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1.
Rev. otorrinolaringol. cir. cabeza cuello ; 82(2): 229-243, jun. 2022. ilus, tab
Artículo en Español | LILACS | ID: biblio-1389844

RESUMEN

El buceo recreativo es una práctica cada vez más popular en la población mundial, sin embargo, no está exenta de riesgos. A medida que transcurre una inmersión, el buzo es susceptible a una serie de cambios de presión que afectan las distintas cavidades que contienen aire dentro del cuerpo humano, tales como el oído, cavidades paranasales y los pulmones. Existe un gran espectro de patologías asociadas al buceo, explicándose la mayoría de ellas por el barotrauma asociado, cuya gravedad depende de la magnitud del daño asociado, pudiendo presentar desde manifestaciones a nivel local, así como también a nivel sistémico. Las patologías otológicas suelen ser las más frecuentes y el principal motivo de consulta en este tipo de pacientes. Sin embargo, las afecciones otoneurológicas, rinosinusales, de vía aérea y sistémicas pueden ser comunes dependiendo de cada perfil de buceo. Actualmente no existen recomendaciones locales sobre esta práctica, por lo que el conocimiento de la fisiología, fisiopatología y el tratamiento de las patologías otorrinolaringológicas asociadas deben ser conocidas a medida que este deporte se vuelve cada vez más popular. Se realizó una revisión de la literatura sobre las distintas afecciones otorrinolaringológicas con el fin de sistematizarlas y elaborar recomendaciones para establecer una práctica segura.


Recreational diving is an increasingly popular practice in the world; however, it is not without risks. As a dive progresses, the diver is susceptible to a series of pressure changes that affect the air-containing cavities, such as the ear, paranasal cavities, and lungs. There is a large spectrum of pathologies associated with diving, most of them being explained by associated barotrauma, the severity of which depends on the magnitude of the associated damage, could present local manifestations, as well as at systemic level. Otological pathologies are usually the most frequent and the main reason for consultation in this type of patients, however, otoneurological, rhinosinusal, airway and systemic conditions can be common depending on each diving profile. Currently there are no local recommendations on this practice, therefore, knowledge of the physiology, pathophysiology and treatment of associated otorhinolaryngological pathologies should be known as this sport becomes increasingly popular. A review of the literature on the different ear, nose and throat conditions was carried out in order to systematize them and develop recommendations to establish a safe practice.


Asunto(s)
Humanos , Otolaringología , Barotrauma/etiología , Buceo/efectos adversos , Buceo/fisiología , Buceo/educación , Oído Medio/lesiones , Oído Interno/lesiones
2.
Rev. cuba. med. mil ; 45(3): 365-371, jul.-set. 2016.
Artículo en Español | LILACS, CUMED | ID: biblio-960550

RESUMEN

Con el creciente número de pasajeros y tripulaciones, tanto civiles como militares, los odontólogos pueden encontrar ciertos fenómenos patofisiológicos causados por los cambios de presión atmosférica. Entre estas entidades figuran las barodontalgias y los barotraumas. A su vez, debido a la importancia de la seguridad aeronáutica, se hace necesario obtener los conocimientos necesarios en esta aérea en aras de crear planes preventivos eficientes. Es por ello que el presente artículo recoge una revisión de la literatura actualizada con el objetivo de ampliar los conocimientos en lo referente a la barodontalgia como entidad clínica(AU)


Clinical dentist may encounter physiological and pathological phenomena caused by the changes in atmospheric pressure in the increasing number of air passengers, flight attendants, leisure pilots, as well as military and airline pilots. These include barodontalgias and barotraumas. In turn, due to the importance of aeronautical safety, it is necessary to obtain the necessary knowledge in order to create efficient preventive plans. This is why the present article includes a review of the updated literature with the aim of expanding knowledge regarding barodontalgia as clinical entity(AU)


Asunto(s)
Humanos , Odontalgia/etiología , Barotrauma/etiología , Literatura de Revisión como Asunto
3.
J. bras. pneumol ; J. bras. pneumol;39(3): 382-386, jun. 2013. tab, graf
Artículo en Inglés | LILACS | ID: lil-678257

RESUMEN

Lung volume recruitment involves deep inflation techniques to achieve maximum insufflation capacity in patients with respiratory muscle weakness, in order to increase peak cough flow, thus helping to maintain airway patency and improve ventilation. One of these techniques is air stacking, in which a manual resuscitator is used in order to inflate the lungs. Although intrathoracic pressures can rise considerably, there have been no reports of respiratory complications due to air stacking. However, reaching maximum insufflation capacity is not recommended in patients with known structural abnormalities of the lungs or chronic obstructive airway disease. We report the case of a 72-year-old woman who had poliomyelitis as a child, developed torsion scoliosis and post-polio syndrome, and had periodic but infrequent asthma attacks. After performing air stacking for 3 years, the patient suddenly developed a pneumothorax, indicating that this technique should be used with caution or not at all in patients with a known pulmonary pathology.


O recrutamento do volume pulmonar envolve técnicas de insuflações pulmonares profundas para se atingir a capacidade de insuflação máxima em pacientes com fraqueza da musculatura respiratória, a fim de aumentar o pico de fluxo da tosse e assim auxiliar a manutenção da patência de vias aéreas e melhorar a ventilação. Uma dessas técnicas é o empilhamento de ar, na qual se utiliza um ressuscitador manual para insuflar os pulmões. Embora as pressões intratorácicas possam aumentar consideravelmente, não há relatos de complicações por empilhamento de ar. Entretanto, atingir a capacidade de insuflação máxima não é recomendado em pacientes com anormalidades na estrutura pulmonar ou doença obstrutiva crônica das vias aéreas. Relatamos o caso de uma paciente de 72 anos que teve poliomielite quando criança, desenvolveu escoliose de torção e síndrome pós-pólio e tinha exacerbações de asma periódicas, mas infrequentes. Após realizar empilhamento de ar por 3 anos, a paciente subitamente desenvolveu pneumotórax, mostrando que essa técnica deve ser utilizada com cuidado ou não ser utilizada por pacientes com patologia pulmonar conhecida.


Asunto(s)
Anciano , Femenino , Humanos , Barotrauma/etiología , Insuflación/efectos adversos , Neumotórax/etiología , Mediciones del Volumen Pulmonar/métodos , Pulmón/patología , Respiración con Presión Positiva/métodos
4.
Rev. bras. oftalmol ; 70(6): 419-421, nov.-dez. 2011. ilus
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-612919

RESUMEN

Relato de um caso de barotrauma ocular bilateral relacionado ao mergulho autônomo, com hemorragia conjuntival e periocular. Alguns conceitos de física e cuidados durante o mergulho são reportados para um melhor entendimento da fisiopatogenia do quadro, de modo que se possa melhor orientar os pacientes quanto à prevenção.


Report of a case of bilateral ocular barotrauma related to scuba diving, with conjunctival and periocular hemorrhage. Some concepts about Physics and caution are provided to better understanding the pathophysiology of the barotrauma, so proper orientation regarding prevention might be provided.


Asunto(s)
Humanos , Femenino , Adulto , Barotrauma/complicaciones , Barotrauma/etiología , Lesiones Oculares/etiología , Buceo/efectos adversos , Buceo/lesiones , Remisión Espontánea , Hemorragia del Ojo/etiología , Máscaras/efectos adversos
10.
Rev. bras. anestesiol ; Rev. bras. anestesiol;58(1): 63-68, jan.-fev. 2008. ilus
Artículo en Inglés, Portugués | LILACS | ID: lil-473076

RESUMEN

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Acidentes anestésicos graves por mau funcionamento de ventiladores mecânicos tornaram-se raros nos tempos atuais. Porém, detalhes técnicos, mesmo em aparelhos de fabricação recente, podem resultar em armadilhas para o anestesiologista e ameaçar a segurança do paciente. O objetivo deste relato de caso foi enfatizar a necessidade de análise criteriosa do material em uso, assim como de detectar e tratar o pneumotórax hipertensivo intra-operatório. RELATO DO CASO: Paciente do sexo feminino, 16 anos, estado físico ASA I, submetida a recobrimento conjuntival de córnea sob anestesia geral. A manutenção foi feita com isoflurano e ventilação controlada mecânica. A anestesia transcorreu sem anormalidades. Na fase final do procedimento cirúrgico, após mobilização do aparelho de anestesia para o início do procedimento de despertar, observou-se quadro de hipóxia, hipotensão arterial e dificuldade ventilatória. Retirados os campos cirúrgicos, evidenciou-se importante enfisema subcutâneo, envolvendo a face, o pescoço e o membro superior. Procedeu-se à troca da cânula traqueal, observando-se a presença de sangue em seu interior. A radiografia de tórax confirmou o diagnóstico de pneumotórax, que foi prontamente drenado. A inspeção no equipamento revelou acotovelamento da mangueira que liga a região inferior do canister ao corpo do aparelho, em função da mobilização do braço articulado, bloqueando o fluxo normal de gases e levando a barotrauma pulmonar. CONCLUSÕES: O pneumotórax hipertensivo durante anestesia geral com ventilação com pressão positiva deve ser sempre um acidente a ser considerado. Múltiplos fatores podem precipitá-lo, o que exige alto grau de suspeição sempre que estiverem envolvidos no ato anestésico-cirúrgico. O equipamento de anestesia deve ser cuidadosamente examinado para que sejam detectadas potenciais causas de acidentes anestésicos.


BACKGROUND AND OBJECTIVES: Nowadays, severe anesthetic complications caused by the improper use of mechanical ventilators are rare. However, technical details even in recent models can be a trap for the anesthesiologist and threaten patient safety. The objective of this report was to demonstrate the importance of a careful analysis of the device to be used, as well as to detect and treat intraoperative tension pneumothorax. CASE REPORT: A 16-year old female patient, physical status ASA I, underwent corneal conjunctival covering under general anesthesia. Anesthesia was maintained with isoflurane and controlled mechanical ventilation. No abnormalities were observed during anesthesia. At the final phase of the surgery, after mobilizing the anesthesia device to start the awakening process, the patient developed hypoxia, hypertension and ventilatory difficulties. After removal of the sterile drapes from the surgical field, subcutaneous emphysema was evident in the face, neck and upper limb. The tracheal cannula, which contained blood, was changed. A chest X-ray confirmed the diagnosis of pneumothorax that was immediately drained. Inspection of the equipment revealed the presence of a kink in the tubing connecting the inferior portion of the canister to the equipment itself caused by mobilization of the articulated arm, blocking the normal flow of gases and leading to pulmonary barotrauma. CONCLUSIONS: The development of tension pneumothorax during general anesthesia with positive pressure ventilation should always be considered. Several factors can contribute to the development of this condition, which should be considered when they are present during surgeries. The anesthesia equipment should be examined carefully to detect potential causes of anesthetic complications.


JUSTIFICATIVA Y OBJETIVOS: Accidentes anestésicos graves por mal funcionamiento de ventiladores mecánicos se hicieron escasos en los tiempos actuales. Sin embargo, detalles técnicos, incluso en aparatos de reciente fabricación, pueden ser trampas para el anestesiólogo y amenazar la seguridad del paciente. El objetivo de este relato de caso fue enfatizar la necesidad de un análisis de criterio del material en uso, como también detectar y tratar el neumotórax hipertensivo intraoperatorio. RELATO DEL CASO: Paciente del sexo femenino, 16 años, estado físico ASA I, sometido al recubrimiento conjuntival de córnea bajo anestesia general. El mantenimiento se hizo con isoflurano y ventilación controlada mecánica. La anestesia transcurrió sin anormalidades. En la fase final del Procedimiento Quirúrgico, después de la movilización del aparato de anestesia para iniciar el Procedimiento de despertar, se observó un cuadro de hipoxia, hipotensión arterial y dificultad en la ventilación. Retirados los campos quirúrgicos, se vio un importante enfisema subcutáneo, involucrando la cara, el cuello y el miembro superior. Se procedió entonces al cambio de la cánula traqueal, observando la presencia de sangre en su interior. La radiografía de tórax confirmó el diagnóstico de neumotórax, que fue rápidamente drenado. La inspección en el equipo reveló un amontonamiento de la manguera que conecta la región inferior del canister al cuerpo del aparato, en función de la movilización del brazo articulado, bloqueando el flujo normal de gases y conllevando a baro trauma pulmonar. CONCLUSIONES: El neumotórax hipertensivo durante anestesia general con ventilación con presión positiva debe ser siempre un accidente a ser considerado. Múltiples factores pueden precipitarlo, lo que exige un alto grado de sospecha siempre que estén involucrados en el acto anestésico quirúrgico. El equipo de anestesia debe ser cuidadosamente examinado para que se detecten potenciales causas...


Asunto(s)
Adolescente , Femenino , Humanos , Barotrauma/etiología , Complicaciones Intraoperatorias/etiología , Lesión Pulmonar/etiología , Procedimientos Quirúrgicos Oftalmológicos/efectos adversos
12.
Rev. chil. pediatr ; 78(3): 241-252, jun. 2007. ilus
Artículo en Español | LILACS | ID: lil-473253

RESUMEN

Sólo muchos años después de la descripción inicial del Síndrome de Distress Respiratorio Agudo (SDRA), se reconoce a éste como una enfermedad profundamente heterogénea y con un volumen pulmonar pequeño, siendo este pulmón con escasa capacidad de aireación (baby lung), el que da cuenta del daño inducido por ventilación mecánica (DIVM). La evidencia disponible apunta a que la injuria mecánica es la principal responsable del DIVM, así como también, su amplificación biológica a distancia. La aplicación cíclica de presiones transpulmonares que excedan la capacidad de inflación pulmonar pueden dañar la barrera epitelio-alveolar, especialmente en ausencia de una PEEP adecuada para mantener abierta las unidades alveolares mecánicamente inestables. Mientras no se cuente con terapias que puedan interferir y modular eficientemente la cascada de eventos biológicos gatillados, la única herramienta disponible para limitar su desarrollo es la administración cautelosa de la ventilación mecánica. Este tratamiento juicioso resultará en una menor tensión (stress) y elongación (strain) del parénquima pulmonar, y un consecuente menor impacto biológico. Así entonces, el principal mensaje es que la forma en que ventilamos a nuestros pacientes es crucial para su pronóstico, tratando de minimizar el DIVM, el cual comienza al momento de ventilar al paciente. En la presente comunicación pretendemos revisar conceptos básicos, aspectos anátomo-funcionales de este fenómeno mecánico y sus consecuencias biológicas, y actualizar intervenciones clínicas que nos permitan atenuar el impacto del soporte ventilatorio.


Asunto(s)
Niño , Humanos , Insuficiencia Respiratoria/etiología , Insuficiencia Respiratoria/fisiopatología , Insuficiencia Respiratoria/terapia , Mecánica Respiratoria/fisiología , Respiración Artificial/efectos adversos , Barotrauma/etiología , Barotrauma/terapia , Insuficiencia Multiorgánica/etiología , Insuficiencia Multiorgánica/prevención & control , Pulmón/lesiones , Respiración Artificial/métodos , Respiración con Presión Positiva/efectos adversos , Respiración con Presión Positiva/métodos , Estrés Fisiológico , Volumen de Ventilación Pulmonar/fisiología
13.
Neumol. pediátr ; 2(3): 135-139, 2007. ilus
Artículo en Español | LILACS | ID: lil-486837

RESUMEN

Desde hace veinticinco años el empleo de tomografía axial computada (TAC) pulmonar ha cambiado completamente nuestra visión y tipo de intervenciones en pacientes que padecen un síndrome de distress respiratorio agudo (SDRA), iniciando una nueva era tanto en la comprensión de su fisiopatología como para aspectos clínicos de esta entidad. En la presente revisión reafirmaremos algunos conceptos fisiológicos e intervenciones terapéuticas destinadas a optimizar el volumen pulmonar espiratorio final, así como los potenciales usos clínicos de la TAC en pacientes con SDRA.


Asunto(s)
Humanos , Niño , Respiración Artificial/efectos adversos , Síndrome de Dificultad Respiratoria/etiología , Síndrome de Dificultad Respiratoria , Tomografía Computarizada por Rayos X , Barotrauma/etiología , Respiración con Presión Positiva , Pulmón/lesiones , Pulmón , Síndrome de Dificultad Respiratoria/terapia
14.
Rev. invest. clín ; Rev. invest. clín;57(3): 473-480, may.-jun. 2005. ilus, tab
Artículo en Español | LILACS | ID: lil-632456

RESUMEN

Mechanical ventilation plays a central role In the critical care setting; but its use is closely related with some life threatening complications as nosocomial pneumonia and low cardiac performance. One of the most severe complications is called ventilator-associated lung injury (VALI) and it includes: Barotrauma, volutrauma, atelectrauma, biotrauma and oxygen-mediated toxic effects and it is related with an inflammatory response secondary to the stretching and recruitment process of alveoli within mechanical ventilation. The use of some protective ventilatory strategies has lowered the mortality rate 10% approximately.


La importancia de la asistencia mecánica ventilatoria (AMV) en la Unidad de Cuidados Intensivos (UCI) es indiscutible; sin embargo, su uso está ligado con complicaciones como neumonía nosocomial y deterioro del rendimiento cardiaco, que en algunas ocasiones ponen en peligro la vida del enfermo. Una de las complicaciones más graves es el daño pulmonar asociado a la ventilación mecánica (DPVM). El DPVM se caracteriza por la presencia de edema pulmonar rico en proteínas. Se recomienda establecer cierto número de estrategias de protección pulmonar (EPP) para prevenir este tipo de lesión. Una vez instituidas, las EPP han demostrado una disminución de la mortalidad de aproximadamente 10%.


Asunto(s)
Animales , Humanos , Ratas , Barotrauma/etiología , Lesión Pulmonar , Respiración Artificial/efectos adversos , Enfermedad Aguda , Resistencia de las Vías Respiratorias , Barotrauma/prevención & control , Ensayos Clínicos como Asunto , Dilatación Patológica/etiología , Dilatación Patológica/prevención & control , Elasticidad , Hemodinámica/fisiología , Estrés Oxidativo , Terapia por Inhalación de Oxígeno/efectos adversos , Oxígeno/efectos adversos , Respiración con Presión Positiva/efectos adversos , Presión/efectos adversos , Alveolos Pulmonares/fisiopatología , Edema Pulmonar/etiología , Edema Pulmonar/patología , Edema Pulmonar/prevención & control , Respiración Artificial/métodos , Estrés Mecánico
15.
Yonsei med. j ; Yonsei med. j;: 724-728, 2005.
Artículo en Inglés | WPRIM | ID: wpr-55363

RESUMEN

Pharyngoesophageal perforation from an exploding bottle is an extremely rare injury. To date, twenty-four cases have been documented in English literature. In this study, we reported two additional cases of pharyngoesophageal perforation by a bottle exploding in the mouth. Explosion of the bottle occurred when the patients removed the cap of a home-made wine bottle with their teeth, which resulted in pharyngoesophageal perforation. The patients were managed by conservative treatment and operative repair, respectively. Both patients had an uneventful recovery. Possible mechanisms and preventive measures are discussed in this study, along with a review of the literature.


Asunto(s)
Masculino , Humanos , Femenino , Anciano , Faringe/lesiones , Explosiones , Perforación del Esófago/etiología , Barotrauma/etiología
17.
Rev. chil. pediatr ; 67(6): 256-61, nov.-dic. 1996. tab
Artículo en Español | LILACS | ID: lil-197831

RESUMEN

Se describen las complicaciones no infecciosas en niños tratados con asistencia mecánica de la ventilación. Desde noviembre de 1990 a junio de 1993 (32 meses) ingresaron 459 pacientes entre 12 días y 14 años de edad a la unidad de tratamiento intensivo pediátrica del Hospital Clínico de la Universidad Católica, 225 (49,01 por ciento) de los cuales fueron tratados con ventilación mecánica. El motivo del empleo de respirador mecánico fue cirugía cardíaca en 76 casos, bronconeumonía o enfermedad pulmonar difusa en 43, choque séptico 23, meningoencefalitis bacteriana aguda en 17, cirugía del sistema nervioso central en 16, estado convulsivo prolongado en 11, cirugía general en 7 y politraumatismo en 6 pacientes. Se registraron 57 complicaciones (25,33 por ciento) no infecciosas de la ventilación mecánica, edema subglótico postextubación en 18 casos, barotrauma en 14, entubación de un bronquio en 7, extubación accidental, oclusión de tubo y atelectasias en 5 cada una, fibrilación ventricular al cambiar tubo endotraqueal, hipercapnia por filtro grande y rotura del tubo endotraqueal, todas con un caso. Las complicaciones relacionadas con el uso de vía aérea artificial correspondían a 73,7 por ciento (42/57) y las secundarias al empleo de ventilación mecánica (barotrauma y atelectasias) a 26,3 por ciento (15/57). La forma de presentación más frecuente del barotrauma, que se registró en 14 casos fue el neumotórax (10 casos ). De los 14 pacientes con baro trauma 9 fallecen. En todos los pacientes que presentaron barotrauma, se usó presiones inspiratorias máximas superiores a 40 cm de H2O. Los promedios de presión inspiratoria máxima y presión positiva de final espiración (56,5 ñ 12,5 cm H2O y 11,7 ñ 4,2 cm de H2O respectivamente) de los pacientes con barotrauma fueron mayores que en sus iguales sin la complicación.La mortalidad general de la unidad de cuidados intensivos pediátrica en el período del estudio fue 9,3 por ciento, ante 18,2 por ciento en los pacientes con ventilación mecánica. Probablemente la presión inspiratoria máxima no debe sobrepasar 40 cm de H2O si se desea evitar el barotrauma


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Recién Nacido , Lactante , Preescolar , Adolescente , Barotrauma/etiología , Edema Laríngeo/etiología , Intubación Intratraqueal/efectos adversos , Atelectasia Pulmonar/etiología , Respiración Artificial/efectos adversos , Barotrauma/epidemiología , Unidades de Cuidado Intensivo Pediátrico/estadística & datos numéricos
18.
Rev. mex. pediatr ; 62(3): 88-93, mayo-jun. 1995. tab
Artículo en Español | LILACS | ID: lil-151932

RESUMEN

Con la finalidad de conocer la morbilidad y letalidad de los recién nacidos con peso al nacer extremadamente bajo (< 1,000 g) que ingresan a una Unidad de Cuidados Intensivos Neonatales (UCIN), se estudiaron 49 neonatos atendidos en un lapso de dos años. Setenta y cinco por ciento tuvieron un peso bajo para su edad de gestación y el 24 por ciento fueron de peso adecuado. La morbilidad predominante estuvo relacionada con el aparato respiratorio tanto de origen pulmonar como extrapulmonar, seguida de las producidas por alteraciones metabólicas y hemorragia intraventricular. La tasa de letalidad fue de 71.7 por ciento, siendo más elevada a menor peso y mayor necesidad de asistencia ventilatoria convencional. Se observaron secuelas en 80 por ciento de los 14 sobrevivientes, sin que estuviesen asociadas a la edad de gestación, peso corporal, y trofismo. La sobrevida se asoció a un menor requerimiento de apoyo ventilatorio, por lo que probablemente la menor letalida en los niños que sobrevivieron se debió a que tuvieron menor morbilidad respiratoria


Asunto(s)
Embarazo , Recién Nacido , Humanos , Masculino , Femenino , Barotrauma/etiología , Mortalidad Infantil , Indicadores de Morbimortalidad , Morbilidad , Mortalidad/tendencias , Recién Nacido de Bajo Peso/metabolismo , Respiración Artificial/efectos adversos
19.
Arq. Inst. Penido Burnier ; 34(1): 53-8, jan. 1992. ilus
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-147974

RESUMEN

O objetivo do trabalho foi verificar a pressäo gerada no ouvido médio durante a administraçäo de N2), se há relaçäo com o tempo e se ocorre difusäo dos gases pela tuba auditiva. Dezesseis pacientes de ambos os sexos, ASA 1 e submetidos a septoplastias foram estudados. Medicaçäo pré-anestésica: midazolam (0,1 mg/kg). Induçäo com droperidol (0,1 mg/kg), alfentanil (0,02 mg/kg), propofol (1-2 mg/kg) para tubagem orotraqueal. Os pacientes foram divididos: Grupo I (n=8), mantidos com O2 + isoflurano e grupo N (n=8), com N2O: O2 + isoflurano. A hipotensäo arterial foi induzida com injeçöes de metropolol e droperidol. As PAS e PAD foram medidas a cada 5 minutos, com observaçäo contínua e FC e ECG. Para verificar a interferência do N2) sobre a pressäo no ouvido médio, foram feitas impedanciometrias e aferiçöes do reflexo estapediano antes da induçäo da anestesia e a cada dois minutos após a intubaçäo traqueal. Houve diferença sifnificativa (p>0.01) quanto a PAS, PAD e FC iniciais e os menores valores de manutençäo, nos dois grupos. No grupo I, a pressäo no ouvido médio manteve-e inalterada. No grupo N, a pressäo no ouvido médio apresentou elevaçäo gradual, pico e declínio brusco. Ao se interromper a anestesia, com a recuperaçäo do reflexo da deglutiçäo a pressäo cai próximo a zero. O reflexo estapediano foi abolido nos dois grupos. Conclusöes: O N2O näo altera a funçäo da tuba auditiva normal. Com aumento da pressäo no interior do ouvido médio até 258 mm H2O (2.54 kPa) em média, a tuba auditiva abre-se, equalizando a pressäo com a atmosfera. Em pacientes anteriormente submetidos a timpanoplastia ou mastoidectomia fechada, o N2O deve ser evitado poi pode desorgaizar os elementos anatômicos reconstruídos. Naqueles já submetidos a estapedectomia, o N2O deve ser contra-indicado em quaisquer circunstâncias, pela maior labilidade dos elementos anatômicos de ligaçäo, a nível da janela oval, às variaçöes pressóricas observadas, podendo provocar dano auditivo neurossensorial irreversível. Os resultados näo permitiram relacionar a pressäo no ouvido médio com o tempo de administraçäo do N2O. O isoflurano + oxigênio näo alteram as pressöes do ouvido médio e näo interferem com a funçäo tubária. As técnicas anestésicas empregadas abolem o reflexo estapediano


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Adulto , Barotrauma/etiología , Oído Medio/lesiones
20.
Bol. Hosp. Viña del Mar ; 44(1/2): 65-7, 1988.
Artículo en Español | LILACS | ID: lil-90241

RESUMEN

Este artículo describe el caso clínico de una paciente con ventilación mecánica controlada que presenta como complicación la aparición de un neumotórax al 12- día de evolución; se analizan los factores responsables de dicha complicación en términos generales y en este caso particular, e igualmente se revisa la fisiopatología del barotrauma pulmonar en ventilación mecánica, concluyendo con las medidas de prevención de dicha complicación


Asunto(s)
Persona de Mediana Edad , Humanos , Femenino , Barotrauma/etiología , Respiración Artificial/efectos adversos , Barotrauma/fisiopatología , Barotrauma/prevención & control , Neumotórax/etiología , Pulmón/lesiones
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