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1.
Femina ; 32(4): 293-297, maio 2004. ilus, tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-401293

RESUMEN

Apesar de constituir um método eficaz de tratamento cirúrgico da incontinência urinária de esforço, o sling suburetral sem tensão realizado por meio da abordagem retropúbica tem sido associado a diversas complicações decorrentes de lesões intestinais, vasculares, nervosas e vesicais, podendo inclusive levar a óbito da paciente. Tais complicações estão relacionadas à passagem às cegas das agulhas de baixo para cima através do espaço retropúbico. Além disso, esta via de acesso requer a realização rotineira de uma cistoscopia intra-operatória para confirmar a integridade da bexiga e uretra, o que restringe seu uso entre os cirurgiões ginecológicos. O mini sling realizado por meio de uma abordagem transobturatória simplifica a realização das cirurgias sem tensão para correção da incontinência, tornando-as mais acessíveis ao ginecologista, já que não há necessidade de cistoscopia intra-operatória. Trata-se de método que possui diversas vantagens para as pacientes, evitando as complicações potenciais da cirurgia retropúbica, e representando uma alternativa cirúrgica de baixo custo que atende às necessidades sócio-econômicas da maioria das mulheres incontinentes no nosso meio...


Asunto(s)
Humanos , Femenino , Embarazo , Cistoscopía , Incontinencia Urinaria de Esfuerzo/cirugía , Incontinencia Urinaria de Esfuerzo/fisiopatología , Incontinencia Urinaria de Esfuerzo/rehabilitación , Incontinencia Urinaria/prevención & control
2.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 25(1): 9-15, jan.-fev. 2003. ilus, tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-335085

RESUMEN

Objetivo: avaliar a presença do DNA do papilomavírus humano (HPV) de alto risco oncológico antes e quatro meses após excisäo da zona de transformaçäo com alça diatérmica em mulheres com neoplasia intra-epitelial cervical (NIC). Métodos: neste estudo clínico prospectivo foram incluídas 78 mulheres submetidas à excisäo da zona de transformaçäo tratadas no período de fevereiro a dezembro de 2001. Todas foram submetidas a colposcopia, citologia oncológica e captura híbrida II (CH II) antes da cirurgia e após 4±1,25 meses. Para análise estatística utilizou-se o cálculo do odds ratio (OR) com intervalo de confiança de 95 por cento (IC 95 por cento). Resultados: antes da excisäo, 67 (86 por cento) mulheres apresentavam CH II positiva para DNA-HPV de alto risco oncológico e destas, apenas 22 (33 por cento) mantiveram a CH II positiva quatro meses após. A detecçäo do DNA-HPV após o tratamento näo se relacionou com a carga viral prévia, presença de doença nas margens da peça cirúrgica ou idade da mulher. Após quatro meses, a detecçäo do DNA-HPV associou-se significativamente com a presença de alterações citológicas (OR = 4,8; IC 95 por cento = 1,7-13,7), porém näo se relacionou com doença residual ou recidiva histológica (OR = 6,0; IC 95 por cento = 0,8-52,3). Conclusäo: após o tratamento da NIC, a detecçäo do DNA-HPV diminuiu significativamente porém näo se observou relaçäo com a presença de doença residual ou recidiva histológica


Asunto(s)
Humanos , Femenino , Displasia del Cuello del Útero , Colposcopía , ADN Viral , Papillomaviridae , Neoplasias del Cuello Uterino , Displasia del Cuello del Útero , Sondas de ADN de HPV , Oportunidad Relativa , Recurrencia
3.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 25(1): 35-40, jan.-fev. 2003. tab, graf
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-335089

RESUMEN

Objetivo: avaliar a concordância entre o peso fetal estimado (PFE) por ultra-sonografia e o neonatal, o desempenho da curva normal de PFE por idade gestacional no diagnóstico de desvios do peso fetal/neonatal e fatores associados. Métodos: participaram do estudo 186 grávidas atendidas de novembro de 1998 a janeiro de 2000, com avaliaçäo ultra-sonográfica até 3 dias antes do parto, determinaçäo do PFE e do índice de líquido amniótico e parto na instituiçäo. O PFE foi calculado e classificado de acordo com a curva de valores normais de PFE em: pequeno para a idade gestacional (PIG), adequado para a idade gestacional (AIG) e grande para a idade gestacional (GIG). A mesma classificaçäo foi feita para o peso neonatal. A variabilidade das medidas e o grau de correlaçäo linear entre o PFE e o peso neonatal foram calculados, bem como a sensibilidade, especificidade e valores preditivos para o uso da curva de valores normais de PFE para o diagnóstico dos desvios do peso neonatal. Resultados: diferença entre o PFE e o peso neonatal variou entre -540 e +594 g, com média de +47,1 g, e as duas medidas apresentaram um coeficiente de correlaçäo linear de 0,94. A curva normal de PFE teve sensibilidade de 100 por cento e especificidade de 90,5 por cento em detectar PIG ao nascimento, e de 94,4 e 92,8 por cento, respectivamente, em detectar GIG, porém os valores preditivos positivos foram baixos para ambos. Conclusões: a estimativa ultra-sonográfica do peso fetal foi concordante com o peso neonatal, superestimando-o em apenas cerca de 47 g e a curva do PFE teve bom desempenho no rastreamento diagnóstico de recém-nascidos PIG e GIG


Asunto(s)
Humanos , Femenino , Embarazo , Recién Nacido , Adolescente , Adulto , Peso al Nacer , Peso Fetal , Edad Gestacional , Ultrasonografía Prenatal
5.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 24(1): 37-43, jan.-fev. 2002. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-331514

RESUMEN

Objetivo: determinar os fatores associados ao achado de carcinoma microinvasor no cone de mulheres com biópsia colpodirigida prévia compatível com neoplasia intra-epitelial cervical (NIC) 3 e avaliar a proporção de margens comprometidas. Pacientes e Métodos: foram revisados os prontuários de 385 mulheres (média de idade: 39 anos) submetidas à conização a frio ou por cirurgia de alta freqüência (CAF) com alça no período de janeiro de 1993 a julho de 2000. Estes procedimentos foram indicados por biópsia compatível com NIC 3. Resultados: o diagnóstico do cone foi compatível com NIC 3 em 243 mulheres (63 por cento) e com NIC 2 em 13 (3 por cento). Apenas 10 apresentaram HPV/NIC 1 (3 por cento) e oito não tinham doença residual no cone. Entretanto, 101 mulheres apresentaram carcinoma microinvasor no cone (26 por cento) e 10 (3 por cento) carcinoma invasor franco. A idade, o estado menstrual e o número de partos não estiveram relacionados com a gravidade da lesão no cone. Mulheres com alterações da colpocitologia oncológica sugestivas de invasão apresentaram um risco significativamente maior de apresentar carcinoma microinvasor ou invasor no histológico final (p<0,01), embora 52 das 243 mulheres com NIC 2 ou NIC 3 no cone também tivessem sugestão de invasão na colpocitologia. Entre as mulheres com NIC 2 ou 3, 44 por cento apresentaram epitélio branco, 21 por cento pontilhado e 17 por cento mosaico. Esta proporção foi semelhante nas mulheres com carcinoma microinvasor ou invasor, sendo estas imagens encontradas, respectivamente, em 37 por cento, 23 por cento e 21 por cento. O comprometimento das margens do cone foi significativamente maior nas mulheres submetidas a CAF (49 por cento) do que naquelas submetidas à conização a frio (29 por cento). Conclusão: a ausência de fatores independentes clínicos e colposcópicos que se associam com o achado de carcinomas microinvasivos em mulheres submetidas à conização por biópsia compatível com NIC 3 justifica a excisão cônica da junção escamo-colunar nas lesões cervicais de alto grau.


Asunto(s)
Humanos , Femenino , Adolescente , Adulto , Persona de Mediana Edad , Displasia del Cuello del Útero , Colposcopía , Conización
7.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 20(9): 537-40, out. 1998.
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-248045

RESUMEN

Objetivos: a laparoscopia pode auxiliar na conversäo de uma histerectomia abdominal em vaginal quando esta última está contra-indicada, näo devendo substituir a histerectomia vaginal simples quando esta é viável. Este estudo tem por objetivo discutir o papel da laparoscopia na histerectomia vaginal. Métodos: de fevereiro de 1995 a setembro de 1998, 400 pacientes foram consideradas candidatas a histerectomia vaginal. Foram excluídas as pacientes portadoras de prolapso uterino, tumor anexial associado e útero fixo ao toque bimanual. Os procedimentos foram realizados com a técnica de Heaney utilizando métodos de reduçäo do volume uterino no caso de úteros miomatosos. Resultados: A média de idade e paridade foi de 46,9 anos e 3,2 partos, respectivamente. Vinte e nove pacientes (7,2 por cento) eram nulíparas e 104 (26,0 por cento) näo tinham antecedente de parto vaginal. Trezentas e três pacientes (75,7 por cento) apresentavam cirurgia pélvica prévia, sendo a cesárea a mais freqüente (48,7 por cento). A principal indicaçäo cirúrgica foi miomatose uterina (61,2 por cento), e o volume uterino médio foi de 239,9 cm3 (30-1228 cm3). A histerectomia vaginal foi realizada com sucesso em 396 pacientes (99,0 por cento), sendo que 73 cirurgias (18,2 por cento) foram realizadas por residentes. O tempo cirúrgico médio foi de 45 min. A laparoscopia diagnóstica/cirúrgica foi realizada em 16 pacientes (4,0 por cento). As complicaçöes intra-operatórias incluíram 6 lesöes vesicais (1,5 por cento) e uma lesäo retal (0,2 por cento). Quatro procedimentos (1,0 por cento) foram efetivados pela via abdominal. Ocorreram complicaçöes pós-operatórias em 24 pacientes (6,0 por cento). Duzentas e oitenta e uma pacientes (70,2 por cento) receberam alta hospitalar 24 h após a cirurgia. Conclusöes: O laparoscópio näo parece ser necessário nos casos em que o útero é móvel e näo existe tumor anexial associado. Em última análise, o principal papel do laparoscópio parece ser o de permitir que o ginecologista se dê conta de que histerectomia vaginal simples pode ser realizada na grande maioria dos casos.


Asunto(s)
Humanos , Femenino , Persona de Mediana Edad , Adulto , Histerectomía Vaginal , Laparoscopía , Histerectomía , Complicaciones Intraoperatorias
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