RESUMEN
Sintomas dispépticos säo queixas comuns na prática clínica diária. Apenas uma minoria destes pacientes tem alguma alteraçäo estrutural que explique os sintomas. A maioria nlo apresenta lesöes estruturais, sendo, portanto, rotulada como portadora de dispepsia funcional ou DRGE sem esofagite. Muitos säo inadequadamente rotulados como portadores de gastrite A inibiçäo da secreçäo ácida é um elo comum na abordagem terapêutica destas afecçöes. O objetivo do presente estudo foi a avaliaçäo do papel do pantoprazol 20 mg no alívio sintomático da dispepsia funcional, das gastrites e no tratamento da doença do refluxo gastroesofágico sem esofagite ou da esofagite de refluxo leve. Num estudo aberto e multicêntrico foram incluídos 5.105 pacientes ambulatoriais, divididos em quatro grupos: Grupo 1:DRGE com 641 pacientes (12,6 porcento), Grupo 2:DF com 1709 pacientes(33,5 porcento), Grupo 3:gastrites com 2.105 pacientes(41,2 porcento), Grupo 4: outros(diagnósticos mistos: DRGE e DF, DRGE e gastrites, DF e gastrites) com 650 pacientes (12,7 porcento). Todos os sintomas gastrointestinais avaliados apresentaram melhora estatísticamente significante no pós-tratamento quanto comparados ao quadro inicial. Com o término do tratamento, a ausencia dos sintomas foi observada em cerca de 80 porcento a 95 porcento dos pacientes. Reaçöes adversas foram descritas em 1 porcento dos pacientes durante o tratamento com pantoprazol, sendo as mais observadas cefaléias, constipaçlo intestinal e diarréia. O presente estudo demonstrou uma eficácia significativa näo apenas em relaçäo a remissäo dos sintomas da dispepsia do tipo úlcera, mas também de sintomas característicamente descritos como motores, como a sensaçäo de plenitude gástrica ou empachamento, saciedade precoce, retardo do esvaziamento gástrico, náuseas e vômitos com o uso diário de 20 mg de pantoprazol durante uma média de três semanas. O alívio sintomático da dispepsia funcional, das gastrites e no tratamento da doença de refluxo gastroesofágico sem esofagite ou da esofagite de refluxo leve foi significativo com excelente tolerabilidade e segurança.
Asunto(s)
Humanos , Antiácidos/administración & dosificación , Antiácidos/farmacología , Dispepsia , GastropatíasRESUMEN
O autor faz consideraçöes sobre a importância das helmintíases em nosso meio, principalmente devido a ausência de hábitos higiênicos e de educaçäo sanitária adequada. Usou o albendazol em tratamento aberto de 122 pacientes com helmintíases intestinais, simples ou mistas, obtendo os seguintes resultados: Enterobius vermiculares - 93%, Ascaris lumbricoides - 94%, Ancylostoma duodenale - 75%, Necator americanus - 88%, Trichuris trichiura 71%, Strongyloides stercoralis - 72%. Concluiu-se que Albendazol é droga segura, pois apresentou efeitos secundários deprezíveis e de ótima eficácia tanto no tratamento das infecçöes simples como mistas