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1.
Psicopedagogia ; 39(120): 445-457, set.-dez. 2022. ilus
Artículo en Portugués | LILACS-Express | LILACS, INDEXPSI | ID: biblio-1448992

RESUMEN

INTRODUÇÃO: O baixo desempenho escolar é um fenômeno cuja origem está calcada na inter-relação entre os aspectos biológicos, psicossociais, culturais e históricos do desenvolvimento humano. É tema de preocupação entre profissionais da educação e da saúde, bem como entre os responsáveis pelos alunos afetados. Quando identificados precocemente, os prejuízos causados pelo baixo desempenho escolar podem ser mitigados. Caso contrário, os danos podem se estender até a idade adulta, prejudicando o indivíduo em diferentes contextos de vida, tais como: social, acadêmico-profissional e emocional OBJETIVO: Identificar fatores de risco associados ao baixo desempenho escolar de crianças e adolescentes a partir de uma revisão integrativa de literatura MÉTODO: Busca nas bases SciELO, PubMed, ERIC e PsycINFO, entre 2009 e 2019 RESULTADOS: Foram encontrados 24 artigos relacionados ao tema, sendo os estudos observacionais os mais frequentes. Os fatores de risco encontrados foram categorizados em: individuais, familiares e escolares. A categoria mais citada referiu-se aos fatores de risco provenientes do contexto familiar CONCLUSÃO: O ambiente familiar foi identificado como o principal gerador de fatores de risco para o fracasso escolar


INTRODUCTION: Poor school performance is a phenomenon whose origin is based on the interrelationship between biological, psychosocial, cultural, and historical aspects of human development. It is a matter of concern among educators and health professionals, as well as those guardians for affected students. When identified early, the damage caused by poor school performance can be mitigated. Otherwise, the damage can extend into adulthood, harming the individual in different contexts of life, such as social, academic-professional, and emotional OBJECTIVE: To identify risk factors associated with poor school performance in children and adolescents based on an integrative literature review METHODS: Search in SciELO, PubMed, ERIC, and PsycINFO databases, between 2009 and 2019 RESULTS: 24 articles related to the topic were found, with observational studies being the most frequent. The risk factors found were categorized into individual, family, and school. The most cited category referred to risk factors from the family context CONCLUSION: The family environment was identified as a major generator of risk factors for school failure

2.
J. bras. psiquiatr ; 71(1): 32-39, jan.-mar. 2022. tab
Artículo en Inglés | LILACS | ID: biblio-1365065

RESUMEN

OBJECTIVE: The relationship between mental health and contextual factors has been increasingly investigated in the scientific literature to identify elements that may configure themselves as protective. The present study aimed to identify what resources (activities, family outings, toys, material elements, and learning) were offered in the daily lives of children with mental disorders, and from this, verify whether the offer of such resources in the family was associated with areas of greatest damage relative to mental health problems. METHODS: Thirty-three caregivers of/people responsible for children between 6 and 12 years of age with most frequent diagnoses in attention-deficit hyperactivity disorder and autism spectrum disorder seen at a general hospital participated. We used the Strengths and Difficulties Questionnaire (SDQ ­ parents version) and Family Environment Resources Inventory (RAF). RESULTS: From a descriptive and correlational analysis, it was revealed that the more the mental health problems were present in children, the lower the family resources offer. CONCLUSIONS: The environmental resources offer proved to be protective for child development. Such findings are relevant to aid in outlining strategies for promoting mental health among children.


OBJETIVO: As relações entre saúde mental e fatores contextuais têm sido cada vez mais investigadas na literatura científica no sentido de identificar elementos que possam se configurar como protetivos. Este estudo teve por objetivo identificar quais recursos (atividades, passeios com a família, brinquedos, elementos materiais e de aprendizagem) eram oferecidos no cotidiano das crianças que apresentam transtornos mentais e, a partir disso, verificar se há associações entre a oferta de tais recursos no ambiente familiar e as áreas de maior prejuízo em relação a problemas de saúde mental. MÉTODOS: Participaram 33 cuidadores/responsáveis de/por crianças entre 6 e 12 anos de idade com diagnósticos mais frequentes de transtorno do déficit de atenção e hiperatividade e transtorno do espectro autista acompanhadas em um hospital geral. Foram utilizados: Questionário de Capacidades e Dificuldades (SDQ ­ versão pais) e Inventário de Recursos do Ambiente Familiar (RAF). RESULTADOS: A partir de uma análise descritiva e correlacional, revelou-se que quanto mais problemas de saúde mental estão presentes nas crianças, menor é a oferta de recursos no ambiente familiar. CONCLUSÃO: A oferta de recursos ambientais mostrou-se protetiva para o desenvolvimento infantil. Tais achados são relevantes para auxiliar no delineamento de estratégias para a promoção de saúde mental destinada ao público infantil.


Asunto(s)
Humanos , Niño , Trastorno por Déficit de Atención con Hiperactividad/diagnóstico , Cuidadores/psicología , Relaciones Familiares/psicología , Trastorno del Espectro Autista/diagnóstico , Trastornos Mentales/psicología , Desarrollo Infantil , Estudios Transversales , Encuestas y Cuestionarios/normas , Factores Protectores
3.
Salud ment ; 42(5): 235-242, Sep.-Oct. 2019. tab
Artículo en Inglés | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1094454

RESUMEN

Abstract Introduction The presence of mental disorders in a family may cause various losses in its functioning and characteristics. Objective To determine which environmental resources are offered to children with mental disorders by their families and how they correlated with the family functioning. Method The study included a total of 33 persons responsible for children with mental disorders. The subjects responded to two questionnaires to characterize family functioning (FACES IV) and the availability of resources in the family environment (RAF). Data were analyzed in a descriptively and the Spearman correlation test was used to identify associations between variables. Results Most of the children were male and attended school, and the most frequent psychiatric diagnoses were attention deficit and hyperactivity disorder and autism spectrum disorder. Most families were considered to have good family functioning (87.9%), with only 12.1% being considered dysfunctional. Regarding environmental resources, the highest mean values were assigned to the presence of toys (6.9 ± 2.0) and to family gatherings for routine activities (6.6 ± 2.3). Family cohesion, flexibility, communication, and satisfaction (functional) were positively correlated with the offer of activities and resources and negatively correlated with unbalanced (dysfunctional) subscales. Discussion and conclusion Children's mental disorders do not appear to affect family dynamics in a significant manner. However, family functioning interferes with the types of activities and resources it offers to the child and that may have an impact on his/her development.


Resumen Introducción La presencia de un trastorno mental en una familia puede causar varias pérdidas en su funcionamiento y sus características. Objetivo Determinar qué recursos ambientales reciben de sus familias los niños con trastornos mentales y cómo se correlacionan con el funcionamiento familiar. Método El estudio contó con la participación de un total de 33 personas responsables de niños con trastornos mentales. Los sujetos respondieron a dos cuestionarios para caracterizar el funcionamiento familiar (FACES IV) y la disponibilidad de recursos en el entorno familiar (RAF). Los datos se analizaron de manera descriptiva y la prueba de correlación de Spearman se utilizó para identificar asociaciones entre variables. Resultados La mayoría de los niños eran del sexo masculino y asistían a la escuela, y los diagnósticos psiquiátricos más frecuentes fueron el trastorno por déficit de atención e hiperactividad y el trastorno del espectro autista. Se consideró que la mayoría de las familias tenían un buen funcionamiento familiar (87.9%), y sólo el 12.1% se consideró disfuncional. Con respecto a los recursos ambientales, los valores medios más altos se asignaron a la presencia de juguetes (6.9 ± 2.0) y a las reuniones familiares para actividades de rutina (6.6 ± 2.3). La cohesión familiar, la flexibilidad, la comunicación y la satisfacción (funcional) se correlacionaron positivamente con la oferta de actividades y recursos y se correlacionaron negativamente con subescalas desequilibradas (disfuncionales). Discusión y conclusión Los trastornos mentales de los niños no parecen afectar la dinámica familiar de manera significativa. Sin embargo, el funcionamiento familiar interfiere con los tipos de actividades y recursos que ofrece al niño o niña, lo que puede tener un impacto en su desarrollo.

4.
Ribeirão preto; s.n; 2018. 104 p. ilus, tab.
Tesis en Portugués | LILACS, BDENF | ID: biblio-1428783

RESUMEN

Embora exista um corpo de pesquisa dedicado a investigar as relações entre família e adoecimento psíquico, ainda faltam muitas informações sobre como se dão estas interações. Os transtornos mentais apresentam um impacto significativo sobre as famílias e, ao mesmo tempo, podem ser afetados por características da mesma. Além disto, a depender dessas características, a família pode apresentar-se como fator de proteção (suporte, apoio) ou risco ao desenvolvimento do portador de transtorno mental, em especial na infância. Neste contexto, o objetivo deste estudo foi caracterizar as famílias de crianças com transtorno mental em relação ao funcionamento familiar e os recursos ambientais que estas famílias oferecem para suas crianças, buscando identificar associações entre o funcionamento familiar, a disponibilização de recursos no ambiente familiar e as variáveis sociodemográficas. Responsáveis por 33 pacientes de um serviço de Psiquiatria foram entrevistados para o preenchimento de um questionário sociodemográfico, o Questionário de Capacidades e Dificuldades - SDQ, o Inventário de Recursos do Ambiente Familiar - RAF, e a Escala de Avaliação da Coesão e Adaptabilidade Familiar - FACES IV. Foram realizadas análises descritivas e aplicados o teste de correlação de Spearman para verificar associações entre as dimensões de funcionamento familiar e os recursos do ambiente familiar; as variáveis sociodemográficas foram categorizadas e submetidas a análises comparativas, utilizando o teste de Mann Whitney (variáveis dicotômicas) e teste de Kruskal Wallis (variáveis com três categorias). A maioria dos pacientes investigados eram do sexo masculino (69,7%) e frequentavam escola (78,8%). Os diagnósticos mais frequentes foram Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade (39,4%) e Transtorno do Espectro Autista (39,4%). Apenas 12,1% das famílias foram consideradas disfuncionais. Os recursos mais presentes no ambiente foram brinquedos (6,9 ±2,0), a família estar reunida para atividades de rotina (6,6 ±2,3), realização de atividades conjuntas com os pais em casa (6,0 ±2,1) e organização dos horários/rotina (5,9 ±2,5). Variáveis sociodemográficas como frequência à escola, o responsável exercer atividade profissional, percepção familiar sobre a gravidade das dificuldades da criança, escolaridade do responsável e classe social mostraram influência sobre funcionamento familiar. Frequência da criança à escola, responsável trabalhar fora, presença de comorbidades, escolaridade do responsável e classe socioeconômica também influenciaram a oferta de recursos pela família. A subescala emaranhada (disfuncional) de funcionamento familiar mostrou associação positiva com sintomas emocionais (r= 0,376; p<0,01) e a subescala satisfação familiar correlacionou-se negativamente com os mesmos sintomas (r=-0,365; p<0,05). As subescalas desequilibradas (desengajada, emaranhada e caótica) apresentaram correlações negativas fracas ou moderadas com os recursos ambientais (variando de r=-0,348 a r=-0,484). As subescalas equilibradas (coesão, flexibilidade, comunicação e satisfação familiar) correlacionaram-se positivamente (variando de r=0,348 a r=0,515) com a maioria dos recursos investigados pelo RAF. A presença de sintomas de hiperatividade e de sintomas emocionais mostrou-se negativamente correlacionada com os recursos investigados. De modo geral, as famílias investigadas apresentam um bom funcionamento, entretanto, há indicadores de disfuncionalidade presentes. Os resultados evidenciam que crianças com transtorno mental têm poucos recursos disponíveis no ambiente familiar que possam promover seu desenvolvimento afetivo, cognitivo e social. Além disto, os achados sugerem que quanto mais dificuldades a criança apresenta, menor é seu acesso a estes recursos. Apesar das dificuldades, recursos pessoais e familiares estão presentes


Although there is a body of research dedicated to investigate the relationship between family and mental illness, still lack a lot of information about these interactions. Mental disorders have a significant impact on families and, at the same time, may be affected by family characteristics. In addition, depending on these characteristics, the family can present itself as a protective or risk factor to the development of the bearer of mental disorder, especially in childhood. In this context, the objective of this study was to characterize the families of children with mental disorder in relation to family functioning and the environmental resources that these families provide for their children, seeking to identify associations between family functioning, the availability of resources in the family environment and sociodemographic variables. Parents of 33 patients from a Psychiatry service were interviewed to complete a sociodemographic questionnaire, the Capacities and Difficulties Questionnaire - SDQ, the Family Environment Resource Inventory - RAF, and the Family Adaptability and Cohesion Evaluation Scale IV (FACES IV). Descriptive analyzes were performed and the Spearman correlation test was applied to verify associations between the dimensions of family functioning and the resources of the family environment; the sociodemographic variables were categorized and submitted to comparative analysis using the Mann Whitney test (dichotomous variables) and Kruskal Wallis test (variables with three categories). The majority of the patients investigated were males (69.7%) and attended school (78.8%). The most frequent diagnoses were Attention Deficit Hyperactivity Disorder (39.4%) and Autism Spectrum Disorder (39.4%). Only 12.1% of the families considered were dysfunctional. The resources more present in the environment were toys (6.9 ±2.0), the family be gathered for routine activities (6.6 ±2.3), carrying out joint activities with parents at home (6.0 ±2.1) and the organization of schedules /routine (5.9 ±2.5). Sociodemographic variables such as attendance at school, the respondent engage in professional activity, family perception about the severity of the child's difficulties, schooling of the respondent and social class showed influence on family functioning. Frequency of the child to school, respondent work outside, presence of comorbidities, schooling of the respondent and socioeconomic class also influenced the supply of resources by the family. The enmeshed subscale (unbalanced) showed a positive association with emotional symptoms (r = 0.376, p <0.01) and the family satisfaction subscale correlated negatively with the same symptoms (r = -0.365, p <0.05). Unbalanced subscales (disengaged, enmeshed and chaotic) showed weak or moderate negative correlations with environmental resources (ranging from r = 0.348 to r = -0.484). The balanced subscales (cohesion, flexibility, communication and family satisfaction) correlated positively (ranging from r = 0.348 to r = 0.515) with the majority of the resources investigated by the RAF. The presence of hyperactivity and emotional symptoms were negatively correlated with the investigated resources. In general, families investigated have a good functioning; however, indicators of dysfunction are present. The results show that children with mental disorders have few resources available in the family environment that can promote their affective, cognitive and social development. In addition, the findings suggest that the more difficulties the child presents, the less is the access to these resources. Despite difficulties, personal and family resources are present


Asunto(s)
Humanos , Niño , Familia/psicología , Factores Protectores , Apoyo Familiar/psicología , Trastornos Mentales/patología
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