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Intervalo de año
1.
J. bras. pneumol ; 31(3): 237-243, maio-jun. 2005. mapas, graf
Artículo en Portugués, Inglés | LILACS | ID: lil-416518

RESUMEN

INTRODUÇÃO: A tuberculose é uma doença ligada à pobreza, má distribuição de renda, urbanização, epidemia da síndrome da imunodeficiência adquirida, e multirresistência. OBJETIVO: Analisar indicadores de morbidade e mortalidade por tuberculose de São José do Rio Preto, entre 1985 e 2003, comparados com os do Estado de São Paulo e Brasil. Verificar a relação entre risco de ocorrência da doença e níveis socioeconômicos. MÉTODO: Sistemas de informações utilizados: Mortalidade (SIM), Notificação de Tuberculose (Epi-Tb), Nacional de Agravos de Notificação (SINAN), Departamento de Informação e Informática do Sistema Unico de Saúde (DATASUS) e Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Os casos novos notificados em 2003 na área urbana foram geo-referenciados e analisados. Gerou-se um mapa temático dos setores agrupados em três classes socioeconômicas, com os respectivos valores dos coeficientes de incidência de tuberculose. RESULTADOS: Coeficientes de incidência e mortalidade foram semelhantes, para valores totais e segundo o sexo, para o Brasil e Estado de São Paulo. No município os valores foram sempre menores. A proporção de casos com co-infecção tuberculose/vírus da imunodeficiência humana variou entre 29 por cento e 37 por cento. Em 2002, a cobertura do tratamento supervisionado foi, respectivamente, de 65 por cento e 59 por cento entre co-infectados e não co-infectados, com taxa de cura de 81 por cento e de abandono de 1 por cento. O risco de adoecer foi três vezes maior na área com piores níveis socioeconômicos. CONCLUSÃO: A identificação de áreas com diferentes riscos para tuberculose permite que o sistema de saúde municipal trate as distintas realidades e priorize regiões com maiores incidências da doença.

2.
Arq. ciênc. saúde ; 12(1): 3-7, jan.-mar. 2005. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-429589

RESUMEN

O estudo teve como objetivo analisar a concordância de diagnósticos clínicos e atestados de óbitos comparados aos relatórios finais de autópsia. A pesquisa foi elaborada utilizando-se casos autopsiados maiores de 1 ano, apresentando diagnóstico da causa básica de morte, ocorridos em hospital universitário entre 1993 e 1995. Na análise de concordância foram aplicados os métodos estatísticos de qui-quadrado (c2), regressão logística multivariada e coeficiente kappa. A percentagem de autópsias em óbitos foi de 5,6. O principal motivo de solicitação para autópsias foi confirmação diagnóstica. A concordância dos diagnósticos clínicos e relatórios finais foi igual a 0,537 (IC 95 0,451 a 0,622), tendo sido influenciado pela alta concordância entre autópsias solicitadas para pesquisa. Entre atestados do óbito e relatórios finais obteve-se concordância igual a 0,651 (IC 95 0,510 a 0,792). Constatou-se baixa percentagem de autópsias no período de estudo para um hospital-escola. Os níveis de concordância entre diagnósticos obtidos mostram que a autópsia continua sendo importante para o diagnóstico correto da causa de óbito.


Asunto(s)
Masculino , Femenino , Humanos , Autopsia , Causas de Muerte , Certificado de Defunción , Diagnóstico Clínico/estadística & datos numéricos , Hospitales Universitarios
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