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Intervalo de año
1.
J. bras. patol ; 33(1): 27-33, jan.-mar. 1997. ilus, tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-191012

RESUMEN

O astrocitoma de células gigantes é uma variante rara das neoplasias gliais, oscilando ao redor de 2 por cento dos tumores astrocitários e frequentemente associado à esclerose tuberosa, doença hamartomatosa de caráter genético autossômico dominante. Afeta ambos os sexos de maneira semelhante, sendo mais encontrado na primeira e na segunda décadas de vida, principalmente nos ventrículos laterias e por vezes ocluindo o forame de Monro. É um tumor de crescimento lento e sobrevida longa após ressecção cirúrgica. Microscopicamente, mostrou-se composto por células grandes, globóides, de citoplasma amplo com núcleos vesiculosos e arranjo perivascular. Os autores relatam seis casos de pacientes portadores de astrocitoma de células gigantes, sendo quatro pacientes portadores de astrocitoma de células gigantes, sendo quatro pacientes portadores de esclerose tuberosa diagnosticados e registrados no Banco de Patologia Tumoral do Sistema Nervoso Central de Curitiba. Os casos estudados correspondem aos dados da literatura, auxiliando na compreesão do comportamento biológico e na correlação clínica desta neoplasia.


Asunto(s)
Glioma/complicaciones , Glioma/historia , Esclerosis Tuberosa/etiología
2.
Arq. neuropsiquiatr ; 54(4): 549-56, dez. 1996. ilus, graf
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-187241

RESUMEN

No presente estudo, foram pesquisados os tumores do sistema nervoso central (SNC) diagnosticados na cidade de Curitiba entre 1990 e 1994. Realizaram-se 2371 biópsias de SNC das quais 1340 casos eram neoplasias primárias. Dentre as neoplasias primárias de SNC 304 (22,6 por cento) eram meningiomas. Duzentos e nove meningiomas ocorreram em mulheres (68,7 por cento) e 95 ocorreram em homens (31,3 por cento). As idades variaram de 3 a 90 anos, com média de 45,8 anos. Duzentos e oitenta meningiomas localizavam-se no cérebro, 10 na medula espinhal, 9 no cerebelo e 5 na emergência de nervos cranianos. Na classificaçao histológica verificou-se que 294 (96,7 por cento) eram do tipo clássico, 6 malignos (ou anaplásicos), 3 atípicos e 1 papilar. No grupo dos meningiomas clássicos 267 eram meningoteliais, 10 psamomatosos, 5 fibroblásticos, 5 microcísticos, 5 transicionais e 2 angiomatosos. Os autores concluem que as neoplasias meníngeas representaram o grupo mais frequente de tumores primários do SNC e apresentaram características epidemiológicas e anátomo-patológicas similares às da literatura mundial, na qual é dada ênfase à dificuldade de estabelecer critérios biológicos e histológicos de malignidade neste grupo de tumores.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Preescolar , Niño , Adolescente , Adulto , Persona de Mediana Edad , Neoplasias del Sistema Nervioso Central/epidemiología , Neoplasias del Sistema Nervioso Central/patología , Meningioma/epidemiología , Meningioma/patología , Anciano de 80 o más Años , Microscopía Electrónica , Estudios Retrospectivos
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