Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 20 de 28
Filtrar
1.
Crit. Care Sci ; 35(4): 394-401, Oct.-Dec. 2023. tab, graf
Artículo en Inglés | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1528485

RESUMEN

ABSTRACT Objective: To investigate the impact of delirium severity in critically ill COVID-19 patients and its association with outcomes. Methods: This prospective cohort study was performed in two tertiary intensive care units in Rio de Janeiro, Brazil. COVID-19 patients were evaluated daily during the first 7 days of intensive care unit stay using the Richmond Agitation Sedation Scale, Confusion Assessment Method for Intensive Care Unit (CAM-ICU) and Confusion Method Assessment for Intensive Care Unit-7 (CAM-ICU-7). Delirium severity was correlated with outcomes and one-year mortality. Results: Among the 277 COVID-19 patients included, delirium occurred in 101 (36.5%) during the first 7 days of intensive care unit stay, and it was associated with a higher length of intensive care unit stay in days (IQR 13 [7 - 25] versus 6 [4 - 12]; p < 0.001), higher hospital mortality (25.74% versus 5.11%; p < 0.001) and additional higher one-year mortality (5.3% versus 0.6%, p < 0.001). Delirium was classified by CAM-ICU-7 in terms of severity, and higher scores were associated with higher in-hospital mortality (17.86% versus 34.38% versus 38.46%, 95%CI, p value < 0.001). Severe delirium was associated with a higher risk of progression to coma (OR 7.1; 95%CI 1.9 - 31.0; p = 0.005) and to mechanical ventilation (OR 11.09; 95%CI 2.8 - 58.5; p = 0.002) in the multivariate analysis, adjusted by severity and frailty. Conclusion: In patients admitted with COVID-19 in the intensive care unit, delirium was an independent risk factor for the worst prognosis, including mortality. The delirium severity assessed by the CAM-ICU-7 during the first week in the intensive care unit was associated with poor outcomes, including progression to coma and to mechanical ventilation.


RESUMO Objetivo: Investigar como a gravidade do delirium afeta pacientes graves com COVID-19 e sua associação com os desfechos. Métodos: Estudo de coorte prospectivo realizado em duas unidades de terapia intensiva terciárias no Rio de Janeiro (RJ). Os pacientes com COVID-19 foram avaliados diariamente durante os primeiros 7 dias de internação na unidade de terapia intensiva usando a escala de agitação e sedação de Richmond, a Confusion Assessment Method for Intensive Care Unit (CAM-ICU) e a Confusion Assessment Method for Intensive Care Unit-7 (CAM-ICU-7). A gravidade do delirium foi correlacionada com os desfechos e a mortalidade em 1 ano. Resultados: Entre os 277 pacientes com COVID-19 incluídos, o delirium ocorreu em 101 (36,5%) durante os primeiros 7 dias de internação na unidade de terapia intensiva e foi associado a maior tempo de internação na unidade de terapia intensiva em dias (IQ: 13 [7 - 25] versus 6 [4 - 12]; p < 0,001), maior mortalidade hospitalar (25,74% versus 5,11%; p < 0,001) e maior mortalidade em 1 ano (5,3% versus 0,6%, p < 0,001). O delirium foi classificado pela CAM-ICU-7 em termos de gravidade, e escores maiores foram associados à maior mortalidade hospitalar (17,86% versus 34,38% versus 38,46%, IC95%, valor de p < 0,001). O delirium grave foi associado a um risco maior de progressão ao coma (RC de 7,1; IC95% 1,9 - 31,0; p = 0,005) e à ventilação mecânica (RC de 11,09; IC95% 2,8 - 58,5; p = 0,002) na análise multivariada, ajustada por gravidade e fragilidade Conclusão: Em pacientes internados com COVID-19 na unidade de terapia intensiva, o delirium foi fator de risco independente para o pior prognóstico, incluindo mortalidade. A gravidade do delirium avaliada pela CAM-ICU-7 durante a primeira semana na unidade de terapia intensiva foi associada a desfechos desfavoráveis, incluindo a progressão ao coma e à ventilação mecânica.

2.
Nursing (Ed. bras., Impr.) ; 26(305): 10000-10004, nov.2023. tab
Artículo en Inglés, Portugués | LILACS, BDENF | ID: biblio-1526243

RESUMEN

Objetivo:estimar a prevalência e identificar fatores associados aos sintomas de ansiedades e/ou depressão. Método: Estudo transversal realizado em um hospital de grande porte. Os dados foram coletados através de ficha sociodemográfica e clínica e escalas para triagem de sintomas de ansiedade e depressão. Nas análises, empregou-se estatística descritiva e modelo de regressão. Resultados: Foram incluídos 83 pacientes, majoritariamente homens, com idade média de 47 anos, cor parda, baixo nível educacional, casados, católicos e com renda mensal inferior a um salário mínimo. 36,3% apresentaram sintomas de ansiedade, 29,5% de depressão e 21% de ambos. Sexo masculino e idade mais jovem associaram-se como proteção para o desenvolvimento de sintomas psicológicos. Conclusão: Pessoas submetidas a cuidados intensivos enfrentam disfunções psicológicas após a alta, portanto, torna-se pertinente a implementação de medidas assistenciais e políticas públicas para o enfrentamento desses prejuízos.(AU)


Objective: To estimate the prevalence and identify factors associated with symptoms of anxiety and/or depression. Method: Cross-sectional study carried out in a large hospital. Data was collected using a sociodemographic and clinical form and scales to screen for symptoms of anxiety and depression. Descriptive statistics and a regression model were used in the analysis. Results: 83 patients were included, mostly men, with an average age of 47, brown, with a low level of education, married, Catholic and with a monthly income of less than one minimum wage. 36.3% had symptoms of anxiety, 29.5% of depression and 21% of both. Male gender and younger age were associated as protective factors for the development of psychological symptoms. Conclusion: People undergoing intensive care face psychological dysfunction after discharge, so it is pertinent to implement care measures and public policies to deal with this damage.(AU)


Objetivo: Estimar la prevalencia e identificar factores asociados a síntomas de ansiedad y/o depresión. Método: Estudio transversal realizado en un gran hospital. Los datos se recogieron mediante un formulario sociodemográfico y clínico y escalas de detección de síntomas de ansiedad y depresión. En los análisis se utilizó estadística descriptiva y un modelo de regresión. Resultados: Fueron incluidos 83 pacientes, en su mayoría hombres, con edad media de 47 años, morenos, con bajo nivel de escolaridad, casados, católicos y con renta mensual inferior a un salario mínimo. 36,3% presentaban síntomas de ansiedad, 29,5% de depresión y 21% de ambos. El sexo masculino y la menor edad se asociaron como factores protectores para el desarrollo de síntomas psicológicos. Conclusión: Las personas sometidas a cuidados intensivos enfrentan disfunción psicológica después del alta, por lo que es pertinente implementar medidas de atención y políticas públicas para enfrentar este daño.(AU)


Asunto(s)
Ansiedad , Depresión , Resultados de Cuidados Críticos , Unidades de Cuidados Intensivos
3.
Crit. Care Sci ; 35(3): 256-265, July-Sept. 2023. tab, graf
Artículo en Inglés | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1528466

RESUMEN

ABSTRACT Background: Critical illness is a major ongoing health care burden worldwide and is associated with high mortality rates. Sodium-glucose cotransporter-2 inhibitors have consistently shown benefits in cardiovascular and renal outcomes. The effects of sodium-glucose cotransporter-2 inhibitors in acute illness have not been properly investigated. Methods: DEFENDER is an investigator-initiated, multicenter, randomized, open-label trial designed to evaluate the efficacy and safety of dapagliflozin in 500 adult participants with acute organ dysfunction who are hospitalized in the intensive care unit. Eligible participants will be randomized 1:1 to receive dapagliflozin 10mg plus standard of care for up to 14 days or standard of care alone. The primary outcome is a hierarchical composite of hospital mortality, initiation of kidney replacement therapy, and intensive care unit length of stay, up to 28 days. Safety will be strictly monitored throughout the study. Conclusion: DEFENDER is the first study designed to investigate the use of a sodium-glucose cotransporter-2 inhibitor in general intensive care unit patients with acute organ dysfunction. It will provide relevant information on the use of drugs of this promising class in critically ill patients. ClinicalTrials.gov registry: NCT05558098


RESUMO Antecedentes: A doença crítica é um importante ônus permanente da assistência médica em todo o mundo e está associada a altas taxas de mortalidade. Os inibidores do cotransportador de sódio-glicose do tipo 2 têm demonstrado consistentemente benefícios nos desfechos cardiovasculares e renais. Os efeitos dos inibidores do cotransportador de sódio-glicose do tipo 2 em doenças agudas ainda não foram devidamente investigados. Métodos: O DEFENDER é um estudo de iniciativa do investigador, multicêntrico, randomizado, aberto, desenhado para avaliar a eficácia e a segurança da dapagliflozina em 500 participantes adultos com disfunção orgânica aguda hospitalizados na unidade de terapia intensiva. Os participantes aptos serão randomizados 1:1 para receber 10mg de dapagliflozina e o tratamento padrão por até 14 dias ou apenas o tratamento padrão. O desfecho primário é um composto hierárquico de mortalidade hospitalar, início de terapia renal substitutiva e tempo de internação na unidade de terapia intensiva, até 28 dias. O monitoramento da segurança será rigoroso durante todo o estudo. Conclusão: O DEFENDER é o primeiro estudo desenvolvido para investigar o uso de um inibidor do cotransportador de sódio-glicose do tipo 2 em pacientes de unidade de terapia intensiva geral com disfunção orgânica aguda. O estudo fornecerá informações relevantes sobre o uso de medicamentos dessa classe promissora em pacientes críticos. Registro ClincalTrials.gov: NCT05558098

4.
Crit. Care Sci ; 35(2): 147-155, 2023. tab, graf
Artículo en Inglés | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1448093

RESUMEN

ABSTRACT Objective: To assess factors associated with long-term neuropsychiatric outcomes, including biomarkers measured after discharge from the intensive care unit. Methods: A prospective cohort study was performed with 65 intensive care unit survivors. The cognitive evaluation was performed through the Mini-Mental State Examination, the symptoms of anxiety and depression were evaluated using the Hospital Anxiety and Depression Scale, and posttraumatic stress disorder was evaluated using the Impact of Event Scale-6. Plasma levels of amyloid-beta (1-42) [Aβ (1-42)], Aβ (1-40), interleukin (IL)-10, IL-6, IL-33, IL-4, IL-5, tumor necrosis factor alpha, C-reactive protein, and brain-derived neurotrophic factor were measured at intensive care unit discharge. Results: Of the variables associated with intensive care, only delirium was independently related to the occurrence of long-term cognitive impairment. In addition, higher levels of IL-10 and IL-6 were associated with cognitive dysfunction. Only IL-6 was independently associated with depression. Mechanical ventilation, IL-33 levels, and C-reactive protein levels were independently associated with anxiety. No variables were independently associated with posttraumatic stress disorder. Conclusion: Cognitive dysfunction, as well as symptoms of depression, anxiety, and posttraumatic stress disorder, are present in patients who survive a critical illness, and some of these outcomes are associated with the levels of inflammatory biomarkers measured at discharge from the intensive care unit.


RESUMO Objetivo: Avaliar os fatores associados aos desfechos neuropsiquiátricos de longo prazo, incluindo biomarcadores, medidos após a alta da unidade de terapia intensiva. Métodos: Foi realizado um estudo de coorte prospectivo com 65 sobreviventes de unidades de terapia intensiva. A avaliação cognitiva foi realizada por meio do Miniexame do Estado Mental; os sintomas de ansiedade e depressão foram avaliados por meio da Escala Hospitalar de Ansiedade e Depressão, e o transtorno de estresse pós-traumático foi avaliado pela Escala de Impacto do Evento-6. Os níveis plasmáticos de beta amiloide (1-42), beta amiloide (1-40), interleucina 10, interleucina 6, interleucina 33, interleucina 4, interleucina 5, fator de necrose tumoral alfa, proteína C-reativa e fator neurotrófico derivado do cérebro foram medidos na alta da unidade de terapia intensiva. Resultados: Das variáveis associadas à terapia intensiva, apenas o delirium foi relacionado de forma independente à ocorrência de comprometimento cognitivo de longo prazo. Além disso, níveis mais altos de interleucina 10 e interleucina 6 foram associados à disfunção cognitiva. Apenas a interleucina 6 foi associada de forma independente à depressão. A ventilação mecânica, os níveis de interleucina 33 e os níveis de proteína C-reativa foram associados de forma independente à ansiedade. Nenhuma variável foi associada de forma independente ao transtorno de estresse pós-traumático. Conclusão: A disfunção cognitiva, bem como os sintomas de depressão, ansiedade e transtorno de estresse pós-traumático, estão presentes em pacientes que sobrevivem a uma doença grave, e alguns desses desfechos estão associados aos níveis de biomarcadores inflamatórios medidos na alta da unidade de terapia intensiva.

5.
Einstein (Säo Paulo) ; 21: eAO0233, 2023. tab, graf
Artículo en Inglés | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1448187

RESUMEN

ABSTRACT Objective To describe and compare the clinical characteristics and outcomes of patients admitted to intensive care units during the first and second waves of the COVID-19 pandemic. Methods In this retrospective single-center cohort study, data were retrieved from the Epimed Monitor System; all adult patients admitted to the intensive care unit between March 4, 2020, and October 1, 2021, were included in the study. We compared the clinical characteristics and outcomes of patients admitted to the intensive care unit of a quaternary private hospital in São Paulo, Brazil, during the first (May 1, 2020, to August 31, 2020) and second (March 1, 2021, to June 30, 2021) waves of the COVID-19 pandemic. Results In total, 1,427 patients with COVID-19 were admitted to the intensive care unit during the first (421 patients) and second (1,006 patients) waves. Compared with the first wave group [median (IQR)], the second wave group was younger [57 (46-70) versus 67 (52-80) years; p<0.001], had a lower SAPS 3 Score [45 (42-52) versus 49 (43-57); p<0.001], lower SOFA Score on intensive care unit admission [3 (1-6) versus 4 (2-6); p=0.018], lower Charlson Comorbidity Index [0 (0-1) versus 1 (0-2); p<0.001], and were less frequently frail (10.4% versus 18.1%; p<0.001). The second wave group used more noninvasive ventilation (81.3% versus 53.4%; p<0.001) and high-flow nasal cannula (63.2% versus 23.0%; p<0.001) during their intensive care unit stay. The intensive care unit (11.3% versus 10.5%; p=0.696) and in-hospital mortality (12.3% versus 12.1%; p=0.998) rates did not differ between both waves. Conclusion In the first and second waves, patients with severe COVID-19 exhibited similar mortality rates and need for invasive organ support, despite the second wave group being younger and less severely ill at the time of intensive care unit admission.

6.
J. bras. pneumol ; 49(3): e20230056, 2023. tab, graf
Artículo en Inglés | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1440438

RESUMEN

ABSTRACT Objective: COVID-19 has been associated with a significant burden to those who survive the acute phase. We aimed to describe the quality of life and symptoms of anxiety, depression, and posttraumatic stress disorder (PTSD) at 90 days after hospital discharge of COVID-19 patients. Methods: Patients with COVID-19 admitted to a private hospital in the city of São Paulo, Brazil, between April of 2020 and April of 2021 were interviewed by telephone at 30 and 90 days after discharge to assess the quality of life and symptoms of depression, anxiety, and PTSD. Results: A total of 2,138 patients were included. The mean age was 58.6 ± 15.8 years, and the median length of hospital stay was 9.0 (5.0-15.8) days. Between the two time points, depression increased from 3.1% to 7.2% (p < 0.001), anxiety increased from 3.2% to 6.2% (p < 0.001), and PTSD increased from 2.3% to 5.0% (p < 0.001). At least one physical symptom related to COVID-19 diagnosis persisted in 32% of patients at day 90. Conclusions: Persistence of physical symptoms was high even at 90 days after discharge. Although the prevalence of symptoms of anxiety, depression, and PTSD was low, these symptoms persisted for three months, with a significant increase between the time points. This finding indicates the need to identify at-risk patients so that they can be given an appropriate referral at discharge.


RESUMO Objetivo: A COVID-19 tem sido associada a um fardo significativo para aqueles que sobrevivem à fase aguda. Nosso objetivo foi descrever a qualidade de vida e sintomas de ansiedade, depressão e transtorno de estresse pós-traumático (TEPT) 90 dias após a alta hospitalar em pacientes com COVID-19. Métodos: Pacientes com COVID-19 internados em um hospital privado na cidade de São Paulo (SP) entre abril de 2020 e abril de 2021 foram entrevistados por telefone 30 e 90 dias após a alta para avaliar a qualidade de vida e sintomas de depressão, ansiedade e TEPT. Resultados: Foram incluídos 2.138 pacientes. A média de idade foi de 58,6 ± 15,8 anos, e a mediana do tempo de internação hospitalar foi de 9,0 (5,0-15,8) dias. Entre os dois momentos, a depressão aumentou de 3,1% para 7,2% (p < 0,001), a ansiedade, de 3,2% para 6,2% (p < 0,001), e o TEPT, de 2,3% para 5,0% (p < 0,001). Pelo menos um sintoma físico relacionado ao diagnóstico de COVID-19 persistia em 32% dos pacientes no 90º dia. Conclusões: A persistência dos sintomas físicos foi elevada mesmo 90 dias após a alta. Embora a prevalência de sintomas de ansiedade, depressão e TEPT tenha sido baixa, esses sintomas persistiram por três meses, com aumento significativo entre os momentos. Esse achado indica a necessidade de identificar os pacientes de risco para que possam receber o encaminhamento adequado no momento da alta.

7.
J. pediatr. (Rio J.) ; 99(6): 568-573, 2023. tab, graf
Artículo en Inglés | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1521166

RESUMEN

Abstract Objective: The authors investigated the functional status at ICU admission and at hospital discharge, and the impact of dysfunctions on survivors' lifespan. Method: Single-center retrospective cohort. The FSS (Functional Status Scale) was calculated at ICU admission and at hospital discharge. A new morbidity was defined as an increase in FSS ≥ 3. Results: Among 1002 patients, there were 855 survivors. Of these, 194 (22.6%) had died by the end of the study; 45 (5.3%) had a new morbidity. Means in the motor domain at admission and discharge were 1.37 (SD: 0.82) and 1.53 (SD 0.95, p = 0.002). In the feeding domain, the means were 1.19 (SD 0.63) and 1.30 (SD 0.76), p = 0.002; global means were 6.93 (SD 2.45) and 7.2 (SD 2.94), p = 0.007. Acute respiratory failure requiring mechanical ventilation, the score PRISM IV, age < 5 years, and central nervous system tumors were independent predictors of new morbidity. New morbidity correlated with lower odds of survival after hospital discharge, considering all causes of death (p = 0.014), and was independently predictive of death (Cox hazard ratio = 1.98). In Weibull models, shortening in the life span of 14.2% (p = 0.014) was estimated as a new morbidity. Conclusions: New morbidities are related to age, disease severity at admission, and SNC tumors. New morbidities, in turn, correlate with lower probabilities of survival and shortening of the remaining life span. Physical rehabilitation interventions in this population of children may have the potential to provide an increase in lifespan.

8.
Entramado ; 18(2): e218, jul.-dic. 2022. tab, graf
Artículo en Español | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1404719

RESUMEN

RESUMEN La infección COVID-19 en su amplia manifestación de sintomas y comportamiento clínico hemodinámico en la paciente embarazada, ha demostrado que puede variar su espectro desde leve a severo. En el presente trabajo se reporta el manejo y abordaje exitoso de paciente de 24 SS de gestación con insuficiência respiratoria tipo I asociada al Sindrome de dificultad respiratoria aguda (SDRA) primario severo con fenotipo H de tipo infamatorio con hipoxemia severa y ocupación alveolar de los cuatro cuadrantes con choque séptico y neumonía severa por SARS-CoV-2 con PCR positiva para COVID-19.


ABSTRACT The COVID-19 infection, in its broad manifestation of symptoms and hemodynamic clinical behavior in the pregnant patient, has shown that its spectrum can vary from severe level. In the present work, we report the successful management and approach of a 24-SS patient with type I respiratory failure associated with severe primary Acute Respiratory Distress Syndrome (ARDS) with inflammatory-type H phenotype with severe hypoxemia and alveolar occupation quadrants with septic shock and severe pneumonia due to SARS-CoV-2 with positive PCR for COVID-19.


RESUMO A infecção pela COVID-19 em sua ampla manifestação de sintomas e comportamento clínico hemodinâmico na paciente grávida mostrou variar em espectro de leve a grave. No presente trabalho relatamos a gestão e abordagem bem sucedida de um paciente de 24 semanas de gestação com insuficiência respiratória tipo I associada à síndrome de desconforto respiratório agudo primário grave (SARS-CoV-2) com fenótipo H de tipo inflamatório com hipoxemia grave e ocupação alveolar dos quatro quadrantes com choque séptico e pneumonia grave devido à SARS-CoV-2 com PCR positiva para COVID-19.

9.
Rev. bras. ter. intensiva ; 34(4): 433-442, out.-dez. 2022. tab, graf
Artículo en Portugués | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1423673

RESUMEN

RESUMO Objetivo: Analisar e comparar as características de pacientes críticos com a COVID-19, a abordagem clínica e os resultados entre os períodos de pico e de platô na primeira onda pandêmica em Portugal. Métodos: Este foi um estudo de coorte multicêntrico ambispectivo, que incluiu pacientes consecutivos com a forma grave da COVID-19 entre março e agosto de 2020 de 16 unidades de terapia intensiva portuguesas. Definiram-se as semanas 10 - 16 e 17 - 34 como os períodos de pico e platô. Resultados: Incluíram-se 541 pacientes adultos com mediana de idade de 65 [57 - 74] anos, a maioria do sexo masculino (71,2%). Não houve diferenças significativas na mediana de idade (p = 0,3), no Simplified Acute Physiology Score II (40 versus 39; p = 0,8), na pressão parcial de oxigênio/fração inspirada de oxigênio (139 versus 136; p = 0,6), na terapia com antibióticos na admissão (57% versus 64%; p = 0,2) ou na mortalidade aos 28 dias (24,4% versus 22,8%; p = 0,7) entre o período de pico e platô. Durante o período de pico, os pacientes tiveram menos comorbidades (1 [0 - 3] versus 2 [0 - 5]; p = 0,002); fizeram mais uso de vasopressores (47% versus 36%; p < 0,001) e ventilação mecânica invasiva na admissão (58,1% versus 49,2%; p < 0,001), e tiveram mais prescrição de hidroxicloroquina (59% versus 10%; p < 0,001), lopinavir/ritonavir (41% versus 10%; p < 0,001) e posição prona (45% versus 36%; p = 0,04). Entretanto, durante o platô, observou-se maior uso de cânulas nasais de alto fluxo (5% versus 16%; p < 0,001) na admissão, remdesivir (0,3% versus 15%; p < 0,001) e corticosteroides (29% versus 52%; p < 0,001), além de menor tempo de internação na unidade de terapia intensiva (12 versus 8 dias; p < 0,001). Conclusão: Houve mudanças significativas nas comorbidades dos pacientes, nos tratamentos da unidade de terapia intensiva e no tempo de internação entre os períodos de pico e platô na primeira onda da COVID-19.


ABSTRACT Objective: To analyze and compare COVID-19 patient characteristics, clinical management and outcomes between the peak and plateau periods of the first pandemic wave in Portugal. Methods: This was a multicentric ambispective cohort study including consecutive severe COVID-19 patients between March and August 2020 from 16 Portuguese intensive care units. The peak and plateau periods, respectively, weeks 10 - 16 and 17 - 34, were defined. Results: Five hundred forty-one adult patients with a median age of 65 [57 - 74] years, mostly male (71.2%), were included. There were no significant differences in median age (p = 0.3), Simplified Acute Physiology Score II (40 versus 39; p = 0.8), partial arterial oxygen pressure/fraction of inspired oxygen ratio (139 versus 136; p = 0.6), antibiotic therapy (57% versus 64%; p = 0.2) at admission, or 28-day mortality (24.4% versus 22.8%; p = 0.7) between the peak and plateau periods. During the peak period, patients had fewer comorbidities (1 [0 - 3] versus 2 [0 - 5]; p = 0.002) and presented a higher use of vasopressors (47% versus 36%; p < 0.001) and invasive mechanical ventilation (58.1 versus 49.2%; p < 0.001) at admission, prone positioning (45% versus 36%; p = 0.04), and hydroxychloroquine (59% versus 10%; p < 0.001) and lopinavir/ritonavir (41% versus 10%; p < 0.001) prescriptions. However, a greater use of high-flow nasal cannulas (5% versus 16%, p < 0.001) on admission, remdesivir (0.3% versus 15%; p < 0.001) and corticosteroid (29% versus 52%, p < 0.001) therapy, and a shorter ICU length of stay (12 days versus 8, p < 0.001) were observed during the plateau. Conclusion: There were significant changes in patient comorbidities, intensive care unit therapies and length of stay between the peak and plateau periods of the first COVID-19 wave.

10.
MedUNAB ; 25(2): 227-236, 2022/08/01.
Artículo en Español | LILACS | ID: biblio-1395961

RESUMEN

Introducción. La neumonía nosocomial o neumonía adquirida en el hospital, es una causa importante de infección intrahospitalaria que conlleva una alta morbimortalidad. Ocurre a una tasa de 5 a 10 por cada 1,000 ingresos hospitalarios y se considera la causa más común de infección intrahospitalaria en Europa y Estados Unidos. Más del 90% de los episodios de neumonía que se desarrollan en las unidades de cuidados intensivos (UCI) ocurren en pacientes ventilados. El objetivo del presente estudio es describir la prevalencia y los factores asociados como estancia hospitalaria en UCI, enfermedades concomitantes y situaciones en pacientes mayores de 18 años con neumonía nosocomial con estancia en unidad de cuidados intensivos en una clínica de tercer nivel de la ciudad de Cali, en el periodo enero 2015 y enero 2016. Metodología. Estudio observacional de corte transversal con componente analítico. Se revisaron 353 historias clínicas enfocadas en los factores asociados de neumonía nosocomial en la UCI, con una estancia mayor o igual a 48 horas. El análisis estadístico se realizó con Epi Info versión 7. Resultados. La edad promedio de los casos estudiados fue de 55.17 años. La prevalencia estimada para neumonía nosocomial fue de 26%, con un promedio de estancia en UCI de 9.94 días, una desviación estándar de 8.30 días y días de ventilación mecánica invasiva de 4.27, con una desviación estándar de 7.38 días, en la cual el 26.35% (IC 95%: 22.0-31.1) adquirió neumonía nosocomial en UCI, el 43.06%: (IC 95%: 38.0-48.2) fueron mujeres, requiriendo de ventilación mecánica invasiva el 37.68% (IC 95%: 32.7-42.8). Como antecedentes patológicos de importancia se observó una asociación entre las variables con respecto a la neumonía nosocomial evidenciándose una relación significativa con diabetes mellitus (OR: 25.6; IC: 95% 13.4-48.7), enfermedad renal crónica (OR: 8.4; IC 95%: 4.49-16.0), enfermedad pulmonar obstructiva crónica (OR: 22.2; IC 95% 11.7-42.1), antecedente patológico de sinusitis (OR: 30.9; IC 95%: 7-46.2), utilización de sonda nasogástrica (OR: 13; IC 95%: 5-32) y, finalmente, al correlacionar la mortalidad con este tipo de infección pulmonar (OR: 26.1; IC 95%: 13 -49.1), evidenciando una relación entre las variables. Discusión. Los hallazgos muestran alta frecuencia de esta patología, lo que conlleva múltiples implicaciones en los pacientes como estancia prolongada y mortalidad, las cuales son condiciones que han sido identificadas por diferentes autores. Conclusiones. La neumonía nosocomial es un proceso infeccioso frecuente en la UCI, que tiene una alta morbimortalidad, relacionándose con los días de estancia y ventilación mecánica invasiva.


Introduction. Nosocomial pneumonia, or hospital-acquired pneumonia, is a significant cause of in-hospital infection that leads to high morbimortality. It occurs at a rate of 5 to 10 for every 1,000 hospital admissions and is considered the most common cause of in-hospital infection in Europe and the United States. Over 90% of episodes of pneumonia developed in intensive care units (ICUs) occur in ventilated patients. The objective of this study is to describe the prevalence and associated factors, such as hospitalization in the ICU, concomitant illnesses, and situations in patients older than 18 years of age with nosocomial pneumonia and hospital stay in an intensive care unit in a third-level clinic in the city of Cali, during the period between January 2015 and January 2016. Methodology. A cross-sectional, observational study with an analytical component. 353 medical records were reviewed, focusing on the factors associated with nosocomial pneumonia in the ICU, with hospital stay greater than or equal to 48 hours. The statistical analysis was performed with Epi Info version 7. Results. The average age of the studied cases was 55.17 years. The estimated prevalence for nosocomial pneumonia was 26%, with an average ICU hospital stay of 9.94 days and standard deviation of 8.30 days, and 4.27 days of invasive mechanical ventilation, with a standard deviation of 7.38 days, in which 26.35% (CI 95%: 22.0-31.1) acquired nosocomial pneumonia in the ICU. 43.06%: (CI 95%: 38.0-48.2) were women, of which 37.68% required invasive mechanical ventilation (CI 95%: 32.7-42.8). As an important pathological background, an association was observed between the variables with respect to nosocomial pneumonia, showing a significant relationship with diabetes mellitus (OR: 25.6; CI: 95% 13.4-48.7), chronic kidney disease (OR: 8.4; CI 95%: 4.49-16.0), chronic obstructive pulmonary disease (OR: 22.2; CI 95% 11.7-42.1), pathological backgrounds of sinusitis (OR: 30.9; CI 95%: 7-46.2), the use of nasogastric tube (OR: 13; CI 95%: 5-32) and, finally, correlating mortality with this type of pulmonary infection (OR: 26.1; CI 95%: 13-49.1), showing a relationship between the variables. Discussion. The findings show a high frequency of this pathology, which leads to multiple implications in patients, such as prolonged hospital stay and mortality, which are conditions that have been identified by different authors. Conclusions. Nosocomial pneumonia is a frequent infectious process in the ICU, which has a high morbimortality and is related to hospital stay and invasive mechanical ventilation.


Introdução. A pneumonia nosocomial, ou pneumonia adquirida no hospital, é uma importante causa de infecção hospitalar com alta morbidade e mortalidade. Ocorre a uma taxa de 5 a 10 por 1,000 internações hospitalares e é considerada a causa mais comum de infecção hospitalar na Europa e nos Estados Unidos. Mais de 90% dos episódios de pneumonia que se desenvolvem em unidades de terapia intensiva (UTIs) ocorrem em pacientes ventilados. O objetivo deste estudo é descrever a prevalência e fatores associados, como permanência hospitalar na UTI, doenças concomitantes e situações em pacientes maiores de 18 anos com pneumonia nosocomial internados em unidade de terapia intensiva de uma clínica de nível terciário da cidade de Cali, no período de janeiro de 2015 e janeiro de 2016. Metodologia. Estudo observacional transversal com componente analítico. Foram revisados 353 prontuários com foco em fatores associados de pneumonia nosocomial na UTI, com permanência maior ou igual a 48 horas. A análise estatística foi realizada com o Epi Info versão 7. Resultados. A média de idade dos casos estudados foi de 55.17 anos. A prevalência estimada para pneumonia nosocomial foi de 26%, com média de permanência na UTI de 9.94 dias, desvio padrão de 8.30 dias, e dias de ventilação mecânica invasiva de 4.27, com desvio padrão de 7.38 dias, em que 26.35% (IC 95%: 22.0-31.1) adquiriram pneumonia nosocomial na UTI; 43.06%: (IC 95%: 38.0-48.2) eram mulheres, necesitando de ventilação mecânica invasiva 37.68% (IC 95%: 32.7-42.8). Como antecedentes patológicos importantes, observou-se associação entre as variáveis referentes à pneumonia nosocomial, mostrando relação significativa com diabetes mellitus (OR: 25.6; IC: 95% 13.4-48.7), doença renal crônica (OR: 8.4; IC 95%: 4.49-16.0), doença pulmonar obstrutiva crônica (OR: 22.2; IC 95% 11.7-42.1), história patológica de sinusite (OR: 30.9; IC 95%: 7-46.2), uso de sonda nasogástrica (OR: 13; IC 95%: 5-32) e, por fim, correlação da mortalidade com este tipo de infecção pulmonar (OR: 26.1; IC 95%: 13-49.1), mostrando relação entre as variáveis. Discussão. Os resultados mostram uma alta frequência dessa patologia, que tem múltiplas implicações para os pacientes, como permanência prolongada e mortalidade, que são condições identificadas por diferentes autores. Conclusões. A pneumonia nosocomial é um processo infeccioso frequente na UTI, que apresenta alta morbimortalidade, relacionada aos dias de internação e ventilação mecânica invasiva.


Asunto(s)
Neumonía Asociada al Ventilador , Neumonía , Respiración Artificial , Infección Hospitalaria , Resultados de Cuidados Críticos , Intubación
11.
Rev. bras. ter. intensiva ; 34(3): 335-341, jul.-set. 2022. tab, graf
Artículo en Portugués | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1407748

RESUMEN

RESUMO Objetivo: Comparar a mecânica pulmonar e os desfechos entre a síndrome do desconforto respiratório agudo associada à COVID-19 e a síndrome do desconforto respiratório agudo não associada à COVID-19. Métodos: Combinamos dados de dois ensaios randomizados sobre a síndrome do desconforto respiratório agudo, um incluindo apenas pacientes com COVID-19 e o outro incluindo apenas pacientes sem COVID-19, para determinar se a síndrome do desconforto respiratório agudo associada à COVID-19 está associada à maior mortalidade aos 28 dias do que a síndrome do desconforto respiratório agudo não associada à COVID-19 e também examinar as diferenças na mecânica pulmonar entre esses dois tipos de síndrome do desconforto respiratório agudo. Resultados: Foram incluídos na análise principal 299 pacientes com síndrome do desconforto respiratório agudo associada à COVID-19 e 1.010 pacientes com síndrome do desconforto respiratório agudo não associada à COVID-19. Os resultados mostraram que os pacientes sem COVID-19 utilizaram pressão positiva expiratória final mais alta (12,5cmH2O; DP 3,2 versus 11,7cmH2O; DP 2,8; p < 0,001), foram ventilados com volumes correntes mais baixos (5,8mL/kg; DP 1,0 versus 6,5mL/kg; DP 1,2; p < 0,001) e apresentaram menor complacência respiratória estática ajustada para o peso ideal (0,5mL/cmH2O/kg; DP 0,3 versus 0,6mL/cmH2O/kg; DP 0,3; p = 0,01). Não houve diferença entre os grupos quanto à mortalidade aos 28 dias (52,3% versus 58,9%; p = 0,52) ou à duração da ventilação mecânica nos primeiros 28 dias entre os sobreviventes (13 [IQ 5 - 22] dias versus 12 [IQ 6 - 26] dias; p = 0,46). Conclusão: Esta análise mostrou que os pacientes com síndrome do desconforto respiratório agudo não associada à COVID-19 têm mecânica pulmonar diferente, mas desfechos semelhantes aos dos pacientes com síndrome do desconforto respiratório agudo associada à COVID-19. Após pareamento por escore de propensão, não houve diferença na mecânica pulmonar e nem nos desfechos entre os grupos.


ABSTRACT Objective: To compare the lung mechanics and outcomes between COVID-19-associated acute respiratory distress syndrome and non-COVID-19-associated acute respiratory distress syndrome. Methods: We combined data from two randomized trials in acute respiratory distress syndrome, one including only COVID-19 patients and the other including only patients without COVID-19, to determine whether COVID-19-associated acute respiratory distress syndrome is associated with higher 28-day mortality than non-COVID-19 acute respiratory distress syndrome and to examine the differences in lung mechanics between these two types of acute respiratory distress syndrome. Results: A total of 299 patients with COVID-19-associated acute respiratory distress syndrome and 1,010 patients with non-COVID-19-associated acute respiratory distress syndrome were included in the main analysis. The results showed that non-COVID-19 patients used higher positive end-expiratory pressure (12.5cmH2O; SD 3.2 versus 11.7cmH2O SD 2.8; p < 0.001), were ventilated with lower tidal volumes (5.8mL/kg; SD 1.0 versus 6.5mL/kg; SD 1.2; p < 0.001) and had lower static respiratory compliance adjusted for ideal body weight (0.5mL/cmH2O/kg; SD 0.3 versus 0.6mL/cmH2O/kg; SD 0.3; p = 0.01). There was no difference between groups in 28-day mortality (52.3% versus 58.9%; p = 0.52) or mechanical ventilation duration in the first 28 days among survivors (13 [IQR 5 - 22] versus 12 [IQR 6 - 26], p = 0.46). Conclusion: This analysis showed that patients with non-COVID-19-associated acute respiratory distress syndrome have different lung mechanics but similar outcomes to COVID-19-associated acute respiratory distress syndrome patients. After propensity score matching, there was no difference in lung mechanics or outcomes between groups.

12.
Epidemiol. serv. saúde ; 31(1): e2021836, 2022. tab, graf
Artículo en Inglés, Portugués | LILACS | ID: biblio-1375397

RESUMEN

Objetivo: Descrever o perfil e a variação temporal de internações e óbitos hospitalares por síndrome respiratória aguda grave (SRAG) por COVID-19 no Piauí, Brasil, segundo local de internação. Métodos: Estudo descritivo sobre dados do Sistema de Informação da Vigilância Epidemiológica da Gripe de 2020 a 2021. Calculou-se a letalidade entre registros hospitalares com desfecho e respectivos intervalos de confiança de 95% (IC95%). Resultados: Foram incluídos 12.649 indivíduos majoritariamente do sexo masculino (57,1%), negros (61,2%), com uma ou duas comorbidades (30,5%). No interior, entre registros hospitalares com desfecho, a letalidade para internados (44,1%; IC95% 42,0;46,3), admitidos em unidades de terapia intensiva (82,3%; IC95% 79,7;84,8) e indivíduos submetidos a ventilação mecânica invasiva (96,6%; IC95% 94,9;97,8) foi maior do que na capital do estado. Conclusão: O estudo permitiu a caracterização do perfil das internações devidas a SRAG por COVID-19 no Piauí e demonstrou elevada letalidade entre registros hospitalares com desfechos, mantendo-se alta no período estudado, sobretudo no interior.


Objetivo: Describir el perfil y variación temporal de los ingresos y fallecimientos hospitalarios por síndrome respiratorio agudo grave (SRAG) causado por COVID-19 en Piauí, Brasil, según el lugar de ingreso. Métodos: Estudio descriptivo con datos del Sistema de Información de Vigilancia Epidemiológica de la Gripe de 2020 a 2021. Se calculó la letalidad entre los registros hospitalarios con desenlace con intervalo de confianza del 95% (IC95%). Resultados: Se incluyeran 12.649 individuos que eran en su mayoría del sexo masculino (57,1%), negros (61,2%) y tenían una o dos comorbilidades (30,5%). La letalidad entre los registros hospitalarios con desenlace fue mayor en el interior, con proporciones de 44,1% (IC95% 42,0;46,3) en individuos hospitalizados, 82,3% (IC95% 79,7;84,8) en unidades de cuidados intensivos y 96,6% (IC95% 94,9;97,8) de los sometidos a ventilación mecánica invasiva. Conclusión: El estudio permitió caracterizar el perfil de hospitalizaciones por SRAG por COVID-19 en Piauí y mostró una alta letalidad entre los registros hospitalarios con desenlace, que se mantuvo alta durante el período de estudio, especialmente en el interior.


Objective: To describe the profile and temporal variation of hospital admissions and deaths due to severe acute respiratory syndrome (SARS) caused by COVID-19 in Piauí, Brazil, according to place of hospitalization. Methods: We performed a descriptive study using data from the Influenza Surveillance Information System between 2020 and 2021. Case fatality ratio among hospital records with outcome and respective 95% confidence intervals (95%CI) were calculated. Results: We included 12,649 individuals who were mostly male (57.1%), Black (61.2%) and had one or two comorbidities (30.5%). Case fatality ratio among hospital records with outcome was higher in the state's interior region than in its capital, with proportion of 44.1% (95%CI 42.0;46.3) for those who were hospitalized, 82.3% (95%CI 79.7;84.8) for those admitted to intensive care units and 96.6% (95%CI 94.9;97.8) for those undergoing invasive mechanical ventilation. Conclusion: The study enabled characterization of the profile of SARS hospitalizations due to COVID-19 in Piauí and demonstrated high case fatality ratio, among hospital records with outcome, which remained high during the study period, especially in the interior of the state.


Asunto(s)
Humanos , Síndrome Respiratorio Agudo Grave/complicaciones , COVID-19/mortalidad , COVID-19/epidemiología , Hospitalización , Respiración Artificial , Brasil , Epidemiología Descriptiva , Resultados de Cuidados Críticos
13.
Rev. bras. ter. intensiva ; 33(4): 624-634, out.-dez. 2021. tab, graf
Artículo en Inglés, Portugués | LILACS | ID: biblio-1357193

RESUMEN

RESUMO Objetivo: Identificar o perfil clínico e epidemiológico das unidades de terapia intensiva adulto no Brasil. Métodos: Foi realizada revisão sistemática, por meio de estratégia abrangente nas bases de dados PubMed®, Embase, SciELO e Biblioteca Virtual em Saúde. Os critérios de elegibilidade para esta revisão foram estudos observacionais que descreveram o perfil epidemiológico e/ou clínico de pacientes críticos, internados em unidades de terapia intensiva brasileiras e publicados no período entre 2007 e 2020. Resultados: Do total de 4.457 estudos identificados, 27 foram elegíveis para esta revisão, constituindo análise de 113 unidades de terapia intensiva e amostra final composta de 75.280 indivíduos. Observou-se predominância de pacientes do sexo masculino e idosos. As doenças cardiovasculares foram a principal causa de internação na unidade de terapia intensiva e o Acute Physiology and Chronic Health Evaluation II foi o sistema de avaliação de gravidade da doença mais utilizado. O tempo de permanência e a mortalidade na unidade de terapia intensiva mostram grande variação entre as instituições. Conclusão: Estes resultados são relevantes para direcionar o planejamento e a organização nas unidades de terapia intensiva, promovendo subsídio para a tomada de decisões e implementações de intervenções que garantam melhor qualidade da assistência ao paciente. Registro PROSPERO: CRD4201911808.


ABSTRACT Objective: To identify the clinical and epidemiological profile of adult intensive care units in Brazil. Methods: A systematic review was performed using a comprehensive strategy to search PubMed®, Embase, SciELO, and the Biblioteca Virtual em Saúde. The eligibility criteria for this review were observational studies that described the epidemiological and/or clinical profile of critically ill patients admitted to Brazilian intensive care units and were published between 2007 and 2020. Results: From the 4,457 identified studies, 27 were eligible for this review, constituting an analysis of 113 intensive care units and a final sample of 75,280 individuals. There was a predominance of male and elderly patients. Cardiovascular diseases were the main cause of admission to the intensive care unit. The Acute Physiology and Chronic Health Evaluation II score was the most widely used disease severity assessment system. The length of stay and mortality in the intensive care unit varied widely between institutions. Conclusion: These results can help guide the planning and organization of intensive care units, providing support for decision-making and the implementation of interventions that ensure better quality patient care. Registration PROSPERO: CRD4201911808.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Adulto , Anciano , Enfermedad Crítica , Unidades de Cuidados Intensivos , Brasil , Mortalidad Hospitalaria , Hospitalización , Tiempo de Internación
14.
Einstein (Säo Paulo) ; 19: eAO6739, 2021. tab, graf
Artículo en Inglés | LILACS | ID: biblio-1350697

RESUMEN

ABSTRACT Objective: To describe clinical characteristics, resource use, outcomes, and to identify predictors of in-hospital mortality of patients with COVID-19 admitted to the intensive care unit. Methods: Retrospective single-center cohort study conducted at a private hospital in São Paulo (SP), Brazil. All consecutive adult (≥18 years) patients admitted to the intensive care unit, between March 4, 2020 and February 28, 2021 were included in this study. Patients were categorized between survivors and non-survivors according to hospital discharge. Results: During the study period, 1,296 patients [median (interquartile range) age: 66 (53-77) years] with COVID-19 were admitted to the intensive care unit. Out of those, 170 (13.6%) died at hospital (non-survivors) and 1,078 (86.4%) were discharged (survivors). Compared to survivors, non-survivors were older [80 (70-88) versus 63 (50-74) years; p<0.001], had a higher Simplified Acute Physiology Score 3 [59 (54-66) versus 47 (42-53) points; p<0.001], and presented comorbidities more frequently. During the intensive care unit stay, 56.6% of patients received noninvasive ventilation, 32.9% received mechanical ventilation, 31.3% used high flow nasal cannula, 11.7% received renal replacement therapy, and 1.5% used extracorporeal membrane oxygenation. Independent predictors of in-hospital mortality included age, Sequential Organ Failure Assessment score, Charlson Comorbidity Index, need for mechanical ventilation, high flow nasal cannula, renal replacement therapy, and extracorporeal membrane oxygenation support. Conclusion: Patients with severe COVID-19 admitted to the intensive care unit exhibited a considerable morbidity and mortality, demanding substantial organ support, and prolonged intensive care unit and hospital stay.


RESUMO Objetivo: Descrever características clínicas, uso de recursos e desfechos e identificar preditores de mortalidade intra-hospitalar de pacientes com COVID-19 admitidos na unidade de terapia intensiva. Métodos: Estudo de coorte retrospectivo, em centro único, realizado em um hospital privado localizado em São Paulo (SP). Pacientes adultos (≥18 anos) admitidos consecutivamente na unidade de terapia intensiva, entre 4 de março de 2020 a 28 de fevereiro de 2021, foram incluídos neste estudo. Os pacientes foram classificados como sobreviventes e não sobreviventes, de acordo com a alta hospitalar. Resultados: Durante o período do estudo, 1.296 pacientes [mediana (intervalo interquartil) de idade: 66 (53-77) anos] com COVID-19 foram admitidos na unidade de terapia intensiva. Destes, 170 (13,6%) pacientes morreram no hospital (não sobreviventes), e 1.078 (86,4%) receberam alta hospitalar (sobreviventes). Comparados aos sobreviventes, os não sobreviventes eram mais idosos [80 (70-88) versus 63 (50-74) anos; p<0,001], apresentavam pontuação mais alta no sistema prognóstico Simplified Acute Physiology Score 3 [59 (54-66) versus 47 (42-53); pontos p<0,001] e tinham mais comorbidades. Durante a internação na unidade de terapia intensiva, 56,6% dos pacientes usaram ventilação não invasiva, 32,9% usaram ventilação mecânica invasiva, 31,3% usaram cateter nasal de alto fluxo, 11,7% foram submetidos à terapia renal substitutiva, e 1,5% usou oxigenação por membrana extracorpórea. Os preditores independentes de mortalidade intra-hospitalar foram idade, Sequential Organ Failure Assessment, Índice de Comorbidade de Charlson, necessidade de ventilação mecânica, uso de cateter nasal de alto fluxo, uso de terapia renal substitutiva e suporte por oxigenação por membrana extracorpórea. Conclusão: Pacientes com quadros graves da COVID-19 admitidos na unidade de terapia intensiva apresentaram considerável mortalidade e morbidade, com alta demanda de terapia de suporte e internação prolongada em unidade de terapia intensiva e hospitalar.


Asunto(s)
Humanos , Adulto , Anciano , Pandemias , COVID-19 , Respiración Artificial , Brasil/epidemiología , Estudios Retrospectivos , Estudios de Cohortes , Mortalidad Hospitalaria , SARS-CoV-2 , Unidades de Cuidados Intensivos
15.
Rev. cuba. med. mil ; 49(4): e595, tab
Artículo en Español | LILACS, CUMED | ID: biblio-1156498

RESUMEN

Introducción: la determinación de factores asociados a la mortalidad de los pacientes geriátricos graves, permite tomar las medidas que mejoren el pronóstico. Objetivo: determinar los factores asociados a la mortalidad de pacientes geriátricos graves, ingresados en cuidados intensivos. Método: se realizó un estudio observacional, prospectivo y longitudinal, en pacientes geriátricos, ingresados en la unidad de cuidados intensivos del Hospital Militar Central Dr. Luis Díaz Soto, de enero a diciembre del 2014. Las variables estudiadas fueron: edad, sexo, mortalidad, índices pronósticos (APACHE II y SOFA), perfil diagnóstico, métodos terapéuticos, tiempo de ventilación mecánica y causas de muerte. El análisis estadístico se realizó con la prueba del chi cuadrado y un nivel de confianza del 95 por ciento. Resultados: se estudiaron 220 pacientes, hubo predominio del sexo masculino (53,6 por ciento), edad menor de 80 años (79 por ciento), índice de APACHE II menor de 20 puntos (70,4 por ciento), índice SOFA menor o igual a 5 puntos, (67,7 por ciento) y perfil clínico (66,8 por ciento). La mortalidad fue 39,5 por ciento y se asoció a la edad menor de 80 años, sexo femenino, índice APACHE II y SOFA mayor de 20 y 5 puntos, respectivamente, perfil clínico y tiempo de ventilación mecánica mayor de 7 días. La causa directa de muerte más frecuente fue el shock séptico y la causa básica, la enfermedad ateroesclerótica. Conclusiones: se evidenció mayor mortalidad asociada a la edad, sexo, índices APACHE II y SOFA, perfil diagnóstico y tiempo de ventilación mecánica(AU)


Introduction: the determination of factors associated with the mortality of seriously ill geriatric patients, allows taking the measures that improve the prognosis. Objective: to determine the factors associated with the mortality of serious geriatric patients admitted to intensive care. Method: an observational, prospective and longitudinal study was carried out in geriatric patients admitted to the intensive care unit of the Central Military Hospital "Dr. Luis Díaz Soto", from January to December 2014. The variables studied were: age, sex, mortality, prognostic indices (APACHE II and SOFA), diagnostic profile, therapeutic methods, mechanical ventilation time and causes of death. Statistical analysis was performed with the chi square test and a confidence level of 95 percent. Results: 220 patients were studied, there was a predominance of the male sex (53.6 percent), age less than 80 years (79 percent), APACHE II index less than 20 points (70.4 percent), SOFA index less than or equal to 5 points, (67.7%) and clinical profile (66.8 percent). Mortality was 39.5 percent and was associated with age less than 80 years, female sex, APACHE II index and SOFA greater than 20 and 5 points, respectively, clinical profile and mechanical ventilation time greater than 7 days. The most frequent direct cause of death was septic shock and the basic cause, atherosclerotic disease. Conclusions: higher mortality associated with age, sex, APACHE II and SOFA indexes, diagnostic profile and mechanical ventilation time were evidenced(AU)


Asunto(s)
Humanos , Anciano , Mortalidad Hospitalaria , Cuidados Críticos , Servicios de Salud para Ancianos
16.
Int. j. cardiovasc. sci. (Impr.) ; 33(6): 673-685, Nov.-Dec. 2020. tab, graf
Artículo en Inglés | LILACS | ID: biblio-1143116

RESUMEN

Abstract Background Heart failure is an important cause of morbidity and mortality in children. Objective To determine the clinical characteristics of children with acute heart failure syndrome in the emergency ward of River state university teaching hospital, Nigeria and identify factors associated with poor outcomes. Methods This was an 18month retrospective review of the acute heart failure register. Poor outcome measures were defined as the persistence of heart failure after 4 days on admission or death. Results Ninety-two (4.1%) of 2,244 children admitted were in heart failure, Non-cardiac disorders [bronchopneumonia 32(36%), sepsis 21(24%), severe malaria 10(11%), sickle cell anaemia 8(9%) and tuberculosis 3(3%)] contributed to 74(83%) while congenital heart disease(CHD) was 15(17%). Seventy-four (83%) were discharged, 10(11%) died and 4(5%) left against medical advice. The median time to resolution of heart failure was significantly 24 hours longer for malnourished children than those with normal-nutritional status, 72Vs48hrs, log rank:0.001. Those with modified Ross score of >7 and sepsis were more likely to die, OR,8.8(95% CI,1.2 to 72.5,p = 0.02) and 3.9(95% CI,1.01 to 15.2;p =0.04). Age <2yrs(OR,3.1,CI,1.2 to 8.5,p = 0.02), and CHD (OR 3.6,95% CI,1.1 to 12,P=0.02) were associated with a higher likelihood of having a poor outcome. Each unit increase in weight for age Z score of 1, decreased the odds of having a poor outcome, OR,0.77 (95% CI,0.63 to 0.95)p=0.016. Conclusion Heart failure in our setting is predominantly caused by non-cardiac disorders. Modified Ross score of >7 and sepsis are risk factors for mortality in children with heart failure. Int J Cardiovasc Sci. 2020; [online].ahead print, PP.0-0


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Lactante , Preescolar , Niño , Adolescente , Desnutrición/complicaciones , Insuficiencia Cardíaca/complicaciones , Insuficiencia Cardíaca/mortalidad , Estudios Retrospectivos , Sepsis/complicaciones , Sepsis/mortalidad , Servicio de Urgencia en Hospital , Factores de Riesgo de Enfermedad Cardiaca , Insuficiencia Cardíaca/epidemiología , Nigeria
17.
Rev. bras. ter. intensiva ; 32(2): 229-234, Apr.-June 2020. tab, graf
Artículo en Inglés, Portugués | LILACS | ID: biblio-1138493

RESUMEN

RESUMO Objetivo: Mostrar o quadro clínico e os desfechos de uma coorte de pacientes críticos com câncer esofágico. Métodos: Conduzimos um estudo multicêntrico retrospectivo que incluiu pacientes com câncer esofágico admitidos a unidades de terapia intensiva em razão de doença aguda entre setembro de 2009 e dezembro de 2017. Colhemos os dados demográficos e as características clínicas de todos os pacientes incluídos, assim como as medidas de suporte a órgãos e os desfechos no hospital. Realizamos uma análise de regressão logística para identificar os fatores associados de forma independente com mortalidade hospitalar. Resultados: Dentre os 226 pacientes incluídos no estudo, 131 (58,0%) faleceram antes de receber alta hospitalar. O carcinoma espinocelular foi mais frequente do que o adenocarcinoma, e 124 (54,9%) pacientes tinham câncer metastático. As principais razões para admissão foram sepse/choque séptico e insuficiência respiratória aguda. Uso de ventilação mecânica (RC = 6,18; IC95% 2,86 - 13,35) e doença metastática (RC = 7,10; IC95% 3,35 - 15,05) tiveram associação independente com mortalidade hospitalar. Conclusão: Nesta coorte de pacientes com câncer esofágico admitidos à unidades de terapia intensiva em razão de doença aguda, a taxa de mortalidade hospitalar foi muito elevada. A necessidade de utilizar ventilação mecânica invasiva e a presença de doença metastática foram fatores independentes de prognóstico e devem ser levados em conta nas discussões a respeito dos desfechos destes pacientes em curto prazo.


ABSTRACT Objective: To depict the clinical presentation and outcomes of a cohort of critically ill patients with esophageal cancer. Methods: We carried out a multicenter retrospective study that included patients with esophageal cancer admitted to intensive care units with acute illness between September 2009 and December 2017. We collected the demographic and clinical characteristics of all included patients, as well as organ-support measures and hospital outcomes. We performed logistic regression analysis to identify independent factors associated with in-hospital mortality. Results: Of 226 patients included in the study, 131 (58.0%) patients died before hospital discharge. Squamous cell carcinoma was more frequent than adenocarcinoma, and 124 (54.9%) patients had metastatic cancer. The main reasons for admission were sepsis/septic shock and acute respiratory failure. Mechanical ventilation (OR = 6.18; 95%CI 2.86 - 13.35) and metastatic disease (OR = 7.10; 95%CI 3.35 - 15.05) were independently associated with in-hospital mortality. Conclusion: In this cohort of patients with esophageal cancer admitted to intensive care units with acute illness, the in-hospital mortality rate was very high. The requirement for invasive mechanical ventilation and metastatic disease were independent prognostic factors and should be considered in discussions about the short-term outcomes of these patients.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Persona de Mediana Edad , Anciano , Neoplasias Esofágicas/terapia , Enfermedad Crítica , Unidades de Cuidados Intensivos/estadística & datos numéricos , Pronóstico , Respiración Artificial/estadística & datos numéricos , Insuficiencia Respiratoria/epidemiología , Choque Séptico/epidemiología , Neoplasias Esofágicas/mortalidad , Enfermedad Aguda , Estudios Retrospectivos , Estudios de Cohortes , Mortalidad Hospitalaria , Sepsis/epidemiología
18.
Rev. bras. promoç. saúde (Impr.) ; 33: 1-10, 03/01/2020.
Artículo en Inglés, Portugués | LILACS | ID: biblio-1104265

RESUMEN

Objetivo: Descrever a experiência vivenciada pelo familiar de paciente crítico em isolamento de contato. Métodos: Estudo com metodologia qualitativa, realizado em 2019, em uma unidade de transplante de uma instituição hospitalar pública, em Fortaleza, Ceará, Brasil, cujos participantes foram 17 familiares de pacientes que se encontravam internados na Unidade Pós-operatória de Alta Complexidade em isolamento de contato. A coleta de dados ocorreu por meio de entrevista semiestruturada, sendo realizada a análise temática, a partir da qual emergiram três categorias: A experiência do familiar no momento da visita; A fé como suporte para o enfrentamento na espera da recuperação do seu familiar; Os sentimentos vivenciados pela necessidade de isolamento. Resultados: Os achados revelaram a necessidade da precaução por isolamento, que assusta muito os familiares, e a importância do uso de aparelhos, de medidas de prevenção e de proteção, contexto em que a fé e a esperança acabam dando vez para o desânimo e tristeza. O medo do desconhecido e de contrair a doença de seu familiar traz um sentimento ambíguo. Conclusão: Percebeu-se nas falas que a religião, espiritualidade, crença, tem papel fundamental no dia a dia dos familiares e na recuperação dos pacientes em hospitalização, trazendo mais segurança e força em todo processo. A reação dos entrevistados diante da necessidade da utilização de equipamento de proteção individual, tanto pelos profissionais como por eles mesmos no período da visita, mostrou que foi interpretada como "nojo" para tocar em seus familiares.


Objective: To describe the experience of a family member of a critical patient in contact isolation. Methods: This is a qualitative study, carried out in 2019, in a transplant unit of a public hospital in Fortaleza, Ceará, Brazil, whose participants were 17 relatives of patients who were hospitalized in the High Complexity Postoperative Unit in contact isolation. Data collection took place through semi-structured interviews, with thematic analysis being carried out, from which three categories emerged: The family member's experience at the time of the visit; Faith as support for coping while waiting for your family member to recover; and The feelings experienced by the need for isolation. Results: The findings revealed the need for precaution for isolation, which greatly scares family members and the importance of using devices, preventive and protective measures, a context in which faith and hope end up giving way to discouragement and sadness. The fear of the unknown and of contracting the illness of your relative brings an ambiguous feeling. Conclusion: It was perceived in the statements that religion, spirituality, and belief have a fundamental role in the daily lives of family members and the recovery of patients in hospitalization, bringing more security and strength in the whole process.


Objetivo: Describir la experiencia vivenciada por el familiar de paciente critico en aislamiento de contacto. Métodos: Estudio con metodología cualitativa realizado en 2019 en una unidad de trasplante de una institución hospitalaria pública de Fortaleza, Ceará, Brasil, cuyos participantes fueron 17 familiares de pacientes ingresados en la unidad postoperatoria de alta complejidad de aislamiento de contacto. La recogida de datos se dio a través de entrevista semiestructurada y se realizó el análisis temático de lo cual emergieron tres categorías: La experiencia del familiar durante la visita; El apoyo de la fe para el afrontamiento de la espera de la recuperación de su familiar; Los sentimientos vividos debido el aislamiento. Resultados: Los hallazgos revelaron la necesidad de precaución por el aislamiento que asusta mucho los familiares y la importancia del uso de aparatos, de medidas de prevención e de protección, contexto en el cual se cambia la fe y la esperanza por el desánimo y la tristeza. El miedo del desconocido y de tener la enfermedad de su familiar lleva a un sentimiento ambiguo. Conclusión: Se percibió en las hablas que la religión, la espiritualidad y la creencia tienen el papel fundamental en el cotidiano de los familiares y para la recuperación de los pacientes ingresados que tienen más seguridad y fuerza en todo el proceso. La reacción de los entrevistados ante la necesidad de la utilización de aparato de protección individual por los profesionales y por ellos mismos durante la visita ha sido interpretada como "aversión" de tocar sus familiares.


Asunto(s)
Aislamiento de Pacientes , Enfermería , Resultados de Cuidados Críticos
19.
Rev. gastroenterol. Perú ; 40(1): 36-45, ene.-mar 2020. tab, graf
Artículo en Español | LILACS | ID: biblio-1144634

RESUMEN

RESUMEN La pancreatitis aguda (PA) es un proceso inflamatorio agudo del páncreas que, de acuerdo con la clasificación de Atlanta del 2012, puede ser leve, moderada o grave. Objetivo: Describir las características epidemiológicas, clínicas, terapéuticas y los resultados de pacientes con PA ingresados a la unidad de cuidados intensivos e intermedios de un hospital general y compararlos con los descritos en la literatura nacional e internacional. Materiales y métodos: Estudio observacional de pacientes con PA atendidos en un periodo de 3 años. Resultados: Se incluyeron 59 casos; predominó el sexo femenino (54,2%), la edad media fue de 59,3 años, la etiología más frecuente fue biliar (84,7%). Los puntajes de severidad promedio al ingreso fueron APACHE II de 12,4 puntos, SOFA de 4,9 puntos y Marshall modificado de 2,8 puntos; la falla orgánica más frecuente fue la respiratoria (47,5%). La estancia media en cuidados fue 13,9 días y en el hospital fue de 23,3 días. Ningún paciente con PA leve o moderada falleció durante su estancia hospitalaria, 6 pacientes con PA grave fallecieron durante su estancia hospitalaria (20% de los casos de PA grave). Conclusión: Los casos de nuestro hospital tuvieron un perfil clínico y terapéutico semejante al descrito en la literatura mundial y latinoamericano. Se evidenció una estancia hospitalaria mayor a la descrita en trabajos recientes, pero nuestra mortalidad fue menor.


ABSTRACT Acute pancreatitis (AP) is an acute inflammatory process of the pancreas that, according to the 2012 Atlanta classification, can be mild, moderate or severe. Objective: Describe the epidemiological, clinical, therapeutic and outcomes of patients with AP admitted to the intensive care and intermediate care unit of a general hospital and compare them with those described in the national and international literature. Materials and methods: Observational study of patients with AP treated over a period of 3 years. Results: 59 cases were included; the female sex prevailed (54.2%), the average age was 59.3 years, the most frequent etiology was biliary (84.7%). Average entry severity scores were APACHE II of 12.4 points, SOFA of 4.9 points and Marshall modified of 2.8 points; The most frequent organ failure was respiratory (47.5%). The average stay in care was 13.9 days and in the hospital it was 23.3 days. No patients with mild or moderate AP died during their hospital stay, 6 patients with severe AP died during their hospital stay (20% of cases of severe AP). Conclusion: The cases of our hospital had a clinical and therapeutic profile similar to that described in the world and Latin American literature. A hospital staying was greater than that described in recent works, but our mortality was lower.


Asunto(s)
Adolescente , Adulto , Anciano , Anciano de 80 o más Años , Femenino , Humanos , Masculino , Persona de Mediana Edad , Adulto Joven , Pancreatitis/diagnóstico , Pancreatitis/terapia , Hospitales Generales , Unidades de Cuidados Intensivos , Pancreatitis/epidemiología , Perú/epidemiología , Índice de Severidad de la Enfermedad , Enfermedad Aguda , Estudios Retrospectivos , Resultado del Tratamiento
20.
Journal of Clinical Neurology ; : 360-368, 2019.
Artículo en Inglés | WPRIM | ID: wpr-764336

RESUMEN

BACKGROUND AND PURPOSE: To investigate whether appointing a full-time neurointensivist to manage a closed-type neurological intensive care unit (NRICU) improves the quality of critical care and patient outcomes. METHODS: This study included patients admitted to the NRICU at a university hospital in Seoul, Korea. Two time periods were defined according to the presence of a neurointensivist in the preexisting open-type NRICU: the before and after periods. Hospital medical records were queried and compared between these two time periods, as were the biannual satisfaction survey results for the families of patients. RESULTS: Of the 15,210 patients in the neurology department, 2,199 were admitted to the NRICU (n=995 and 1,204 during the before and after periods, respectively; p<0.001). The length of stay was shorter during the after than during the before period in both the NRICU (3 vs. 4 days; p<0.001) and the hospital overall (12.5 vs. 14.0 days; p<0.001). Neurological consultations (2,070 vs. 3,097; p<0.001) and intrahospital transfers from general intensive care units to the NRICU (21 vs. 40; p=0.111) increased from the before to after the period. The mean satisfaction scores of the families of the patients also increased, from 78.3 to 89.7. In a Cox proportional hazards model, appointing a neurointensivist did not result in a statistically significant change in 6-month mortality (hazard ratio, 0.82; 95% confidence interval, 0.652–1.031; p=0.089). CONCLUSIONS: Appointing a full-time neurointensivist to manage a closed-type NRICU had beneficial effects on quality indicators and patient outcomes.


Asunto(s)
Humanos , Resultados de Cuidados Críticos , Cuidados Críticos , Unidades de Cuidados Intensivos , Corea (Geográfico) , Tiempo de Internación , Registros Médicos , Mortalidad , Neurología , Modelos de Riesgos Proporcionales , Derivación y Consulta , Seúl
SELECCIÓN DE REFERENCIAS
DETALLE DE LA BÚSQUEDA