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1.
Ciênc. Saúde Colet. (Impr.) ; 26(2): 581-592, fev. 2021. tab, graf
Artículo en Inglés | LILACS | ID: biblio-1153805

RESUMEN

Abstract To estimate the prevalence of social participation (exposure) and its association with positive self-assessment of overall health status (SAH) (outcome) among 7,712 Brazilian elderly interviewed in the National Health Survey 2013. A cross-sectional study that used Propensity Score (PS) to improve comparability between the group exposed and no exposed to social participation. Poisson regression was performed to determine the prevalence and association of interest using crude and adjusted by inverse probability of selection of PS. Social participation was reported by 25.1% (CI95%: 23.4-26.9) and was lower among poor older people, who depend on public transportation and live in more precarious contexts. Most did not SAH positively, but the proportion was higher when they had social participation (48.0%; CI95%: 46.0-51.0). There was a positive association of social participation with SAH positive. The association using the adjusted model (PR: 1.15; CI95%: 1.08-1.22) attenuated the estimated in the crude model. Elderly exposed were 15% more likely to provide a positive SAH. Despite low levels in Brazil, there was a positive association between of social participation and SAH, confirming that engagement in such activities provides important gains for the health and quality of life.


Resumo Estimar a prevalência da participação social (exposição) e sua associação com a autoavaliação positiva do estado de saúde (AAS) (desfecho) de 7.712 idosos entrevistados na Pesquisa Nacional de Saúde 2013. Trata-se de estudo transversal que usou o Escore de Propensão (EP) para melhorar a comparação entre o grupo exposto e não exposto a participação social. Realizou-se regressão de Poisson para determinar a prevalência e associação em estudo com o modelo bruto e ajustado pelo inverso da probabilidade de seleção do EP. A participação social foi referida por 25,1% (IC:95%: 23,4-26,9) e foi menor entre os idosos pobres, que dependem de transporte público e vivem em contextos mais precários. A maioria não avaliou positivamente sua saúde, mas a proporção foi maior quando tem participação social (48,0%; IC95%: 46,0-51,0). Houve associação positiva da participação social com a AAS positiva. A magnitude de associação usando o modelo ajustado (RP: 1,15; IC95%: 1,08-1,22) atenuou a estimada no modelo bruto. Idosos expostos tiveram 15% a mais de chance de referir AAS positiva. Apesar de baixa prevalência no Brasil, houve positiva influência da participação social na avaliação de saúde, confirmando que o engajamento social permite ganhos importantes para a saúde e qualidade de vida.


Asunto(s)
Humanos , Anciano , Calidad de Vida , Participación Social , Autoevaluación (Psicología) , Brasil/epidemiología , Estado de Salud , Estudios Transversales
2.
Trab. educ. saúde ; 16(3): 1221-1236, Sept.-Dec. 2018. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: biblio-963028

RESUMEN

Resumo Este estudo teve por objetivo apresentar a distribuição de enfermeiros no mercado de trabalho com carga horária semanal maior ou igual a quarenta horas segundo as regiões e o local público ou privado de trabalho no Brasil. Tratou-se de estudo transversal, realizado entre 10 e 27 de fevereiro de 2017, com dados on-line das pesquisas de assistência médico-sanitária realizadas em 2002, 2005 e 2009 pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Analisou-se um total de 179.337 enfermeiros nos três anos avaliados. Compararam-se as suas proporções de acordo com as regiões geográficas e o local de trabalho utilizando-se o teste qui-quadrado de Pearson (α = 5%). A enfermagem foi a única das profissões da saúde de nível superior que apresentou crescente e maior proporção de profissionais com carga de trabalho maior ou igual a quarenta horas semanais (p<0,001) nos anos avaliados, em que a maior proporção é no setor público e nas regiões Norte, Centro-Oeste e Sul do país. A enfermagem ainda permanece com carga de trabalho desfavorável, que consiste em desafio para os enfermeiros e para a enfermagem como profissão.


Abstract The study had the goal of presenting the distribution of nurses in the job market with a weekly workload greater than or equal to forty hours according to the regions of Brazil and the kind of workplace (whether in the private or public sectors). It was a cross-sectional study, conducted between 10 and 27 of February 2017, with on-line data from the medical-sanitary researches conducted in 2002, 2005 and 2009 by the Brazilian Institute of Geography and Statistics. We analyzed a total of 179,337 nurses in the 3 evaluated years. We compared their proportions according to each geographical region of Brazil and the workplace using Pearson's Chi-squared test (α = 5%). Nursing was the only college-level healthcare occupation that presented a larger and increasing proportion of professionals with a weekly workload greater than or equal to 40 hours (p < 0.001), and this proportion is greater in the public sector and in the Northern, Midwestern, and Southern regions of the country. The occupation of nurse still has an unfavorable workload, which constitutes a challenge to the nurses and to nursing as a profession.


Resumen Este estudio tuvo como objetivo presentar la distribución de enfermeros en el mercado de trabajo de Brasil con carga horaria semanal mayor o igual a cuarenta horas, según la región y el tipo de lugar de trabajo, es decir, público o privado. Se trató de un estudio transversal, realizado entre el 10 y el 27 de febrero del 2017, con datos on-line de las investigaciones de asistencia médico-sanitaria realizadas en el 2002, 2005 y 2009 por el Instituto Brasileño de Geografía y Estadística. Se analizó un total de 179.337 enfermeros en los tres años evaluados. Se compararon sus proporciones de acuerdo con las regiones geográficas y el lugar de trabajo utilizando la prueba de Chi-cuadrado de Pearson (α=5%). La enfermería fue la única de las profesiones de la salud de nivel superior que presentó una creciente y mayor proporción de profesionales con carga de trabajo mayor o igual a cuarenta horas semanales (p<0,001) en los años evaluados, siendo la mayor proporción en el sector público y en las regiones Norte, Centro-Oeste y Sur del país. La enfermería aún permanece con una carga de trabajo desfavorable, lo que representa un desafío para los enfermeros y para la enfermería como profesión.


Asunto(s)
Humanos , Enfermería , Disparidades en el Estado de Salud , Mercado de Trabajo
3.
Rev. bras. ciênc. saúde ; 20(2): 149-156, 2016. ilus, tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-789415

RESUMEN

Introdução: O uso da variável cor/raça em estudos quantitativos tem sido cada vez maior. Contudo, esses estudos são alvo de críticas devido à difícil separação dos reais efeitos da cor/raça daqueles induzidos por outras variáveis. O emprego de Modelagem com Equações Estruturais (MEE) na saúde pode ser útil na análise de corretas estimativas do impacto dessa variável e melhorar a qualidade do ajuste pelas covariáveis confundidoras. Objetivo: Apresentar um exemplo da MEE na análise dos efeitos diretos e indiretos da cor/raça e Status Socioeconômico (SES) sobre a Saúde de idosos brasileiros.Material e Métodos: Trata-se de estudo transversal que incluiu 28.769idosos com e”60 anos de idade da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) de 2008. A variável Saúde é um constructo, que foi medida pelas variáveis autoavaliação do estado de saúde,incapacidade funcional e o número de condições crônicas. As variáveis exploratórias foram: cor/raça autorreferida e o SES. Este constructo mediu-se pelas variáveis escolaridade, renda domiciliar per capita e número de moradores no domicilio. Resultados: O efeito direto da cor/raça sobre a Saúde foi pequeno e negativo. O efeito total (direto e indireto) foi positivo e significante, porém menor que o indireto mediado pela SES, sendo esse o maior efeito da cor/raça sobre a Saúde. O maior efeito observado sobre a Saúde foi da SES. Este efeito é negativo e moderado. Conclusões: Verificou-se que a cor/raça explica parcialmente a Saúde dos idosos, mas esse efeito é menor do que o gerado pela SES. A MEE permitiu contornar alguns problemas metodológicos relacionados ao uso da variável cor/raça em saúde.


Introduction: The use of the variable skin color/race in quantitativestudies has been increasing. However, these studies are subject tocriticism due to the difficulty in distinguishing the actual effectson color/race induced by other variables. The application of StructuralEquations Modeling (SEM) in the health field can be useful for theanalysis of correct estimates of the impact of this variable, as wellas to improve the quality of the adjustment for confoundingcovariates. Objective: To report an example of SEM in the analysisof direct and indirect effects of color/race and SocioeconomicStatus (SS) on the Health of Brazilian elderlies. Material andMethods: This was a cross-sectional study including 28,769 elderliesaged e”60 years surveyed in the PNAD (National Survey byHousehold Sampling), 2008. The variable health is a constructwhich was measured by the variables self-assessment of healthcondition, functional disability and the number of chronic conditions.The exploratory variables were: self-reported color/race and theSS. This construct was measured by the variables: educationallevel, household income per capita, and number of people perhousehold. Results: The direct effect of color/race on health wasfound to be small and negative. The total (direct and indirect)effect was positive and significant, but smaller than the indirectone mediated by SS, which was the greater effect of color/race onhealth. The largest effect observed on health was the SS. Thiseffect was found to be negative and moderate. Conclusion: Theskin color/race partly explains the health of older people, but thiseffect is lower than that caused by the SS. The SEM allowed tobypass some methodological problems related to the use of thevariable color/race in health.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Anciano , Anciano , Salud de las Minorías Étnicas , Inequidades en Salud
4.
Acta amaz ; 44(3): 335-344, Sept. 2014. tab
Artículo en Inglés | LILACS-Express | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-1455208

RESUMEN

Aging with quality of life does not occur equally among the racial groups of Brazilian elderly, and few studies have analyzed this issue in the states of the Brazilian Legal Amazon. The objective of this study was to investigate racial inequalities in the socioeconomic, demographic and health conditions of elderly residents of Maranhão state, Brazil. The present work is a cross-sectional study of 450 elders aged 60 years or older included in the 2008 National Household Sample Survey. The prevalence of socioeconomic, demographic, health and habit indicators and of risk factors were estimated in white, brown and black racial categories that were self-reported by the survey participants. The chi-square test was used for comparisons (a=5%). The majority of the elderly respondents identified themselves as brown (66.4%) or white (23.3%). There were significant socioeconomic, demographic, habit and lifestyle differences among the racial groups. Most of the black and brown elderly lived alone, reported lower educational levels and were in the lowest quintile for income. These respondents were also highly dependent on the Unified Health System (Sistema Único de Saúde - SUS), exhibited low rates of screening mammograms and lower physical activity levels and had a greater proportion of smokers. However, there was no difference in the prevalence of health indicators or in the proportion of elderly by gender, age, social role in the family or the urban-rural location of the household. These results indicate the presence of racial inequalities in the socioeconomic and demographic status and in the practice of healthy habits and lifestyles among elderly from Maranhão, but suggest equity in health status. The results also suggest the complexity and challenges of interlinking race with socioeconomic aspects, and the findings reinforce the need for the implementation of public policies for these population groups.


O envelhecimento com qualidade de vida não ocorre de modo equitativo nos grupos raciais de idosos brasileiros e poucas pesquisas analisam este tema nos Estados da Amazônia Legal. O objetivo desta pesquisa foi investigar desigualdades raciais na condição socioeconômica, demográfica e de saúde de idosos maranhenses. Trata-se de estudo transversal envolvendo 450 idosos com 60 anos ou mais incluídos na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios 2008. Estimaram-se prevalências para indicadores socioeconômicos, demográficos, de saúde e de hábitos e fatores de risco, segundo as categorias raciais branca, parda ou preta autorreferidas. Utilizou-se o teste Qui-quadrado nas comparações (a=5%). A maioria dos idosos referiu-se como pardos (66,4%) ou brancos (23,3%). Observaram-se significativas diferenças socioeconômicas, demográficas e nos hábitos e estilos de vida entre os grupos raciais. Idosos pretos e pardos, em maior proporção, moravam sozinhos, referiram menor escolaridade e estavam no pior quintil de renda. Apresentaram, também, elevada dependência do Sistema Único de Saúde, baixa realização de mamografia, menor prática de atividade física e maior proporção de fumantes. Contudo, não houve diferença nas prevalências dos indicadores de saúde nem na proporção de idosos segundo o gênero, faixa etária, papel social na família e localização urbano-rural do domicílio. Estes resultados indicam a presença de desigualdades raciais na condição socioeconômica, demográfica, na adesão a hábitos e estilos de vida saudáveis, mas sugerem equidade em saúde. Apontam a complexidade e os desafios do entrecruzamento da raça com aspectos socioeconômicos e reforçam a necessidade da implementação de políticas públicas voltadas para estes grupos populacionais.

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