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1.
Acta bioeth ; 27(2): 247-258, oct. 2021. tab, graf
Artículo en Español | LILACS | ID: biblio-1383259

RESUMEN

Resumen El presente artículo informa de una investigación cuyo objetivo fue definir las estrategias para empoderar a las mujeres mexicanas en sus decisiones de planificación familiar y de establecer compromisos y responsabilidades con sus parejas. Se realizó una revisión sistemática, incluyendo PubMed, Redalyc y Scopus, y se incluyeron diez artículos originales de dos continentes y diversas poblaciones. De los estudios realizados en México y Latinoamérica ninguno proporcionó una propuesta para implementar mejoras en la adopción de un método de planificación familiar entre las mujeres que viven violencia de pareja. Se concluye que la capacitación y formación bioética del personal de salud puede abonar a lograr que el proceso de información y decisión por parte de la mujer o de la pareja sean llevados a cabo con apego a la bioética, buscando el beneficio individual y protección del bienestar de la mujer y, por ende, de su familia.


Abstract This article reports on research aimed at defining strategies to empower Mexican women in their family planning decisions and to establish commitments and responsibilities with their partners. A systematic review was conducted, including PubMed, Redalyc and Scopus, and ten original articles from two continents and diverse populations were included. Of the studies conducted in Mexico and Latin America, none provided a proposal to implement improvements in the adoption of a family planning method among women who experience intimate partner violence. It is concluded that bioethical training and education of health personnel can contribute to ensure that the information and decision-making process by the woman or the couple is carried out in accordance with bioethics, seeking individual benefit and protection of the wellbeing of the woman and, therefore, of her family.


Resumo O presente artigo informa sobre uma pesquisa cujo objetivo foi definir as estratégias para empoderar as mulheres mexicanas em suas decisões de planejamento familiar e de estabelecer compromissos e responsabilidades com seus companheiros. Foi realizada uma revisão sistemática, incluindo PubMed, Redalyc e Scopus, e se incluíram dez artigos originais de dois continentes e diversas populações. Dos estudos realizados no México e na América Latina nenhum proporcionou uma proposta para implementar melhorias na adoção de um método de planejamento familiar entre as mulheres que sofrem violência conjugal. Conclui-se que a capacitação e formação bioética do pessoal de saúde pode lograr alcançar que o processo de informação e decisão por parte da mulher ou do casal sejam levados a cabo com apego à bioética, buscando o beneficio individual e a proteção do bem estar da mulher e, por conseguinte, de sua família.


Asunto(s)
Humanos , Femenino , Derechos Sexuales y Reproductivos , Planificación Familiar , Violencia de Pareja , Empoderamiento , Bioética , Conducta Anticonceptiva
2.
São Paulo; s.n; 2018. 270 p
Tesis en Portugués | LILACS, BDENF | ID: biblio-1395718

RESUMEN

Introdução: O uso de métodos anticonceptivos modernos pela maior parte das mulheres brasileiras não diminuiu, conforme esperado, assim como a ocorrência de gestações não desejadas, abortamentos e, consequentemente, mortes maternas, o que revela uso com perfil irregular e descontínuo. No Brasil, há pouca informação sobre os padrões e os determinantes da ocorrência dessas descontinuidades contraceptivas. Devido às inconsistências no uso de métodos serem relativamente comuns, é necessário mensurar o quanto as mulheres interrompem seu uso a despeito de não desejarem engravidar e/ou os alternam inúmeras vezes, nem sempre com opção por um método mais eficaz. Objetivo: Analisar os padrões e os determinantes das descontinuidades contraceptivas no uso da pílula oral, do hormonal injetável e do preservativo masculino. Método: Estudo longitudinal retrospectivo, conduzido com amostra probabilística de 1.551 mulheres de 18 a 49 anos de idade, usuárias de 57 Unidades Básicas de Saúde da cidade de São Paulo/SP (2015) e Aracaju/SE (2016). Os dados foram coletados por entrevista face a face usando o calendário contraceptivo. No Stata 14.2, as análises das taxas de descontinuidade contraceptiva no período de doze meses foram realizadas pelo método de Kaplan-Meier e dos fatores associados por meio dos Modelos de Riscos Proporcionais de Cox, ambos para descontinuidade total, abandono, troca para método menos eficaz e troca para método mais eficaz. Resultados: A taxa de descontinuidade total no uso de métodos foi 41,9% aos doze meses, sendo maior entre usuárias do preservativo masculino (48,1%), seguida de hormonal injetável (39,0%) e pílula oral (38,6%). Entre as usuárias de pílula oral, a taxa de abandono foi a maior; entre as usuárias do hormonal injetável, foi a troca para um método menos eficaz; e, entre as usuárias do preservativo masculino, foi a troca para um método mais eficaz. Os aspectos associados às descontinuidades variam segundo o tipo de método. A descontinuidade no uso da pílula oral foi associada à idade (18-24 anos), vivência de abortamento, incerteza quanto à intenção reprodutiva e aos efeitos colaterais/preocupação com a saúde. A descontinuidade no uso do hormonal injetável foi associada ao maior número de parceiros sexuais, à vivência de abortamento e aos efeitos colaterais/preocupação com a saúde. A descontinuidade no uso do preservativo masculino foi associada à idade (25-34 e 35-49 anos), à união conjugal, ao menor poder aquisitivo (classe econômica D/E) e ao maior número de filhos vivos. Conclusões: Foram observadas altas taxas de descontinuidades no uso de métodos contraceptivos, que variaram conforme o tipo de método. Chama a atenção o papel dos efeitos colaterais na determinação da ocorrência de descontinuidade no uso dos métodos hormonais. Por sua vez, a troca por método mais eficaz foi pouco frequente, com exceção das usuárias de preservativo masculino. Sugere-se ampliar o acesso aos métodos contraceptivos mais eficazes e de longa duração e melhorar a assistência em contracepção nos serviços do Sistema Único de Saúde, de forma a contemplar as necessidades de saúde das mulheres e seus direitos sexuais e reprodutivos.


Introduction: Use of modern contraceptive methods by the majority of Brazilian women did not reduce the occurrence of unintended pregnancies, abortions or maternal deaths as expected, which means that it might be an irregular and discontinuous use. In Brazil, there is a little information on the patterns and determinants of the occurrence of these contraceptive discontinuations. Because inconsistencies in the use of methods are relatively common, it is necessary to measure how much women discontinue their use despite they are willing to get pregnant and/or switching them countless times, not always with the option of a more efficient method. Objective: Our purpose is to investigate patterns and determinants of contraceptive discontinuations in the use of oral pill, hormonal injection and condom. Method: We conducted a retrospective longitudinal study with probabilistic sample of 1,551 women among 18-49 year old who are primary users of 57 health care facilities, both in Sao Paulo (2015) city and Aracaju city (2016). Data were collected by face-to-face interview in line with contraceptive calendar. In Stata 14.2 analyzes of 12-month contraceptive discontinuation rates were performed using the Kaplan-Meier Survival Estimates method and associated factors using the Cox Proportional Hazards Models, both for total discontinuation, abandonment, and switching to a less efficient method and switching to more efficient method. Results: The discontinuation rate in the use of methods was 41.9% at 12 months, being higher among male condom users (48.1%), followed by hormonal injection (39.0%) and oral pill (38.6%). Among oral pill users, the abandon rate was the highest; among users of hormonal injections, was the switching to a less efficient method; and among male condom users, it was the switching to a more efficient method. The aspects associated to the discontinuations varied according to the type of method. Discontinuation of oral pill users was associated with age (18-24 years old), experience of abortion, uncertainty about reproductive intention and side effects/health concern. Discontinuation in the use of hormonal injections was associated with a greater number of sexual partners, the experience of abortion, and the side effects/health concern. Discontinuation of condom users was associated with age (25-34 and 35-49 years old), marital union, lower income and the highest number of live children. Conclusion: High discontinuation rates were observed in the use of contraceptive methods, which varied according to the type of method. The role of side effects/health concern in determining the occurrence of discontinuation in the use of hormonal methods is noteworthy. On the other hand, switching to more efficient method was infrequent, except for the male condoms users. It is suggested to amplify access to the more effective methods as well as long active also improving care in contraception in the all health care facilities services, in order to take into account both women health needs and their sexual and reproductive rights.


Asunto(s)
Enfermería , Anticoncepción , Planificación Familiar , Salud Reproductiva
3.
Artículo en Chino | WPRIM | ID: wpr-789329

RESUMEN

With the rapid development of economic and social change , rates of premarital intercourse and unwanted pregnancy among teenagers are rising significantly .It leads to the increasing rate of induced abortion and makes serious harm in physical and mental health of female teenagers .Researches show that effective contraceptive measures can avoid the occurrence of an unwanted pregnancy but the implementation of contraceptive behavior is affected and restricted by various factors .This paper discusses the application of health belief model in implementing contraceptive behavior among abortive female adolescent to reduce the rate of induced abortion and explore effective ways to promote reproductive health among female adolescent .

4.
Rev. gaúch. enferm ; Rev. gaúch. enferm;35(2): 33-39, 06/2014. tab
Artículo en Inglés | LILACS, BDENF | ID: lil-716381

RESUMEN

This study aims to identify the knowledge and attitude towards emergency contraception among nursing students from a public university in Goiás - a state in Brazil. A descriptive and analytical research methodology with a quantitative approach was used, applying, from February to May 2011 a questionnaire on the sexual knowledge and attitude of students regarding emergency contraception. 178 students participated in the study. Knowledge was confirmed through the high frequency of correct answers to the questions, especially those concerning the correct time and the instructions for use (between 86% - 96%). Although many students use this method, there are still some doubts about the mechanism of action, side effects and access availability (frequency of correct answers lower than 50%). We noticed the need to develop educational policies that encourage the promotion of sex education in schools and universities.


El objetivo fue identificar el conocimiento y la actitud frente a la anticoncepción de emergencia de estudiantes de enfermería de una universidad pública de Goiás utilizado la metodología descriptiva y analítica en la investigación con enfoque cuantitativo mediante un cuestionario aplicado de febrero a mayo de 2011 sobre el comportamiento sexual y el conocimiento de los estudiantes acerca de la anticoncepción de emergencia. Los participantes fueron 178 estudiantes. El conocimiento se lo confirma por la alta frecuencia de respuestas correctas a las preguntas, especialmente las relativas a la hora correcta, y a las instrucciones de uso (entre 86%-96%). A pesar de que muchos estudiantes utilizan este método, todavía hay algunas dudas sobre el mecanismo de acción, los efectos secundarios y la disponibilidad de acceso (frecuencia de aciertos inferiores al 50%). Tenga en cuenta la necesidad de desarrollar políticas educativas que fomenten la promoción de la educación sexual en las escuelas y universidades.


Objetivou-se identificar o conhecimento e a atitude em relação à anticoncepção de emergência de estudantes de enfermagem de uma universidade pública de Goiás. Utilizou-se a metodologia descritiva e analítica com abordagem quantitativa, com aplicação de questionário, de fevereiro a maio de 2011, sobre comportamento sexual e o conhecimento dos estudantes acerca da anticoncepção de emergência. Participaram do estudo 178 estudantes. O conhecimento se confirmou pela alta frequência de acertos às perguntas, principalmente as referentes ao tempo correto e as indicações de uso (entre 86% - 96%). Apesar de muitos estudantes utilizarem esse método, ainda persistem algumas dúvidas quanto ao mecanismo de ação, efeitos colaterais e disponibilidade de acesso (frequência de acertos inferior a 50%). Nota-se a necessidade de desenvolvimento de políticas educacionais que estimulem a promoção da educação sexual em escolas e universidades.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Adulto Joven , Anticoncepción Postcoital , Conocimientos, Actitudes y Práctica en Salud , Estudiantes de Enfermería , Estudios Transversales , Encuestas y Cuestionarios
5.
Ciênc. Saúde Colet. (Impr.) ; Ciênc. Saúde Colet. (Impr.);18(12): 3645-3652, Dez. 2013. tab
Artículo en Inglés | LILACS | ID: lil-695357

RESUMEN

This article seeks to analyze contraceptive practices of Brazilian adolescents and to discuss associated vulnerability situations. A cross-sectional study was conducted, using the database of the National Survey on Demography and Health of Women and Children _ PNDS 2006. Factors associated with the current use of contraceptive methods were investigated. The analysis included 986 sexually-active adolescents. Bivariate analysis between the outcome and each of the socioeconomic, demographic and reproductive characteristics of women was performed. The associations between variables were evaluated using multivariate logistic regression. Four factors related to outcome were identified in the multivariate analysis: having completed junior high school (aOR=2.29; CI 95% 1.07_4.85); being married or cohabiting with a partner (aOR=2.85; CI 95% 1.45_5.59); having used contraceptives during the first sexual intercourse (aOR=2.77; CI 95% 1.36_5.63); and having access to transportation to get to health center services (aOR=3.33; CI 95% 1.42_7.80). Adolescents with higher social vulnerability are at a disadvantage regarding adoption of contraceptive methods. This points to the need to establish intersectoral articulations of public policies, which could ensure their reproductive rights.


O objetivo deste estudo é analisar práticas contraceptivas de adolescentes brasileiras e discutir situações associadas de vulnerabilidade. Estudo transversal, utilizando banco de dados da Pesquisa Nacional de Demografia e Saúde da Criança e da Mulher (PNDS) 2006. Foram investigados fatores associados ao uso atual de métodos anticoncepcionais. A análise incluiu 986 adolescentes sexualmente ativas. Foi realizada análise bivariada entre desfecho e cada variável independente. Associações entre variáveis foram avaliadas pela regressão logística multivariada. O nível de significância foi de 0,05. Na análise multivariada identificamos quatro fatores associados ao desfecho: ter no mínimo o ensino fundamental completo (p = 0,03; ORajustado = 2,17; IC 95% 1,034,55); união estável (p < 0,01; ORajustado = 2,84; IC 95% 1,455,54); uso de método anticoncepcional na primeira relação sexual (p < 0,01; ORajustado = 2,72; IC 95% 1,375,42); e acesso a transporte para chegar ao serviço de saúde (p < 0,01; ORajustado = 2,90; IC 95% 1,326,36). Adolescentes com maior vulnerabilidade social utilizam menos métodos anticoncepcionais. Isto aponta para a necessidade de estabelecer articulações intersetoriais com políticas públicas que garantam os direitos reprodutivos de adolescentes.


Asunto(s)
Adolescente , Humanos , Adulto Joven , Conducta Anticonceptiva , Brasil , Conducta Anticonceptiva/estadística & datos numéricos , Estudios Transversales , Factores Socioeconómicos , Poblaciones Vulnerables
6.
Rev. colomb. psiquiatr ; 35(3): 328-340, jul.-sep. 2006. tab
Artículo en Español | LILACS | ID: lil-636319

RESUMEN

Introducción: estudios previos y la percepción del personal que labora en el Servicio Médico de la Universidad del Valle sugieren un comportamiento sexual poco responsable por parte del estamento estudiantil. Objetivo: el presente estudio describe el comportamiento sexual y anticonceptivo en estudiantes de primer, tercer y último año del programa de Medicina. Resultados: al Programa de Medicina ingresan adolescentes tardíos con proporción creciente de mujeres y, en su mayoría, de estrato socioeconómico medio y alto; los estudiantes hombres inician sus relaciones coitales más precozmente que las mujeres (p<0,001), si bien estas últimas están iniciando cada vez más temprano, al punto de no encontrar diferencias entre los sexos en la cohorte del primer año. Se evidencia un comportamiento sexual similar en los dos sexos, con un pequeño porcentaje de ambos sexos que se mantiene virgen (alrededor del 5,3%). Los métodos anticonceptivos más utilizados son el condón y la píldora. La conducta sexual responsable (uso de anticonceptivo en todas las relaciones coitales) prácticamente no se modifica entre los semestres. Existe un incremento significativo en embarazos, abortos inducidos y enfermedades de transmisión sexual (ETS) entre los estudiantes de un nivel de formación y otro. Los argumentos expuestos para no utilizar siempre un contraceptivo son insensatos.


Introduction: Previous research and data arising from the “Universidad del Valle” medical school Health Service suggest that students exhibit irresponsible sexual behavior. Objective: This paper describes sexual behavior and contraceptive methods commonly used among first, third and last year students. Results: Students entering the program are frequently late adolescents, with a growing female proportion, coming from high and middle social and economic classes. Although male students begin coital contacts earlier than females (p<0.001), in recent years this is tending to balance, showing no differences in the freshmen cohorts. Both genders have similar sexual behavior, with a small percentage remaining virgin until internship. Condom and oral contraceptives are favored as contraceptive methods. Medical students exhibit a high degree of risk-taking behavior, therefore unwanted pregnancies, abortions and STDs are frequent and become more prevalent in upper levels. Reasons exposed to avoid the use of contraceptive methods seem invalid and irrelevant.

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