Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 7 de 7
Filtrar
Añadir filtros








Intervalo de año
1.
Interface (Botucatu, Online) ; 25: e200511, 2021.
Artículo en Portugués | SES-SP, LILACS | ID: biblio-1143136

RESUMEN

A tradição indiana milenar do yoga oportuniza o autoconhecimento dos indivíduos em suas possibilidades e limitações, tornando-os mais autônomos na busca de bem-estar, mais saudáveis e conscientes. O ensaio teórico, fundamentado na revisão da literatura, analisa a repercussão do yoga em algumas de suas implicações como prática de saúde na racionalidade ocidental. A apropriação do yoga pela cultura ocídua implica a compreensão do sistema capitalista sobre o modo de produzir saúde nas sociedades contemporâneas e no aprofundamento das discussões acerca de seus benefícios filosóficos e práticos na Saúde Coletiva. Esse aprendizado fundamenta o Sistema Único de Saúde (SUS) e vem consolidando o conceito ampliado de saúde por meio da criação de pontes culturais baseadas na tolerância e no respeito a sua tradição. (AU)


La tradición hindú milenaria del yoga da oportunidad al autoconocimiento de los individuos en sus posibilidades y limitaciones, haciéndolos más autónomos en la búsqueda de bienestar, más saludables y conscientes. El ensayo teórico, fundamentado en la revisión de la literatura, analiza la repercusión del yoga en algunas de sus implicaciones como práctica de salud en la racionalidad occidental. La apropiación del yoga por la cultura occidua implica la comprensión del sistema capitalista sobre el modo de producir salud en las sociedades contemporáneas y la profundización de las discusiones sobre sus beneficios filosóficos y prácticos en la salud colectiva. Ese aprendizaje fundamenta el Sistema Brasileño de Salud (SUS) y consolida el concepto ampliado de salud, a partir de la creación de puentes culturales basados en la tolerancia y respeto a su tradición. (AU)


The ancient tradition of yoga coming from India provides individuals with self-knowledge regarding their possibilities and limitations, making them more autonomous in the search for well-being, healthier and more conscious. This theoretical essay, based on the literature review, analyzes the repercussion of yoga through some of its implications as a health practice within Western rationality. The appropriation of yoga by the Western culture implies an understanding of the capitalist system regarding the way of producing health in contemporary societies, and in the deepening of discussions about its philosophical and practical benefits in public health. This construction underlies the Brazilian National Health Sytem (SUS), and helped in the consolidation of an expanded concept of health, creating cultural bridges based on tolerance and respect for its tradition. (AU)


Asunto(s)
Humanos , Yoga/historia , Práctica de Salud Pública , Brasil , Salud Pública , Programas Nacionales de Salud
2.
Rev. bioét. (Impr.) ; 27(1): 38-45, jan.-mar. 2019.
Artículo en Portugués | LILACS | ID: biblio-1041965

RESUMEN

Resumo A morte é simbólica, histórica e socialmente construída. Mais do que um processo biológico, é uma elaboração cultural, e discuti-la significa, portanto, entender suas representações e práticas. Embora seja atualmente entendida de forma negativa, nem sempre foi tida como tabu. Este artigo busca desvelar de que modo foi estabelecida a oposição entre a vida e a morte em proveito da vida como positividade e as consequências do banimento da ideia de finitude em prol de um mito de imortalidade. A partir de uma revisão da literatura sobre as concepções da morte no Ocidente, especificamente no Brasil, esta discussão propõe repensar a bioética como campo disciplinar que deve abarcar, para além de modelos dogmáticos e autoritários, valores morais plurais. Esta reflexão permite encarar a morte como constituinte da vida e, assim, arrostar a impossibilidade do nada, fim inexorável, como possibilidade infinda, em suas diversas acepções e seus diferentes sentidos.


Abstract Death is symbolically, historically and socially constructed. More than a biological process, death is a cultural elaboration, and discussing it means, therefore, to understand its representations and practices. Although it is currently understood negatively, it was not always considered a taboo. This article aims to unveil how the opposition between life and death favoring life as a positivity was established and what are the consequences of banishing the idea of finitude in favor of a myth of immortality. Through a literature review of the conceptions of death in the Western world, specifically in Brazil, this discussion proposes to rethink bioethics as a discipline that should include, besides dogmatic and authoritarian models, plural moral values. This reflection allows us to face death as a part of life and, thus, to confront the impossibility of nothingness, an inexorable end, as an endless possibility, in its various and different meanings.


Resumen La muerte es simbólica, histórica y socialmente construida. Más que un proceso biológico, es una elaboración cultural, y discutirla significa, por lo tanto, entender sus representaciones y prácticas. Aunque ella sea actualmente entendida de forma negativa, no siempre fue considerada como tabú. Este artículo busca desvelar de qué modo se estableció la oposición entre la vida y la muerte en provecho de la vida como positividad y las consecuencias de la exclusión de la idea de finitud en favor de un mito de inmortalidad. A partir de una revisión de la literatura sobre las concepciones de la muerte en Occidente, específicamente en Brasil, esta discusión propone repensar la bioética como campo disciplinar que debe abarcar, además de modelos dogmáticos y autoritarios, valores morales plurales. Esta reflexión permite encarar la muerte como constituyente de la vida y, así, confrontar la imposibilidad de la nada, fin inexorable, como posibilidad sin fin, en sus diversas acepciones y sus diferentes sentidos.


Asunto(s)
Bioética , Mundo Occidental , Vida , Muerte
3.
Motrivivência (Florianópolis) ; 29(51): 13-27, jul. 2017.
Artículo en Portugués | LILACS | ID: biblio-847578

RESUMEN

Neste artigo, procuramos problematizar aspectos do processo de desenvolvimento do Kung Fu na China e de sua posterior difusão para o Ocidente à luz da teoria sociológica de Norbert Elias. Para cumprir este objetivo, estruturamos o texto em três partes. Na primeira delas, apresentamos alguns elementos da teoria de Elias que são úteis para estudar o Kung Fu. Na segunda parte do artigo, por sua vez, trazemos alguns indícios acerca do processo de difusão do Kung Fu para o Ocidente, tomando como leitura auxiliar a obra "O Mosteiro de Shaolin" de Meir Shahar. Na terceira e última parte do texto, sugerimos que a recepção do Kung Fu no Ocidente engendra um processo social que conjuga elementos da tradição chinesa e da modernidade capitalista, conferindo a essa prática um caráter híbrido e polissêmico.


In this paper, we discuss aspects of the development process of Kung Fu in China and its subsequent spread to the West in the light of sociological theory of Norbert Elias. To meet this goal, we have structured the text into three parts. In the first, we present some elements of theory of Elias that are useful to study Kung Fu. In the second part of the article, in turn, bring some evidence about the Kung Fu diffusion process to the West, taking as a reading aid work "Shaolin Monastery" of Meir Shahar. The third and final part of the text, we suggest that the reception of Kung Fu in the West engenders a social process that combines elements of Chinese tradition and capitalist modernity, giving the practice a hybrid and ambiguous character


En este trabajo se discuten los aspectos del proceso de desarrollo de Kung Fu en China y su posterior propagación hacia el Occidente, a la luz de la teoría sociológica de Norbert Elias. Para cumplir con este objetivo, hemos estructurado el texto en tres partes. En la primera, se presentan algunos elementos de la teoría de Elias que son útiles para estudiar el Kung Fu. En la segunda parte del artículo, a su vez, trae algunas evidencias sobre el proceso de difusión de Kung Fu al Occidente, teniendo como lectura de apoyo el trabajo "Monasterio de Shaolin" de Meir Shahar. En la tercera y última parte del texto, se sugiere que la recepción de lo Kung Fu en Occidente engendra un proceso social que combina elementos de la tradición chino y la modernidad capitalista, dando a la práctica un carácter híbrido y plural.


Asunto(s)
Artes Marciales/tendencias , Difusión de Innovaciones , Transculturación , China , Mundo Occidental
4.
Rev. Bras. Psicoter. (Online) ; 16(2): 62-79, 2014.
Artículo en Portugués | LILACS, INDEXPSI | ID: biblio-847952

RESUMEN

Este trabalho faz referência às temáticas apresentadas na arte ocidental, explicando sua pouca ou nenhuma variação ao longo dos séculos. Aborda o tema da mulher como objeto, as causas e consequências desse tipo de representação, e faz comentários sobre a censura às obras de arte.(AU)


This work refers to the themes presented in Western Art, explaining its little or no change over the centuries. It addresses the issue of women as objects, the causes and consequences of that type of representation, and comments on the censorship of works of art.(AU)


Asunto(s)
Arte/historia , Mundo Occidental , Mujeres
5.
Hist. ciênc. saúde-Manguinhos ; 19(3): 993-1040, jul.-sept. 2012. ilus, tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-651742

RESUMEN

Em tempos em que todo conhecimento é 'situado' e não mais 'universal' e 'neutro', a tradução da reflexão de Sheila Jasanoff sobre "como dirigir para o bem nossa habilidade inventiva, profundamente humana" coloca uma questão para a academia brasileira: como 'situar' essa reflexão? Se o tempo é de mudança para o Ocidente imperial, é plausível aproveitar esse tempo para problematizarmos os "blocos constituintes" da razão pública no Brasil. E não há motivo para que não consideremos as sinalizações que vêm de Harvard não mais para ser tomadas como saberes privilegiadamente autorizados, de resto inadmissíveis em um mundo que se quer 'desplatonizado', mas sim como proposições a ser 'situadas' em processos de escolhas e transformações.


At a time when all knowledge is 'situated' and no longer 'universal' or 'neutral', the translation of Sheila Jasanoff's reflections about "how we should deploy for the good our profoundly human ingenuity" raises a question for Brazilian academia: how to 'situate' this reflection? If times are changing for the imperial West, it is plausible to take advantage of this time to problematize 'the proper building blocks' of public reason in Brazil. And there is no reason why we should not consider the indications coming from Harvard. They are no longer to be taken as privileged authorized sources of knowledge, moreover unacceptable in a world that deems itself 'deplatonized', but rather as propositions to be 'situated' in processes of choice and transformation.


Asunto(s)
Humanos , Biotecnología , Disciplinas de las Ciencias Biológicas , Ciencia, Tecnología y Sociedad , Mundo Occidental , Historia
6.
Fractal rev. psicol ; 24(1): 59-80, jan.-abr. 2012.
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-623281

RESUMEN

Este trabalho faz uma exposição das perspectivas de Nietzsche e Freud acerca da civilização ocidental contemporânea a partir dos escritos Genealogia da Moral, do primeiro, O Futuro de uma ilusão e O Mal-estar na Civilização do segundo. São discutidos aspectos referentes à vida na civilização, os mecanismos para lidar com o desprazer da vida em sociedade e os conflitos entre instinto [Trieb] e cultura. São apresentadas as perspectivas dos dois autores para revelar os elementos semelhantes, divergentes e complementares. Por fim, é discutida a importância destes dois autores para uma problematização da psicologia na condição de ciência humana.


This work is a presentation of the perspectives of Nietzsche and Freud on contemporary Western civilization from the writings Genealogy of Morals, the first, The Future of an Illusion and The Malaise Civilization in the second. Is discussed aspects related to life in civilization, the mechanisms to deal with the unpleasantness of life in society and conflicts between instinct [Trieb] and culture. We present the perspectives of two authors to reveal the similar elements, different and complementary. Finally, we discuss the importance of these two authors for an analysis of the psychological condition of human science.


Asunto(s)
Humanos , Civilización , Cultura , Culpa , Instinto , Moral
7.
Nat. Hum. (Online) ; 13(2): 39-62, 2011.
Artículo en Alemán | LILACS-Express | LILACS | ID: lil-647508

RESUMEN

A reflexão sobre o inevitável diálogo com o pensamento oriental expresso por Heidegger é instigante, considerando que nenhum outro filósofo na história do pensamento ocidental esteve, como ele, ao mesmo tempo tão distante e tão próximo do pensamento oriental. A distância percebe-se em suas recorrentes e categóricas afirmações de que a filosofia é um acontecimento eminentemente ocidental. A proximidade, não tão explícita quanto à distância, reside no fato de Heidegger ser o primeiro pensador ocidental que, no âmbito da filosofia, indica a abertura ao diálogo com o Oriente, como uma possível solução para questões que a metafísica ocidental não conseguiu solucionar. A ideia de abertura ao diálogo com o Oriente em Heidegger tem como referência direta o diálogo com o universo grego, o retorno ao início, que se torna central em seu pensamento a partir do final da década de 1930.


Heideggers Aussage über das „unausweichliche Gespräch mit der ostasiatischen Welt" zeigt, dass für ihn das Gespräch zwischen westlichem und östlichem Denken noch kommen müsse. Das behauptete er im Jahre 1953, kurz bevor er mit dem japanischen Germanisten Tomio Tezuka einen Dialog führte, der als Grundlage für die Schrift Aus einem Gespräch von der Sprache diente. Weiter gab es keine relevante Äußerung über seine Beziehung zur ostasiatischen Welt mehr, die seine Ansicht über das Gespräch als einer zukünftigen Angelegenheit relativieren würde. Seine intensiven Kontakte mit der östlichen Welt bezeichnete er selbst nicht als ein Gespräch, sondern als dessen Vorbereitung, die eine Auseinandersetzung mit dem Anfang des abendländischen Denkens voraussetze. Die Reflexion über die Einflüsse und Übereinstimmungen zwischen Heidegger und dem ostasiatischen Denken ist anspornend und treffend, wenn man berücksichtigt, dass kein anderer Philosoph in der Geschichte des abendländischen Denkens so weit davon entfernt und zugleich so nah am ostasiatischen Denken war, wie Heidegger. Die Annäherungspunkte sind verstreut, aber die Distanzierungen äußern sich in kategorischen Darlegungen Heideggers, die das Philosophieren als eine ausschließlich abendländische Erfahrung betrachten.


The reflection on the inevitable dialogue with Eastern thought expressed by Heidegger is intriguing, considering that no other philosopher in the history of Western philosophy has been so distant and yet so close to Eastern thought as he was. His distance is expressed by his repeated and categorical assertions that philosophy is essentially a Western experience. His closeness, which is less explicit, lies in the fact that Heidegger was the first Western thinker who, in the context of philosophy, mentions that openness to the dialogue with the East might provide solutions to issues that Western metaphysics has failed to solve. The idea of openness to the dialogue with the East in Heidegger has its direct reference in the dialogue with the Greek world, the return to the source, which becomes central in his thinking from the late 1930s.

SELECCIÓN DE REFERENCIAS
DETALLE DE LA BÚSQUEDA