RESUMEN
As bactérias Salmonella e Escherichia coli têm sido responsáveis por surtos de doenças transmitidas por alimentos em diversos países. As hortaliças, em especial as alfaces (Lactuca sativa), estão entre os alimentos mais implicados. Durante os meses de agosto a outubro de 2002, foram coletadas e analisadas 42 amostras de alface comercializadas em quatro feiras livres e em um mercado do município de São Luís, MA. As amostras foram submetidas a análises microbiológicas, seguindo as metodologias descritas no APHA (1984) e API-20E, bioMérieux. Os resultados constataram a ausência de Salmonella e a presença de Escherichia coli em 29 amostras. Considerando-se que este tipo de hortaliça é consumido in natura, a presença desta bactéria pode favorecer a ocorrência de toxinoses alimentares.
Asunto(s)
Escherichia coli , Contaminación de Alimentos , Incidencia , Lactuca , SalmonellaRESUMEN
Analisaram três marcas de café (torrado e moído) de diferentes lotes, coletadas em pontos comerciais da cidade de São Luís-MA, no decorrer do mês de março de 2001. Nas análises realizadas foram feitas as determinações microbiológicas, bromatológicas, microscópicas e metrológicas. Em conformidade com a Portaria nº01/87 da Divisão Nacional de Vigilância Sanitária de Alimentos (para as análises microbiológicas), Resolução nº 12/78 da Comissão Nacional de Normas e Padrões para Alimentos (para as análises bromatológicas, e microscópicas) e Portaria INMETRO nº 210/92 (para análise metrológica), todas as amostras encontram-se dentro dos padrões exigidos para o consumo.
Asunto(s)
Café/microbiología , Calidad de los AlimentosRESUMEN
Uma grande mudança nos padrões de consumo de produtos hortícolas tem ocorrido durante a última década. A procura por alimentos saudáveis tem aumentado a cada dia e os consumidores estão mais desejoso por produtos que tenham ótima qualidade nutricional e que sejam convenientes no preparo e no consumo. Então as indústrias de alimentos, para atender a esta demanda, lançaram no mercado, frutas e hortaliças minimamente processados, preparados segundo unidades de operações apropriadas, tais como lavagem, descascamento, fatiamento, corte, etc., mantendo as mesmas qualidades dos alimentos frescos. E em virtude do aumento no consumo destes alimentos é que despertou o interesse na investigação da qualidade microbiológica dos mesmos. A pesquisa avaliou a qualidade higiênico-sanitária de amostras de legumes e verduras minimamente processados e congelados. Foram analisadas 20 amostras, obtidas no comérico varejista da cidade de São Luís-MA. As amostras foram submetidas às seguintes análises: enumeração de coliformes totais e fecais pela Técnica do Número Mais Provável (NMP), pesquisa de Escherichia coli, Salmonella, Clostridium sulfito redutor, Pseudomonas, quantificação e identificação de Staphylococcus. Realizou-se também a identificação de bactérias através de testes bioquímicos, denominados IMVIC (Indol, Vermelho de Metila, Voges-Proskauer e Citrato de Simmons), constatando a presença de bactérias das espécies Enterobacter aerogenes e Citrobacter freundii, que segundo a literatura, fazem parte da própria microflora de verduras e hortaliças. Das 20 amostras analisadas, 100 por cento encontravam-se dentro dos padrões exigidos pela legislação vigente no que se refere aos microrganismos pesquisados.
Asunto(s)
Seguridad de Productos para el Consumidor , Higiene Alimentaria , Alimentos Congelados , PlantasRESUMEN
Descreve a produçäo e o processamento do vinho obtido de caju (Anacardium occidentale L.) por meio de processo adaptado das metodologias já existentes e a investigaçäo das propriedades organolépticas e físico-químicas para fins de controle de qualidade do vinho obtido. Determinou-se os parâmetros organolépticos no que diz respeito à cor, odor, limpidez e sabor. Para a determinaçäo dos parâmetros físico-químicos, fez-se as análises de pH, densidade, grau Brix, teor alcoólico, extrato seco, acidez total, acidez volátil, acidez fixa, cinzas e alcalinidade das cinzas, seguindo-se os métodos de análises regulamentados pela Lei n§ 5.823 de 24 de novembro de 1972 e Legislaçäo Complementar do Ministério da Agricultura.