RESUMEN
Estudo realizado em Londrina - PR, com coorte local de pacientes do Estudo Brasileiro de Incidência de Diabetes Mellitus do tipo 1 (EBID). OBJETIVOS: Conhecer o tratamento insulínico e o esquema de automonitorizaçäo glicêmica utilizado por estes diabéticos; verificar o conhecimento quanto ao que consideram otimizaçäo destes parâmetros e limitaçöes de uso.MÉTODO: Realizou-se aplicaçäo de um inquérito com questöes objetivas em 63 pacientes da coorte.RESULTADOS: A média de idade foi de 13 anos, sem predominância de gênero. Constatou-se que a maioria dos diabéticos 79,36 por cento (n=50) realizava, no mínimo, duas aplicaçöes diárias de insulina. Todos utilizavam insulina NPH em uma (n=13) ou duas (n=50) doses. O uso de insulina regular, em esquemas variáveis, estava associado ao de NPH em 41,27 por cento (n=26) pacientes. O tipo de insulina mais utilizada foi a humana 53,97 por cento (n=34). Dos pacientes que näo faziam uso de insulina humana, 44,83 por cento (n=13) consideravam-na de alto custo. Entretanto, 95,24 por cento (n=60) fariam uso dela se fosse distribuída pelo Sistema Unico de Saúde. Quanto à monitorizaçäo, 63,40 por cento (n=40) realizavam testes até sete vezes semanais, 20,63 por cento (n=13) de 15 a 21 e somente um paciente de 29 a 35 testes. O alto custo foi o motivo de 48,21 por cento (n=27) para a näo realizaçäo dos testes; 58,73 por cento (n=37) os fariam no sangue e 33,33 por cento (n=21) no sangue e na urina, caso ganhassem as tiras reagentes.CONCLUSÄO: Nesta coorte, embora já se adote a insulina humana como de uso preferencial, o esquema insulínico ainda é tradicional e a monitorizaçäo fica muito aquém do ideal
Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Preescolar , Niño , Adolescente , Adulto , Automonitorización de la Glucosa Sanguínea , Diabetes Mellitus Tipo 1 , Hipoglucemiantes , Insulina Isófana , Entrevistas como Asunto , Estudios de Cohortes , Hipoglucemiantes , Insulina IsófanaRESUMEN
É uma doença diarréica aguda infecciosa mundialmente distribuída, causada por um bacilo gram-negativo da família das enterobactérias, transmitido por contato inter-humano, por água e alimentos contaminados, causando diarréia mucopiossanguinolenta, associada à febre, cólicas abdominais, urgência e tenesmo retal. O diagnóstico é baseado na história clínica e exame físico, sendo confirmado principalmente pela coprocultura e, mais raramente, pela hemocultura. Outros exames inespecíficos podem ser usados, como o hemograma e a análise do mucofecal. A sorologia e o PCR podem ser úteis, porém nem sempre facilmente disponíveis. O tratamento visa a correçÝo dos distúrbios hidroeletrolíticos já que a shiguelose costuma ser autolimitada, sendo porém, eventualmente necessário o uso de antimicrobianos. Quando a shiguela isolada se mostra sensível à ampicilina, esta droga tem sido utilizada como primeira escolha; entretanto, nÝo se isolando o agente causal, o sulfametoxazoltrimethopim pode ser indicado. atualmente, os melhores resultados (e com baixos ídices de resistência) têm sido obtidos com o uso das quinolonas, devendo, porém, ser usadas com critério devido ao aparecimento de cepas multirresistentes.