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1.
Medicina (Ribeiräo Preto) ; 48(6): 589-597, nov.-dez.2015.
Artículo en Inglés | LILACS | ID: lil-793105

RESUMEN

The aim of this study was to investigate the autonomic cardiac modulation between professional volleyball players (VP) and recreational aerobically trained individuals (RAT). Methods: Twenty eight men were divided into two groups, (VP; n = 14) and (RAT; n = 14) and each group was subjected to a sub-maximal progressive ramp treadmill test. Cardiac cycle beat to beat (RR) intervals, was obtained through electrocardiogram recording with the test being stopped when the individual reached 85% of their maximum age-predicted heart rate (HR). The heart rate variables were calculated from ECG using MATLAB based algorithms. Results: At rest, RAT showed lower values of the mean value of RR interval, the root mean square successive difference of all RR intervals (r-MSSD), low frequency (LF) and total power spectral (TP) when compared to VP. No significant difference between groups was noted for high frequency (HF) and index LF/HF. After exercise, no significant differences were measured between groups. Mean values of VO2, VE/VO2, and VE showed no significant difference at rest and post effort. Conclusion:The variables such as frequency, intensity and volume may to interfere the autonomic cardiac modulation and possibly indicating a superior protection against exercise-induced ventricular arrhythmias and lower risk of sudden cardiac deaths...


O objetivo do presente estudo foi investigar o perfil da modulação autonômica cardíaca entre jogadores profissionais de voleibol (VP) e indivíduos aerobicamente treinados recreativas (RAT). Métodos: Vinte e oito homens foram divididos em dois grupos (VP; n = 14) e (RAT, n = 14). Cada grupo foi submetido a um teste ergométrico sub-máximo. O teste foi interrompido quando o indivíduo atingiu 85% da frequência cardíaca máxima baseada na idade (HR). Os intervalos R-R foram obtidos através da derivação V5 do eletrocardiograma de 12 derivações. As variáveis de domínio de tempo e frequência da variabilidade da freqüência cardíaca foram calculados utilizando algoritmos baseados em MATLAB. Resultados:Em repouso, RAT apresentaram valores signficativamente reduzidos de intervalo RR, RMSSD, potência espectral de baixa freqüência (LF) e potência espectral total (PT) em relação ao VP. Não houve diferença significativa inter-grupos para potência espectral de alta freqüência (HF) e índice LF/HF. Após o exercício, não foram observadas diferenças significativas inter-grupos. Os valores médios de VO2, VE/ VO2 e VE não apresentaram diferença significativa em repouso e pós esforço inter-grupos. Conclusão: As variáveis como a freqüência, intensidade e volume de treinamento pode interferir na modulação autonômica cardíaca e, possivelmente, indicando uma proteção contra arritmias ventriculares induzidas pelo exercício e menor risco de morte súbita cardíaca...


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Actividad Motora , Atletas , Ejercicio Físico
2.
Rev. bras. ciênc. mov ; 8(3): 25-32, jun. 2000. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-273924

RESUMEN

[1] Fleck S.J., Volek, J.S.,and Kraemer W.J., Efeito da Suplementaçäo de creatina em sprints no pedalar e na perfomance de sprints repetitivos no pedalar. Rev.Bras. Ciên.e Mov. 8 (3):25-32,2000. Um número suficiente de estudos em Ciências do Esporte, têm sido completados, considerando os efeitos da suplementaçäo de creatina na habilidade de realizar sprints, pedalando em curta duraçäo e alta intensidade, que buscam apresentar conclusöes da efetividade da suplementaçäo, nestas atividades. Estudos recentes indicam que um regime típico de suplementaçäo de, aproximadamente, 20 gramas de creatina por dia, por 5 ou sete dias, näo apresentou nenhum impacto na habilidade no tempo de sprints do pedalar, em curta duraçäo e alta intensidade, quando os sprints duraram entre 5 e 30 segundos. Enquanto o efeito da suplementaçäo de creatina em protocolos, com períodos mais longos, comparados com suplementaçäo única na habilidade do sprints no pedalar, em eventos de curta duraçäo e alta intensidade para ambos os protocolos ainda é equívoco. Embora a maioria dos estudos näo sejam conclusivos, em relaçäo ao efeito do regime de suplementaçäo de cargas de creatina em protocolos mais longos que 28 dias de duraçäo, aumento na habilidade de sprint em curta duraçäo e alta intensidade säo observadas. Isto parece ser especialmente verdadeiro quando do esforço para o período de repouso, quando houver pelo menos dois sprints. A perfomance em protocolos de sprints repetidos apresentaram no primeiro, como também nos diversos sprints seguintes, aumentos. A suplementaçäo de creatina parece näo ter efeito nas medidas clássicas de endurance cardiovascular, tais como consumo máximo de oxigênio e consumo de oxigênio em cargas submáximas; sprints após endurance cardiovascular, em perfomance na bicicleta, com duraçäo entre 30 minutos e 2,5 horas, poderia ser aumentada com uma suplementaçäo regular de creatina


Asunto(s)
Humanos , Creatina/administración & dosificación , Tolerancia al Ejercicio
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