Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 3 de 3
Filtrar
1.
Arq. bras. oftalmol ; 77(6): 400-402, Nov-Dec/2014. graf
Artículo en Inglés | LILACS | ID: lil-735802

RESUMEN

The authors report fundus autofluorescence (FAF) and spectral-domain optical coherence tomography (OCT) findings of two consecutive patients who presented with optic disk melanocytoma (ODM). A retrospective study was performed by reviewing medical records and ophthalmic imaging examinations. Optical coherence tomography findings were sloped and brightly reflective anterior tumor surface, adjacent retinal desorganization and abrupt posterior optical shadowing. Vitreous seeds were found in one patient. Fundus autofluorescence revealed outstanding hypoautofluorescence at the tumor area and isoautofluorescence at the remaining retina. Optical coherence tomography findings of the reported cases are consistent with those reported in the reviewed literature. Fundus autofluorescence has been used in the assessment of choroidal melanocytic tumors, but not yet in melanocytomas. We assume that this is the first report of these findings and believe that when its pattern has become clearly defined, fundus autofluorescence will be a useful tool to avoid misdiagnosis in suspicious cases and for follow-up.


Os autores descrevem os achados do exame de autofluorescência do fundo de olho (AF) e da tomografia de coerência óptica (TCO) de domínio-espectral em dois pacientes consecutivos apresentando melanocitoma disco óptico (MDO) em um estudo retrospectivo, por revisão dos prontuários e exames oftalmológicos de imagem. Os achados no exame de tomografia de coerência óptica foram hiperrefletividade e elevação da superfície anterior da lesão, desorganização da retina adjacente, e, sombreamento óptico posterior. Sementes vítreas foram encontrados em um paciente. O exame de autofluorêscencia do fundo de olho revelou hipoautofluorescência marcante na área do tumor e isoautofluorescência nas demais áreas da retina. As características encontradas na tomografia de coerência óptica dos pacientes apresentados são consistentes com os achados relatados na literatura atual. A autofluorêscencia do fundo de olho tem sido utilizada na avaliação de tumores melanocíticos da coroide, mas ainda não em melanocitomas. Acreditamos que este seja a primeira descrição dos achados de autofluorêscencia do fundo de olho em pacientes com melanocitoma de disco óptico e que, quando seu padrão de tornar-se claramente definido, a autofluorêscencia do fundo de olho será uma ferramenta útil para evitar erros de diagnóstico em casos suspeitos.


Asunto(s)
Femenino , Humanos , Masculino , Persona de Mediana Edad , Angiografía con Fluoresceína/métodos , Melanoma/diagnóstico , Disco Óptico , Neoplasias del Nervio Óptico/diagnóstico , Tomografía de Coherencia Óptica/métodos , Coroides , Reproducibilidad de los Resultados , Retina , Estudios Retrospectivos
2.
Arq. bras. oftalmol ; 77(3): 139-142, May-Jun/2014. tab, graf
Artículo en Inglés | LILACS | ID: lil-723836

RESUMEN

Purpose: To describe the findings of fundus autofluorescence (FAF) imaging in patients with blunt ocular trauma. Methods: In this non-interventional retrospective study, we reviewed medical records and imaging examination results. The data analyzed included gender, age, laterality, trauma etiology, time between trauma and imaging, visual acuity, changes in the retinal periphery, fundus examination results, and FAF imaging findings. FAF imaging was performed using a Topcon TRC-50DX Retinal Camera (Tokyo, Japan). Results: Eight eyes from 8 patients were studied. The mean age was 27.6 years (range, 19-43 years). Men (n=7) were more frequently affected by blunt ocular trauma than women (n=1). Physical aggression was the most common trauma etiology (n=3), followed by accidents with fireworks (n=2). Other causes were car accidents (n=1), occupational trauma caused by a grinder (n=1), or being hit by a stone (n=1). Visual acuity ranged from 20/80 to light perception. Traumatic pigment epitheliopathy (TPE) was identified in 5 cases, choroidal rupture in 3 cases, subretinal hemorrhage in 3 cases, and Purtscher's retinopathy in 1 case. Hypoautofluorescence was observed in cases of choroidal rupture, recent subretinal hemorrhage, and intraretinal hemorrhage, and in two cases of TPE. Hyperautofluorescence was observed in cases of old subretinal hemorrhage and at the edge of the lesion in two cases of choroidal rupture. Mild hyperautofluorescence was observed in the posterior pole in Purtscher's retinopathy. Three cases of TPE exhibited hypoautofluorescence with diffuse hyperautofluorescent areas. Conclusion: FAF imaging is a non-invasive method for assessing changes in the posterior segment of the eye resulting from blunt ocular trauma. Furthermore, this technique provides valuable information. We described the findings of FAF imaging in cases of TPE, choroidal rupture, subretinal hemorrhage, and Purtscher's retinopathy. .


Objetivo: Descrever os achados do exame de autofluorescência do fundo de olho (AFF) em pacientes vítimas de trauma ocular contuso. Métodos: Estudo retrospectivo, não intervencionista, realizado através da revisão de prontuários e exames de imagem. Os dados analisados foram: sexo, idade, lateralidade, etiologia do trauma, tempo decorrente entre o trauma e a realização do exame, acuidade visual, alterações na periferia da retina, diagnóstico fundoscópico e achados ao exame de AFF (realizada no aparelho Topcon TRC-50DX Retinal Camera). Resultados: Oito olhos de 8 pacientes foram estudados. A idade média foi de 27,6 anos (de 19 a 43 anos), o sexo masculino (n=7) foi mais acometido do que o feminino (n=1), agressão física foi a etiologia mais comum do trauma (n=3), seguido de acidente com fogos de artifício (n=2). Outras causas foram acidente automobilístico (n=1), trauma ocupacional com lixadeira (n=1) e pedrada (n=1). A acuidade visual variou de 20/80 a percepção luminosa. Epiteliopatia pigmentar traumática (EPT ) foi identificada em 5 casos, rotura de coroide em 3, hemorragia subretiniana em 3 e retinopatia de Purtscher em 1 caso. Hipoautofluorescência foi observada nos casos de rotura de coroide, hemorragia subretiniana recente, hemorragia intrarretiniana e em 2 casos de EPT. Hiperautofluorescência foi visualizada nos casos de hemorragia subretiniana em degradação, na borda de 2 casos de roturas de coroide e discretamente no polo posterior na retinopatia de Purtcher. Três casos de EPT apresentaram hipoautofluorescência com pontos hiperautofluorescentes difusos. Conclusão: O exame de AFF permite avaliar as alterações do segmento posterior do olho decorrentes do trauma ocular contuso de forma não invasiva, somando informações valiosas. Foram descritos achados do exame ...


Asunto(s)
Adolescente , Adulto , Femenino , Humanos , Masculino , Adulto Joven , Lesiones Oculares/diagnóstico , Imagen Óptica/métodos , Heridas no Penetrantes/diagnóstico , Coroides/lesiones , Lesiones Oculares/etiología , Lesiones Oculares/fisiopatología , Angiografía con Fluoresceína/métodos , Reproducibilidad de los Resultados , Estudios Retrospectivos , Retina/lesiones , Agudeza Visual/fisiología , Heridas no Penetrantes/etiología , Heridas no Penetrantes/fisiopatología
3.
Rev. bras. oftalmol ; 72(5): 348-351, set.-out. 2013. ilus
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-690710

RESUMEN

Dobras de coroide é considerado o achado fundoscópico mais prevalente nos casos de tumor orbitário. São ondulações no epitélio pigmentado da retina, membrana de Bruch, porção interna da coriocapilar e que, em alguns casos, podem acometer a retina neurossensorial, sendo então chamadas de dobras coriorretinianas. Diversas condições, oculares e sistêmicas, cursam com dobras de coroide e devem ser corretamente investigadas e, caso necessário, prontamente tratadas. Nesta revisão iremos abordar os aspectos gerais das dobras de coroide, enfatizando suas características nos seguintes exames de imagem: Retinografia, autofluorescência, angiofluoresceínografia e tomografia de coerência óptica.


Choroidal folds is considered the most prevalent funduscopic finding in cases of orbital tumors. They are ripples in the retinal pigment epithelium, Bruch's membrane, the inner portion of the choriocapillaris and in some cases, may affect the neurosensory retina, and then called chorioretinal folds. Several ocular and systemic conditions are associated with the finding and must be properly investigated and, if necessary, promptly treated. In this review we discuss the general aspects of choroidal folds, emphasizing their characteristic features in the following ophthalmological imaging tests: Retinography, fundus autofluorescence, fluorescein angiography and optical coherence tomography.


Asunto(s)
Humanos , Femenino , Persona de Mediana Edad , Coroides/anomalías , Angiografía con Fluoresceína , Fotograbar , Retina , Tomografía de Coherencia Óptica , Diagnóstico Diferencial
SELECCIÓN DE REFERENCIAS
DETALLE DE LA BÚSQUEDA