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1.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 27(3): 118-124, mar. 2005. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-405443

RESUMEN

OBJETIVO: avaliar os efeitos da associação de estrogênios e androgênios sobre a qualidade de vida e a sexualidade de mulheres durante o climatério. MÉTODOS: foram incluídas 96 pacientes com sintomas vasomotores e disfunção sexual na pós-menopausa. As mulheres foram aleatoriamente divididas em três grupos de tratamento com 32 pacientes cada: placebo, estrogênios conjugados eqüinos (0,625 mg por dia) e associação de estrogênios conjugados eqüinos (0,625 mg por dia) e de metiltestosterona (2,5 mg por dia). O tratamento foi realizado por três meses. A avaliação da qualidade de vida e da sexualidade foi realizada por entrevista usando o Questionário de Saúde da Mulher (QSM) e o Questionário Simplificado sobre Sexualidade, antes e após o tratamento. Alguns parâmetros do risco cardiovascular, o eco endometrial e a toxidade hepática foram avaliados. Para análise dos dados aplicou-se o teste ANOVA, seguido pelo teste post hoc de Fisher e teste de Shapiro-Wilk. RESULTADOS: houve melhora nos parâmetros do QSM nos grupos que receberam estrogenioterapia isolada e associada ao androgênio em comparação ao grupo placebo. Entretanto, não houve diferença entre os três grupos em relação às questões referentes aos sintomas somáticos. A associação estro-androgênica foi superior ao estrogênio isolado nas questões relacionadas com função sexual (média da pontuação: 64 vs 67; p<0,05) e humor deprimido (média da pontuação: 75 vs 80; p<0,05). No grupo que recebeu a terapia estro-androgênica, houve redução do colesterol total (212±42 e 194±43, antes e após o tratamento, respectivamente) e do HDL-colesterol (56±16 e 48±14, antes e após o tratamento, respectivamente), bem como discreto aumento do eco endometrial (4,7±2,3 e 5,5±2,3 antes e após o tratamento, respectivamente). Não foi constatada alteração significante das enzimas hepáticas entre os grupos, durante o período de estudo. CONCLUSÕES: a associação estro-androgênica resultou em melhora na qualidade de vida e nos distúrbios sexua...


Asunto(s)
Femenino , Embarazo , Adulto , Humanos , Desarrollo Embrionario y Fetal , Hipertensión , Flujometría por Láser-Doppler , Arteria Cerebral Media , Preeclampsia , Estudios Prospectivos
2.
Femina ; 32(3): 185--189, abr. 2004.
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-404409

RESUMEN

O estado de hipoestrogenismo após a menopausa pode levar à diminuição da lubrificação, elasticidade e do número de contrações rítmicas da vagina, dificultando a tolerância à penetração peniana mais profunda e continuada. Além disto, pode haver diminuição da libido e anorgasmia. Os androgênios atenuariam nestas alterações relacionadas com a sexualidade. Em geral, os efeitos virilizantes da metiltestosterona (hiscutismo, acne, mudança da voz e alopécia) são dose-e duração-dependentes do tratamento. Assim, recomenda-se associação de androgênios em doses baixas aos estrogênios para amenizar os distúrbios da sexualidde realcionados à deficiência hormonal e ainda para melhorar a qualidade de vida de mulheres na pós-menopausa, em especial nas que não haviam tido melhora com a terapia de reposição estrogênica isolada ou associada aos progestagênios. Portanto, a terapia estro-androgênica, quando bem indicada, pode constituir alternativa para as mulheres na pós-menopausa


Asunto(s)
Humanos , Femenino , Andrógenos/uso terapéutico , Estrógenos/uso terapéutico , Posmenopausia , Sexualidad , Libido , Calidad de Vida
3.
Säo Paulo; s.n; 2002. [88] p. ilus, tab, graf.
Tesis en Portugués | LILACS | ID: lil-330793

RESUMEN

Com o intuito de avaliar a melhora na qualidade de vida e na sexualidade com a associação de androgênios aos esquemas de reposição hormonal, compararam-se os resultados da estrogenioterapia isolada e da associação estrogênio-androgênio. O método utilizado para coleta dos dados foi a entrevista, e como principal instrumento da pesquisa contou-se com o Questionário de Saúde da Mulher (QSM), já validado para aplicação em mulheres brasileiras em 1998. Utilizouse também um questionário simplificado sobre sexualidade. Incluíram-se pacientes com falência ovariana clinicamente diagnosticada, apresentando amenorréia ou distúrbios menstruais perimenopausais e sintomas vasomotores importantes (índice menopausal de Kupperman moderado ou acentuado) e com níveis elevados de FSH (acima de 40 mUl/ml). Estudaram-se três grupos de 38 pacientes, sendo que o Grupo A recebeu placebo, o Grupo B estrogênios conjugados eqüinos na dose de 0,625mg/dia e, o Grupo C, a associação de estrogênios conjugados eqüinos 0,625mg/dia e meti ltestosterona 2,5mg/dia. Todas as pacientes responderam ao QSM e ao questionário sobre sexualidade antes e após três meses de tratamento. Os resultados obtidos demonstraram que os três tratamentos proporcionaram melhora na qualidade de vida. As pacientes do Grupo A (placebo) apresentaram discreta melhora. As do Grupo B (estrogenioterapia isolada) e Grupo C (associação estrogênio-androgênio) exibiram melhora na qualidade de vida e na sexualidade significativamente superior ao grupo placebo. Comparando os grupos que receberam tratamento hormonal (Grupos B e C), observamos que a associação estrogênio-androgênio proporcionou melhora significante na qualidade de vida e na sexualidade em relação à estrogenioterapia isolada. As questões do QSM relacionadas à depressão, ao humor, à atividade física e à sexualidade foram as que melhor responderam à terapêutica com associação estrogênio-androgênio


Asunto(s)
Andrógenos , Climaterio , Terapia de Reemplazo de Hormonas , Calidad de Vida , Sexualidad
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