Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 3 de 3
Filtrar
1.
Rio de Janeiro; s.n; 2019. 108 p. ilus.
Tesis en Portugués | LILACS | ID: biblio-1554756

RESUMEN

Objetivo: Avaliar a resposta imediata da eletroestimulação nervosa transcutânea em crianças com bexiga neurogênica por mielomeningocele, utilizando o estudo urodinâmico. Métodos: Trata-se de um estudo de intervenção não randomizado, pareado, com 26 crianças com bexiga hiperativa neurogênica ou baixa complacência vesical por mielomeningocele, com idades entre 5 e 15 anos. Cada criança realizou um estudo urodinâmico de rotina e em seguida, um segundo estudo urodinâmico, durante o qual a estimulação elétrica foi aplicada na região parassacral. O principal desfecho foi a diferença na pressão máxima da bexiga observada entre os dois estudos urodinâmicos, analisados pelo teste t pareado. Resultados: Constatamos que 77% dos pacientes apresentaram pressão máxima da bexiga mais baixa no teste com eletroestimulação em comparação ao estudo urodinâmico sem eletroestimulação. Em média, a redução da pressão após a estimulação foi de 7,24 cmH2O (IC95% 0,35-14,14, valor de p = 0,04). A redução média foi ainda maior em crianças menores de 12 anos (11,29 cmH2O, IC95% 3,47 ;19,12), comparada a das crianças com mais de 12 anos (-3,74 cmH2O, IC95% - 11,63; 4,14, valor de p = 0,01). Conclusão: O uso da TENS teve um efeito imediato significativo na redução da pressão máxima da bexiga durante os estudos urodinâmicos entre os pacientes pediátricos testados com bexiga neurogênica. Os resultados foram mais significativos em crianças menores de 12 anos.


Objective: To evaluate the immediate response of electrical stimulation in children with neurogenic bladder due to myelomeningocele, using the urodynamic study. Methods: This is a non-randomized paired intervention study with twenty-six children with neurogenic overactive bladder or low bladder compliance due to myelomeningocele, aged 5-15 years. Each child performed a routine urodynamic study and then a second urodynamic study, during which the electrical stimulation was applied in the parasacral region. The main outcome was the difference in the maximum bladder pressure observed between the two urodynamic studies, analyzed from the paired t-test. Results: We found that 77% of the patients had a lower maximum bladder pressure in the test with electrostimulation compared to the one without electrostimulation. On average, the pressure reduction after stimulation was 7.24 cmH2O (95% CI 0.35-14.14, p-value=0.04). The mean reduction was even higher in children under 12 years of age (11.29 cmH2O, 95% CI 3.47 ­ 19.12), compared to children above 12 years (-3,74 cmH2O, 95% CI - 11.63 ­ 4.14, p-value=0.01). Conclusion: The use of TENS had a significant immediate effect on reducing the maximum bladder pressure during the urodynamic studies among the tested pediatric patients with neurogenic bladder. The results were more significant among children under 12 years of age.


Asunto(s)
Humanos , Niño , Adolescente , Vejiga Urinaria Neurogénica , Estimulación Eléctrica Transcutánea del Nervio/métodos , Terapia por Estimulación Eléctrica , Meningomielocele/terapia
2.
Arch. endocrinol. metab. (Online) ; 60(6): 545-553, Nov.-Dec. 2016. tab
Artículo en Inglés | LILACS | ID: biblio-827793

RESUMEN

ABSTRACT Objective The purpose of this study was to evaluate whether female sexual dysfunction (FSD) is associated with metabolic syndrome (MS) and to identify factors that contribute to FSD in postmenopausal women. Subjects and methods This was a cross-sectional study in 111 sexually active women aged 45-65 years. We applied the Female Sexual Function Index (FSFI) to evaluate the participant’s sexual function and a structured questionnaire to collect demographic, socioeconomic, clinical, anthropometric, and laboratory data. Results The prevalences of MS and FSD were 68.5% and 70.3%, respectively. After logistic regression analysis, we identified the following variables associated with FSD: married status (prevalence ratio [PR] 1.69, 95% confidence interval [95% CI] 1.16-2.47, p < 0.01), 6-10 years elapsed since menopause (PR 1.60, 95% CI 1.22-2.09, p < 0.01), occurrence of climacteric symptoms (PR 1.01, 95% CI 1.00-1.02, p = 0.03), and history of sexual abuse (PR 1.40, 95% CI 1.12-1.73, p < 0.01). Conclusion We found a high prevalence of MS and FSD, but no association between both. Married status, time elapsed since menopause, climacteric symptoms, and history of sexual abuse emerged as factors associated with FSD on multivariate analysis.


Asunto(s)
Humanos , Femenino , Persona de Mediana Edad , Anciano , Disfunciones Sexuales Fisiológicas/complicaciones , Posmenopausia/fisiología , Síndrome Metabólico/complicaciones , Disfunciones Sexuales Fisiológicas/diagnóstico , Disfunciones Sexuales Fisiológicas/epidemiología , Delitos Sexuales/psicología , Delitos Sexuales/estadística & datos numéricos , Factores de Tiempo , Climaterio/fisiología , Prevalencia , Estudios Transversales , Encuestas y Cuestionarios , Estado Civil/estadística & datos numéricos , Posmenopausia/psicología , Síndrome Metabólico/diagnóstico , Síndrome Metabólico/epidemiología
3.
Reprod. clim ; 30(2): 70-76, maio-ago. 2015. tab
Artículo en Inglés | LILACS | ID: biblio-973027

RESUMEN

PURPOSES: To identify the socio-demographic and anthropometric profile and correlate them with the severity of menopausal symptoms in postmenopausal women. METHODS: Cross-sectional study with 201 postmenopausal women attended in a Gynecology Outpatient Department in Rio de Janeiro city (RJ, Brazil). A questionnaire was applied for collection of demographic, socioeconomic, clinical and lifestyle variables. The Blatt–Kupperman Menopausal Index was used to evaluate the menopausal symptoms. RESULTS: Women with moderate to severe symptoms ( ≥20) corresponded to 57.7% (116) of the sample. Obesity was not associated with the severity of menopausal symptoms (p < 0.90). Severe to moderate symptoms were inversely associated with age (PR 0.96; CI 95% 0.94–0.99;p < 0.01). Women within 6–10 years of menopause presented nearly 1.4 times higher prevalence of moderate to severe symptoms compared with those with more than 10 years of menopause. Unemployed women (PR 1.52; CI 95% 1.13–2.04; p < 0.01) and housewives (PR1.53; CI 95% 1.12–2.09; p < 0.01) presented higher prevalence of menopausal symptoms compared with working women. Tobaccoism was associated with higher prevalence of moderate to severe symptoms (p < 0.01). CONCLUSIONS: Age constituted a protection factor for moderate to severe symptoms, whereas having within 6–10 years of menopause, smoking and being unemployed or a housewife were factors related to higher prevalence of moderate to severe menopausal symptoms.


OBJETIVO: Identificar o perfil sociodemográfico e antropométrico e associá-los com a intensidade dos sintomas menopausais em mulheres na pós-menopausa.MÉTODOS: Estudo transversal com 201 mulheres na pós-menopausa atendidas em um ambulatório de ginecologia no Rio de Janeiro/RJ. Foi aplicado um questionário para coleta das variáveis demográficas, socioeconômicas, clínicas e hábitos de vida. O Índice Menopausal de Blatt–Kupperman (IMBK) foi utilizado para avaliar os sintomas menopausais.RESULTADOS: Mulheres com sintomas moderados a grave (≥20) corresponderam a 57,7% (116)da amostra. A obesidade não foi associada com a intensidade de sintomas menopausais (p < 0,90). Os sintomas moderados a intensos associaram-se inversamente com a idade (RP0,96; IC95% 0,94–0,99; p < 0,01). Mulheres com tempo de menopausa entre 6 e 10 anos apresentaram cerca de 1,4 vezes maior prevalência de sintomas moderados a intensos quando comparadas com aquelas com mais de 10 anos de menopausa. Mulheres desempregadas (RP 1,52; IC95% 1,13–2,04; p < 0,01) e donas de casa (RP 1,53; IC95% 1,12–2,09; p < 0,01) apresentaram maior prevalência de sintomas menopausais quando comparadas com mulheres trabalhando. O tabagismo foi associado a maior prevalência de sintomas moderados a intensos(p < 0,01). CONCLUSÕES: A idade constituiu fator de proteção para sintomas moderados a intensos. Enquanto que ter entre 6 à 10 anos de tempo de menopausa, ser tabagista e ser desempregada ou dona de casa foram fatores associados a uma maior prevalência de sintomas menopausais moderados a intensos.


Asunto(s)
Femenino , Humanos , Persona de Mediana Edad , Anciano , Posmenopausia , Calidad de Vida , Estudios Transversales/métodos , Factores de Riesgo , Brasil , Factores de Tiempo
SELECCIÓN DE REFERENCIAS
DETALLE DE LA BÚSQUEDA