RESUMEN
ABSTRACT BACKGROUND: Patients with severe coronavirus disease 2019 (COVID-19) often require hospital admission and experience sequelae such as chronic fatigue or low muscle mass. OBJECTIVE: To analyze the functional capacity of a cohort of patients with severe acute respiratory syndrome coronavirus 2 who required hospitalization. DESIGN AND SETTING: An observational descriptive study was conducted on post-COVID-19 patients referred to the Rehabilitation Department of Gregorio Marañón Hospital (Madrid, SPAIN). METHODS: Cardiorespiratory fitness, muscle strength, body composition, and perception of fatigue and dyspnea were analyzed. Furthermore, the existing correlations between clinical variables and physical conditions were analyzed. RESULTS: Forty-two patients who required hospital admission (80 ± 22.45 days) or intensive care unit (ICU) admission (58 ± 10.52 days) were analyzed. They presented with decreased strength, respiratory capacity, and moderate-to-severe perceived fatigue. Additionally, an inverse correlation was found between right-handgrip strength and days in the ICU, as well as the 6-minute walk test for women. Similarly, strength and fitness were negatively associated with perceived fatigue. CONCLUSIONS: Post-COVID-19 patients showed low muscle function and low levels of physical fitness associated with high perceived fatigue.
RESUMEN
Las afecciones neurológicas son uno de los motivos de consulta más frecuentes en la práctica pediátrica ambulatoria y ocupan un alto índice de las camas en la internación. El papel del pediatra en este contexto es muy complejo, ya que es quien recibe a un paciente en la emergencia o en el consultorio y debe estar atento a si un determinado síntoma o signo neurológico puede ser transitorio o el indicio de una enfermedad grave. Así, son fundamentales tanto el conocimiento de las distintas entidades neurológicas y de sus aspectos epidemiológicos y patogénicos como también el examen semiológico y los primeros estudios por realizar para la orientación diagnóstica, el tratamiento inicial, las indicaciones de derivación, la prevención de riesgos y el asesoramiento a los padres. Este nuevo volumen aborda esta temática especial con énfasis en el trabajo interdisciplinario y entre sus características se destacan: El estudio de importantes temas clínicos, como las convulsiones febriles, que se presentan en el 2% al 5% de los niños; la epilepsia infantil, con una prevalencia del 1%; la cefalea, cuya incidencia ha aumentado en los últimos veinte años y es hoy el motivo de consulta más frecuente en los servicios de neurología; las crisis paroxísticas no epilépticas, que aparecen entre el 5% y el 20% de la población infantil; el desafío diagnóstico del lactante hipotónico; las encefalopatías agudas, y los trastornos de la marcha y del movimiento. La inclusión, en todos los capítulos, de casos clínicos con su evolución y desenlace, textos destacados con los principales conceptos, puntos claves para recordar, además de material complementario, como bibliografía adicional, videos y enlaces a sitios web de interés. Una obra sólida y práctica, que transmite las experiencias de los profesionales de una institución del prestigio internacional del Hospital de Pediatría Prof. Dr. Juan P. Garrahan a treinta años de su creación- dedicada a todos los pediatras, donde quiera que trabajen al servicio de la salud de los niños.
Asunto(s)
Humanos , Recién Nacido , Lactante , Preescolar , Niño , Adolescente , Argentina , Convulsiones , Espasmos Infantiles , Encefalopatías , Atrofia Muscular Espinal , Corea , Síncope Vasovagal , Convulsiones Febriles , Discinesias , Tics , Trastornos Neurológicos de la Marcha , Distonía , Epilepsia , Cefaleas Primarias , Cefaleas Secundarias , Trastornos del Movimiento , Hipotonía MuscularRESUMEN
Este artigo analisa mudanças e continuidades nas ações internacionais do Brasil no campo da saúde pública, buscando compreender o desenvolvimento da política externa brasileira em saúde durante o primeiro mandato da Presidente Dilma Rousseff (2011-2014). Dados relativos à presidência de Luiz Inácio Lula da Silva (2003-2010) e do primeiro mandato de Dilma foram usados para fins de comparação. Projetos da Cooperação Sul-Sul receberam ênfase, mais especificamente os da União das Nações Sul-Americanas (Unasul, Unión de Naciones Suramericanas - Unasur) e da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP). O comportamento do Brasil em órgãos internacionais, como a Organização Mundial de Saúde (OMS), também foi analisado, com o propósito de compreender como tal comportamento evoluiu. Além disso, foram considerados os problemas internos. Neste caso, a coordenação entre diferentes atores do Poder Executivo brasileiro recebeu a devida atenção. Os resultados sugerem que houve uma retração ou até mesmo um declínio da política externa em saúde do país.
Asunto(s)
Brasil , Salud Global , Política de Salud , Cooperación Internacional , Derecho InternacionalRESUMEN
Introdução O desenvolvimento das Relações Internacionais como disciplina a fez abarcar estudos de integração regional, cooperação internacional e, mais recentemente, saúde. O processo de globalização e uma maior interação entre os países culminaram na criação de blocos regionais de cooperação, sendo um exemplo expoente na América do Sul a União das Nações Sul-Americanas - UNASUL. Cooperação em saúde global por meio de convergência política dentro dos blocos é possível, e para isso é necessário o conhecimento dos sistemas de saúde de cada país. O Brasil, dentro da tradição de sua política externa e da defesa da Diplomacia da Saúde Global, busca cooperar com os países da UNASUL em questões de saúde. Objetivos - Descrever a ação de Organizações Internacionais e sua atuação em saúde; descrever ações de cooperação em saúde do Brasil; identificar aspectos contextuais dos sistemas de saúde e da cooperação internacional em saúde da Bolívia e da Venezuela. Métodos O procedimento metodológico é qualitativo. Dentro dos métodos possíveis, utilizou-se o descritivo e a pesquisa histórica. A descrição foi utilizada nos dois países estudados para caracterizar seus sistemas de saúde, e a pesquisa histórica, para entender os processos de reforma desses sistemas. Resultados Organizações Internacionais trabalham de diferentes formas a saúde, mas sempre a relacionando com o objetivo principal da instituição. OMS e Banco Mundial são as organizações que mais lidam com o tema. O Brasil, na década de 90, começou a debater sobre saúde em conferências internacionais, e desde os anos 2000 amplia sua cooperação em saúde com países africanos, asiáticos e latinoamericanos. Também estimula o debate da saúde no MERCOSUL e na UNASUL. Os sistemas de saúde da Bolívia e da Venezuela, que foram reformados nos anos 80 e 90, têm atualmente como meta a universalidade; contudo seus sistemas continuam mistos, com presença de um subsetor público, privado e previdenciário. Conclusões - Há um esforço con...
Asunto(s)
Agencias Internacionales/organización & administración , Cooperación Internacional , Salud Global , Sistemas de Salud/organización & administración , Bolivia , Brasil , Investigación Cualitativa , Reforma de la Atención de Salud , VenezuelaRESUMEN
Se presenta el caso clínico de una preescolar de dos años y tres meses con antecedentes de sintomatología neurológica y digestiva recurrentes en la cual el perfil bioquímico es consistente con hiperamoniemia primaria por deficiencia de ornitina transcarbamilasa. La evolución clínica y bioquímica fue satisfactoria al iniciarse el tratamiento. Si bien los síntomas aislados son totalmente inespecíficos, es nuestro interés subrayar la importancia que el pediatra sospeche la posibilidad de una hiperamoniemia primaria ante síntomas episódicos de la esfera digestiva, neurológica o psiquiátrica. El diagnóstico precoz permite instituir rápidamente el tratamiento, evitando el coma hiperamoniémico con su alta morbimortalidad.
Asunto(s)
Preescolar , Humanos , Femenino , Enfermedad por Deficiencia de Ornitina Carbamoiltransferasa , Proteínas en la Dieta/administración & dosificaciónRESUMEN
Calcium channel activity is crucial for many fundamental physiological processes ranging from the heart beat to synaptic transmission. The channel-forming protein, of about 2000 amino acids, comprises four domains internally homologous to each other. Voltage-dependent Ca2+ channels are the most selective ion channels known. Under physiological conditions, they prefer Ca2+ over Na+ by a ratio of about 1000:1. To explain at the same time the exquisite ion selectivity and the large Ca2+ ion turnover rate of Ca2+ channels (~ 3x10(6) ions/s), two kind models have been proposed. In one, the conduction pathway possesses two high-affinity binding sites. When two Ca2+ ions are bound to each site, the mutual repulsion between them speeds the exite rate for the ions, causing greater ion permeation through the pore. The second model hypothesizes the existence of a single site having a charged structure able to attract multiple, interacting ions, simultaneously. Recent studies that combine mutagenesis and electrophysiology show that the high-affinity binding site is formed by a ring of glutamate residues located in the pore forming region of the Ca2+ channel. As proposed in the second class of models, the results suggest that four glutamate residues, one glutamate donated by each repeat, combine to form a single high-affinity site. In this review the different conduction models for Ca2+ channels are discussed and confronted with structural data.