Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 4 de 4
Filtrar
Añadir filtros








Intervalo de año
1.
Rev. chil. cir ; 69(4): 297-301, ago. 2017. graf, tab
Artículo en Español | LILACS | ID: biblio-899605

RESUMEN

Introducción: Los tumores del apéndice cecal son una patología infrecuente. De ellos, los adenocarcinomas apendiculares no superan el 0,1% de las apendicectomías. Objetivos: Describir el manejo y la sobrevida de pacientes con diagnóstico de adenocarcinoma apendicular en el Complejo Asistencial Dr. Sótero del Río. Materiales y métodos: Análisis retrospectivo descriptivo de pacientes operados de apendicectomía y diagnóstico patológico de adenocarcinoma apendicular entre enero de 2003 y diciembre de 2013. Se evaluaron características demográficas, síntomas, manejo y sobrevida. Resultados: Se analizaron un total de 14.582 apendicectomías. Se obtuvieron 84 biopsias positivas para tumores apendiculares primarios (0,58%). De este grupo, 9 biopsias correspondían a un adenocarcinoma apendicular (0,06%). Siete de los 9 pacientes poseían registro completo. La mediana de edad fue de 53 años. Seis pacientes cursaron con un cuadro de abdomen agudo. Se realizó una hemicolectomía derecha en 6 pacientes posterior al diagnóstico de adenocarcinoma. De ellos, 4 recibieron quimioterapia adyuvante. La sobrevida a 3 años fue del 58%. Conclusiones: El adenocarcinoma apendicular es un hallazgo poco frecuente durante una apendicectomía y se asocia a una sobrevida similar a la reportada internacionalmente.


Introduction: Appendiceal tumors are a rare pathology, not exceeding 0.1% of appendectomies. Objectives: Describe the management and survival of patients diagnosed with appendiceal adenocarcinoma at the Complejo Asistencial Doctor Sótero del Río. Materials and methods: Descriptive retrospective analysis of patients underwent appendectomy, with histopathologic diagnosis of appendiceal adenocarcinoma, in the period from January 2003 to December 2013. Demographic characteristics, symptoms, management and survival were evaluated. Results: Data from 14,582 appendectomies was analyzed; 84 positive biopsies for primary appendiceal tumors (0.58%) were obtained. Of this group, 9 biopsies corresponded to an appendiceal adenocarcinoma (0.06%). Seven of the 9 patients had complete record. The median age was 53 years. Six patients presented with an acute abdomen. Right hemicolectomy underwent 6 patients. Of these, 4 received adjuvant chemotherapy. The 3-year survival was 58%. Conclusions: Appendiceal adenocarcinoma is a rare finding during an appendectomy and is associated with a low overall survival.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Adulto , Persona de Mediana Edad , Anciano , Anciano de 80 o más Años , Neoplasias del Apéndice/cirugía , Neoplasias del Apéndice/mortalidad , Adenocarcinoma/cirugía , Adenocarcinoma/mortalidad , Apendicectomía/mortalidad , Neoplasias del Apéndice/patología , Biopsia , Adenocarcinoma/patología , Análisis de Supervivencia , Estudios Retrospectivos , Colectomía
2.
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-552729

RESUMEN

Introdução: As técnicas de apendicectomia convencional (aberta) e videolaparoscópica (VLP) vêm sendo amplamente estudadas com o objetivo de definir uma técnica padrão-ouro. No entanto, os estudos até hoje realizados não foram capazes de uniformizar a indicação cirúrgica mais adequada. Objetivo: Este estudo tem como objetivo analisar a casuística do Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA) e comparar os resultados de apendicectomias obtidos através da técnica convencional com aqueles encontrados através do uso da videolaparoscopia. Métodos: Estudo descritivo de uma coorte histórica de 348 pacientes maiores de 12 anos submetidos à apendicectomia no HCPA no período de 01/01/2004 a 31/12/2005. Resultados: O tempo cirúrgico, tempo de internação hospitalar e taxa de abscesso intra-abdominal não apresentam diferença estatisticamente significativa. A técnica VLP foi superior à convencional quando comparada a taxas de infecção de ferida operatória (p < 0,001). A videolaparoscopia foi mais indicada em mulheres e mais realizada por profissionais com maior experiência (p < 0,001). Conclusão: A cirurgia aberta mostrou significativas desvantagens em comparação à videolaparoscopia, como uma maior taxa de infecção em ferida posoperatória. Entretanto, ainda são necessários estudos prospectivos complementares para melhor comparar as duas técnicas. Portanto, a definição da técnica cirúrgica deve ser baseada principalmente na experiência do cirurgião e nas características clínicas de cada paciente.


Background: Conventional (open) and laparoscopic appendectomies are being widely studied in order to define a gold standard technique. Nevertheless, the studies until now could not be able to standardize the most adequate surgical indication. Objective: To analyze our hospital’s case series and compare the results obtained using open appendectomy with the results found with laparoscopic technique. Methods: Descriptive historical cohort study of 348 patients older than 12 years-old that underwent either open or laparoscopic appendectomies from 01/01/2004 to 12/31/2005 Results: Operative time, length of stay in hospital and intra-abdominal abscess rate were not statistically significant. Laparoscopic technique was superior to open procedure when wound infection (p < 0.001) was compared. Also, laparoscopy was more indicated among women and it was more performed by experienced professionals (p < 0.001). Conclusion: Open appendectomy showed significant disadvantages when compared to laparoscopic surgery, like a higher post-operatory wound infection rate. However, additional prospective studies are needed to better compare the two procedures. Therefore, surgical technique must be defined based on the experience of the surgeon and the clinical condition of the patient.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Niño , Adolescente , Apendicectomía/instrumentación , Apendicectomía/métodos , Apendicectomía/mortalidad , Apendicectomía , Laparoscopía/métodos , Laparoscopía , Apendicitis/cirugía , Apendicitis/complicaciones , Apendicitis/terapia , Estudios Prospectivos
3.
Rev. méd. Chile ; 126(1): 75-80, ene. 1998. tab
Artículo en Español | LILACS | ID: lil-210412

RESUMEN

Background: Acute appendicitis still constitutes a difficult diagnostic problem. Aim: To assess the experience of an University Hospital in the diagnosis of acute appendicitis and to determine the rates of negative appendectomies. Patients and methods: the charts of 1, 075 patients operated with the diagnosis of acute appendicitis, between 1993 and 1995, were retrospectively reviewed. All resected appendices were pathologically examined. Those cases in whom pathology did not confirm the clinical diagnosis were considered as a negative appendectomy. Results: There was a 12.2 percent rate of negative appendectomies (18.9 percent in women and 6.2 percent in men). The difference between sexes disappears in patients over 40 years old. In 49 percent of patients, no abnormality was detected during the laparotomy. The most frequent differential diagnosis were gynecological illnesses diseases or the colon. Discussion: The rate of negative appendectomies can be reduced with a close clinical observation of patients during their hospitalization and the judicious use of diagnostic laparoscopy


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Adolescente , Adulto , Persona de Mediana Edad , Apendicectomía/estadística & datos numéricos , Apendicitis/diagnóstico , Errores Diagnósticos/estadística & datos numéricos , Apendicectomía/mortalidad , Complicaciones Posoperatorias/diagnóstico , Morbilidad , Laparotomía/estadística & datos numéricos , Recuento de Leucocitos , Diagnóstico Diferencial , Distribución por Edad , Distribución por Sexo
4.
Rev. bras. cir ; 85(6): 235-9, nov.-dez. 1995. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-169858

RESUMEN

Os autores analisaram 40 pacientes com apendicite aguda, onde comparam os aspectos clínicos e complicaçöes em pacientes idosos (Grupo A-20 casos) e jovens (Grupo B-20 casos). No grupo A, a idade variou de 60 a 85 anos, com média de 71,2 anos e no Grupo B de 15 a 30 anos, com média de 19,1 anos. No Grupo A, 13 pacientes (65 por cento) apresentaram sintomatologia atípica em relaçäo a quatro pacientes (20 por cento) do grupo B. Em relaçäo a complicaçöes pós-operatórias, houve 15 pacientes do Grupo A (75 por cento) e seis (30 por cento) do Grupo B; o mesmo em relaçäo à mortalidade, pois 3 pacientes do Grupo A (15 por cento) foram a óbito e nenhum do Grupo B. Assim, os autores concluem que a incidência de complicaçäo da apendicite aguda no paciente idoso em relaçäo ao jovem é elevada, consequência principalemnte da sintomatologia atípica, favorecendo ao diagnóstico tardio e pelas doenças sistêmicas que ocorrem com mais frequência nessa faixa etária


Asunto(s)
Humanos , Anciano , Adulto , Apendicectomía/efectos adversos , Apendicitis/cirugía , Apendicectomía/mortalidad
SELECCIÓN DE REFERENCIAS
DETALLE DE LA BÚSQUEDA