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1.
Artículo en Inglés | IMSEAR | ID: sea-151872

RESUMEN

The family Brassicaceae has been very studied due to the pharmacologic properties of the glucosinolates (GLS) and their hydrolysis products, which are associated with the action of an endogenous thioglucosidase myrosinase. Factors such as climate, soil, genotype, seasonal variation, processing, extraction quantification can affect the enzyme activity and stability, leading to increase or decrease the hydrolysis of GLS. Based on this aspect, the main objective of this work is present a review concerning the glucosinolate-myrosinase system, influence of climate and genotype to seasonal variation in the glucosinolate-myrosinase system, effect of thermal and high hydrostatic pressure treatments on the GLS content, as well as, the isolation and quantification of GLS from Brassica.

2.
J. appl. oral sci ; J. appl. oral sci;20(3): 335-339, May-June 2012. ilus, tab
Artículo en Inglés | LILACS | ID: lil-643730

RESUMEN

OBJECTIVE: This in vitro study evaluated the influence of two 10% carbamide peroxide bleaching agents - a commercial product (Opalescence PF; Ultradent Products, Inc.) and a bleaching agent prepared in a compounding pharmacy - on the chemical degradation of a light-activated composite resin by determining its release of ions before and after exposure to the agents. MATERIAL AND METHODS: Thirty composite resin (Filtek Z250; 3M/ESPE) samples were divided into three groups: group I (exposed to Opalescence PF commercial bleaching agent), group II (exposed to a compounded bleaching agent) and group III (control - Milli-Q water). After 14 days of exposure, with a protocol of 8 h of daily exposure to the bleaching agents and 16 h of immersion in Milli-Q water, the analysis of ion release was carried out using a HP 8453 spectrophotometer. The values were analyzed statistically by ANOVA, Tukey's test and the paired t-tests. The significance level was set at 5%. RESULTS: After 14 days of the experiment, statistically significant difference was found between group II and groups I and III, with greater ion release from the composite resin in group II. CONCLUSIONS: The compounded bleaching agent had a more aggressive effect on the composite resin after 14 days of exposure than the commercial product and the control (no bleaching).


Asunto(s)
Humanos , Resinas Compuestas/química , Peróxidos/química , Blanqueadores Dentales/química , Urea/análogos & derivados , Análisis de Varianza , Iones/química , Ensayo de Materiales , Propiedades de Superficie , Factores de Tiempo , Urea/química
3.
Full dent. sci ; 1(2): 135-141, Aug. 15, 2010.
Artículo en Portugués | LILACS, BBO | ID: lil-605596

RESUMEN

Com o objetivo de desenvolver, caracterizar e avaliar uma superfície microtexturizada de implantes propôs-se a realização deste estudo primeiramente laboratorial, através da Microscopia Eletrônica de Varredura (MEV) e microanálise por Energia de Dispersão (EDS) e, em um segundo estágio in vivo em animais. Para isso, foram fornecidos pela empresa Implacil – Materiais Odontológicos (Implantes DeBortoli) 24 implantes cilíndricos, os quais foram divididos em dois grupos: 1 – Implantes jateados por TiO; 2 – Implantes jateados e microtexturizados por imersão em ácido Fluorídrico. Os resultados demonstraram que na primeira fase os implantes avaliados em MEV do grupo 2 tiveram uma morfologia superficial muito mais uniforme e regular que o grupo 1. Na análise por EDS também o grupo 2 apresentou um melhor resultado, não sendo identificado nenhum tipo de contaminante em suas amostras, diferentemente do grupo 1 o qual tivemos a presença de Alumínio. Na segunda fase em que foram utilizados seis coelhos, que receberam 2 implantes em cada tíbia, foi observado o índice de tecido ósseo corticalizado em contato com a superfície, após oito semanas, tivemos um índice médio de 37,10% no grupo 1 e 58,73% no grupo 2. Em conclusão podemos verificar que é possível controlar físico-quimicamente a microtexturização superficialdos implantes e que isso além de dar uma conformação mais uniforme a superfície, elimina a possibilidade de contaminantes, aumentando o índice de osteointegração e formação de tecido ósseo corticalizado.


In order to develop, characterize and to evaluate a microtextured surface implant proposed to achieve this first laboratory study by Scanning Electron Microscopy (SEM) and microanalysis by energy dispersion (EDS), and a second stage in vivo in animals. For this they were supplied by the company Implacil - Dental Materials (Implants Debortoli) 24 cylindrical implants, which were divided into two groups: 1 - Implants blasted by TiO, 2 - and microtextured blasted implants byimmersion in hydrofluoric acid. The results showed that the first phase the implants evaluated in the SEM group 2 had a surface morphology much more uniform and regular than group 1.The analysis by EDS also in group 2 was better, but no identification of any contaminant in their samples was found, in contrast to group 1 which had the presence of aluminum. In the second phase six rabbits were used receiving 2 implants in each tibia. It was observed the rate of bone corticalization in contact with the surface, after eight weeks, had an average rate of 37.10% in group 1 and 58 73% in group 2. In conclusion we can see that you can control the physical and chemical microtexturization of the surface of implants and that it gives a more uniform forming surface, eliminates the possibility of contaminants, increasing the rate of osseointegration andformation of bone cortical tissue.


Asunto(s)
Animales , Implantación Dental Endoósea , Implantes Dentales/métodos , Implantes Dentales , Oseointegración/fisiología , Titanio , Microscopía Electrónica de Rastreo/métodos , Microscopía Electrónica de Rastreo , Interpretación Estadística de Datos
4.
Actas odontol ; 5(1): 30-37, ene.-jun. 2008. ilus
Artículo en Español | LILACS | ID: lil-508135

RESUMEN

Actualmente se acepta que la rugosidad en la superficie de los implantes dentales representa un mecanismo que favorece de la oseointegración. Sabemos que la textura de la superficie puede interferir en el proceso biológico de la interfase implante-hueso,acelerando el fenómeno de la oseointegración. En tanto, las respuestas celulares frente a ese modelo de superficie presentanvariables dependiendo de la amplitud y de la frecuencia de las porosidades presentadas, siendo que cuanto mas uniformidad exista entre esos dos factores, mejor será la respuesta del tejido. En este estudio fue testeada la adecuación de la superficie de implantes que recibieron arenado previo con partículas de óxido de aluminio, a través de un triple ataque ácido, en el cual fue utilizada la siguiente secuencia:a. inmersión en solución acuosa de ácido Fluorhídrico.b. inmersión en solución acuosa de ácido Sulfúrico + ácido Clorhídrico.c. inmersión en solución acuosa de ácido Nítrico.Los implantes fueron divididos en cuatro grupos, conforme a las variaciones en los tiempos de inmersión 5, 7, 10 y 15 minutos en la solución b, (de ácido Sulfúrico + ácido Clorhídrico). Para la evaluación del acondicionamiento obtenido en las diferentessuperficies se utilizó microscopía de barrido (SEM), donde también fue evaluada la energía dispersiva (EDX) de esas muestras.En base a los resultados obtenidos y evaluados se puede concluir que la rugosidad superficial puede ser controlada y manipulada por medios físico-químicos. Los test demostraron que el acondicionamiento más adecuado fue el del grupo 3, donde hubo arenadoasociado a inmersión de la superficie en triple ataque por ácidos, con inmersión por 10 minutos en la solución b.Esta modalidad de acondicionamiento fue la que mostró la textura superficial mas uniforme y regular, presentando las características que permiten una mejor absorción de las proteínas.


Asunto(s)
Implantes Dentales , Titanio , Ensayo de Materiales , Oseointegración , Propiedades de Superficie
5.
J. bras. nefrol ; 27(3): 102-09, set. 2005. tab, graf
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-424295

RESUMEN

Objetivo: O alumínio é muito comum na natureza e pode se acumular nos pacientes com insuficiência renal terminal em tratamento dialítico. É necessário,neste grupo de pacientes, a monitorização sérica e identificação de toxicidade, especialmente óssea. Este trabalho descreve a pesquisa realizada junto apacientes com insuficiência renal crônica, submetidos a tratamento dialítico na Casa de Saúde de Santa Maria, RS, com a finalidade de verificar se háinfluência da água e de alimentos ingeridos pelos pacientes nos níveis de alumínio sérico. Pacientes e Métodos: Os pacientes responderam a um questionáriosobre hábitos alimentares e, de acordo com as respostas, os alimentos de uso mais freqüente foram selecionados e analisados para a quantificaçãodo alumínio. Amostras da água utilizadas em suas residências e de sangue dos pacientes foram coletadas para quantificar o alumínio. O alumíniofoi dosado por espectrometria de absorção atômica. Para avaliar a quantidade de alumínio ingerida através dos alimentos padronizou-se o consumo atravésde porções básicas convertidas em massa. A partir deste cálculo foi possível determinar o alumínio ingerido por dia, por cada paciente em função dos alimentosconsumidos. Para a água considerou-se o consumo diário de 1 litro e, portanto, a ingestão da quantidade de alumínio contida neste volume. Umtotal de 133 pacientes participou do estudo, 82 amostras de água tratada, de poço artesiano e mineral foram analisadas, provenientes de Santa Maria, RSe outras cidades da região. Foram analisados 27 tipos de alimentos incluindo grãos, frutas, verduras, bebidas, pão e açúcar. Resultados: As amostras deágua apresentaram níveis de alumínio entre 3 e 439µg/L, considerando as três fontes mencionadas. Entre os alimentos, os maiores níveis foram encontradosno arroz, 92µg/g, na alface, 48µg/g, e no leite, 1700µg/L. Sucos artificiais e refrigerantes também apresentaram níveis elevados de alumínio, entre60 e 257µg/L. Conclusões: Não foi observada relação entre os níveis de alumínio sérico e o nível de alumínio presente nas águas ingeridas pelospacientes, porém foi encontrada relação entre o nível de alumínio e a concentração em alguns alimentos.


Asunto(s)
Humanos , Aluminio , Insuficiencia Renal Crónica , Agua , Alimentos
6.
Rev. bras. anal. clin ; 36(2): 99-103, 2004. tab, graf
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-490791

RESUMEN

A elevada toxicidade do alumínio para pacientes com insuficiência renal está muito bem documentada na literatura. A ação tóxica deste elemento é tão elevada que um controle anual dos níveis de alumínio sérico dos pacientes submetidos regularmente ao tratamento de hemodiálise é exigida pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA). Devido à ubiquidade do aluminio, a análise requer cuidados especiais com relação à contaminação. Neste trabalho são abordados os aspectos mais importantes, desde a coleta até a quantificação do alumínio propriamente dita, para evitar fontes externas de contaminação e conduzir análise com êxito. Os cuidados necessários tornam-se relevantes devido ao baixo limite que coloca o paciente em risco. Níveis de Al acima de 30ug/L já caracterizam intoxicação, e determinam tratamento com agente quelante para redução do nível de Al sérico. Como este tratamento não é isento de efeitos colaterais, é muito importante que resultados confiáveis seja obtidos na análise do alumínio sérico.


Asunto(s)
Humanos , Aluminio/efectos adversos , Aluminio/sangre , Aluminio/toxicidad , Análisis Químico de la Sangre , Trastorno Mineral y Óseo Asociado a la Enfermedad Renal Crónica , Demencia , Diálisis Renal , Sangre/efectos de la radiación
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