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1.
Femina ; 36(12): 749-755, dez. 2008.
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-511414

RESUMEN

Nos últimos anos, o número e a taxa de nascimentos múltiplos aumentaram significativamente. O aumento dos nascimentos múltiplos é atribuído principalmente ao uso aumentado de drogas indutoras de ovulação e às tecnologias de reprodução assistida. A gestação múltipla é associada a risco aumentado de morbidade e mortalidade perinatal. As complicações obstétricas em gestações múltiplas impõem elevado número de desafios. A presença de mais de um feto complica o diagnóstico e a conduta de uma gravidez, especialmente quando um dos fetos apresenta anormalidade estrutural ou cromossomial, morte intra-uterina, ruptura prematura das membranas ou parto pré-termo. Igualmente, o diagnóstico e a conduta frente a gêmeos monoamnióticos são desafiadores. Essas complicações requerem não só o aconselhamento completo dos pais, como também o cuidado de equipe médica com experiência na condução de gestação múltipla.


Over the last years, the number and rate of multiple births have dramatically increased. The rise in multiple births is mainly attributable to the increasing use of ovulation-inducing drugs and to assisted reproductive technologies such as in vitro fertilization. Multifetal gestation is associated with an increased risk of perinatal morbidity and mortality. Obstetric complications in multiple gestations pose a number of unique challenges. The presence of more than one fetus complicates the diagnosis and management of a pregnancy, especially when one fetus has a structural or chromosomal abnormality, intrauterine demise, preterm premature rupture of the membranes, or delivers prematurely. Similarly, the diagnosis and management of monoamniotic twins is challenging. These complications require thorough counseling of the parents, as well as care by physicians with expertise in the management of multiple gestations.


Asunto(s)
Embarazo , Enfermedades en Gemelos , Muerte Fetal , Rotura Prematura de Membranas Fetales , Trabajo de Parto Prematuro , Complicaciones del Embarazo , Embarazo de Alto Riesgo , Embarazo Múltiple , Feto/anomalías , Diagnóstico Prenatal
2.
Rev. bras. saúde matern. infant ; 6(1): 93-98, jan.-mar. 2006. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-432277

RESUMEN

OBJETIVOS: avaliar repercussões perinatais nas síndromes hipertensivas em gestações. MÉTODOS: estudo observacional e retrospectivo, realizado em hospital terciário, entre janeiro de 1996 e outubro de 2003. Um total de 12.272 gestações preencheu critérios de inclusão. Dois tipos de hipertensão foram considerados: hipertensão gestacional (HG) e hipertensão arterial crônica (HAC). Variáveis estudadas: fetos pequenos para idade gestacional (PIG), Apgar baixo no 1° e 5° minutos, infecção neonatal, síndrome de aspiração meconial (SAM), prematuridade, síndrome de angústia respiratória (SAR). RESULTADOS: 1259 (10,26 por cento) gestantes tinham hipertensão; 344 (2,80 por cento) foram classificadas como HG, 915 (7,45 por cento) como HAC, havendo 11.013 (89,74 por cento) gestantes normotensas. HG constituiu risco elevado para: PIG, Apgar baixo no 1° e 5° minutos, infecção neonatal e prematuridade, mas não para SAM e SAR. HAC constituiu risco elevado para: PIG, Apgar baixo no 1° minuto, SAM, prematuridade e SAR, mas não para Apgar baixo no 5° minuto e infecção neonatal. Quando comparamos os riscos relativos dos grupos de HAC e HG, houve maior risco de prematuridade no grupo de HAC. CONCLUSÕES: dados sugerem que tanto HAC quanto HG aumentaram risco para PIG, Apgar baixo no 1° e 5° minutos, infecção neonatal, SAM, prematuridade e SAR. HAC apresentou maior risco relativo para prematuridade.


Asunto(s)
Humanos , Femenino , Embarazo , Recién Nacido , Hipertensión Inducida en el Embarazo , Recien Nacido Prematuro , Atención Perinatal , Preeclampsia , Embarazo de Alto Riesgo , Puntaje de Apgar , Hipertensión
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