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1.
Rev. bras. anestesiol ; 65(4): 244-248, July-Aug. 2015. tab, ilus
Artículo en Inglés | LILACS | ID: lil-755133

RESUMEN

BACKGROUND AND OBJECTIVES:

The prophylactic effect of ondansetron on subarachnoid morphine-induced pruritus is controversial, while evidence suggests that droperidol prevents pruritus. The aim of this study is to compare the effects of droperidol and ondansetron on subarachnoid morphine-induced pruritus.

METHODS:

180 ASA I or II patients scheduled to undergo cesarean sections under subarachnoid anesthesia combined with morphine 0.2 mg were randomized to receive, after the child's birth, metoclopramide 10 mg (Group I - control), droperidol 2.5 mg (Group II) or ondansetron 8 mg (Group III). Postoperatively, the patients were assessed for pruritus (absent, mild, moderate or severe) or other side effects by blinded investigators. Patients were also blinded to their group allocation. The tendency to present more severe forms of pruritus was compared between groups. NNT was also determined.

RESULTS:

Patients assigned to receive droperidol [Proportional odds ratio: 0.45 (95% confidence interval 0.23-0.88)] reported less pruritus than those who received metoclopramide. Ondansetron effect was similar to metoclopramide [Proportional odds ratio: 0.95 (95% confidence interval 0.49-1.83)]. The NNT for droperidol and ondansetron was 4.0 and 14.7, respectively.

CONCLUSIONS:

Ondansetron does not inhibit subarachnoid morphine-induced pruritus.

.

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS:

O efeito profilático do ondansetron sobre prurido provocado pela morfina subaracnoidea é controverso, enquanto evidências sugerem que o droperidol previne o prurido. O objetivo do presente trabalho é comparar o efeito do droperidol com o do ondansetron sobre o prurido provocado pela morfina subaracnoidea.

MÉTODOS:

180 pacientes ASA I ou II programadas para serem submetidas a cesarianas sob anestesia subaracnoidea à qual foram acrescentados 0,2 mg de morfina foram divididas aleatoriamente para receber, logo após o nascimento da criança, 10 mg de metoclopramida (grupo I - controle), 2,5 mg de droperidol (grupo II),ou 8 mg de ondansetron (grupo III). No período pós-operatório as pacientes foram avaliadas quanto ao prurido (ausente, leve, moderado ou intenso) ou outros efeitos colaterais por observadores que não sabiam a alocação das pacientes. As pacientes também não sabiam da sua alocação. Os grupos foram comparados pela sua tendência a apresentar formas mais severas de prurido. Também determinamos o NNT.

RESULTADOS:

As pacientes alocadas para receber droperidol [Odds RatioProporcional: 0,45 (Intervalo de Confiança de 95% 0,23 - 0,88)] relataram menos prurido do que as que receberam metoclopramida. O efeito do ondansetron foi semelhante ao da metoclopramida [Odds Ratio Proporcional: 0,95 (Intervalo de Confiança de 95% 0,49 - 1,83)]. O NNT do droperidol foi 4,0 e o do ondansetron foi 14,7.

CONCLUSÕES:

O ondansetron não inibiu o prurido provocado pela morfina subaracnoidea.

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JUSTIFICACIÓN Y OBJETIVOS:

El efecto profiláctico del ondansetrón sobre el prurito provocado por la morfina subaracnoidea es controvertido, mientras las evidencias nos muestran que el droperidol previene el prurito. El objetivo del presente trabajo es comparar el efecto del droperidol con el del ondansetrón sobre el prurito provocado por la morfina subaracnoidea.

MÉTODOS:

Ciento ochenta pacientes ASA I o II programadas para someterse a cesáreas bajo anestesia subaracnoidea a la cual se le añadió 0,2 mg de morfina fueron divididas aleatoriamente para recibir, inmediatamente después del nacimiento del niño, 10 mg de metoclopramida (grupo I-control), 2,5 mg de droperidol (grupo II) u 8 mg de ondansetrón (grupo III). En el período postoperatorio las pacientes fueron evaluadas en cuanto al prurito (ausente, leve, moderado o intenso) u otros efectos colaterales por observadores que no sabían nada respecto de la ubicación de las pacientes. Las pacientes tampoco conocían su propia ubicación. Los grupos fueron comparados por su tendencia a presentar formas más severas de prurito. También se determinó el NNT.

RESULTADOS:

Las pacientes aleatorizadas para recibir droperidol (odds ratioproporcional: 0,45 [intervalo de confianza del 95%: 0,23-0,88]) relataron menos prurito que las que recibieron metoclopramida. El efecto del ondansetrón fue similar al de la metoclopramida (odds ratio proporcional: 0,95 [intervalo de confianza del 95%: 0,49-1,83-+). El NNT del droperidol fue 4 y el del ondansetrón 14,7.

CONCLUSIONES:

El ondansetrón no inhibió el prurito provocado por la morfina subaracnoidea.

.


Asunto(s)
Humanos , Femenino , Embarazo , Adulto , Prurito/prevención & control , Ondansetrón/uso terapéutico , Droperidol/uso terapéutico , Morfina/efectos adversos , Prurito/inducido químicamente , Cesárea/métodos , Método Doble Ciego , Analgésicos Opioides/administración & dosificación , Analgésicos Opioides/efectos adversos , Anestesia Obstétrica/efectos adversos , Anestesia Obstétrica/métodos , Metoclopramida/uso terapéutico , Morfina/administración & dosificación
2.
Rev. bras. anestesiol ; 52(1): 101-113, fev. 2002.
Artículo en Inglés, Portugués | LILACS | ID: lil-311167

RESUMEN

Justificativa e Objetivos - A anestesia da paciente grávida engloba situações diversas e que devem ser analisadas com muita propriedade. Além da exposição do feto e de uma possível ação tóxica dos agentes a serem utilizados na anestesia, devem ser considerados o período gestacional, as características de cada droga e as doses a serem utilizadas. A falta de informações adequadas sobre o risco do uso de drogas na gestação torna difícil ao anestesiologista uma opção segura quando se vê diante da necessidade de anestesiar uma paciente grávida, tanto para cirurgia não obstétrica, como em cirurgia obstétrica. No primeiro caso, é importante evitar o parto prematuro (ou o aborto) e o aparecimento de alterações permanentes no feto. No segundo caso, não deve haver interferência na contratilidade uterina nem depressão significativa no feto. A finalidade desta revisão é atualizar os conhecimentos sobre a passagem transplacentária e os efeitos maternofetais das drogas usadas em anestesia. Conteúdo - São revisados os mecanismos de passagem transplacentária de drogas, os princípios fundamentais de embriofetotoxicidade e analisados alguns aspectos importantes sobre efeitos embriofetais das drogas utilizadas na anestesia. Também é apresentada a classificação de risco teratogênico, de acordo com o FDA, das drogas que o anestesiologista mais utiliza durante o ato anestésico. Conclusões - Embora ainda persistam muitas dúvidas em relação à escolha de drogas para a anestesia de pacientes grávidas, o anestesiologista dispõe hoje de novas drogas e de informações que lhe permitem oferecer maior segurança para o binômio mãe-feto


Asunto(s)
Humanos , Femenino , Embarazo , Placenta , Embarazo , Anestesia , Intercambio Materno-Fetal , Anestésicos/efectos adversos , Anestésicos/farmacocinética , Teratógenos
3.
Rev. bras. anestesiol ; 51(2): 141-5, mar.-abr. 2001. ilus
Artículo en Portugués, Inglés | LILACS | ID: lil-282595

RESUMEN

Justificativa e objetivos - A impossibilidade de visäo das cordas vocais em paciente com anquilose têmporo-mandibular é um problema para o anestesiologista. O objetivo deste relato é mostrar a soluçäo que foi dada para intubaçäo traqueal com instrumental simples. Relato do Caso - Paciente do sexo feminino, 23 anos, 50 kg, com grave anquilose têmporo-mandibular foi programada para ressecçäo de côndilo da mandíbula. A medicaçäo pré-anestésica constou de diazepam (10mg) e atropina (0,5mg). Na sala de operaçäo foi feita monitorizaçäo e injetado fentanil (100µg), por via venosa. Como a paciente era calma e cooperativa optou-se por intubaçäo nasal com anestesia tópica do orofaringe e narina, bloqueio bilateral do nervo laríngeo superior e injeçäo de anestésico local através da membrana crico-tiróidea. A intubaçäo foi realizada com auxílio de um fio guia através do tubo traqueal e de uma alça, introduzida na cavidade oral. que serviu para orientar o tubo. Conclusöes - Equipamento simples foi suficiente para resolver este caso de intubaçäo traqueal difícil. A tranquilidade da paciente permitiu as manobras com anestesia tópica e sedaçäo


Asunto(s)
Humanos , Femenino , Adulto , Anestesia Local , Anquilosis , Complicaciones Intraoperatorias , Intubación Intratraqueal/métodos , Lidocaína/administración & dosificación , Trastornos de la Articulación Temporomandibular , Administración Tópica , Diseño de Equipo , Asimetría Facial/complicaciones , Intubación Intratraqueal/instrumentación , Monitoreo Intraoperatorio
4.
Rev. bras. anestesiol ; 40(5): 331-6, set.-out. 1990. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-191025

RESUMEN

Oitenta e sete paciente submetidas a cesarianas foram divididas aleatoriamente em três grupos quanto à anestesia. Grupo A - Anestesia subaracnóidea (AS) com lidocaína hiperbárica a 5 por cento com epinefrina, punção feita com agulha 4. Grupo B - Anestesia peridural (PD) com 30 ml de bupivacaína a 5 por cento com epinefrina a 1:200.000. Grupo C - O mesmo que B, acrescentando-se 2 mg de cloridrato de morfina. Com a PD, tivemos latência e duração significativamente maiores e permanência hospitalar pós-operatória significativamente menor que com a AS. Não houve, entre as pacientes submetidas à AS, aparecimento de cefaléia importante, nem apareceram, nas pacientes submetidas à PD, sinais de toxicidade da bupivacaína. O nível de bloqueio no grupo C foi mais baixo. Também houve relação significativa entre o nível de bloqueio e a porcentagem de ocorrência de hipotensão arterial. Não foi possível relacionar a ocorrência de hipotensão arterial com qualquer outro fator. A morfina, nas nossas condições de utilização, se mostrou eficiente como analgésico e o único efeito colateral observado foi o prurido, cuja incidência foi reduzida pelo uso transoperatório de 1 ml de Inoval (61 por cento para 20 por cento - p < 0,05). Não encontramos aumento da incidência de náuseas e vômitos no grupo que tomou morfina. Concluímos que a PD com bupivacaína é mais vantajosa que a AS com lidocaína para cesarianas, especialmente quando se asssocia a morfina ao anestésico.


Asunto(s)
Anestesia Epidural , Anestesia Raquidea , Bupivacaína/administración & dosificación , Cesárea , Epinefrina/administración & dosificación , Lidocaína/administración & dosificación , Morfina/administración & dosificación
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