sobre más de 300 000 mujeres que dieron a luz en 359 establecimientos de salud de 29 países de África, Asia, América Latina y Oriente Medio, durante un período de 2 a 4 meses en el 2010 y el 2011. Se calcularon los índices de afecciones potencialmente mortales, resultados maternos graves, morbilidad materna extremadamente grave, y muerte materna, y se estratificaron según las etapas de transición obstétrica. Se definen las características de cada etapa. RESULTADOS: Los datos de 314 623 mujeres indicaron que la fecundidad femenina, calculada indirectamente por el número de partos, fue mayor en los países que se hallaban en las primeras etapas de la transición obstétrica, desde un promedio de 3 hijos en el estadio II a 1,8 en el estadio IV. El nivel de medicalización de los establecimientos de salud de los países participantes, definido por el número de partos por cesárea y el número de partos inducidos, tuvo tendencia a aumentar según avanzaba la etapa de transición obstétrica. En el estadio IV, las mujeres tuvieron 2,4 veces más partos por cesárea (15,3% en el estadio II y 36,7% en el estadio IV) y 2,6 veces más inducciones de parto (7,1% en el estadio II y 18,8% en el estadio IV) que las mujeres en el estadio II. A medida que avanzaban las etapas de transición obstétrica, también se incrementaba la media de edad de las mujeres primíparas. La ocurrencia de rotura uterina mostraba una tendencia descendente, y se reducía 5,2 veces, de 178 a 34 casos por 100 000 nacidos vivos, a medida que un país efectuaba la transición del estadio II al IV. CONCLUSIONES: Este análisis apoya el concepto de transición obstétrica utilizando datos de varios países. El Modelo de Transición Obstétrica podría justificar la adaptación de las estrategias para reducir la mortalidad materna según la etapa de transición obstétrica en que se halla un país.


Asunto(s)
Organización Mundial de la Salud , Mortalidad Materna , Factores de Riesgo , Salud Materna
13.
Clinics ; 70(4): 231-236, 04/2015. tab
Artículo en Inglés | LILACS | ID: lil-747112

RESUMEN

OBJECTIVES: To describe the implementation process of a birth preparation program, the activities in the protocol for physical and birth preparation exercises, and the educational activities that have been evaluated regarding effectiveness and women's satisfaction. The birth preparation program described was developed with the following objectives: to prevent lumbopelvic pain, urinary incontinence and anxiety; to encourage the practice of physical activity during pregnancy and of positions and exercises for non-pharmacological pain relief during labor; and to discuss information that would help women to have autonomy during labor. METHODS: The program comprised the following activities: supervised physical exercise, relaxation exercises, and educational activities (explanations of lumbopelvic pain prevention, pelvic floor function, labor and delivery, and which non-pharmacological pain relief to use during labor) provided regularly after prenatal consultations. These activities were held monthly, starting when the women joined the program at 18–24 weeks of pregnancy and continuing until 30 weeks of pregnancy, fortnightly thereafter from 31 to 36 weeks of pregnancy, and then weekly from the 37th week until delivery. Information and printed materials regarding the physical exercises to be performed at home were provided. Clinicaltrials.gov: NCT01155804. RESULTS: The program was an innovative type of intervention that systematized birth preparation activities that were organized to encompass aspects related both to pregnancy and to labor and that included physical, educational and home-based activities. CONCLUSIONS: The detailed description of the protocol used may serve as a basis for further studies and also for the implementation of birth preparation programs within the healthcare system in different settings. .


Asunto(s)
Adulto , Anciano , Femenino , Humanos , Masculino , Persona de Mediana Edad , Adulto Joven , Autoevaluación Diagnóstica , Medición de la Producción del Habla , Patología del Habla y Lenguaje , Tartamudeo/diagnóstico , Entrevistas como Asunto , Variaciones Dependientes del Observador , Estadística como Asunto , Tartamudeo/clasificación
14.
Rev. bras. saúde matern. infant ; 15(1): 91-104, Jan-Mar/2015. tab
Artículo en Portugués | LILACS, BVSAM | ID: lil-746158

RESUMEN

Descrever a adequação da atenção à saúde entre as mulheres que fizeram o pré-natal e/ou parto no Sistema Único de Saúde (SUS), nos municípios prioritários para a redução da mortalidade infantil na Amazônia Legal e no Nordeste. Métodos: análise de dados secundários de inquérito de base populacional com mães e crianças menores de um ano de idade que compareceram à Campanha de vacinação em 2010. A amostra estudada foi de 13.205 mulheres com acompanhamento de pré-natal e de 13.044 mulheres com acompanhamento de parto, em 252 municípios prioritários. A adequação do pré-natal e parto foi classificada em conformidade com indicadores de processo propostos pelo Programa Nacional de Humanização do Pré-natal e Nascimento. Resultados: entre as mulheres investigadas 75,4 por centorealizaram seis ou mais consultas de pré-natal, mas somente 3,4 por cento tiveram acesso a um pré-natal classificado como adequado. O acesso à ultrassonografia foi relatado por 96,1 por cento das mulheres, ao exame de HIV por 91,8 por cento e ao teste de sífilis por 68,7 por cento. Apenas 44,2 por cneto das mulheres recebeu indicação da maternidade na qual deveria fazer o parto e a internação no local indicado ocorreu em 8,6 por cento dos casos. A atenção ao parto foi considerada adequada para apenas 1 por cento das entrevistadas. Os resultados variaram entre os estados e níveis socioeconômicos das mulheres. Conclusões: foram identificadas falhas na atenção ao pré-natal e parto, que é inadequada e socialmente iníqua nestas regiões, contribuindo para os precários indicadores de saúde materno infantil na Amazônia Legal e no Nordeste do Brasil...


To describe the adequacy of healthcare among women undergoing prenatal and/or childbirth care in the Brazilian National Health System, SUS, in municipalities that have been earmarked for reduction of infant mortality in Amazonia Legal and the Northeast Region. Methods: secondary data from a populationbased survey involving mothers and children aged under one year of age attended by the 2010 vaccination campaign were analyzed. The sample under study comprised 13.205 women who had received prenatal care and 13,044 whose deliveries had been accompanied, in 252 earmarked municipalities. The adequacy of prenatal and childbirth care was classified according to process indicators proposed by the National Program for the Humanization of Prenatal Care and Childbirth. Results: of the women studied, 75.4 percent had attended six or more prenatal consults, but only 3.4 percent had access to prenatal care classified as adequate. Access to ultrasound was reported by 96.1 percent of the women, an HIV exam by 91.8 percent and a syphilis test by 68.7 percent. Only 44.2 percent of the women were told which maternity hospital they should give birth in and only 8.6 percent were in fact admitted to the recommended facility. Childbirth care was considered adequate for only 1 percent of those interviewed. The results varied from one State to another and according to the socioeconomic status of the women. Conclusions: shortcomings were identified in prenatal and childbirth care, which is inadequate and socially unjust in these regions, thereby contributing to poor indicators for maternal and child health in Legal Amazonia and the Northeast Region of Brazil...


Asunto(s)
Humanos , Femenino , Embarazo , Atención Prenatal , Mortalidad Materna , Salud Materna , Servicios de Salud Materna , Sistema Único de Salud , Accesibilidad a los Servicios de Salud , Humanización de la Atención , Indicadores de Salud , Calidad de la Atención de Salud
16.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 35(9): 388-393, set. 2013. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-690689

RESUMEN

OBJETIVO: Descrever a frequência da mortalidade materna em um hospital de atendimento terciário e avaliar a sua evitabilidade. MÉTODOS: O presente estudo, mediante a análise das mortes maternas ocorridas no período de 1999 a 2010 em uma maternidade de referência de Campinas - Brasil, aborda alguns dos fatores associados, as principais causas de óbito e alguns problemas de estrutura dos serviços de saúde. É um estudo descritivo retrospectivo com avaliação de variáveis sociodemográficas, história clínica e obstétrica das mulheres, além das causas do óbito. RESULTADOS: A maioria dos óbitos maternos ocorreu por causas obstétricas diretas (45%) e evitáveis (36%), em mulheres com gestação pré-termo que tiveram o parto por cesárea (56%) e vários procedimentos de manejo, incluindo transfusão sanguínea, admissão em UTI e necessidade de laparotomia e/ou histerectomia. A transferência de outro hospital esteve associada ao predomínio de causas obstétricas diretas (19 versus 6, p=0,02) e evitáveis (22 versus 9, p=0,01). CONCLUSÃO: A mortalidade materna por causas infecciosas e hipertensivas ainda predomina. Observamos o aumento de causas clínico-cirúrgicas e neoplásicas como causa do óbito em mulheres durante o ciclo grávido puerperal.


PURPOSE: To describe the prevalence of maternal mortality at a tertiary care hospital and to assessits preventability. METHODS: This study, through the analysis of maternal deaths that occurred during the period from 1999 to 2010 at a reference in Campinas - Brazil, CAISM/ UNICAMP, discusses some of the factors associated with the main causes of death and some structural problems of structure of the health services. It is a retrospective descriptive study with evaluation of sociodemographic variables and the medical and obstetric history of women, and the causes of death. RESULTS: The majority of maternal deaths occurred due to direct obstetric (45%) and avoidable (36%) causes, in women with preterm gestation, who delivered by cesarean section (56%) and received various management procedures, including blood transfusion, ICU admission and need for laparotomy and/or hysterectomy. The hospital transfer was associated with the predominance of direct obstetric (19 versus 6, p=0.02) and avoidable causes (22 versus 9, p=0.01). CONCLUSIONS: We conclude that, despite current advances in Obstetrics, infections and hypertensive disorders are still the predominant causes of maternal mortality. We observed an increase of clinical-surgical conditions and neoplasms as causes of death among women during pregnancy.


Asunto(s)
Adolescente , Adulto , Femenino , Humanos , Adulto Joven , Mortalidad Materna/tendencias , Brasil/epidemiología , Estudios Retrospectivos , Centros de Atención Terciaria
17.
Clinics ; 68(7): 922-927, jul. 2013. tab
Artículo en Inglés | LILACS | ID: lil-680713

RESUMEN

OBJECTIVE: To study the prevalence of potentially life-threatening maternal conditions and near miss in Brazil according to maternal age. METHODS: A secondary analysis of the 2006 Brazilian demographic health survey database using a validated questionnaire to evaluate maternal morbidity with a focus on age extremes. The study included 5,025 women with at least 1 live birth in the 5-year reference period preceding their interviews. Three age range periods were used: 15-19 years (younger age), 20-34 years (control), and 35-49 years (advanced maternal age). According to a pragmatic definition, any woman reporting eclampsia, hysterectomy, blood transfusion, or admission to the intensive care unit during her pregnancy/childbirth was considered a near-miss case. The associations between age and severe maternal morbidity were further assessed. RESULTS: For the 6,833 reported pregnancies, 73.7% of the women were 20-34 years old, 17.9% were of advanced maternal age, and only 8.4% were of younger age. More than 22% of the women had at least one of the complications appraised, and blood transfusion, which was more prevalent among the controls, was the only variable with a significant difference among the age groups. The overall rate of maternal near miss was 21.1 per 1000 live births. There was a trend of higher maternal near miss with increasing age. The only significant risk factor identified for maternal near miss was a lower literacy level among older women. CONCLUSIONS: There is a trend towards worse results with increasing age. The investigation of the determinants of maternal near miss at the community level using an innovative approach through a demographic health survey is an example suggested for under-resourced settings. .


Asunto(s)
Adolescente , Adulto , Femenino , Humanos , Persona de Mediana Edad , Embarazo , Adulto Joven , Edad Materna , Mortalidad Materna , Complicaciones del Embarazo/epidemiología , Brasil/epidemiología , Edad Gestacional , Encuestas Epidemiológicas , Morbilidad , Resultado del Embarazo/epidemiología , Factores de Riesgo , Factores Socioeconómicos
18.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992) ; 59(3): 234-240, maio-jun. 2013. ilus
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-679494

RESUMEN

OBJETIVO: A Escala de Avaliação de Incapacidades da Organização Mundial de Saúde (WHO-DAS 2.0) foi desenhada para avaliar o nível de funcionalidade em seis domínios de vida (cognição, mobilidade, autocuidado, convivência social, atividades de vida e participação na sociedade). Possui diferentes versões, desde as mais simplificadas até as mais completas, apresentações variadas (entrevistas ou autoadministrado) e abrange os domínios da Classificação Internacional de Funcionalidade (CIF). O objetivo do estudo foi realizar a adaptação transcultural da versão completa para a língua portuguesa. MÉTODOS: O processo foi desenvolvido em seis etapas: tradução, retrotradução, equivalência semântica, avaliação de especialistas das etapas anteriores, pré-teste do instrumento e versão final. RESULTADOS: Após o pré-teste, realizou-se adequação para o português mais coloquial, substituindo termos para aproximar a linguagem às expressões do dia a dia. As versões mostraram-se semelhantes em relação ao significado geral e referencial. CONCLUSÃO: O instrumento WHODAS 2.0 mostrou-se de fácil aplicação e compreensão com mulheres no ciclo grávido-puerperal.


OBJECTIVE: The World Health Organization Disability Assessment Schedule (WHODAS 2.0) was designed to assess the functioning level in six life domains (cognition, mobility, selfcare, getting along, life activities, and participation in community activities). There are different versions, from the simplest to the most complete, various presentations (either interviews or self-administered), comprehending the domains of the International Classification of Functioning, Disability and Health (ICF). This study aimed to make a cross-cultural adaptation of the complete version into Portuguese. METHODS: The proceeding was developed over six stages: translation, back-translation, semantic equivalence, evaluation of previous stages by experts, tool pretest, and final version. RESULTS: After the pretest, an adjustment to a more colloquial Portuguese was made. The versions were shown to be similar regarding general and referential meaning. CONCLUSION: WHODAS 2.0 was shown to be easily applied and understood by women in the pregnancy-postpartum cycle.


Asunto(s)
Femenino , Humanos , Masculino , Embarazo , Comparación Transcultural , Evaluación de la Discapacidad , Lenguaje , Traducciones , Brasil , Periodo Posparto , Reproducibilidad de los Resultados , Organización Mundial de la Salud
19.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 35(2): 49-54, fev. 2013. graf, tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-666187

RESUMEN

OBJETIVO: Avaliar o desempenho de uma curva de altura uterina (AU) quanto à capacidade de rastrear desvios do volume de líquido amniótico, utilizando uma curva brasileira de índice de líquido amniótico (ILA) como padrão-ouro. MÉTODOS: O presente estudo representa um corte transversal no qual foram incluídas 753 gestantes em acompanhamento pré-natal na rede pública de João Pessoa (PB) no período de março a outubro de 2006 e que tiveram um exame de ultrassonografia (US) de rotina agendado para depois da 26ª semana de idade gestacional. Foram excluídos os casos com diagnóstico de gestação gemelar, óbito fetal intrauterino e malformações fetais maiores. Além de informações sociodemográficas, foram coletados também os valores da AU medida de forma padronizada, os valores do peso fetal estimado, do ILA e a idade gestacional pelo exame de US. A capacidade da curva de AU em predizer os desvios do volume de líquido amniótico foi avaliada tendo uma curva brasileira de ILA em função da idade gestacional como padrão-ouro. Para isso, foram estimados a sensibilidade, especificidade e valores preditivos positivo e negativo para diferentes pontos de corte. RESULTADOS: A medida da AU identificou 10,5% das mulheres como AU baixa e possivelmente associada ao oligoâmnio, e 25,2% como AU alta e possivelmente associada ao polidrâmnio. Utilizando uma curva brasileira de referência para ILA, a AU foi capaz de predizer pobremente a ocorrência de oligoâmnio (sensibilidade variando entre 37 a 28%) e de forma razoável a ocorrência de polidrâmnio (sensibilidade variando entre 88 a 69%). CONCLUSÃO: A medida da altura uterina mostrou um desempenho ruim para predizer oligoâmnio e um desempenho razoável para predizer polidrâmnio. Sua utilização para essa finalidade só se justifica, portanto, em situações nas quais o exame ultrassonográfico não esteja fácil e rotineiramente disponível, a fim de ajudar na priorização dos casos que deveriam ter esse exame realizado.


PURPOSE: To evaluate the performance of a Brazilian reference curve of fundal height (FH) regarding its capacity of screening the deviations of volume of amniotic fluid using a Brazilian reference curve of amniotic fluid index (AFI) as gold standard. METHODS: This was a cross-sectional study evaluating 753 pregnant women receiving prenatal care at the public health services of João Pessoa (PB), from March to October 2006, who had a routine ultrasound exam scheduled for after 26 weeks of gestational age. Cases with diagnoses of twin pregnancy, intrauterine fetal death and major fetal malformations were excluded. Besides socio-demographic information, data regarding fundal height measured in a standard way, estimated fetal weight, AFI and gestational age at the time of the ultrasound exam were also collected. The capacity of the FH curve to predict deviations of the amniotic fluid volume was assessed using the Brazilian curve of AFI according to gestational age as the gold standard. For this purpose, sensitivity, specificity, positive and negative predictive values were estimated for different cut-off points. RESULTS: The measurement of FH identified 10.5% of women as having low FH possibly associated with oligohydramnios and 25.2% as having high FH possibly associated with polyhydramnios. Using a Brazilian reference curve of AFI, the FH was able to poorly predict the occurrence of oligohydramnios (sensitivity ranging from 37 to 28%) and to reasonably predict the occurrence of polyhydramnios (sensitivity ranging from 88 to 69%). CONCLUSIONS: The measurement of fundal height showed a poor performance for predicting oligohydramnios and a reasonable performance for predicting polyhydramnios. Its use for this purpose is then only supported in settings where the ultrasound exam is not easily or routinely available in order to help define priorities for cases that should have this exam performed.


Asunto(s)
Adolescente , Adulto , Femenino , Humanos , Persona de Mediana Edad , Embarazo , Adulto Joven , Medición de Longitud Cervical , Oligohidramnios/diagnóstico , Polihidramnios/diagnóstico , Brasil , Estudios Transversales , Valores de Referencia
20.
Clinics ; 67(3): 225-230, 2012. tab
Artículo en Inglés | LILACS | ID: lil-623095

RESUMEN

OBJECTIVES: The World Health Organization has recommended investigating near-misses as a benchmark practice for monitoring maternal healthcare and has standardized the criteria for diagnosis. We aimed to study maternal morbidity and mortality among women admitted to a general intensive care unit during pregnancy or in the postpartum period, using the new World Health Organization criteria. METHODS: In a cross-sectional study, 158 cases of severe maternal morbidity were classified according to their outcomes: death, maternal near-miss, and potentially life-threatening conditions. The health indicators for obstetrical care were calculated. A bivariate analysis was performed using the Chi-square test with Yate's correction or Fisher's exact test. A multiple regression analysis was used to calculate the crude and adjusted odds ratios, together with their respective 95% confidence intervals. RESULTS: Among the 158 admissions, 5 deaths, 43 cases of maternal near-miss, and 110 cases of potentially lifethreatening conditions occurred. The near-miss rate was 4.4 cases per 1,000 live births. The near-miss/death ratio was 8.6 near-misses for each maternal death, and the overall mortality index was 10.4%. Hypertensive syndromes were the main cause of admission (67.7% of the cases, 107/158); however, hemorrhage, mainly due to uterine atony and ectopic pregnancy complications, was the main cause of maternal near-misses and deaths (17/43 cases of near-miss and 2/5 deaths). CONCLUSIONS: Hypertension was the main cause of admission and of potentially life-threatening conditions; however, hemorrhage was the main cause of maternal near-misses and deaths at this institution, suggesting that delays may occur in implementing appropriate obstetrical care.


Asunto(s)
Adolescente , Adulto , Femenino , Humanos , Embarazo , Adulto Joven , Hipertensión Inducida en el Embarazo/mortalidad , Mortalidad Materna , Hemorragia Posparto/mortalidad , Complicaciones del Embarazo/mortalidad , Muerte , Métodos Epidemiológicos , Unidades de Cuidados Intensivos/estadística & datos numéricos , Obstetricia/normas , Periodo Posparto , Admisión del Paciente/estadística & datos numéricos , Complicaciones del Embarazo/etiología , Organización Mundial de la Salud
SELECCIÓN DE REFERENCIAS
DETALLE DE LA BÚSQUEDA